Questões de Concurso Sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história

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Q2439890 História
O ciclo do café foi o responsável pelo impulso à economia brasileira do início do século XIX. Assinale a alternativa que apresenta uma marca desse período. 
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Q2403142 História
Texto VII
Personalidades Negras – Luísa Mahin

Nascida em Costa Mina, na África, no início do século XIX, Luísa Mahin foi trazida para o Brasil como escrava. Da nação africana Nagô, Luísa esteve envolvida na articulação de todas as revoltas e levantes de escravos que sacudiram a então Província da Bahia nas primeiras décadas do século XIX.
Quituteira de profissão, de seu tabuleiro eram distribuídas as mensagens em árabe, através dos meninos que pretensamente com ela adquiriam quitutes. Desse modo, esteve envolvida na Revolta dos Malês (1835) e na Sabinada (1837-1838). Caso o levante dos malês tivesse sido vitorioso, Luísa teria sido reconhecida como Rainha da Bahia.

Disponível em https://www.gov.br/palmares/ptbr/assuntos/noticias/personalidades-negras-2013-luisa-mahin. Adaptado.


A partir da descrição das experiências de Luiza Mahin na Bahia oitocentista e do estudo da realidade dos escravizados no Brasil imperial, por meio do exposto no Texto VII, podemos

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Q2400702 História
Considere a seguinte descrição:

Originária de Cametá, a dança expressa gratidão dos índios e escravos africanos por um milagre. Depois de um dia exaustivo de trabalho, os escravos eram liberados, sob fiscalização, para conseguir algo para comer. Certo dia foram à praia e encontraram grandes quantidades de siris que se deixavam apanhar facilmente. Em agradecimento, ensaiaram uma dança e deram o nome de Siriá, que narra o fato.

(Disponível: http://www. belem.pa.gov.br)

Em termos históricos, o texto indica a
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Q2400696 História
A relação entre as missões católicas e o comércio das drogas do sertão, na Amazônia, durante o período colonial, foi permeada
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Q2392850 História
“Para os objetivos do sistema, maquiavam-se os escravizados, antes de expô-los nos leilões e casas de comércio. Eles eram, então, limpos e banhados; os homens tinham a barba e o cabelo raspados, e, para esconder doenças, passava-se óleo na pele. Com o mesmo propósito, distribuíam-se alimentos um pouco mais fartamente. Para evitar o aspecto depressivo (banzo), davam aos cativos estimulantes como gengibre e tabaco”.

SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloísa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.


As medidas apresentadas no excerto acima eram necessárias para os propósitos do sistema escravista devido
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Q2392836 História
Inúmeros quilombos foram construídos no século XIX, principalmente nas décadas finais do período escravista. Seus habitantes eram chamados de quilombolas, mocambeiros ou calhambolas e foram perseguidos pelos senhores de escravos e pelo aparato militar colonial e imperial. Alguns quilombos conseguiram sobreviver durante muitos anos mesmo durante a escravidão.
(Kabengele Munanga e Nilma Lino Gomes. O negro no Brasil de hoje)

De acordo com o entendimento dos autores, a persistência de alguns quilombos decorreu da seguinte realidade:
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Q2392834 História
Leia um fragmento do Alvará de 1785, da rainha de Portugal, D. Maria I.

(...) hei por bem ordenar, que todas as fábricas, manufaturas, ou teares de galões, de tecidos, ou de bordados de ouro, e prata. De veludos, brilhantes, cetins, tafetás (...); excetuando tão somente aqueles dos ditos teares, e manufaturas, em que se tecem, ou manufaturam fazendas grossas de algodão, que servem para o uso, e vestuário dos negros, para enfardar e empacotar (...); todas as mais sejam extintas, e abolidas em qualquer parte onde se acharem nos meus domínios do Brasil.

(Citado em Bittencourt, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p.347)


Esse decreto real trouxe implicações como
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Q2392832 História
Quando se afirma que a escravidão era prática costumeira de povos africanos e, portanto, “os negros” escravizados no Brasil estavam já habituados a esse sistema de trabalho, há aí uma incorreção. O sentido da escravidão entre populações africanas tinha outro caráter e não fazia parte da lógica de acumulação capitalista, a qual induziu o tráfico negreiro europeu no périplo do comércio do Atlântico.

(Circe Maria Fernandes Bittencourt, Ensino de História: fundamentos e métodos.)


Uma possível ação de um professor de história com a finalidade de evitar a incorreção apontada no texto é
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Q2372839 História
O século XX começou no Brasil com a crise da economia cafeeira devido à superprodução. Para evitar a queda do preço do café no mercado internacional, o governo brasileiro procurou desencorajar a produção e interveio para comprar os excedentes obtendo, para tanto, empréstimos no exterior. O serviço desse empréstimo seria coberto com um novo imposto cobrado em ouro sobre cada saca de café exportada. O êxito financeiro da experiência consolidou a vitória dos cafeicultores e reforçou o seu poder no governo central por mais de um quarto de século até 1930.
(Disponível em: https://www.tdx.cat/bitstream/handle/.)


O modelo agrário-exportador, que predominou no Brasil desde o Período Colonial:
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Q2372837 História
Toda formação social, território, que é inserida ou se insere na lógica do desenvolvimento capitalista, tem de passar por amplas mudanças legais, institucionais e estruturais do tipo descrito por Marx sob a rubrica da acumulação primitiva.
 (HARVEY, David., 2005. p. 114-148.)

Se tomarmos como exemplo de acumulação primitiva o processo de colonização da América, podemos afirmar que:

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Q2372453 História
“Palmeiras de Goiás já faz vários anos que realiza as tradicionais festividades das cavalhadas, que são celebradas junto a festa do Divino Espírito Santo, que é a festa do Pentecostes e que acontece sempre no mês de maio. São três dias de muita movimentação na cidade. Neste evento, moradores e turistas se misturam para assistirem e participarem de toda a programação envolvendo alvorada, desfile, carreiras (lutas) e shows.”

(Fonte: ARAÚJO, E. M. de; GIRÃO, M. F. de A.; GUERRA, A. de L. e R. G. História de Palmeiras de Goiás: de sua origem à atualidade. Conjecturas, [S. l.], v. 22, n. 6, p. 1002–1017, 2022.)

A celebração anual das Cavalhadas é uma tradição não apenas em Palmeiras de Goiás, mas também em diversos outros municípios goianos, constituindo-se em uma valiosa herança cultural para o Estado.
Considerando essa festividade, assinale a alternativa que melhor a contemple:
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Q2368436 História
De acordo com Santos (1999, p. 7), “é pela história que conhecemos a vida dos homens: como era, como é e o que nela se modificou com o passar do tempo”. Pensar em educação num contexto é pensar esse contexto mesmo: a ação educativa processa-se de acordo com a compreensão que se tem da realidade social em que se está imerso (Romanelli, 1978, p. 23). É de fundamental importância conhecer a história da educação escolar, pois, diante da importância que a educação alcançou, não se pode permitir que essa instituição continue contribuindo de maneira significativa para perpetuar as desigualdades sociais e a exclusão, negando a sua função político-pedagógica. É necessário garantir oportunidades iguais e uma vida digna a todos. Portanto, se faz necessária uma análise da educação oferecida em nosso país desde o Período Colonial até a atualidade. Sobre a educação durante o Período Colonial (1500-1822), NÃO está correto o que se afirma em:
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Q2367187 História
Em determinadas pesquisas, os índios aparecem como sujeitos ativos nos processos de colonização, agindo de formas variadas e sendo movidos por interesses próprios. A violência da conquista e da colonização não os impediu de agir, mobilizando as possibilidades a seu alcance para atingir seus interesses, que se transformavam com as novas situações vivenciadas.

Maria Regina Celestino de Almeida. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010, p. 10 (com adaptações).

No que diz respeito às formas de resistência indígena no Brasil colonial, assinale a opção correta.
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Q2367185 História
Considerando o longo período de escravidão legalizada no Brasil e a consequente formação de uma sociedade com bases estruturais racistas, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2365343 História
A respeito da cultura e da religiosidade africanas e indígenas no Brasil colonial, assinale a opção correta.
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Q2365342 História
Com relação à escravização de negros e indígenas no Brasil colonial e à resistência a essa prática, assinale a opção correta.  
Alternativas
Q2357795 História
As ameaças de ocupação francesa e holandesa no litoral da América portuguesa, e a diminuição do comercio oriental com as Índias, alteraram a relação dos portugueses com a colônia que se viram obrigados a ocupar o território para protege-lo dos invasores. Para isso, introduziu-se a produção de engenhos de açúcar e a divisão da colônia em capitanias hereditárias, destas, apenas duas se tornaram viáveis, a primeira, cujo donatário era Martim Afonso de Sousa, e a segunda pertencente a Duarte Coelho, eram respectivamente:
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Q2357624 História
O plantation é o sistema de produção que se define pela mão de obra escrava, que se dedica ao cultivo de uma monocultura em uma grande propriedade de terra (latifúndio). Este tipo de produção marcou qual ciclo econômico da colonização brasileira?
Alternativas
Q2357623 História
No contexto da colonização portuguesa do território brasileiro, as capitanias hereditárias que mais se destacaram no desenvolvimento administrativo, econômico e demográfico foram:
Alternativas
Q2357324 História
Antes da Independência brasileira de 1822, o Brasil já havia deixado seu status de colônia, pois:
Alternativas
Respostas
221: A
222: C
223: D
224: D
225: C
226: C
227: B
228: C
229: D
230: A
231: D
232: A
233: E
234: A
235: B
236: A
237: B
238: C
239: A
240: D