Questões de Concurso Sobre acentuação gráfica: acento diferencial em português

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Q722147 Português
A alternativa que preenche as lacunas com a CORRETA ortografia é: Quando se conheceram, _____ dois anos, descobriram uma _____: ambos queriam buscar exemplos de _____ sociais pelo mundo para _____ em prática no Brasil. 
Alternativas
Q717328 Português

                              Texto 1 - Que país é este?

Imagine um país onde as pessoas só se preocupam com as aparências e escolhem suas profissões não por vocação ou pelo desejo de ser úteis à coletividade, mas apenas pelas vantagens pessoais e “pelo brilho do uniforme”.

Imagine que lá os bacharéis em Direito, Medicina e Engenharia têm direito à prisão especial, mesmo que cometam os crimes mais repugnantes. E ninguém reclama, porque o povo tem um respeito quase religioso pelos nobres bacharéis.

Trata-se de um país essencialmente agrícola; mas, paradoxalmente, não há de fato agricultura, porque tudo ali está baseado em latifúndio, monocultura e trabalho quase escravo.

Lá, a pobreza no campo é geral. A população vive oprimida por chefões políticos inúteis e por latifundiários que preferem viver nas cidades a trabalhar nas fazendas para produzir riquezas que possam ser compartilhadas com os trabalhadores.

Ainda que aquele país tenha uma população numerosa e miserável, os políticos incentivam a imigração em massa, em vez de investirem na população local e dividirem a riqueza do país com quem já vive nele.

Grande parte dos fazendeiros vive à custa do café, que é a maior riqueza daquele país, mas também sua maior pobreza. Isso porque o preço do café é artificialmente controlado pelo governo, que desembolsa fortunas do dinheiro público para que o negócio das oligarquias se mantenha sempre lucrativo.

Os habitantes de lá sonham em viver fora do país, de modo que, como Robson Crusoé, a maioria se concentra no litoral, à espera de um navio que os carregue para terras melhores.

Os poderosos de lá, imaginem! Querem mais ser admirados nos países estrangeiros do que dentro do próprio país. E desprezam grande parte da população, até por preconceito de cor.

Naquele país ninguém vota em quem quer, mas em quem os poderosos mandam. E – coisa assombrosa – até os votos mortos votam.

(Hélio Seixas Guimarães. In: Os Bruzungangas. Lima Barreto. São Paulo: FTD, 2013)

Analise o excerto, julgue os itens como verdadeiro (V) ou falso (F) e marque a alternativa que contém a resposta adequada, de cima para baixo, respectivamente

“Imagine que lá os bacharéis em Direito, Medicina e Engenharia têm direito à prisão especial, mesmo que cometam os crimes mais repugnantes. E ninguém reclama, porque o povo tem um respeito quase religioso pelos nobres bacharéis.”

( ) Na palavra bacharéis a acentuação se justifica porque é uma palavra oxítona terminada em ditongo.

( ) A palavra “têm” está acentuada, porque mantém concordância com bacharéis, portanto a forma verbal está na terceira pessoa do plural.

( ) As palavras “têm” e “ninguém” são acentuadas pelo mesmo motivo, ambas terminam em “em”.

( ) Se substituirmos, nesse excerto, o verbo ter sublinhado, por manter, obteremos a forma verbal mantém, para que haja adequação à norma culta da língua.

Alternativas
Q710189 Português
BRASIL NÃO TEM UMA “NOVA CLASSE MÉDIA”, DIZEM ESPECIALISTAS
EM LIVRO, CIENTISTAS SOCIAIS QUESTIONAM PAPEL DO ESTADO AO AUMENTAR PODER AQUISITIVO DA PARCELA MAIS POBRE DA POPULAÇÃO SEM PROJETO POLÍTICO
    A emancipação de uma parcela da população e o consequente aumento de seu poder aquisitivo soam como boas notícias para o Brasil, historicamente marcado por um abismo social e a sistemática desigualdade na distribuição de renda. No entanto, alguns estudiosos veem o processo como atropelado e transformador apenas em parte.
    A criação da chamada “nova classe média” é contestada por cientistas sociais no livro A ‘nova classe média’ no Brasil como conceito e projeto político. A obra, que reúne artigos de especialistas como Cândido Grzybowski, diretor do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), e Marcio Pochmann, da Unicamp, questiona se o Estado brasileiro é, de fato, um agente transformador ou se acaba eximindo-se de responsabilidades fundamentais como gestor e garantidor de direitos sociais e civis.
    Para Dawid Bartelt, diretor da Fundação Heinrich Böll e organizador do livro, fornecer maior poder de compra para as classes pobres não deve ser um fi m em si mesmo. É preciso haver um projeto mais amplo. “Precisamos de um plano, não apenas no consumo. Esse conceito de “nova classe média” nos leva para um caminho errado. Quando o Estado diz: ‘Vai, classe média, pague uma escola particular e um plano de saúde para seu fi lho’ acaba se eximindo das obrigações de garantir direitos previstos na Constituição”, observa sobre pilares como educação e saúde.
    Segundo o livro, apesar de a queda da desigualdade ter contribuído para as pessoas saírem de uma condição de pobreza absoluta, definir a classe média apenas pelo critério de renda é errôneo. Faltaria a essa parcela da população emancipada capital social e cultural, alerta Jessé Souza, professor de sociologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e diretor do Centro de Estudos Sobre Desigualdade (Cepedes), que assina um dos artigos no livro. “A ‘verdadeira’ classe média é constituída pelo acesso privilegiado a um recurso de extrema importância: o capital cultural. É apenas a classe média ‘verdadeira’ que pode ‘comprar’ o tempo livre de estudo de seus fi lhos e assim reproduzir seus privilégios de classe. É esse fundamento social ‘invisível’ que explica não só a renda diferencial, mas também o reconhecimento social atrelado a isso”, explica.
    A chamada “nova classe média” - faixa da população brasileira com renda mensal familiar entre 1.315 reais e 5.672 reais -, no entanto, tem uma vida completamente diferente da explicitada por Souza. Vive um cotidiano marcado pela ausência dos “privilégios de nascimento” que caracterizam as classes médias e altas, pelo extraordinário esforço pessoal, pela dupla jornada de trabalho e pela “super exploração da mão de obra”. “É a classe mais explorada, que mais trabalha e menos garantias tem. Nas profissões autônomas, inclusive, chegam a ser inundados pela ideologia de que são livres e empresários de si mesmos”, observa Souza.
    Outro ponto de crítica do livro se dá em relação às condições de vida da maioria dos cidadãos que compõe a chamada nova classe média. Segundo as pesquisadoras da Universidade Federal Fluminense Celia Lessa Kerstenetzky e Christiane Uchôa, os domicílios localizados no intervalo de renda relativo à nova classe média correspondem a 31,5 milhões, no quais vivem 38 milhões de crianças e jovens. Destes, 75% possuem apenas um banheiro, enquanto 390 mil não dispõem de nenhum.
    Vale lembrar ainda, alerta Bartelt, que a maioria gasta de duas a três horas por dia no trajeto entre casa e trabalho, possui pouca qualificação e continua trabalhando na economia informal. “Qual o projeto político do governo? Vamos só comprar mais ou pensar em questões essenciais como a formação dessas pessoas?”, questiona. “Se queremos que a criação de uma nova classe média seja sustentável, teremos de entrar na questão profissional. Sem uma educação de qualidade, essa classe não conseguirá sustentar essa ascensão social. Em um momento de crise, os primeiros a perder o emprego serão esses trabalhadores pouco qualificados. E isso, sim, seria um risco de retrocesso.”
Marsílea Gombata
(http://www.cartacapital.com.br)
A forma verbal que teve sua acentuação alterada, no último Acordo Ortográfi co, é:
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Q707740 Português
Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) quanto ao emprego do acento circunflexo estabelecido pelo Novo Acordo Ortográfico. ( ) O acento permanece na grafia de 'pôde' (o verbo conjugado no passado) para diferenciá-la de 'pode' (o verbo conjugado no presente). ( ) O acento circunflexo de 'pôr' (verbo) cai e a palavra terá a mesma grafia de 'por' (preposição), diferenciando-se pelo contexto de uso. ( ) a queda do acento na conjugação da terceira pessoa do plural do presente do indicativo dos verbos crer, dar, ler, ter, vir e seus derivados. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
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Q693354 Português

As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube

FLÁVIA YURI OSHIMA

Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.

O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].

Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.

[...]

Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.

Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.

Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html

Em “Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.”, o termo destacado
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Q693203 Português

A rotina dos jovens alvo da polêmica sobre a redução da maioridade penal

Uma fila de adolescentes de cabeça baixa e mãos para trás serpenteia pelo pátio de uma unidade de internação para menores infratores. Um......um, meninos de 16.....19 anos, em sua maioria, repetem “licença, senhora” com voz de quem antecipa uma bronca. E passam ao refeitório. Pelas regras locais de boa conduta, não é permitido olhar fixo nos olhos de funcionários ou visitantes. Mas Nelson busca de canto a mirada da jornalista: “Vou esperar o livro da senhora”, ele cobra, resgatando uma promessa feita minutos antes.

O dia é frio e cinza, assim como as instalações desta unidade da Fundação Casa (localizada na zona norte de São Paulo), dedicada à ressocialização de jovens reincidentes no crime. Esses adolescentes, objeto de uma importante discussão sobre a redução da maioridade penal no Brasil, estão proibidos de olhar na cara das pessoas, mas encará-los tampouco é fácil. Quase todos furtaram, roubaram ou se envolveram com o tráfico. Menos de 1% cometeu homicídios qualificados. Têm de aprender a respeitar a autoridade de agentes de segurança, professores, psicólogos e agentes sociais. Terminar a escola (..... qual muitos não tiveram acesso em liberdade), raspar seus cabelos e vestir o mesmo conjunto azul de calça e moletom. Ainda que os esforços institucionais sejam legítimos e variados para dar.... esses jovens a rotina de uma escola de bairro, eles estão encarcerados e, ao contrário de quem está fora, não se esquecem disso.

Nelson [nome fictício], de 19 anos, está na terceira internação (em seu último período, ingressou com menos de 18 anos). Debutou na Fundação aos 14 anos por tráfico de drogas e pelo mesmo motivo retornou a ela outras duas vezes. No “mundão” (tudo o que não corresponde.....área entremuros que ele habita), trabalhava com o pai, como pintor. “Mas aí comecei a me envolver com o crime. Chegou uma hora em que a pessoa quer ganhar mais do que ganhava. Aí optei pela vida mais fácil”, relata. Foi internado que ele concluiu os estudos e pegou o gosto pela leitura. Acaba de ler uma das tramas de Nicholas Sparks, autor norte-americano de best sellers açucarados, como Diário de uma paixão e Uma longa jornada, e cujo nome ele pronuncia à perfeição.

O discurso dos adolescentes sobre a maioridade penal vem pronto, superficial, como criança que repete algo que escutou – das famílias, dos funcionários e até dos noticiários que em teoria estão proibidos de assistir. Mas demonstra que de presídio tradicional eles entendem. “O Governo vai gastar mais dinheiro com cadeia. Falam que lá dentro não é fácil, que aqui sim é uma escolinha. Lá dão comida estragada e, se a família não ajudar, a pessoa passa fome”, diz Nelson.

Breno, de 19 anos, em sua terceira passagem pelo sistema socioeducativo por roubo de carros, agarra o exemplo mais próximo para emplacar uma defesa pessoal. “A senhora tem um filho, tipo eu, e ele vai começar agora… Vai pra cadeia e começa a falar na gíria, interagir com ladrão mais avançado. Querendo ou não, ele vai se atualizar. Passar de carro nacional a importado e por aí em diante”. Não que ele comemore estar ali e não em um presídio comum. Breno conclui: “De qualquer jeito, estou preso, né? É fundo do poço, e eu estou embaixo”.

MORAES, Camila. [Adaptado]

Disponível em:http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/24/politica/1435121422_140735.html Acesso em 20/julho/2016.

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ). ( ) As palavras gíria, pátio, área e refeitório seguem a mesma regra de acentuação gráfica. ( ) Em “e por aí em diante” (5o parágrafo), o vocábulo sublinhado deveria receber acento diferencial, para distinguir o verbo da preposição. ( ) As palavras , , até e seguem a mesma regra de acentuação gráfica. ( ) Em “dar esses jovens a rotina de uma escola de bairro”(2o parágrafo), há dois complementos verbais: “esses jovens” é objeto direto e “de uma escola de bairro” é objeto indireto. ( ) Em “pegou o gosto pela leitura” (3o parágrafo), “pela leitura” é complemento nominal.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
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Q672486 Português
Julgue (C ou E) o item seguinte, relativo a acentuação de palavras e a aspectos gramaticais do texto IV.

A forma “pôde” (l.22) poderia ser corretamente substituída por pode, visto que o seu tempo verbal é depreendido pelo contexto do parágrafo e que o acento nela empregado é opcional.
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Q662108 Português
A opção em que o termo grifado não está acentuado graficamente quanto às novas normas em vigor é:
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Q658457 Português
Considerando a acentuação gráfica das palavras no texto, julgue os itens a seguir: I. As palavras “biológica” (linha 22) e “cronológica” (linha 23) possuem a acentuação gráfica justificada pela mesma regra gramatical. II. Quando se retira o acento gráfico da palavra “negócio” (linha 11), ela é transformada em outra palavra da língua portuguesa. III. As palavras “médico” (linha 24) e “número” (linha 08) são acentuadas por motivos gramaticais distintos. IV. A forma verbal “têm” (linha 19) recebe acento gráfico para indicar que está flexionada na 3ª pessoa do plural.
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Q656637 Português
Dado o trecho “O que se prevê são apenas audiências públicas sem direito a fazer perguntas” (linhas 35 e 36), julgue os itens abaixo quanto ao uso do acento grave, à concordância e à acentuação gráfica.
I. A forma verbal "prevê‟, caso concorde com um núcleo no plural, deve ser grafada "preveem‟; II. O vocábulo "a‟ antes da forma verbal "fazer‟, no caso deste verbo ser substituído por "feitura‟, deve receber o acento grave e deve ser usada uma preposição depois de "feitura‟; III. O vocábulo "públicas‟, se fosse um verbo, não receberia acento gráfico.
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Q655163 Português
Assinale a única alternativa que mostra uma frase escrita inteiramente de acordo com as regras de acentuação gráfica vigentes.
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Ano: 2015 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2015 - UTFPR - Contador |
Q639344 Português

O que os saquinhos plásticos nos

ensinam sobre boa ciência

                                                                                    Dr. Adalberto Scortegagna

                                                                         19/11/2014 Revista Época on line


      Em 2012, a aluna do ensino médio Ana Gabriela Person Ramos, da Escola Técnica Conselheiro Antônio Prado (Etcap), de Campinas (SP), venceu o Prêmio Jovem Cientista com o projeto de desenvolvimento de uma embalagem ecológica para mudas, que substitui os saquinhos plásticos, cuja matéria-prima é o petróleo. Os tradicionais “saquinhos” teriam destino muitas vezes incerto, contaminando o solo, os rios e o lençol freático, além de levar décadas para se decompor.

      A pesquisa da Ana Gabriela nos mostra que as soluções para determinados problemas enfrentados pela sociedade podem ser facilitadas por uma visão interdisciplinar, com diversos olhares sobre um determinado problema. Ao pesquisar esse tema, tem-se um olhar da química, pois os saquinhos têm origem nos hidrocarbonetos; da geografia, pois contaminam o solo, os rios, os lençóis freáticos, além da visão da existência de tempo longo, o tempo profundo como afirma Gould (1991), fundamental para uma maior conscientização ambiental; da biologia, com a degradação do meio ambiente e o impacto sobre os seres vivos; da sociologia, quando se observa a sociedade de consumo; da história com a Segunda Revolução Industrial e o apogeu da Era do Petróleo, e assim por diante. 

      A solução para um problema pode estar muito próxima de nós. Para evitar uma visão distorcida ou parcial, é importante se distanciar um pouco do objeto e olhar o todo. Na pesquisa científica essa máxima também é verdadeira. Muitas vezes buscamos as respostas para uma dúvida a partir das lentes de uma única disciplina. Por que não observar sob a ótica dos diversos olhares? Estaríamos, dessa forma, desenvolvendo a prática da interdisciplinaridade e, neste contexto, a visão interdisciplinar na Educação Básica auxilia professores e alunos no processo de desenvolvimento de pesquisa científica.

      O tema do Prêmio Jovem Cientista de 2014, Segurança Alimentar e Nutricional, pode ser visto sob diversos ângulos, tais como o da biologia, da química, da geografia, da física, da sociologia e assim por diante. O estudante pode observar e analisar o desafio sob diversos olhares para, assim, buscar as várias possibilidades de solucionar o problema.

      Dessa forma, o tema do prêmio e suas linhas de pesquisa voltadas ao ensino médio (Produção sustentável de alimentos; acesso a alimentos saudáveis para todos; hábitos alimentares: da gestação à terceira idade; inovações na conservação e aproveitamento integral dos alimentos; soluções para a desnutrição e a obesidade) podem ser uma ótima oportunidade para alunos e professores treinarem o olhar interdisciplinar

Observe as afirmativas abaixo, quanto aos aspectos gramaticais do texto.

I) O verbo ter, em negrito no segundo parágrafo, está acentuado porque concorda com o plural da palavra “saquinhos”.

II) O ano de 1991 aparece entre parêntesis, no segundo parágrafo, porque se refere ao ano de nascimento do escritor do texto.

III) No terceiro parágrafo, a preposição porque aparece separada, pois está no início de uma frase interrogativa.

IV) No último parágrafo, a letra “a” da expressão “acesso a alimentos” não leva o acento grave, porque está diante de substantivo masculino plural.

Está (ão) correta(s) apenas:

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Ano: 2015 Banca: MPE-RS Órgão: MPE-RS Prova: MPE-RS - 2015 - MPE-RS - Assessor - Letras |
Q632749 Português

Instrução: A questão esta relacionada ao novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que está sendo implementado desde 1° de janeiro de 2009 e que coexiste com a norma ortográfica atualmente vigente. 

Assinale a alternativa que apresenta as formas corretas para preencher as lacunas dos enunciados abaixo, na ordem em que aparecem.

1. Os advogados________no rosto do réu uma expressão de desapontamento.

2. As forças de segurança________os populares que tentam invadir o prédio.

3. O jurado impressionou-se com os ________retóricos da defesa. 

Alternativas
Q618277 Português
Cinco substâncias tóxicas encontradas naturalmente em frutas e verduras 

    Não há dúvidas de que frutas e verduras são parte fundamental de uma dieta saudável e balanceada. Mas entre as frutas e verduras também se encontram, naturalmente, algumas substâncias potencialmente ruins. Um exemplo é a banana: elas têm potássio, um elemento crucial para o bom funcionamento do organismo. Mas, o consumo demasiado de potássio pode ter efeitos como palpitação irregular do coração, dor de estômago, náusea e diarreia. Outras frutas e verduras têm toxinas que, em quantidades substânciais, podem causar efeitos adversos.
    "As razões de (essas frutas e verduras) terem toxinas nem sempre são conhecidas. Às vezes é (culpa de) um pesticida natural para evitar o ataque de insetos. Ou uma forma de a planta se proteger de danos causados pelo clima, a luz do sol ou micróbios", explicou o setor de recomendações ao consumidor do governo da Nova Zelândia.
    Os especialistas afirmam que, apesar destes fatos, não há motivos para preocupações. "É a dose que faz o veneno", disse o cientista Ed Blonz, em um artigo publicado no site da organização American Cancer Society. Na maioria dos casos, só haveria danos no caso do consumo de uma enorme quantidade de frutas ou verduras. Mesmo assim, as autoridades de saúde em vários países recomendam precaução com os alimentos que têm as seguintes substâncias tóxicas: glicosídeos cianogênicos, glicoalcaloides (solanina), lectinas, nitratos e cumarina.
Com relação à frase “Um exemplo é a banana: elas têm potássio, um elemento crucial para o bom funcionamento do organismo”, o acento gráfico empregado no verbo “ter” é:
Alternativas
Q617987 Português
OBS: Não serão exigidas as alterações introduzidas pelo Decreto Federal 6.583/2008 - Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, alterado pelo Decreto nº 7.875/2012 que prevê que a implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1° de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida.".  

                                              A fragilidade da vida  

      A ideia de que a vida é frágil demais nos assusta .......... cada instante!

      Remete-nos à reflexão importante sobre o modo de ser do homem contemporâneo. Este homem que trabalha, trabalha e trabalha e que nunca se encontra realizado profissionalmente, vivendo em uma busca constante, em sua __________ profissional e pessoal. Cada vez mais vivemos numa sociedade da técnica, sociedade esta, digitalizada, em que tudo parece previsível, passível de transformação numérica. E é justamente no íntimo dessa convicção sobre o exato, que o inesperado faz sua intromissão devastadora, deixando marcas na história da humanidade. Na forma brutal, de um acidente fatal, onde a morte aproxima-se no recôndito do corpo de pessoas que estavam em um avião, que se abate sobre um edifício, causando-nos tamanha perplexidade e um sentimento enorme de impotência.  

      O desenvolvimento científico dos últimos anos, em progressão geométrica, __________ criado condições para uma vida saudável e uma idade avançada, um prolongamento da expectativa de vida que não conhecíamos .......... alguns poucos decênios passados. Somos com isso induzidos a uma segurança absoluta. O __________ torna-se permanente até que o inesperado acontece e leva-nos .......... ter uma nova concepção de vida. O tempo tem nova dimensão na velocidade dos acontecimentos que passam por nós numa sucessão ininterrupta, tudo reduzindo ao instante presente como se fosse eterno. Os dias não __________ fim com o por do sol, prolongando-se pelas noites que se estendem até o raiar do sol. 

      No entanto, apesar de tudo isso, é terrível constatar que a vida humana é muito frágil. Nossos dias passam velozes. Não nos adianta toda a segurança do mundo, toda a riqueza e poder. Estamos sujeitos sempre aos incômodos, incluindo-se as doenças e .......... morte. Portanto, devemos viver nossos dias com sabedoria, pois, a vida é uma só, uma única e poderosa oportunidade para realizarmos projetos grandiosos e enobrecedores, capazes de produzir efeitos enriquecedores nos outros e principalmente em nós mesmos. Para isso, olhe ao seu redor, perceba o reflexo que causa nos demais, perceba como se sente perante os mesmos e todos os dias perante você próprio. Faça uma autoanálise de como está vivendo.  

      O que me fez ficar pensando hoje foi o fato de a vida ser tão frágil. Em um momento estamos aqui bem, e em outro, em um piscar de olhos, não estamos mais. Tal fato contribuiu e muito para que eu refletisse e decidisse a viver cada momento, aproveitar cada oportunidade, ficar junto de quem gosto o máximo de tempo possível. Sei que é difícil, mas acho que tenho que parar de esperar que as coisas melhorem, que o trabalho diminua, que eu tenha mais dinheiro, que eu encontre um grande amor para aproveitar o que a vida está me oferecendo agora.

      Não sei se estarei aqui daqui a um dia, daqui a um mês, daqui a um ano. Estarei aqui o tempo que me for permitido e quero que esse seja o melhor tempo de todos.  

      (Marizete Furbino – disponível em www.portaldafamilia.org/artigos - adaptado) 
Qual alternativa completa correta e respectivamente as lacunas de linha contínua do texto?
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Ano: 2015 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2015 - UTFPR - Assistente Social |
Q610880 Português
LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO.

 O que os saquinhos plásticos nos ensinam sobre boa ciência
Dr. Adalberto Scortegagna
19/11/2014 Revista Época on line

   Em 2012, a aluna do ensino médio Ana Gabriela Person Ramos, da Escola Técnica Conselheiro Antônio Prado (Etcap), de Campinas (SP), venceu o Prêmio Jovem Cientista com o projeto de desenvolvimento de uma embalagem ecológica para mudas, que substitui os saquinhos plásticos, cuja matéria-prima é o petróleo. Os tradicionais “saquinhos" teriam destino muitas vezes incerto, contaminando o solo, os rios e o lençol freático, além de levar décadas para se decompor.
   A pesquisa da Ana Gabriela nos mostra que as soluções para determinados problemas enfrentados pela sociedade podem ser facilitadas por uma visão interdisciplinar, com diversos olhares sobre um determinado problema. Ao pesquisar esse tema, tem-se um olhar da química, pois os saquinhos têm origem nos hidrocarbonetos; da geografia, pois contaminam o solo, os rios, os lençóis freáticos, além da visão da existência de tempo longo, o tempo profundo como afirma Gould (1991), fundamental para uma maior conscientização ambiental; da biologia, com a degradação do meio ambiente e o impacto sobre os seres vivos; da sociologia, quando se observa a sociedade de consumo; da história com a Segunda Revolução Industrial e o apogeu da Era do Petróleo, e assim por diante.
      A solução para um problema pode estar muito próxima de nós. Para evitar uma visão distorcida ou parcial, é importante se distanciar um pouco do objeto e olhar o todo. Na pesquisa científica essa máxima também é verdadeira. Muitas vezes buscamos as respostas para uma dúvida a partir das lentes de uma única disciplina. Por que não observar sob a ótica dos diversos olhares? Estaríamos, dessa forma, desenvolvendo a prática da interdisciplinaridade e, neste contexto, a visão interdisciplinar na Educação Básica auxilia professores e alunos no processo de desenvolvimento de pesquisa científica.
      O tema do Prêmio Jovem Cientista de 2014, Segurança Alimentar e Nutricional, pode ser visto sob diversos ângulos, tais como o da biologia, da química, da geografia, da física, da sociologia e assim por diante. O estudante pode observar e analisar o desafio sob diversos olhares para, assim, buscar as várias possibilidades de solucionar o problema.
   Dessa forma, o tema do prêmio e suas linhas de pesquisa voltadas ao ensino médio (Produção sustentável de alimentos; acesso a alimentos saudáveis para todos; hábitos alimentares: da gestação à terceira idade; inovações na conservação e aproveitamento integral dos alimentos;soluções para a desnutrição e a obesidade) podem ser uma ótima oportunidade para alunos e professores treinarem o olhar interdisciplinar.

Observe as afirmativas abaixo, quanto aos aspectos gramaticais do texto.

I) O verbo ter, em negrito no segundo parágrafo, está acentuado porque concorda com o plural da palavra “saquinhos".

II) O ano de 1991 aparece entre parêntesis, no segundo parágrafo, porque se refere ao ano de nascimento do escritor do texto.

III) No terceiro parágrafo, a preposição porque aparece separada, pois está no início de uma frase interrogativa.

IV) No último parágrafo, a letra “a" da expressão “acesso a alimentos" não leva o acento grave, porque está diante de substantivo masculino plural
Está (ão) correta(s) apenas:
Alternativas
Q610481 Português
Leia o segmento a seguir.

 "...a grande parte dos candidatos tem entre 20 e 30 quilos, mas seguida de perto pelos que têm entre 40 e 50 quilos".

O verbo ter aparece duas vezes, uma sem acento gráfico e outra com acento. Acentua-se a segunda forma


Alternativas
Q604225 Português

                    Texto I - A Importância de se expressar com cuidado

      Num debate promovido com um psicanalista da velha guarda, um jovem se aproxima do microfone localizado na plateia e, timidamente, se apresenta:

       - Boa noite. Eu tenho uma condição rara, que, honestamente, desconheço já ter sido identificada pelos profissionais de saúde mental. É algo com o qual tenho sido obrigado a conviver desde a infância; antes, achava que era condicionamento por ter pais autoritários, mas hoje vejo que é algo mais grave.

      O rapaz engoliu em seco, nervoso, e prosseguiu:

       - Eu não consigo me negar a seguir ordens. Quando alguém – qualquer pessoa – me manda fazer algo, eu… faço. Querendo ou não. “Pule na piscina segurando seu laptop”. Eu pulo. “Dê um tapa na cara do professor”. Eu dou. “Tire as roupas e corra pelo campus”. Eu tiro e corro.

       Outra pausa enquanto o sujeito tenta conter as lágrimas que obviamente lutam para sair.

        - Isso tem me feito evitar o convívio social. Fujo das pessoas, de relacionamentos, de amores. Até mesmo de minha família. Tenho pavor que descubram minha condição, pois sempre há alguém que acha divertido usá-la de maneira brincalhona, como se não fizesse mal algum me forçar a fazer o que não quero. “Busque um copo de água no apartamento 201 do prédio ao lado”. Eles acham hilário; eu desejo morrer durante todo o caminho. Até mesmo a Internet é território proibido para mim, já que cada “clique aqui” que leio representa minutos e minutos perdidos. Instalar o mais tolo dos softwares é um inferno; na tela que me instrui ler o “contrato de uso”, paro para vasculhar todas as cláusulas antes de clicar em “Concordo”. Em resumo: todos determinam o que eu devo fazer, menos eu. E é por isso que comecei a considerar o suicídio e a me preparar para isso. Ontem à noite, quase me matei, mas, com o revólver já na boca, vi pelo canto dos olhos, quase por acidente, o anúncio deste evento hoje. Foi quase… um recado divino. Um milagre. Um sopro inesperado de esperança.

      Um suspiro profundo, cansado, ecoou pelas caixas de som do auditório lotado.

       - E foi por isso que vim aqui hoje. Sei que o senhor é um psicanalista respeitado em todo o país, que é um acadêmico devotado e que demonstra compaixão por seus pacientes. Não tem medo de desafios e não julga aqueles que o procuram em busca de ajuda. Estou ciente de que o objetivo do debate não é este, que não está aqui para fazer consultas públicas, mas… estou desesperado. Já não aguento mais. Simplesmente não aguento. Então… – e o esgotado rapaz respirou ofegante, quase temeroso, antes de emendar: – … eu posso fazer uma pergunta direta sobre tudo isso?

      O velho psicanalista ajeitou os óculos sobre o nariz e, claramente compadecido, respondeu com carinho e um sorriso que buscava deixar o frágil jovem à vontade:

       - Claro, meu jovem. Manda bala.

       Foram suas últimas palavras.

                   (Disponível em:http://www4.cinemaemcena.com.br/diariodebordo/?p=2076)

Consoante ao Novo Acordo Ortográfico vigente (em vigor desde 2009 e obrigatório a partir de 2016), na sequência de versos “As cartas de amor, se há amor/Têm de ser/ ridículas” (texto 1), o vocábulo TÊM está grafado:
Alternativas
Q592787 Português
Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito
     Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.
    Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.
    Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.
    (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.
Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)
“Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais". O comentário correto sobre os componentes desse segmento do texto 2 é:
Alternativas
Q589330 Português
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
581: A
582: E
583: A
584: A
585: C
586: C
587: E
588: C
589: B
590: D
591: E
592: E
593: B
594: E
595: A
596: E
597: E
598: C
599: B
600: D