Questões de História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo para Concurso

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Q1752466 História
Não é o nome de um célebre representante de entradas ou bandeiras:
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Q1748302 História

A vinda da Família Real para o Brasil em 1808 cau- sou profundas transformações no modo de vida da en- tão colônia portuguesa. As transformações que mais impactaram na vida dos habitantes foram a abertura dos portos e o Tratado de Comércio e Navegação de 1810, que previa taxas mais vantajosas para os comer- ciantes:

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Q1745825 História
Nos séculos XVII e XVIII, a expansão territorial do Brasil foi impulsionada pelas bandeiras. Os bandeirantes entraram para o interior do Brasil, explorando e conquistando territórios. Neste contexto, várias vilas foram fundadas, favorecendo a ocupação destas regiões. Em relação à ocupação territorial no sul do Brasil:
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Q1738959 História
Pois quanto ao serviço de Sua Alteza, que Deus guarde, é cousa muita o que se mostrou sempre zeloso tanto assim que em muitas ocasiões se lhe ouviu dizer, que todos tinham a obrigação de servir a seu Príncipe debaixo do encargo de pecado mortal. E melhor o mostrou com o exemplo em todas as ocasiões em que se ofereceram do real serviço em que sempre assistiu sempre tão pontual assim como sua pessoa como sua fazenda que parece não tinha nascido no mundo para outra cousa mais que para solicitar o aumento da Real Coroa.
LEME, Garcia Rodrigues Paes, citado por: ALMEIDA, Carla M. C. de; OLIVEIRA, Mônica R. de. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. Coleção O Brasil Colonial, 1580-1720. Vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 285-286.
Esse texto é um trecho do requerimento de Garcia Rodrigues Paes Leme, filho de Fernão Dias, ao Rei de Portugal, provavelmente datado da década de 1680. Por meio de sua leitura, é possível compreender como se estabeleciam as relações entre os indivíduos, particularmente entre súditos e rei, no Antigo Regime.
Sobre essas relações, é correto afirmar:
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Q1735428 História
[...]. No mundo dos engenhos, a mobilidade que permitia a transformação de lavradores em proprietários, escravos em libertos, trabalhadores em patrões, ou simplesmente, de negro em branco, foi mais evidente nas categorias de trabalhadores assalariados, que sempre estiveram presentes no processo do fabrico do açúcar. Muito embora a mão de obra escrava caracterizasse a economia açucareira no Brasil, desde seus primórdios até o final século XIX e os cativos sempre fossem preponderantes como força de trabalho, o caráter da produção açucareira e suas exigências específicas criaram a necessidade de um grupo de assalariados no cerne do processo. [...]. (SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia. das Letas, 2011. p. 261).
O trecho remete ao universo da produção do açúcar na economia colonial e às relações de trabalho que lhe deram suporte, dando destaque para
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Respostas
301: B
302: B
303: D
304: C
305: D