Questões de Concurso Comentadas sobre história

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Q2406506 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


A resolução para o conflito cisplatino deu-se graças à intervenção militar estadunidense no rio da Prata, à adoção de um governo monárquico no Uruguai e à concessão de empréstimos aos países envolvidos na guerra, de modo a fortalecer as economias da região entre 1830 e 1850.  
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Q2406505 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


O conflito reflete algumas fragilidades da condução política e institucional do Império do Brasil, sob o governo de d. Pedro I, visto que os problemas particulares da monarquia afetavam de modo direto as questões de Estado, dificultando o processo de consolidação do território nacional entre os rios Amazonas e Prata. 
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Q2406503 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


A província Cisplatina foi formalmente anexada ao território do Reino de Portugal, Brasil e Algarves em 1821 e, em 1825, o conflito foi deflagrado a partir da invasão de um grupo de militares à Banda Oriental apoiados pelo governo de Buenos Aires, com o objetivo de separar a Cisplatina do império brasileiro. 
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Q2406502 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


Entre as estratégias da propaganda estadonovista, o programa radiofônico guardava a ideia do estabelecimento de uma comunicação sistemática entre o Estado e o povo por intermédio da pessoa do ministro do Trabalho. A “Hora do Brasil” foi criada para ser um sucesso de audiência, e sua transmissão tornou-se obrigatória em todos os estabelecimentos comerciais que possuíssem aparelho de radiodifusão. 
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Q2406501 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


A proteção jurídica conquistada pelos trabalhadores no decorrer do Estado Novo (1937-1945) não teve relação com reivindicações grevistas e lutas sindicais anteriores, devendo ser creditada apenas ao intervencionismo estatal nesse período, que pretendia distensionar os conflitos sociais no campo e na cidade. 
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Q2406500 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


O Estado Novo ultrapassou as tentativas republicanas anteriores de expansão pelo Brasil Central. A industrialização e a extensão da legislação trabalhista provocaram o aumento da urbanização, pois os trabalhadores rurais que não tinham acesso à terra migraram para as cidades. Diante do desafio de fornecer bens de consumo agrícolas, direcionar a mão de obra excedente e acalmar os conflitos urbanos, o Regime Vargas promoveu a povoação do interior da região Centro-Oeste. 
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Q2406499 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


O Dia do Trabalho, comemorado a partir de 1939 no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, foi peça-chave no calendário estadonovista, mas a adesão ao evento pela massa de trabalhadores urbanos ficou aquém do esperado, já que o populismo e o autoritarismo varguistas frustraram os sindicatos e impediram iniciativas estatais estruturantes no campo dos direitos sociais e das relações de trabalho. 
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Q2406498 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 



Embora orquestrado pelos moderados, o Ato Adicional de 1834, como movimento conciliatório, também buscou conferir margem maior de poder e autoridade às elites das províncias, especialmente com a criação das assembleias provinciais. 
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Q2406497 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


No Período Regencial, os políticos moderados, leitores de Rousseau e Paine, pretendiam transformações sociais mais profundas com a ampliação da cidadania política e civil a todos os segmentos livres da sociedade, o fim gradual da escravidão e até propostas de reforma agrária e instalação de um sistema federativo de governo.
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Q2406496 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


“Desquite amigável”, como definira Joaquim Nabuco, a abdicação foi um notável pacto intraelites e não teve nenhum potencial de mobilizar a participação ativa de setores populares ou da soldadesca, nem mesmo da imprensa, na sociedade aristocrática e escravista da época. 
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Q2406495 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em 1831, a vacância do trono deu lugar a um período de agitações de rua, movimentação na imprensa e acirradas disputas pelo poder regencial, envolvendo ainda grande pressão popular. 
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Q2406494 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em Pernambuco, um arraigado e disseminado sentimento de repulsa e desconfiança com o governo do Rio de Janeiro inviabilizou a adesão dessa província ao projeto separatista liderado pelo príncipe do Brasil, d. Pedro, em 1822.

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Q2406493 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em províncias como Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Pará, a elite colonial, composta por nobres e grandes comerciantes, assim como populares, queriam restabelecer a centralidade geopolítica e econômica de Lisboa no conjunto do Império. 
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Q2406492 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 

Para parte das elites coloniais, as ideias do constitucionalismo liberal foram aclimatadas com vistas a aniquilar o residual e subjacente estatuto colonial e fortalecer a autonomia das províncias, inclusive dentro dos quadros do Reino Unido e sob uma monarquia constitucional. 
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Q2406491 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


A partir do Rio de Janeiro, com a integração de São Paulo e Minas Gerais, um movimento, nacional na essência, aglutinou e consolidou, sem maiores embaraços, a aliança entre as diversas forças políticas do restante da América portuguesa. 
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Q2406490 História
Considerando o processo de emancipação política das mulheres no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 

A Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, em parceria com outros grupos como a Aliança Cívica das Brasileiras e a Aliança Nacional de Mulheres, atuou intensamente para que o Código Eleitoral, aprovado em 1932, definisse como eleitor todo cidadão maior de 21 anos de idade, sem distinção de sexo. Após a vitória de 1932, era necessário assegurar que a nova Constituição também garantiria a igualdade de direitos políticos às mulheres. Uma forma de, seguramente, intervir no texto constitucional seria participar de sua criação. Assim, Bertha Lutz, com o apoio da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, e Nathercia Silveira, líder da Aliança Nacional de Mulheres, participaram da comissão organizadora do anteprojeto constitucional. Nas eleições para a Constituinte, ocorridas em 1933, Bertha Lutz (Rio de Janeiro) e Carlota Pereira de Queiroz (São Paulo) concorreram. Bertha Lutz foi eleita, sendo a primeira deputada federal do Brasil e única representante do sexo feminino na Constituinte de 1933/1934. 
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Q2406482 História

A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.  



Embora as relações diplomáticas já estivessem rompidas entre o Brasil e o Japão desde janeiro de 1942, e os cidadãos japoneses aqui residentes já se encontrassem sofrendo os mesmos controles e as mesmas restrições e intimidações que os demais cidadãos identificados como eixistas sofriam, a declaração de guerra em agosto do mesmo ano não incluía estado de beligerância ou de guerra com a nação do Extremo Oriente. 

Alternativas
Q2406481 História

A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.  



A filiação à causa aliada e a cessão de bases militares no Norte e no Nordeste contribuíram para a concretização do principal símbolo do esforço industrialista de Vargas, que foi a efetivação do projeto de construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda. O governo chegou a essa realização graças à tecnologia importada dos EUA e, muito especialmente, ao empréstimo britânico realizado por meio do Export-Import Bank. 

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Q2406480 História

A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.  



Contrariando os britânicos, que não desejavam a participação brasileira direta no conflito, armado e treinado pelos Estados Unidos da América (EUA), o Brasil juntou-se aos aliados. No dia 9 de agosto de 1943, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB). O primeiro grupo de soldados seguiu para a Itália em junho de 1944 e integrou-se ao exército norte-americano. Mais de 25 mil soldados foram enviados à guerra.

Alternativas
Q2406479 História

A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.  



No que dependesse da opinião e da vontade das lideranças dos aliados, a participação do Brasil na guerra seria limitada à cooperação produtiva e logística. Mas Vargas e a diplomacia brasileira compreendiam o direto envolvimento brasileiro na frente de batalha como uma oportunidade para o País adquirir prestígio e uma posição privilegiada no continente – a rival Argentina permaneceu neutra até praticamente o fim do conflito – e no mundo, em condições de, segundo almejavam, sentar-se ao lado das grandes potências vencedoras que viriam a estabelecer a chamada nova ordem mundial do pós-guerra

Alternativas
Respostas
2781: E
2782: C
2783: C
2784: C
2785: E
2786: C
2787: E
2788: C
2789: E
2790: E
2791: C
2792: E
2793: E
2794: C
2795: E
2796: E
2797: C
2798: E
2799: C
2800: C