Questões de Concurso Sobre período entre-guerras: totalitarismos em história

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Ano: 2019 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2019 - SEE-AC - Professor - História |
Q2026664 História
A ascensão de Adolf Hitler e do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães ao poder, em 1933, está associada ao:
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Ano: 2019 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2019 - SEE-AC - Professor - História |
Q2026663 História
Imagem associada para resolução da questão

https://ilcorrieredellarossello.wordpress.com/2016/05/29/simboli-e-propaganda-dei-fascismo/,acessado em 03/12/2018.
O feixe (fascio) de varas amarradas em torno de um machado é um dos emblemas do poder utilizado pelo fascismo, um regime totalitário, liderado por Mussolini, que iniciou a escalada ao poder na Itália, em 1922, após a Marcha sobre Roma. Nomeado primeiro-ministro, Mussolini:
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Q1997478 História
Oitenta e quatro anos atrás, uma onda de violência em massa contra judeus na Alemanha e na Áustria deu início à escalada da perseguição nazista. Nesta ocasião milhares de empresas, residências e sinagogas judaicas foram atacadas, além das mortes ocorridas durante estes atos de violência. Este episódio ficou conhecido na história como:
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Q1945629 História
Sobre o nazifascismo, as afirmações a seguir estão corretas, EXCETO:
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Q1929970 História
            A destruição do passado – ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem em uma espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca.

Eric Hobsbawm. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 13 (com adaptações). 

Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.


O nacional-socialismo alemão, no poder entre 1933 e 1945, forjou uma identidade nacional germânica singular, o que levou à perseguição implacável daqueles que não puderam ser classificados como arianos.

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Q1929965 História
            A destruição do passado – ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem em uma espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca.

Eric Hobsbawm. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 13 (com adaptações). 

Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.


Regimes totalitários ou ditatoriais, que se multiplicaram ao longo do século XX, a exemplo do fascismo italiano, do nazismo alemão e do bolchevismo soviético, se esmeraram no controle do passado para justificar e preservar sua existência.

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Q1911195 História
Leia o trecho a seguir: “O fascismo italiano cresceu da mesma maneira que o nazismo alemão, alimentando-se tanto do medo das classes médias e da elite diante da possibilidade de uma revolução comunista conduzida pelo movimento operário, quanto dos ressentimentos nacionais causados pelos resultados frustrantes da Primeira Guerra Mundial.” Embora tenham raízes parecidas e pontos de convergência muito importantes, como o antiliberalismo e o anticomunismo, por exemplo, havia uma diferença crucial nas pautas de fascistas e nazistas. Qual diferença era essa? 
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Q1862170 História
Hannah Arendt apresentou em seu livro “Origens do totalitarismo” uma forma nova de se lidar com os acontecimentos políticos contemporâneos que, segundo a autora, desafiaram todas as nossas categorias de análise. Sobre esta importante obra, assinale a alternativa correta:
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Q1854315 História
Leia o excerto a seguir.
As teorias raciais do século XIX aglutinaram os mitos raciais da ciência positivista. Dessa forma, foi possível a criação de uma tipologia racial metódica, supostamente objetiva, aliada aos critérios evolucionistas e progressos positivistas que permitiram fazer considerações sobre a “qualidade” de determinado grupo humano, com status de embasamento científico no século XX.
PADRÓS, E. S.; RIBEIRO, L. T.; GERTZ, R. E. (Orgs). Segunda Guerra Mundial: Da crise dos anos 30 ao Armagedón. Porto Alegre, RS: Folha da História, 2000.
Considerando a política racial nazista da Segunda Guerra Mundial, afirma-se, EXCETO que
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Q1854312 História
.Leia o excerto a seguir.
“A Conferência de Genebra – sede das Nações Unidas – não foi além de planos e debates. Hoover, presidente americano, propôs que os efeitos de terra se reduzissem em 1/3 e que se abolissem tanques, artilharia pesada e aviões de bombardeio. Entretanto, a Alemanha, não alcançando o mesmo direito de se armar que a França, abandonou a conferência e levou-a ao descrédito e ao fracasso. Em 1934 – ano em que o nazismo estava a caminho do apogeu – cessaram as conversações de Genebra. Em 1935, a Alemanha fez voltar o serviço militar obrigatório. Enquanto os fatos citados se desdobravam e os anos passavam, outros esforços se fizeram, a nível de tratados, no sentido de garantir a paz obtida em 1919, em meio a rancores, dúvidas e ressentimentos.”
LOPEZ, L. R. História do século XX. 3. ed. Porto Alegre, RS: Mercado Aberto, 1987. p. 27
O historiador Luiz Roberto Lopez referiu-se a qual acordo que procurou garantir a paz adquirida em 1919?
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Q1832339 História
Leia o trecho abaixo sobre o fascismo italiano e sua internacionalização nos anos de 1930 e responda à questão proposta.
“A partir de um núcleo central mais delimitado – a Itália – jornais, publicações, notícias e diretrizes seguiam para todos os países de imigração italiana do mundo e os militantes fascistas italianos circulavam. Eles estavam presentes de forma individual ou em grupos, formando “sessões” ou células fascistas. Às vezes organizavam-se em reuniões de intelectuais fascistas ou de militantes fascistas. Nascia assim uma identidade fascista italiana internacional, que se contrapunha a antifascista” (Texto adaptado de Bertonha, João Fábio. Fascismo, antifascismo e as comunidades italianas no exterior – guia bibliográfico. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2017, p. 25.).
Se o fascismo tem sua mãe pátria na Itália europeia, o trecho acima deixa claro que suas ramificações por territórios onde a imigração italiana foi grande não podem ser desprezadas. Sobre os mecanismos desta difusão de ideias no exterior e sua chegada na América, é correto afirmar que este movimento fascista no exterior era formado por
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Q1813514 História
A Crise de 1929, na Alemanha, agravou os resultados da hiperinflação de 1923, depois de uma “prosperidade” relativamente breve. Dentro da burguesia, só os grandes industriais e banqueiros sobreviveram: a média e pequena burguesia, arruinada pela inflação e deflação alternantes, acabou subproletarizada. Os camponeses, menos atingidos pela crise, eram uma minoria neste país industrializado. Os trabalhadores industriais sofriam com o desemprego de massa, uma miséria densa, na qual a procura de um emprego parecia interminável. A juventude carecia de qualquer perspectiva de trabalho, ou de vida “normal”: milhões de jovens viraram nômades sem rumo, muitos enchiam os “campos de trabalho”. Fenômenos de decomposição social se desenvolveram em grande escala (droga, alcoolismo, prostituição etc.). O desespero e a cólera se voltavam contra o governo, frequentemente ocupado pelos socialistas (SPD). Toda esperança, todo “bode expiatório”, eram aceitos: o nazismo, em escala maior que o fascismo italiano, foi capaz de mobilizar a pequena burguesia desesperada. Sobre o governo de Hitler na Alemanha, analise as afirmativas a seguir.
I. O 1º de maio de 1933 foi proclamado feriado nacional. No dia 2, os dirigentes sindicais foram presos, espancados e jogados em campos de concentração. E sobre os escombros do mais poderoso movimento operário da Europa, Hitler criou a Frente do Trabalho operário-patronal. II. Em julho de 1933, foi habilitado, em Dachau, o primeiro campo de concentração, no qual foram internados comunistas, anarquistas, socialistas e demais opositores e, em janeiro de 1934, foi ditada a Lei de Regulação do Trabalho Nacional, totalmente desfavorável às empresas privadas. III. Os patrões das grandes empresas foram designados como “Führer”. Hitler foi, antes do mais, o homem do grande capital na situação histórica criada pela crise capitalista mundial e pela emergência da classe operária. IV. O ministro da propaganda (Goebbels) controlava a imprensa, a edição de livros, o rádio, o cinema – setores que conheceram “depurações” em massa. Os “criadores” e jornalistas receberam instruções precisas: as bibliotecas sofreram razias (20 mil volumes foram queimados só a 10 de maio de 1933). V. Na educação houve também um expurgo dantesco: baseada no racismo, foi feita a revisão de manuais e textos escolares, e o enquadramento de estudantes e professores em corporações. As organizações juvenis nazistas (para espanto das igrejas) passaram a enquadrar crianças a partir de oito anos de idade, ao tempo que a lei passou a autorizar a esterilização de certos indivíduos ou grupos “defeituosos”. Estão corretas as afirmativas
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Q1812087 História
Adolf Hitler foi um político que serviu como líder do Partido Nazista, Chanceler do Reich e Fuhrer da Alemanha Nazista de 1934 até sua morte, em 1945. Como ditador do Reich alemão ele foi o principal instigador da Segunda Grande Guerra Mundial e figura central do Holocausto. Assinale a alternativa que indica corretamente sua nacionalidade:
Alternativas
Q1798844 História
(Concurso Milagres/2018) “No início de 1931, o Comitê Olímpico Internacional reuniu-se na cidade de Barcelona para acertar a realização, na Espanha, dos Jogos Olímpicos programados para 1936. Entretanto, a queda da monarquia e o advento da República, como resultado das eleições realizadas em abril daquele ano, fizeram com que o evento fosse transferido” (MEIHY, José Carlos Sebe Bom; BERTOLLI FILHO, Claudio. A Guerra Civil Espanhola. São Paulo: Ática, 1996). Considerando o texto acima, assinale a alternativa correta: 
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Q1767615 História
“O fascismo não se baseia de forma explícita num sistema filosófico complexo, e sim no sentimento popular sobre as raças superiores.” (PAXTON, 2007)
I- Os regimes fascistas não toleram contradições, discordar é o mesmo que trair. II- O pensamento fascista estimula a xenofobia e o racismo. III- O povo, no fascismo, é considerado uma entidade única e sempre há consideração ao ponto de vista de cada indivíduo.
Após identificar a legitimidade das sentenças sobre o Fascismo, assinale a alternativa que apresenta a resposta CORRETA.
Alternativas
Q1752476 História
É uma característica do fascismo de Mussolini:
Alternativas
Q1740407 História
Em 2007, o governo espanhol criou a lei “Memória Histórica de Espanha” no intuito de reconhecer e ampliar os direitos das vítimas da perseguição e violência do período do general Franco durante a guerra civil. Sobre essa guerra, assinale a afirmativa correta:
Alternativas
Q1735441 História
A tentação de negar é constante. Não quero saber que minha mulher (ou meu marido) me trai, que meu filho se droga, que estou com câncer, que a tortura é cotidiana. Quanto ao holocausto, os franceses sabiam? Toda a maquinaria de morte se fundava sobre este único princípio: que as pessoas não sabem para onde vão nem o que as espera” (Richard Glazer, citado em Shoah). Quando a França foi derrotada, moravam no país 300 mil judeus, metade deles estrangeiros. Em 3 de outubro de 1940, é publicado o “Estatuto dos judeus de nacionalidade francesa”. (VINCENT, Gérard. Guerras ditas, guerras silenciadas e o enigma identitário. IN: ARIÉS, Phillipe e DUBY, Georges. História da vida privada: da Primeira Guerra aos nossos dias. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 215).
A publicação do documento mencionado no texto teve como desdobramento
Alternativas
Q1735440 História
Provavelmente, a figura mais eminente no estudo do totalitarismo foi Hannah Arendt, que o definiu em seu livro Origens do Totalitarismo, de 1949, como uma “nova forma de governo” propiciada pelo advento da modernidade. Segundo ela, a destruição das sociedades e dos modos de vida tradicionais criou as condições para o desenvolvimento da “personalidade autoritária”, homens e mulheres cujas identidades são inteiramente dependentes do Estado. (APPLEBAUM, Anne. Cortina de ferro: o esfacelamento do leste europeu (1944-1956). São Paulo: Três Estrelas, 2016, p.18).
Entre os anos 40 e os anos 80 do século XX, o “totalitarismo” foi mais que um conceito teórico. Ele adquiriu associações políticas concretas, produzindo diferentes debates e práticas sobre sua natureza e capacidade, estando alguns fundamentados na ideia
Alternativas
Q1732867 História
Sobre o período entre guerras assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
121: B
122: B
123: B
124: B
125: C
126: C
127: D
128: E
129: B
130: D
131: B
132: D
133: D
134: C
135: A
136: B
137: D
138: E
139: B
140: C