Questões de Concurso Comentadas sobre história

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Q2304557 História
Nenhuma região brasileira sentiu mais a chegada da Corte do que o Rio de Janeiro, sede do vice-reino desde 1763, escolhida para ser a capital provisória do Império luso-brasileiro. Para se ter uma ideia, a população cresceu de sessenta mil habitantes em 1808 para cento e doze mil em 1821, quando a família real regressou a Portugal. Suas funções comerciais ampliaram-se, já que o porto do Rio de Janeiro era o principal escoadouro da produção da região centro-sul do Brasil, desde o auge da exploração aurífera no século XVIII. (MALERBA, 1999, p. 9-10).
De acordo com o trecho acima e considerando a vinda da Corte e as transformações promovidas no Brasil durante o início do Império, assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2304556 História
A data de 1808 é, portanto, recuperada pela historiografia do processo de Independência a partir dessa contradição: com a sede do poder real, os colonos ampliam suas liberdades enquanto os metropolitanos consideram importante restringi-las, esse conflito entre interesses da elite local e portuguesa é visto como a principal causa da ruptura que aconteceria anos mais tarde. 

Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I- Entre as liberdades e as transformações trazidas pela presença da família real temos: o fim da proibição às indústrias (manufaturas); alguns ministérios, entre eles o da Guerra, da Marinha, da Fazenda e do Interior; órgãos fundamentais para o bom andamento do governo, como o Banco do Brasil, a Casa da Moeda, a Junta Geral do Comércio e o Supremo Tribunal.
PORQUE
II- As transformações não foram só administrativas. Foram criadas também a Academia Real Militar, a Academia da Marinha, a Escola Real de Ciências, de Artes e Ofícios, a famosa Academia de Belas Artes e dois colégios de Medicina e Cirurgia, no Rio de Janeiro e em Salvador. Entre outras benfeitorias, pode-se citar a criação do Museu Nacional, do Observatório Astronômico, da Biblioteca Real e do Jardim botânico.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304555 História
Desde 1808 D. João oscilava entre a necessidade de liberalizar a economia, de acordo com as tendências da época e as exigências britânicas, o que o levava a aceitar os princípios do livre-cambismo, e a necessidade de manter numerosas restrições indispensáveis à proteção dos interesses portugueses, o que o levava a tomar disposições nitidamente mercantilistas. Adotar em toda a extensão os princípios do liberalismo econômico significaria destruir as próprias bases sobre as quais se apoiava a Coroa. Manter inato o sistema colonial era impossível nas novas condições. Daí as contradições de sua política econômica. Os inúmeros conflitos decorrentes acentuaram e tornaram mais claras, aos olhos dos colonos e dos agentes da metrópole, as divergências de interesses existentes entre eles, provocando reações opostas: os colonos perceberam as vantagens de ampliar cada vez mais a liberdade, enquanto os metropolitanos convenciam-se da necessidade de restringi-las. A oposição entre os dois grupos manifestar-se-ia claramente quando deputados brasileiros e portugueses de defrontaram nas Cortes portuguesas em 1821. (COSTA, 1982, p. 13)
De acordo com o trecho acima e considerando a vinda da Família Real para o Brasil e suas consequências, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304554 História
[…] A colônia é vista como prolongamento, alargamento de metrópole (a mãe-pátria), mas é, ao mesmo tempo, a sua negação. Assim, a população da colônia na perspectiva metropolitana é equivalente à da metrópole, porém a metrópole é uma região de onde as pessoas saem (região de emigração) e a colônia é uma região para onde as pessoas vão (de imigração). Falamos de demografia na visão metropolitana porque, evidentemente, a mentalidade dos ameríndios não contemplava esse tipo de preocupação: o que, aliás, aponta a complexidade do fenômeno colonial, que envolvia um confronto de culturas. (NOVAIS, 1997, p. 20)
De acordo com o trecho acima e considerando a crise do sistema colonial brasileiro, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304553 História
Na antiga capitania de Pernambuco (que incluía seis estados do Nordeste atual) foi colocado em prática um projeto de colonização agrícola, com o plantio de cana de açúcar e montagem dos engenhos. Além disso, foi possível estabelecer acordos no Velho Continente para escoar a produção do açúcar e ao mesmo tempo obter recursos para o financiamento dos engenhos, muitas vezes com cristãos-novos. A capitania também era fonte de tabaco e algodão, produtos tropicais valorizados na Europa (SILVA, 1990).
Quanto à economia no Brasil colonial, considere os itens a seguir:
I- As chamadas drogas do sertão eram especiarias na sua maioria nativas da região amazônica e que se tornariam muito cobiçadas no Velho Continente. Urucum, cravo, canela, pimenta, castanha, noz de pixurim, salsa, gergelim, guaraná, anil e o cacau eram os principais objetos de desejo dos portugueses e, por anos, uma lucrativa fonte de renda.
II- No início da colonização, as lendas acerca dos metais preciosos que poderiam ser encontrados no Novo Mundo fizeram com que a Coroa enviasse grupos de exploradores para adentrarem o território em busca de riquezas.
III- Na antiga capitania de Pernambuco (o mesmo território do Pernambuco atual) foi colocado em prática um projeto de colonização agrícola, com o plantio de cana de açúcar e montagem dos engenhos.
IV- A região de Pernambuco e Bahia estava inserida na economia do sistema atlântico por meio da produção de açúcar e do contato frequente com as embarcações que vinham da África e da Europa.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2304552 História
Na Alemanha, como já vimos, o nazismo, a xenofobia e o antissemitismo são pontos de destaque para se desnudar o passado de um país que aliou uma modernização espetacular à uma política de extermínio de seres humanos. As consequências da separação da Alemanha em dois territórios, com sistemas políticos e econômicos distintos, alimentaram também uma rica reflexão sobre os passados diversos das duas Alemanhas, atravessadas por divisões de grupos, de classes, mas às vezes também, de separação no interior das famílias.
Nos países do Leste Europeu, a queda do muro de Berlim e a reunificação alemã foram também elementos de inflexão decisivos para a história do tempo presente. (CARDOSO; VAINFAS, 2012, p. 33)
Quanto à separação da Alemanha no pós-guerra e posteriormente sua reunificação, considere os itens a seguir:
I- Com o estouro da Guerra Fria e a guerra políticoideológica entre norte-americanos e soviéticos, a Alemanha dividiu-se em duas nações. Do lado capitalista, formou-se a República Federal da Alemanha (RFA) ou Alemanha Ocidental, e do lado comunista, formou-se a República Democrática Alemã (RDA) ou Alemanha Oriental. A capital das duas Alemanhas era Berlim, cidade que também se dividiu nas partes ocidental e oriental.
II- O Muro de Berlim foi construído por uma decisão conjunta do governo da Alemanha Oriental e da União Soviética. Na época os dois países eram governados por Walter Ulbricht e Nikita Khrushchev, e a decisão de construir o muro foi tomada para impedir que a população da Alemanha Oriental continuasse fugindo para Berlim Ocidental, capital da Alemanha Ocidental.
III- O Muro de Berlim foi derrubado em novembro de 1999, e isso foi resultado do colapso do bloco capitalista na Europa. Ao longo da década de 1980, a situação do bloco agravou-se como um todo. No caso da RDA, a crise econômica fomentou manifestações de populares que desejavam uma economia melhor e mais liberdade.
IV- Com protestos que alcançaram milhares de pessoas, o muro caiu oficialmente quando um anúncio feito por engano pelo porta-voz do Partido Socialista Unificado da Alemanha sobre a abertura das fronteiras e levou a população a mobilizar-se, lotar os postos na fronteira e, por iniciativa própria, começar a pular o muro e a derrubá-lo.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2304551 História
O trauma da Segunda Guerra Mundial e de suas terríveis consequências impôs à agenda internacional a absoluta necessidade de refletir e assegurar uma paz duradoura. O olhar histórico é considerado uma via de acesso incontornável para construir uma equação analítica pertinente, e o interesse pelos estudos de história das relações internacionais se acentua já na década de 1950. O espírito de inovação modificou seu foco histórico, evoluindo da forte ênfase empiricista para abordagens sistêmicas, cuja característica é a prevalência do realismo político na atuação dos agentes públicos, refletida na escola realista da ciência política, que se dedica principalmente aos agentes políticos formais no dia a dia. (CARDOSO; VAINFAS, 2012, p. 79)

Quanto ao desfecho e consequências da Segunda Guerra Mundial, considere os itens a seguir:
I- Em abril de 1945, Berlim caiu em mãos soviéticas. Hitler, sua mulher e vários generais nazistas se suicidaram. Diante da bancarrota alemã, Mussolini tentou fugir para a Suíça, mas no dia 28 de abril foi preso e fuzilado por combatentes da Resistência Italiana. Em 7 de maio de 1945 o alto comando alemão rendeu-se incondicionalmente aos Aliados.
II- A Segunda Guerra Mundial chegou ao seu fim com números aterradores: cerca de 50 milhões de mortos, dentre eles 15 milhões de militares e 35 milhões de civis. Somente a URSS perdeu 20 milhões de habitantes. E cerca de 6 milhões de judeus morreram nos campos de concentração nazistas.
III- Na Conferência de Potsdam ficou acertada a divisão da Alemanha em quatro zonas de influência, sob controle dos EUA, França, Holanda e URSS. Berlim, que ficaria situada na zona soviética, sofreria o mesmo tipo de divisão em quatro partes.
IV- O fascismo e o nazismo deixaram marcas tão profundas que foram completamente abolidos na atualidade, uma vez que ninguém mais os defende ou incentiva.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2304550 História
As discussões em torno dos revisionistas iluminavam também os debates sobre as fontes utilizadas e a serem utilizadas para compreender a experiência nazista. Não havia prova documental que poderia afirmar – sem nenhuma dúvida – que a solução final teria sido o resultado de uma política do partido nacional socialista alemão, ordenada por Hitler e aceita pelos centros de poder. Os sobreviventes dos campos de concentração silenciaram ao longo de décadas, receosos de que seus testemunhos parecessem inverossímeis, e o jogo das memórias perseguia os que buscavam compreender o passado para lhe conferir algum sentido diante da profusão de imagens, restos e esqueletos que vinham à luz onde menos se esperava. (CARDOSO; VAINFAS, 2012, p. 23)

Quanto aos movimentos totalitários na Europa durante a primeira metade do século XX, considere os itens a seguir:
I- Nazifascismo é o termo usado para denominar o nazismo alemão e o fascismo italiano, que foram duas doutrinas de extrema-direita que surgiram na Europa no século XX e têm contexto histórico e ideológico semelhantes.
II- Os regimes nazifascistas chegaram ao poder em momentos de sérias crises na Alemanha e na Itália. Essas crises, econômicas e sociais, foram consequências das perdas provocadas pela I Guerra Mundial e da Crise de 1929.
III- Os estados nazifascistas eram governados de forma autoritária por Hitler (líder nazista) e Mussolini (líder fascista) e foram ditaduras extremamente repressoras, responsáveis pelas mortes de milhares de pessoas.
IV- A propaganda é uma peça fundamental nos regimes nazifascistas porque mantinham e construíam narrativas positivas sobre o regime, e negativas sobre os “inimigos”.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2304548 História
O humanismo renascentista não foi tanto uma tendência ou um sistema filosófico, mas muito mais um programa cultural e pedagógico, que valorizava e desenvolvia um setor importante, mas limitado dos estudos. Esse setor teve como seu centro um grupo de matérias que, essencialmente, não diziam respeito aos estudos clássicos ou à filosofia, mais sim aquilo que, a grosso modo, pode ser indicado como literatura. (REALE; ANTISERI, 1990, p.18).
De acordo com o trecho acima e considerando o renascimento e o humanismo, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304547 História
As transformações que a Europa experimentou entre os séculos XII e XV marcaram a passagem da Idade Média para Idade Moderna, incentivando a universalização do comércio e das grandes navegações que, por fim, alavancaram o nascimento da primeira etapa concreta do capitalismo: o denominado capitalismo mercantil, voltado para a circulação de mercadorias e a acumulação de riquezas e capitais dentro dos limites das fronteiras de cada Nação. (MEDEIROS JUNIOR; FALCETTI; LIMA FILHO, 2017, p.33).
De acordo com o trecho acima e considerando o renascimento comercial e o declínio do feudalismo, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304546 História
Os estudos rabelaisianos na França realizaram um grande e minucioso trabalho, visando a pôr em evidencia a estreita e variada ligação das imagens de Rabelais com a realidade de seu tempo. Como consequência dessa atividade, puderam reunir uma vasta documentação, preciosa sob vários aspectos. (BAKHTIN, 1987, p. 385)
De acordo com o trecho acima e considerando a cultura popular na Idade Média e no Renascimento expressa na obra de Bakhtin, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304545 História
Na costa da África que vai de Senegal a Moçambique, ou seja, aquela na qual portugueses e outros povos europeus negociavam escravos, e nas regiões do interior ligadas a esses litorais, quase tudo era explicado e resolvido por forças sobrenaturais, manipuladas por curandeiros, adivinhos, médiuns e sacerdotes, que foram chamados de feiticeiros pelos portugueses que primeiro chegaram à África. (SOUZA, 2005, p. 44).

De acordo com o trecho acima e quanto aos principias elementos das religiões da África central, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304544 História
Nele estiveram alguns portugueses e árabes, que contaram sobre o que viram e viveram lá. Os povos que o formaram tinham ligação com uma outra sociedade, que existiu mais ao sul, do qual o pouco que restou impressiona. São enormes as muralhas de pedra, chegando a 5 metros de altura por mais de 2 de largura, sem nada a uni-las, a não ser a sobreposição de uma a outra. Esses muros de pedra, circulares, são chamados de zimbabués. Datam de entre os séculos XIII e XVI, e mercadores do início do século XVI ouviram falar deles. O planalto em que foram construídos é fértil e lá habitaram povos xonas, também chamados de carangas pelos portugueses, que viviam basicamente da agricultura e criação de gado. (SOUZA, 2005, p. 40).

De acordo com o trecho acima, pode-se afirmar CORRETAMENTE que se trata do Reino do(s):
Alternativas
Q2304543 História
Antes de os europeus tomarem conhecimento da África subsaariana, ou África negra, como também se diz, existiram nela algumas sociedades que merecem ser lembradas. As principais se localizavam na região que chamamos de delta interior do rio Niger. Como vimos, ali o sal do deserto era trocado pelo ouro que vinha do sul, ambas mercadorias muito valiosas. (SOUZA, 2005, p. 34).
Quanto a essas sociedades africanas e suas formas de organização, considere os itens a seguir:
I- O primeiro império da África subsaariana sobre o qual se tem notícias mais precisas é o Mali. Nele, Tombuctu, Jené e Gaô foram importantes cidades, centros de troca e de concentração de pessoas, graças à rede de rios que fertilizavam as terras e facilitava o transporte na região da curva do Níger.
II- No fim do século XV Songai passou a ser o principal estado do médio Níger. O império floresceu sob a liderança de um ásquia (como era chamado o chefe supremo) que por volta de 1470 conquistou Tombuctu e, depois, Jené.
III- Songai, que se expandiu para o leste e dominou algumas cidades hauçás, se manteve como o estadão mais forte do Sudão ocidental até 1591, quando foi invadido por exércitos vindos do Marrocos.
IV- Gana, ao norte do rio Senegal, foi um reino poderoso, no qual se davam os negócios entre os comerciantes que traziam o ouro do sul e os caravaneiros que iam para os portos do norte da África.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2304542 História
A relação estreita entre Homem e materiais se configurou tão significativa e importante, como ainda se configura, que eras diferentes da humanidade receberam o nome do material mais importante em cada uma delas desde a Idade da Pedra à Era dos Metais, passando pelas eras batizadas com o nome da civilização dominante num dado período (períodos helênicos, romanos, bizantinos e islâmicos), pela Era Moderna e chegando-se hoje ao que se tem convencionado chamar de Era do Silício. (OLSON, 2001, p. 25).
Quanto aos períodos da Pré-História e seus acontecimentos, considere os itens a seguir:
I- A Pré-História se divide em dois grandes períodos: a Idade da Pedra (compreendida entre o aparecimento dos primeiros hominídeos e mais ou menos 10000 a.C.) e a Idade dos Metais (5000 a.C. até o surgimento da escrita, por volta de 3500 a.C.).
II- A Idade Pedra divide-se em Período Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada (do surgimento da humanidade até 8000 a.C.) e Período Neolítico ou Idade da Pedra Polida (de 8000 a.C. até 5000 a.C.).
III- Na Idade dos Metais ocorreu o desenvolvimento de técnicas de fundição de metais que possibilitou o abandono progressivo dos instrumentos de pedra. O primeiro metal a ser fundido foi o chumbo, posteriormente o ferro.
IV- A prática da construção de casas durante o Neolítico apresentou algumas e marcantes inovações tecnológicas, como a estratégia de construção de casas pelo uso de argila reforçada por resíduos vegetais.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2304541 História
Em “Memória e identidade social”, Michel Pollack procurou definir os elementos constitutivos da memória. Em primeiro lugar, os acontecimentos vividos pessoalmente ou, em outras palavras, aqueles que fazem parte de nós mesmos, portadores de lembranças de um passado que se quer único. Em segundo lugar, os vividos “por tabela”, ou seja, as possibilidades abertas pelo fenômeno de projeção ou de identificação tão forte com um passado, que pessoas que não o viveram se sentem coparticipantes e sujeitos desse mesmo passado. Isso significa dizer que é possível nos lembrarmos de algo que não nos atingiu diretamente, mas que, por uma razão ou outra, contaminou nossa própria lembrança. Assim, é coerente registrar que há acontecimentos que traumatizam tanto um grupo, que a memória daquele fato por ser “transmitida ao longo de séculos com altíssimo grau de identificação”. Um terceiro elemento assenta-se na ideia de que a memória também é constituída por personagens, uma vez que há sempre exemplos de indivíduos que personificam determinada lembrança. Por último, os chamados lugares da memória, que podem ser representados por museus, arquivos e monumentos.
(POLLACK, Michael “Memória e identidade social”. Revista estudos históricos. Rio de Janeiro, v. 5, n.10, 1992, p. 201-215. In.: CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. Novos domínios da História. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2012).

Considerando o texto acima e os elementos constitutivos da memória, assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2304540 História
Que é, pois, ser velho na sociedade capitalista? É sobreviver. Sem projeto, impedido de lembrar e de ensinar, sofrendo as adversidades de um corpo que se desagrega à medida que a memória vai-se tornando cada vez mais viva, a velhice, que não existe para si mas somente para o outro. E este outro é um opressor. (BOSI, 1998, p. 8).
De acordo com o trecho acima e considerando a relação entre memória e sociedade na obra de Bosi, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304533 História
Observando a representação das populações indígenas em diversos livros de História pode-se perceber uma variação significativa entre autores e as mudanças e permanências, ao longo da história escolar, da ação história desses grupos. (BITTENCOURT, 1997, p. 81).

Com base na história e representação dos grupos indígenas dessas primeiras obras didáticas e considerando o texto acima, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2302284 História
Arthur Friedenreich (1892-1969) foi o primeiro grande herói do futebol brasileiro. Sua biografia é uma espécie de síntese da formação do Brasil. Seu pai era judeu, Oscar Friedenreich, um dos tantos comerciantes alemães que haviam apostado no Brasil do final do século XIX como uma terra de oportunidades, em que tudo estava por fazer e para onde o capital inglês afluía com vigor. Já a sua mãe, Matilde, geralmente aparece nos registros sobre o craque como “uma lavadeira negra”. Diante disso, considerando que a história de Fried é um retrato da formação do Brasil, é correto dizer que:
Alternativas
Q2302283 História
Em relação às alianças entre indígenas minuanos e portugueses, no princípio da expansão portuguesa ao sul da América, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
3521: A
3522: A
3523: D
3524: A
3525: D
3526: D
3527: B
3528: D
3529: B
3530: A
3531: D
3532: A
3533: B
3534: D
3535: D
3536: D
3537: D
3538: A
3539: D
3540: D