Questões de Concurso
Sobre teorias dos estudos da tradução e estudos da interpretação em libras
Foram encontradas 177 questões
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
Uma das grandes dificuldades encontradas por tradutor e intérprete de língua de sinais (TILS) ao executar a interpretação é repassar o que é dito no extenso léxico da Língua Portuguesa para o léxico de Libras, ainda em desenvolvimento. Utilizar técnicas de interpretação que privilegiam a tradução de palavras pode se tornar um problema. Assim, é indicado aos TILS utilizarem uma estratégia diferenciada de atuação na qual:
1) há ênfase no significado e não nas palavras;
2) cultura e contexto apresentam um papel importante em qualquer mensagem;
3) tempo é considerado o problema crítico (a atividade é exercida em tempo real, envolvendo processos mentais de curto e longo prazo); e
4) interpretação adequada é definida em termos de como a mensagem original é retida e passada para a língua alvo, considerando-se também a reação da plateia.
Os intérpretes devem saber as línguas envolvidas, entender as culturas em jogo e ter familiaridade com cada tipo de interpretação e com o assunto. Essa descrição refere-se ao modelo
Segundo Quadros (2004), são tradutores e intérpretes:
I – Professores de surdos proficientes em ambas as línguas, língua brasileira de sinais e língua portuguesa;
II – Filhos de pais surdos que comprovam fluência em Libras e em Língua Portuguesa, além de amplo conhecimento cultural e identitário da comunidade surda Brasileira;
III – Profissional que domina a língua de sinais e a língua falada do país e que é qualificado para desempenhar a função de intérprete;
IV – Profissional intérprete que tenha a formação específica na área de sua atuação (por exemplo, a área da educação);
V - Pessoas ouvintes que dominam a língua de sinais com convívio com a comunidade surda por mais de cinco anos.
Segundo Albres (2010), há algumas considerações preliminares para interpretação da Língua de Sinais para língua portuguesa oral. Analise os excertos que sejam correspondentes.
I – A entonação - A mesclagem de voz consiste da variação emocional (alegria, tristeza, euforia,) e variação da entonação da impostação vocal (projeção, relação grave agudo, ressonância).
II – A invisibilidade da interpretação oral - Nesse tipo de interpretação o profissional deve ficar entre o emissor e o receptor, considerando que o destaque deve ser atribuído ao intérprete e não para o sinalizador.
III – A velocidade da fala - o intérprete deve acompanhar o ritmo do conferencista que faz uso da língua de sinais (emissor), a depender da característica deste, pode utilizar alguns recursos que serão importantes para melhorar a qualidade da sua comunicação.
IV – A articulação - Uma voz bem postada, sonora, com timbre melodioso é o pré-requisito para uma boa interpretação, independente da forma como se fala.
V - Capturar o perfil do Sinalizador - Nesse caso o intérprete tem certa autonomia para captação e imitação do texto-base, sempre levando em consideração as características culturais e linguísticas inerentes ao emissor.
Em Seleskovitch (1978:9) apud Pagura (2003), são apresentados os três estágios que formam o arcabouço básico da Teoria Interpretativa da Tradução:
I – Percepção auditiva de um enunciado linguístico que é portador de significado. Apreensão da língua e compreensão da mensagem por meio de um processo de análise e exegese;
II – Abandono imediato e intencional das palavras e retenção da representação mental da mensagem (conceitos, ideias, etc;);
III – Produção de um novo enunciado na língua-alvo, que deve atender a dois requisitos: deve expressar a mensagem original completa e deve ser voltado para o destinatário.
Em relação às competências de um profissional tradutor-intérprete, segundo Roberts (1992, apud Quadros, 2004), correlacione a coluna A com a coluna B e marque a alternativa correta.
1 – Competência Técnica;
2 – Competência na Área;
3 – Competência de Transferência;
4 – Competência Bicultural;
5 – Competência Metodológica;
6 – Competência Linguística;
( ) habilidade em usar diferentes modos de interpretação (simultâneo, consecutivo, etc), habilidade para escolher o modo apropriado diante das circunstâncias, habilidade para retransmitir a interpretação, quando necessário, habilidade para encontrar o item lexical e a terminologia adequada avaliando e usando-os com bom senso, habilidade para recordar itens lexicais e terminologias para uso no futuro
( ) habilidade em manipular com as línguas envolvidas no processo de interpretação (habilidades em entender o objetivo da linguagem usada em todas as suas nuanças e habilidade em expressar corretamente, fluentemente e claramente a mesma informação na língua alvo), os intérpretes precisam ter um excelente conhecimento de ambas as línguas envolvidas na interpretação (ter habilidade para distinguir as ideias principais das ideias secundárias e determinar os elos que determinam a coesão do discurso).
( ) habilidade para posicionar-se apropriadamente para interpretar, habilidade para usar microfone e habilidade para interpretar usando fones, quando necessário.
( ) não é qualquer um que conhece duas línguas que tem capacidade para transferir a linguagem de uma língua para a outra; essa competência envolve habilidade para compreender a articulação do significado no discurso da língua fonte, habilidade para interpretar o significado da língua fonte para a língua alvo (sem distorções, adições ou omissões), habilidade para transferir uma mensagem na língua fonte para língua alvo sem influência da língua fonte e habilidade para transferir da língua fonte para língua alvo de forma apropriada do ponto de vista do estilo.
( ) profundo conhecimento das culturas que subjazem as línguas envolvidas no processo de interpretação (conhecimento das crenças, valores, experiências e comportamentos dos utentes da língua fonte e da língua alvo e apreciação das diferenças entre a cultura da língua fonte e a cultura da língua alvo).
( ) conhecimento requerido para compreender o conteúdo de uma
mensagem que está sendo interpretada.
Analise os itens abaixo e indique (V) para os itens verdadeiros e (F) para os itens falsos, assinalando a alternativa correta.
Conforme Seleskovitch (1980, apud Pagura, 2003), “O estudo da tradução exige que se levem em consideração não apenas a competência linguística do indivíduo que compreende e fala, mas também (...)”
I – suas estratégias pedagógicas no ato interpretativo ( )
II – não discernir os demais elementos cognitivos não-linguísticos ( )
III – sua bagagem cognitiva ( )
IV – sua experiência nos mais diversos contextos de atuação ( )
V– suas capacidades lógicas ( )