Questões de Concurso Sobre teorias dos estudos da tradução e estudos da interpretação em libras

Foram encontradas 177 questões

Q2005015 Libras
O ensino de Libras como primeira língua para alunos surdos compreende o desenvolvimento de duas habilidades, expressar-se em Libras e compreender em Libras, que permitem ao aluno surdo expor suas ideias e opiniões por meio de sua língua visuo-espacial. O trabalho com a habilidade de compreender em Libras, contemplando os diversos gêneros discursivos implicados na comunicação gestual, pode ser realizado nas aulas de Libras para alunos surdos
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Q2005014 Libras
Na Escola, numa perspectiva bilíngue, os professores necessitam ensinar aos alunos surdos a Língua Brasileira de Sinais como primeira língua e a Língua Portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua. No que diz respeito ao ensino da Língua Portuguesa escrita para o aluno surdo, é correto afirmar que
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Q2005002 Libras
De acordo com Lacerda, Caporali e Lodi (2004), o ensino de línguas de sinais para alunos ouvintes no Brasil tem sido realizado por ouvintes fluentes em Libras que elaboram pequenos “dicionários” de sinais e os utilizam como material didático básico para suas aulas, cujo objetivo se limita à aprendizagem do léxico que compõe tais “dicionários”. Por isso, é correto afirmar que, no Brasil, a abordagem mais utilizada para o ensino de Libras para ouvintes tem sido a
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Q2004990 Libras
Lacerda, Santos e Caetano (2014), no capítulo sobre estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos da obra Tenho um aluno Surdo: E agora? Introdução à Libras e educação de surdos, aborda a temática da pedagogia visual, sobre a qual é correto afirmar o seguinte:
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Q2004989 Libras
É correto afirmar que a inclusão da Libras como disciplina curricular, de acordo com o Decreto n.º 5.626 de 2005, deverá
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Q2004988 Libras
“A identidade é construída dentro da(s) cultura(s) e não fora dela(s)” (HALL, 2000, p. 110). Portanto, a cultura surda é o lugar para o ser surdo construir sua identidade, sua subjetividade, o ser sujeito surdo. A citação do autor enquadra-se na seguinte teoria: 
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Q2004987 Libras
De acordo com Quadros (2000), tem sido consenso que o ensino de Libras como primeira língua para surdos deve explorar três instrumentos principais para propiciar a esses alunos aprendizagens significativas e inserção na cultura surda. Tais princípios são
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Q1999870 Libras
Que profissionais são responsáveis pelo planejamento do atendimento educacional especializado em Libras para os alunos surdos?
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Q1999868 Libras
No processo de aquisição da Libras, a criança surda passa pelos seguintes estágios de desenvolvimento da linguagem: 
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Q1999867 Libras
O aprendizado de uma língua visual-espacial requer dos aprendizes ouvintes que eles entrem num mundo ao qual nunca foram expostos antes, o da visão, enfrentando dificuldades que fazem parte do processo ensino-aprendizagem da língua. Dentre elas, destacam-se dificuldades
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Q1999866 Libras
Atualmente as metodologias de ensino da Libras como segunda língua (L2) têm como objetivo o(a) 
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Q1999860 Libras
Para a pesquisadora Karin Strobel (2009), a fase Revelação Cultural na história da educação de surdos caracteriza-se por ser uma(um)
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Q1999857 Libras
 A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser, segundo o Decreto nº 5.626/2005, realizada
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Q1999856 Libras
As Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, instituídas pela Resolução nº 4/2009, definem as atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado. Sobre a função que NÃO consta na referida Resolução, assinale a alternativa CORRETA.
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Q1975839 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Para Quadros e Karnopp, existem três tipos de verbo em Libras: verbos simples; verbos com concordância; e verbos espaciais. 
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Q1975835 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

William Stokoe criou quatro componentes da quirologia: configuração da mão; expressão facial e corporal; locação da mão; e movimento. 
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Q1975834 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

William Stokoe, linguista e pesquisador da Língua de Sinais Americana (ASL), defendeu o uso do termo “quirologia” para tratar da fonologia das línguas de sinais.
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Q1975833 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Nas línguas orais, os fonemas se relacionam com a passagem de ar pela laringe, pelo nariz e pela boca, ao passo que, nas línguas de sinais, a estrutura fonológica se organiza a partir de unidades mínimas denominadas parâmetros.
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Q1753078 Libras
Quadros (2002) explicita algumas propostas de modelos de processamento no ato de tradução e interpretação:
I. Modelo Cognitivo II. Modelo Interativo III. Modelo Interpretativo IV. Modelo Comunicativo V. Modelo Sociolinguístico
( ) A mensagem é codificada para a transmissão. O intérprete não assume qualquer responsabilidade pela interação ou dinâmica de comunicação, assumindo uma posição de mero transmissor. ( ) Nesse modelo os componentes que afetam a interpretação são os participantes: iniciador, receptor e o intérprete, a mensagem e o ambiente e as interações. ( ) O intérprete deve entender as palavras e sinais para expressar seus significados corretamente na língua alvo. Interpretar é passar o sentido da mensagem da língua fonte para a língua alvo. ( ) O intérprete deve reconhecer o contexto, os participantes, os objetivos e a mensagem, considerando algumas categorias como a recepção da mensagem, o processamento preliminar e a retenção da mensagem na memória de curto prazo, entre outras. ( ) O intérprete precisa entender a mensagem da língua fonte, ser capaz de internalizar o significado na língua alvo e ser capaz de expressar a mensagem na língua alvo sem lesar a mensagem transmitida na língua fonte.
Assinale a alternativa que correspondente CORRETAMENTE à sequência de associação feita de cima para baixo:
Alternativas
Q1753071 Libras
O modelo dos esforços de Gile (1999) tem como proposta o intérprete estar simultaneamente lidando com os seguintes esforços:
Alternativas
Respostas
21: C
22: B
23: A
24: E
25: B
26: D
27: D
28: C
29: A
30: D
31: C
32: A
33: D
34: E
35: C
36: E
37: C
38: C
39: D
40: B