Questões de História para Concurso

Dentre as condições para o desenvolvimento da indústria na França, devemos destacar a sofisticada manufatura têxtil que os franceses detinham desde a época da colonização da América – elemento que seria o modelo para a criação da máquina de fiar tecido movida a vapor;

As transformações políticas ocorridas no século XVII a partir da Revolução Gloriosa (1688-1689), como a política dos cercamentos aplicada à agricultura que forçou a migração da população camponesa para as cidades, e a institucionalização do direito de propriedade privada, fundaram algumas das bases fundamentais para o desenvolvimento pleno do capitalismo industrial inglês;

As reservas minerais de ferro e carvão nos territórios coloniais da Inglaterra foram fundamentais para a construção do maquinário fabril inglês;

Como causa da Revolução Industrial do século XVIII, podemos apontar o desenvolvimento tecnológico acelerado com a microeletrônica, a engenharia genética e a nanotecnologia;

A Revolução Industrial teve início com formação da sociedade de massas, haja vista o grande crescimento das cidades e a grande quantidade de trabalhadores que passaram a habitar os centros urbanos a partir do século XV.

Na região onde se instalou, cada uma das tribos fundou uma importante cidade-Estado, das quais se destacaram Esparta e Atenas.

As polis gregas eram grupamentos sociais menores que as Cidades-Estados dependentes entre si de um único um sistema administrativo próprio. Se a democracia nasceu em Atenas, em Esparta ela nunca teve espaço.

No campo político-econômico, as duas cidades viviam da agricultura, da pecuária e do comércio de longa distância. Para melhorar suas relações comerciais e militares, Esparta fundou a Liga de Delos (nome da região sul da Grécia, onde ficava a cidade).

A liderança na Liga de Delos impulsionou a economia espartana e fez prosperar o comércio daquela cidade-Estado.

O auge de Esparta ocorreu durante o governo democrático de Péricles (461-431 a.C.). Apesar de garantir grande prosperidade à Atenas, foi também nesta época que a rivalidade com os espartanos foi acentuada.

conter da especulação imobiliária;

combater os “latifúndios urbanos” (grandes propriedades não utilizadas ou ociosas), através da implantação de impostos e multas;

combater a difusão de lotes vagos em zonas densamente habitadas;

implantar uma política rigorosa de expulsão dos grupos populares da área central da cidade, que seria praticamente isolada para o desfrute exclusivo das camadas aburguesadas, caracterizando um cosmopolitismo agressivo, profundamente identificado com a vida parisiense;

democratizar as ações públicas de investimentos em infraestrutura que privilegiavam somente as zonas nobres da cidade e realizar transformações nos espaços carentes;

A reiterada condenação pelos rituais de penitência ao longo da história das sociedades, desde a antiguidade, demonstra que a concepção só passou a ser praticada na sociedade contemporânea do século XX;

Diante das dificuldades de sobrevivência, o Papado medieval, em que pese o caráter teocrático da sociedade, permitia as práticas conceptivas como forma de evitar o sofrimento causado pela fome e pela pobreza às crianças de famílias menos abastadas;

Como a finalidade do ato sexual era a reprodução e não o prazer, as posições que supostamente não permitissem que o “vaso feminino” recolhesse o sêmen fecundador eram recomendadas pela Igreja e pelos médicos até o século XIX;

O uso da pílula e do DIU e os rigores das leis que reprimiam o aborto e a propaganda anticonceptiva aumentou vertiginosamente a taxa de reprodução no período entre guerras, na Europa, o que gerou um grande contingente de soldados para a Segunda Guerra Mundial;

As consequências da baixa fecundidade, em curto prazo, são benéficas para o Estado, pois significa menor número de licenças-maternidade e menos despesas com os lactantes. Em longo prazo, a população fica idosa, obrigando os jovens a assumirem os encargos de atender às necessidades dos mais velhos.

A África foi um importante centro de disseminação de plantas alimentícias para os outros continentes, ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII, sem, no entanto, não recebeu este tipo de vegetal dos outros continentes, o que ajudou a mantê-la nas mesmas relações de produção milenares já existentes quando da chegada do europeu;

A abertura do mundo atlântico foi obras e fato de uma única ação e direção: os europeus;

À época da expansão comercial europeia, se, por um lado os europeus dominavam as técnicas que permitiram a travessia do Atlântico, por outra, os africanos possuíam um saber de navegação e viagens que possibilitava um comércio dinâmico no litoral do continente;

Antes da chegada dos europeus, o comércio na África era resumido às áreas centrais, por meio dos grandes rios que garantiam a comunicação interna, mas que não permitiam o acesso ao litoral, característica de quase todos os rios do continente africano;

A chegada dos europeus ao continente africano, à época da expansão comercial e marítima, se deu de forma pacífica, o que permitiu o fácil domínio europeu sobre os povos africanos