A partir dos anos 1960, houve uma politização do
tema da deficiência ao redor do mundo, o que
resultou em maior visibilidade e importância da
questão para os agentes políticos e para a sociedade
em geral. Esse novo olhar foi dando lugar à ideia de
que a exclusão vivida pelas pessoas com deficiência
era, na verdade, provocada pela organização social
contemporânea, e a deficiência passou a ser
entendida não como culpa individual daquele que tem
deficiência, mas como produto desta sociedade
contemporânea com suas barreiras: