Questões de Concurso Sobre história

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Q1943501 História
Assinale a alternativa INCORRETA sobre os conceitos e o processo histórico da Guerra Fria. 
Alternativas
Q1943500 História
Analise as seguintes assertivas sobre a história da Rússia:
I. É considerado como o maior país em dimensão territorial, com cerca de 17 milhões de quilômetros quadrados, dividido em dois continentes: a Ásia e a Europa.
II. Até o início de 1917, a Rússia viveu sobre o domínio do nazismo, uma espécie de democracia absolutista que foi derrubada por uma rebelião popular neoliberal em outubro de 1917.
III. A Rússia se consolidou como Estado no final do século XVI, porém ficou por um bom tempo atrasada em relação à Europa Ocidental, iniciando o processo de industrialização somente no final do século XIX, com foco na construção de ferrovias e intervenção do capital estrangeiro.
Quais preservam o sentido com fundamento na historiografia?
Alternativas
Q1943499 História
Analise as assertivas a seguir sobre a escravidão na África, considerando a historiografia sobre o assunto:
I. A escravidão africana foi estruturada de forma legal, configurada pelas instituições em função da falta de propriedade privada na estrutural social. Sendo assim, o escravo tornou-se uma propriedade privada institucionalizada.
II. A estrutura social africana não era retrógada ou igualitária, era apenas legalmente diferente, facilitando, assim, as elites a fornecerem e fomentar um grande número de escravos ao comércio atlântico.
III. Pode-se afirmar que o sistema social africano foi caracterizado pela falta de oportunidade e interesse dos próprios africanos, que, ao juntar sua capacidade de submissão com a falta da propriedade corporativa de terra, estabeleceu o que os historiadores chamam de sistema escravocrata hereditário.
Quais estão corretas? 
Alternativas
Q1943498 História
Para a educadora Maria Belintane Fermiano (2014), existe a necessidade de conceber o “aluno como sujeito histórico” na proposta pedagógica. Considerando a visão pedagógica da autora, qual das alternativas abaixo representa uma metodologia em que o educando NÃO é um referencial histórico? 
Alternativas
Q1943497 História
A delimitação do processo temporal revela a substancialidade histórica do contexto. Portanto, há na historiografia um período histórico designado conceitualmente como uma época específica, iniciando-se com a queda do Império Romano do Ocidente e terminando na transição para a Idade Moderna. Em outras palavras, trata-se de um processo histórico entre os séculos V e XV, ou seja, entre a Antiguidade e a Idade Moderna, acatado por muitos historiadores como um período intermediário entre duas épocas brilhantes da história. Considerando a construção argumentativa mencionada acima, a qual período histórico refere-se o contexto?
Alternativas
Q1943476 História
“A República Velha, período da história brasileira mais conhecido pelos historiadores como Primeira República, estendeu-se de 1889 a 1930. Foi a primeira fase da República no Brasil e, como tal, foi um período cheio de tensões, seja na economia, seja na política e também na sociedade como um todo. A desigualdade social, os aumentos nos impostos, as necessidades não atendidas, o racismo, o medo, a insatisfação política etc., tudo isso foi raiz para revoltas na Primeira República.”
(https://brasilescola.uol.com.br/historiab/rebelioes-na-republica-velha.htm)
Em relação às revoltas que eclodiram nas primeiras décadas do Brasil Republicano, assinale alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1943475 História

Analise a charge abaixo: 



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Sobre a charge, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q1943474 História
Analise o trecho que se segue de uma palestra proferida por Edson Carneiro, em 1971. “Além de libertar os ingênuos, a lei (a) criava um Fundo de Emancipação, que administraria verbas destinadas a manumissões pelo Estado, (b) reconhecia ao escravo o direito de constituir pecúlio, (c) proibia a separação dos cônjuges e dos seus filhos menores de 12 anos, (d) revogava as Ordena*ões, na parte que permitia a ailulação das alforrias por ingratidão, (e) libertal~a os escravos da nação (i. e., do Estado), os dados em usufruto à Coroa, os das heranças vagas e os abandonados pelos senhores, (f) tornava sumário o processo de liberdade, com apelação ex-officio quando as decisões lhe fossem contrárias e (g) mandava fazer a matrícula especial dos beneficiados por ela, considerando livres os não matriculados após um ano.”
(Conferência pronunciada por Adison Carneiro no CEAO, em 1971)
Assinale a alternativa que indica a Lei Emancipacionista à qual o trecho se refere. 
Alternativas
Q1943473 História
“A fim de elaborar o projeto de Constituição que seria apresentado à nova Assembleia, conforme a promessa feita por ocasião da dissolução, ainda em novembro de 1823, por sugestão que atribuímos a Vilela Barbosa, criou o Imperador um Conselho de Estado, composto dos seis Ministros recentemente nomeados e mais quatro personalidades políticas, todos brasileiros natos... Imediatamente instalado o Conselho de Estado, com tanto afinco, trabalhou o novo órgão, sob a presidência e com ativa participação direta do Imperador, que já no dia 11 do mês seguinte, dezembro de 1823, completou a sua tarefa primordial, a elaboração do projeto constitucional.”
(https://bdor.sibi.ufrj.br/bitstream/doc/386/1/339%20PDF%20-%20OCR%20-%20RED.pdf)
Assinale a alternativa CORRETA no que diz respeito à Constituição de 1824.
Alternativas
Q1943472 História
“Os estudos que apresentamos se propõem a abordar a aula de História através de instrumentos de análise de pensadores que tem revolucionado a leitura que tradicionalmente temos feito das relações entre o capitalismo e os processos de produção das subjetividades. A ideia da colonialidade do poder, do saber e do ser constituem-se em uma compreensão de que os povos latinoamericanos vivem e constroem suas relações com os outros desde o “espelho da colonialidade”. Uma maneira de ver, experienciar e ser no mundo, tributária de uma cosmologia europeia, que encerra um conjunto particular de representações sociais, mas se apresentam como universais.”
(PEREIRA, Nilton. PAIM, Elison. Revista do Programa de Pós-graduação em Educação da Unochapecó).
O fragmento acima se refere a uma abordagem teórica do ensino da história. Assinale a alternativa que a representa.
Alternativas
Q1943471 História
A Primeira Grande Guerra foi considerada o acontecimento que marcou o início do século XX (HOBSBAWN, 1995). Foi peça-chave para a compreensão deste momento histórico. Com o início da Guerra, chega ao fim o período conhecido como Belle Époque, compreendido entre os anos 1871 e 1914. A Primeira Guerra Mundial envolveu todas as seis grandes potências europeias da época: Grã-Bretanha, França, Rússia, Áustria-Hungria, Prússia (após 1871 ampliada para Alemanha), Itália, após a unificação, além de Estados Unidos e Japão.
(https://www.cedem.unesp.br/#!/primeira-grande-guerra/primeira-grande-guerra182/)
Assinale a alternativa que indica as causas desse conflito. 
Alternativas
Q1943470 História

Analise a charge abaixo: 


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Assinale a alternativa que indica o momento da história que a charge expressa.

Alternativas
Q1943468 História

“Como é sabido, e já discutido com alguma insistência, o Renascimento do século XV criara a própria ideia de Idade Média, assim como sua terminologia. Considerada uma idade intermediária, um ínterim entre duas épocas “verdadeiramente dignas de existência e temporalidade”, ou ainda, a Antiguidade Clássica e o alvorecer da modernidade, tal valoração se daria sobretudo em função de um olhar fundamentalmente político-ideológico, representado pela burguesia politicamente ascendente e pelos humanistas filhos das cidades e das universidades geralmente sob o patrocínio daquela.”


Sobre a Europa Medieval, assinale a alternativa CORRETA. 

Alternativas
Q1943467 História
“Em um período instável e nebuloso quanto ao nosso presente e futuro, notamos que muitas justificativas são utilizadas para explicar nossa atualidade. Em algumas delas, o Mundo Antigo é acessado como um lugar de autoridade, detentor de exemplos que podem inspirar o tempo presente. A presente proposta não tem como objetivo defender a canonicidade da História Antiga. Para nós os estudos sobre a Antiguidade figuram como um poderoso instrumento de reflexão para os pesquisadores e discentes contemporâneos ao possibilitar o alargamento das distintas visões de mundo que compõem a contemporaneidade. Desta feita, compreendemos que o ensino e a pesquisa desse vasto Mundo Antigo contribuem de modo ímpar para a construção de uma consciência histórica plural e diversificada.” (Bueno, André; Campos, Carlos Eduardo; Borges, Airan (org.) Ensino de História Antiga.)
Em relação a esse período da história, analise as afirmativas abaixo:
I Apesar de as universidades terem incorporado em suas discussões novos paradigmas aos estudos históricos, possibilitando a ampliação de novos problemas, métodos e incorporação de vestígios até então não percebidos como fontes, o reflexo dessas mudanças em sala de aula foi sentido com menos intensidade.
II. O conceito de Antiguidade Clássica, durante muito tempo visto com ressalvas e hoje já incorporado sem ressalvas como conceito histórico, não permite que a docente problematize-o em relação a outras sociedades e culturas.
III. Adotar recursos didáticos como filme, é de suma importância para facilitar o processo ensino-aprendizagem. Todavia, a utilização desse material sem os devidos cuidados com procedimentos teórico-metodológicos pode estimular a disseminação de um passado acrítico e hegemônico diante do passado.
Está CORRETO o que se afirma em 
Alternativas
Q1943466 História
“Em um sentido amplo, pode-se considerar que a religião seja instintiva para o ser humano, uma vez que é encontrada com certa uniformidade em todas as culturas. Uma revisão histórica indica, porém, que não há instinto para o monoteísmo, pois não há evidência de que nenhuma sociedade tenha criado esse modelo de forma independente após a sua primeira aparição. O politeísmo é provavelmente advindo de uma crença anterior, pré-histórica, em espíritos, demônios e outras forças sobrenaturais, sendo similar, em estrutura, aos cultos antigos de animismo e totemismo.”
(https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/na-antiguidade-o-culto-um-so-deus-era-impopular.phtml).
Sobre o monoteísmo, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1943465 História
"Os artistas primitivos", escreve um autor, "partem de concepções religiosas, míticas. Estes artistas anônimos sentem que são um elo numa cadeia interminável de gerações". Escreve outro: "Em cada região do vasto mundo primitivo, os estilos de arte tradicional eram perpetuados e fixados pelo conservadorismo do grupo. que mantinha a tradição de aprendizagem. A premissa básica deste sistema era que o aprendiz fosse ensinado a seguir os ideais seculares de representação e expressão próprios de sua vila ou tribo". "Segundo o eminente historiador da arte H. W. Janson, "arte primitiva" é a arte produzida no contexto de "um modo de vida que passou pela Revolução Neolítica mas que não dá sinais de evoluir na direção das civilizações históricas.” O fragmento retirado acima do artigo “Arte dos povos sem História”, do professor Sally Price, é uma crítica às percepções tradicionais sobre a história da arte.
Tomando como base a periodização tradicional da história, sobre a arte chamada de pré-histórica, analise as afirmativas abaixo:
I. A periodização tradicional da história e a lógica seguida pelos historiadores da arte, baseada numa perspectiva eurocêntrica, toma por “pré-histórico” ou “primitivo” um conjunto extenso de tradições artísticas, ao redor do mundo, a partir de critérios homogeneizantes.
II. As quase que idênticas figuras rupestres que aparecem, por exemplo, no Vale do Catimbau em Buíque e as da Caverna de Lascaux na França, são demonstrações evidentes de como os seres humanos possuem semelhanças culturais, traço que reforça o caráter natural da cultura.
III. É possível sustentar que as figuras rupestres que aparecem ao redor do planeta refletem a essência da história humana, formando, assim, um conjunto dotado de coesão interna, o que justificaria, desse modo, suas características homogêneas.
Está CORRETO o que se afirma, apenas, em
Alternativas
Q1943464 História
“As fontes históricas estão situadas no cerne da metodologia da História: se não se encontram necessariamente no ponto de partida de toda operação historiográfica, certamente pulsam no seu centro vital, no âmago da possibilidade de se desenvolver uma verdadeira pesquisa ou uma reflexão historiográfica autêntica, tal como a fazem os historiadores... Sem fontes – e sem um trabalho metodológico adequado sobre elas – apenas podemos falar indiretamente sobre o que os diversos historiadores já disseram sobre este ou aquele tema histórico, mas nesse caso não completamos, ou sequer iniciamos, uma operação historiográfica autêntica.”
(FONTES HISTÓRICAS: UMA INTRODUÇÃO À SUA DEFINIÇÃO, À SUA FUNÇÃO NO TRABALHO DO HISTORIADOR, E À SUA VARIEDADE DE TIPOS. p. BARROS, José D´Assunção).
Qual movimento surgiu na primeira metade do século XX e transformou profundamente o estatuto de fonte histórica, até então adotado pelos historiadores?
Alternativas
Q1943463 História
“A Micro-História é um campo relativamente recente na Historiografia, e ainda hoje gera muitas polêmicas com relação às suas possibilidades de definição. Uma questão complicadora é que a Micro-História começou a desabrochar com um grupo muito específico de historiadores italianos, que tem até os dias de hoje publicação própria (os Quaderni storici) e por isso não é raro que se confunda a Micro-História – enquanto nova possibilidade de abordagem historiográfica – com este grupo.” (SOBRE A FEITURA DA MICRO-HISTÓRIA – BARROS, José D´Assunção).
Uma das características dos fundadores dos “Quaderni Storici” é a ampla defesa feita sobre a cientificidade da história produzida dentro das universidades.
Qual dos historiadores abaixo representa o grupo de italianos idealizadores da empreitada microhistoriográfica?
Alternativas
Q1943462 História
Consideramos que, embora o debate das relações entre a História e o ficcional já tenha avançado bastante e que muitos preconceitos tenham sido derrubados, ainda há muito o que se discutir sobre os contatos – e distanciamentos– entre estas duas formas de compreender o mundo, e que, sem dúvida, ainda há diversos outros preconceitos, principalmente no que toca ao ponto do ficcional, a serem combatidos.
(O FINGIR HISTORIOGRÁFICO: A ESCRITA DA HISTÓRIA ENTRE A CIÊNCIA E A FICÇÃO – GOMES, Warley Alves.)
Destes teóricos relacionados abaixo, qual deles NÃO considera a história uma ciência, mas sim um ramo da literatura?
Alternativas
Q1942761 História
Sobre a primeira república brasileira, assinale a frase incorreta:
Alternativas
Respostas
5521: E
5522: D
5523: D
5524: B
5525: C
5526: D
5527: C
5528: E
5529: E
5530: B
5531: D
5532: B
5533: C
5534: C
5535: A
5536: A
5537: E
5538: C
5539: B
5540: C