De acordo com Lacerda, Caporali e Lodi (2004), o ensino de línguas de sinais para alunos ouvintes
no Brasil tem sido realizado por ouvintes fluentes em Libras que elaboram pequenos “dicionários” de
sinais e os utilizam como material didático básico para suas aulas, cujo objetivo se limita à
aprendizagem do léxico que compõe tais “dicionários”. Por isso, é correto afirmar que, no Brasil, a
abordagem mais utilizada para o ensino de Libras para ouvintes tem sido a