Questões de História para Concurso

Imposição de uma constituição autoritária, influenciada pelas doutrinas fascistas, iniciando um período ditatorial no Brasil.

O governo manteve uma postura liberal, não interferiu nas relações entre capital e trabalho.

Ocorreu o surgimento de dois grupos políticos antagônicos: a Ação Integralista Brasileira (AIB) de inspiração fascista e a Aliança Nacional Libertadora (ANL) composta de comunistas.

Foi criado o primeiro código eleitoral, que estabeleceu o direito de voto às mulheres no Brasil.

Criação de um sindicalismo autêntico, livre da figura do “pelego” ou líder sindical manipulado pelo governo.

Teve como causas a liderança espiritual de Antônio Conselheiro e a busca de autonomia da comunidade de Canudos frente o governo republicano.

Foi uma guerra contra os monarquistas que financiavam os seguidores de Conselheiro.

A criação de uma comunidade igualitária em Canudos contou com o apoio da igreja católica.

Ocorreu no interior da Bahia e foram apoiados, em grande parte, por membros do cangaço: bandos armados que sobreviviam de saques e pilhagens.

A imprensa e políticos atribuíram a Conselheiro a intenção de restaurar a monarquia, e para isso recebia amplo apoio da igreja católica.

O Brasil tornou-se uma república, federativa e presidencialista com eleições de 4 em 4 anos e com o voto não secreto.

O Brasil tornou-se uma república, federativa e presidencialista com eleições de 4 em 4 anos com direito a reeleição e com o voto secreto.

O Brasil tornou-se uma república, federativa e parlamentarista com eleições de 4 em 4 anos e com o voto não secreto.

O Brasil tornou-se uma república, federativa e presidencialista com a separação e independência entre os 4 poderes (executivo, legislativo, judiciário e moderador).

O Brasil tornou-se uma república centralizadora, com a concentração do poder em torno do executivo e teve o Marechal Deodoro da Fonseca como primeiro presidente eleito por voto universal em 1891.

A abolição da escravidão, ocorrido após a assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888.

A influência do Positivismo sobre os oficiais do exército brasileiro.

O crescimento do movimento republicano nos últimos anos do império.

A abolição da escravidão, a questão religiosa e a questão militar.

A Confederação do Equador, que foi um movimento republicano e de resistência ao imperador Dom Pedro II.

A produção de café possibilitou a acumulação de capital que, disponível, foi aplicado em sua própria expansão e em alguns setores urbanos, como o industrial e o ferroviário.

As regiões da Bahia e do Vale do Paraíba destacaram como as principais áreas produtoras de café na segunda metade do século XIX.

Devido a falta de escravos africanos no Vale do Paraíba, a mão-de-obra do imigrante assalariado era a principal, desde o início da expansão cafeeira até as vésperas da abolição da escravidão.

A economia cafeeira baseava-se no tripé: escravidão, monocultura e pequena propriedade.

Os cafeicultores contribuíram decisivamente para a manutenção do regime monárquico, e evitaram qualquer tipo de contestação até o golpe militar que implantou a república em 1889.

Voto censitário.

Poder moderador.

Padroado.

Concílios ecuménicos.

Questão Christie.

A presença da Corte possibilitou um grande desenvolvimento econômico, político e industrial na colônia.

A vinda da Missão Artística Francesa, deu ampla contribuição a vida cultural brasileira do período.

Motivou as revoltas escravas culminando com a abolição da escravidão na prática.

Provocou movimentos separatistas nas províncias, como a Farroupilha e a confederação do Equador.

Possibilitou a abertura dos portos em 1808, rompendo com o exclusivismo comercial inglês em benefício dos portugueses.

Guerra dos Mascates.

Revolta de Vila Rica.

Guerra dos Farrapos.

Confederação dos Tamoios.

Guerra dos Emboabas.

Escravos de ganho.

Sertanismo de contrato.

Brecha camponesa.

Escambo.

Clientelismo.

Mesmo com a introdução do escravo africano, a partir do século XVI, a escravidão indígena não acabou por completo em todas as regiões do Brasil.

A mão-de-obra do indígena escravizado começou a ser substituída pelo escravo africano devido as ações dos padres jesuítas em favor dos índios, e ao grande lucro proporcionado pelo comércio dos negros escravizados

No Brasil, a escravidão indígena coexistiu com a dos negros até 1889, quando a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, dando liberdade a todos os escravos.

Devido ao alto valor do escravo africano e a demanda por mão-de-obra somente crescia, a escravidão indígena continuou sendo uma alternativa.

As bandeiras de apresamento eram expedições responsáveis pela captura da mão-de-obra indígena.

A atividade açucareira, era baseada no latifúndio, monocultura e escravidão.

A atividade açucareira possibilitou o povoamento e a ocupação de todo o território do Brasil colonial.

A atividade açucareira teve como principal área produtora o Vale do Paraíba e o Oeste Paulista.

Nas principais regiões açucareiras, a principal mão-de-obra era a do indígena escravizado.

A produção açucareira contribuiu decisivamente para a transferência da capital do Brasil, de Salvador para o Rio de Janeiro.

Criar o sistema de Capitanias Hereditárias.

Montagem do Sistema Colonial.

Explorar o pau-brasil e criar feitorias.

Criação do Governo Geral.

Exploração e abastecimento das áreas de mineração.

Foi um estado de tensão permanente entre o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos e o bloco socialista, liderado pela União Soviética, resultante da disputa entre essas duas potências por uma posição hegemônica no contexto internacional no período posterior à Segunda Guerra Mundial.

Estado de tensão permanente entre o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e o bloco socialista, liderado pela China, resultante da disputa entre essas duas potências por uma posição hegemônica no contexto internacional no período posterior à Segunda Guerra Mundial.

Tensão militar ocorrida entre os Estados Unidos e Alemanha, no final da primeira Guerra Mundial, motivada pela disputa do comércio internacional e a corrida espacial na segunda metade do século XX.

A Alemanha Nazista instituiu a Doutrina Truman e o Plano Marshall, que tinham como principal objetivo afastar os países Europeus da influência socialista da União Soviética.

Ocorreu a crise dos mísseis, a corrida no espacial e a Guerra Franco-Prussiana.

A superprodução agrícola e industrial, a diminuição do consumo, e a quebra da Bolsa de Nova Iorque.

A superprodução de mercadorias e a ascensão de movimentos totalitários.

O New Deal e a quebra da Bolsa de Nova Iorque.

O Tratado de Versalhes e a superprodução de alimentos.

A redução dos incentivos à produção agrícola e quebra da Bolsa de Nova Iorque.

Muitos dos fatores que contribuíram para deflagrar a Guerra tiveram sua origem no século XIX, a exemplo do imperialismo e da corrida armamentista.

A derrota militar da França pela Prússia, no processo de unificação alemã, e a incorporação da Alsácia e Lorena à Alemanha.

As rivalidades políticas e econômicas entre Alemanha e Inglaterra, levando ambas a criarem dois grupos de países: a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente.

A crise do liberalismo europeu e a quebra da Bolsa de Nova Iorque.

O Pan-eslavismo, movimento que defendia a unificação política dos povos eslavos da Europa Oriental em um único país, a Grande Sérvia.

Foi um processo de ocupação territorial e econômica praticada pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.

As potências imperialistas desejavam conquistar as matérias-primas e mercados consumidores dos países colonizados.

Baseados no Darwinismo social, os europeus acreditavam que todos os povos eram iguais e pretendiam levar investimentos aos países menos desenvolvidos.

Os conquistadores fizeram a ocupação colonial, sem precisar cooptar nenhum tipo de liderança política nativa.

Entre as principais potências imperialistas do período, destacaram se: Inglaterra, França, China e Alemanha.

Inspirou os movimentos de independência das 13 colônias inglesas da América do Norte, ocorrida anos depois.

Impediu o acesso dos burgueses às funções políticas do Estado.

Teve resultados efêmeros, pois foi iniciada, dirigida e apropriada por uma só classe social, a burguesia, única beneficiária da nova ordem.

A Revolução Francesa representou a crise final do Antigo Regime, cujas estruturas foram abolidas e substituídas por outras apropriadas ao novo Estado Burguês.

Durante o período da convenção, foi criado um novo código civil, uma reforma tributária e fundado o Banco da França como objetivo de exercer maior controle na circulação de capitais.

Martinho Lutero e os seus seguidores deram total apoio às revoltas dos camponeses alemães, em 1524.

A Reforma não teve nenhuma relação com o desenvolvimento das modernas economias capitalistas.

Lutero baseou seus ensinamentos na doutrina da predestinação e a livre interpretação das escrituras sagradas.

Lutero proibiu da venda de indulgências, término do índex e o fim do princípio da salvação pela fé.

Lutero defendeu o princípio da salvação pela fé, o sacerdócio universal e a Bíblia como única fonte de ensinamento cristão.

A ascensão da burguesia e a centralização do poder nas mãos do rei.

A abundância de metais preciosos permitia ao europeu a importação dos mais variados produtos de origem oriental.

A parceria entre cristãos e muçulmanos estabelecida ao final das cruzadas, em que os povos islâmicos entravam com os recursos financeiro no empreendimento.

O avanço das ideias iluministas e a defesa do liberalismo econômico entre os países.

Os Atos de navegação instituídos por Oliver Cromwell, levando a Inglaterra a ser uma das pioneiras da Expansão marítimo-comercial.

Ocorreu a limitação do poder do rei e do clero.

Era centralizado e unificado administrativamente, bem como ocorreu o desenvolvimento do Mercantilismo.

Após determinação do rei, ficou estabelecido a igualdade de todos, pondo fim as relações feudais.

Consolidou a burguesia industrial e a descentralização administrativa.

Pôs fim aos monopólios comerciais e não permitiu a ascensão econômica da burguesia.