Questões de História - Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848 para Concurso
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De acordo com o historiador britânico Eric Hobsbawm, na obra A era das revoluções: a Europa – 1789-1848, os movimentos nacionalistas conscientes são resultado das revoluções de 1830, marco da desintegração do movimento revolucionário europeu em segmentos nacionais, organizados primordialmente no âmbito das irmandades conspiratórias do início do século 19 e caracterizados, esses grupos, como “movimentos jovens”.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: a Europa – 1789-1848.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008, pp. 189-208.
No que se refere a esses movimentos, julgue (C ou E) o item a seguir.
O movimento nacionalista, já nesse período, encerrava
uma grave ambiguidade: os nacionalismos
exacerbados ou nacionalismos em expansão (este
assumindo o expansionismo característico da
Revolução Francesa), como, por exemplo, o
movimento dos eslaváfilos russos e a defesa da
“Sagrada Rússia” como a “Terceira Roma”, e o
nacionalismo germânico que aspirava purificar o
mundo com o “espírito alemão”.
De acordo com o historiador britânico Eric Hobsbawm, na obra A era das revoluções: a Europa – 1789-1848, os movimentos nacionalistas conscientes são resultado das revoluções de 1830, marco da desintegração do movimento revolucionário europeu em segmentos nacionais, organizados primordialmente no âmbito das irmandades conspiratórias do início do século 19 e caracterizados, esses grupos, como “movimentos jovens”.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: a Europa – 1789-1848.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008, pp. 189-208.
No que se refere a esses movimentos, julgue (C ou E) o item a seguir.
Pode-se considerar o Movimento dos Jovens Turcos e
dos Jovens Tchecos como precursores dos
nacionalismos tributários das revoluções de 1830.
De acordo com o historiador britânico Eric Hobsbawm, na obra A era das revoluções: a Europa – 1789-1848, os movimentos nacionalistas conscientes são resultado das revoluções de 1830, marco da desintegração do movimento revolucionário europeu em segmentos nacionais, organizados primordialmente no âmbito das irmandades conspiratórias do início do século 19 e caracterizados, esses grupos, como “movimentos jovens”.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: a Europa – 1789-1848.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008, pp. 189-208.
No que se refere a esses movimentos, julgue (C ou E) o item a seguir.
Na década de 1840, o movimento pela Jovem Irlanda
deu origem à mais duradoura organização nacionalista
originária das organizações conspiratórias do século
19: os Fenianos ou a Fraternidade Republicana
Irlandesa, cujo braço executivo foi o recém-extinto
Exército Republicano Irlandês.
De acordo com o historiador britânico Eric Hobsbawm, na obra A era das revoluções: a Europa – 1789-1848, os movimentos nacionalistas conscientes são resultado das revoluções de 1830, marco da desintegração do movimento revolucionário europeu em segmentos nacionais, organizados primordialmente no âmbito das irmandades conspiratórias do início do século 19 e caracterizados, esses grupos, como “movimentos jovens”.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: a Europa – 1789-1848.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008, pp. 189-208.
No que se refere a esses movimentos, julgue (C ou E) o item a seguir.
Inspirados em Giuseppe Mazzini, político e
revolucionário italiano, de 1831 a 1836, teriam se
organizado os movimentos da Jovem Itália,
Jovem Polônia, Jovem Suíça, Jovem Alemanha e
Jovem França.
A ideia de “nação”, largamente difundida no século 19, não era algo espontâneo, mas um produto. Também não era historicamente nova, pois expressava características que membros de grupos humanos muito antigos tinham em comum, ou aquilo que os unia contra “estrangeiros”. Precisava, portanto, ser construída. Daí a importância crucial das instituições que podiam impor uniformidade nacional, que eram principalmente o Estado, especialmente a educação estatal, o emprego estatal e o serviço militar. Com base nesse contexto, julgue (C ou E) o item a seguir.
Na medida em que Estados-nações eram formados,
postos públicos e profissões da civilização progressista
se multiplicavam, a educação escolar se tornava mais
geral e a migração urbanizava povos rurais. Nesse
contexto, escolas e instituições, ao imporem uma
língua de instrução, impunham também uma cultura,
uma nacionalidade, uma uniformidade política e
social.