Questões de Concurso
Sobre cultura e comunidade surdas em libras
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I. O professor deve encorajar os alunos a buscarem decisões legais ou outras maneiras de agir para pensarem em um modo de sinalizar em Libras. II. Focar o aspecto de incorporação dos sinais, por exemplo, há que pensar em técnicas e/ou atividades para promover o uso desse elemento gramatical em situações significativas, de uso real de linguagem. III. A gramática deve contemplar apenas as situações comunicativas, pois saber o uso dos parâmetros da Libras são a base para a comunicação em Libras. IV. O uso de gêneros escritos com recursos visuais (como é o caso de charges, tirinhas, quadrinhos etc) pode ser de grande valia nas aulas do professor, pois dá suporte ao aluno surdo para estabelecer as devidas relações.
( ) Fazer o sinal em uma localização particular (se a forma do sinal permitir). ( ) Apontar um substantivo em uma localização particular. ( ) Direcionar a cabeça e os olhos (e talvez o corpo) em direção a uma localização particular fazendo o sinal de um substantivo ou apontando para o substantivo. ( ) Usar o pronome depois de um sinal para um referente.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Uma das razões para que este processo de aceitação seja árduo repousa no fato de que:
“No Brasil, há poucas décadas, se nós perguntássemos qual seria um “lugar” interessante para a formação de tradutores e intérpretes de língua de sinais, a maioria das respostas apontava a área de educação como um dos “espaços” mais adequados. Pouquíssimas eram as respostas que se afiliavam com o campo disciplinar dos Estudos da Tradução, e, mais raramente, aquelas que descreviam com precisão as competências e habilidades de um tradutor/intérprete de língua de sinais e/ou perspectivas teóricas que embasassem a prática desses profissionais” (SILVA, S.A., 2010).
Sobre o fato de a formação de tradutores e intérpretes ocupar o espaço da área da educação, marque a alternativa que justifica a posição de Silva (2010):
A língua de sinais brasileira parece estar sendo admitida, mas o português mantém-se como a língua mais importante dos espaços escolares. Inclusive, percebe-se que o uso “instrumental” da língua de sinais sustenta as políticas públicas de educação de surdos em nome da “inclusão” QUADROS (2005, p. 5)
Nessa afirmação há a compreensão de que