Questões de Concurso
Sobre advérbios em português
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Você sabe o que é cortisol – e por que deveria se preocupar com ele?
Por Erin Blakemore
(Disponível em: www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2024/03/voce-sabe-o-que-e-cortisol-e-porque-deveria-se-preocupar-com-ele – texto adaptado especialmente para esta prova).
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 04 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.
Texto 04
Disponível em: https://cartunistasolda.com.br. Acesso em: 5 mar. 2024.
I. No primeiro quadro, Helga poderia ter usado, de acordo com a norma, o pronome demonstrativo “esse” no lugar de “este”.
II. Na sentença “compre-o”, Hagar usa o pronome “o” na posição enclítica, mas poderia tê-lo usado, de acordo com a norma, também na posição proclítica.
III. No segundo quadro, Hagar poderia ter usado, de acordo com a norma, o termo “nesse” no lugar do termo “neste”.
IV. No segundo quadro, a expressão “para venda” insere, no texto, uma circunstância adverbial de finalidade.
V. Na sentença “não importa o custo”, Hagar opta por usar o sujeito posposto ao verbo, mas poderia tê-lo usado anteposto, sem alterar o sentido dessa sua fala.
Estão CORRETAS as afirmativas
Eu disse: Calma!
É devagar que cruza a linha de chegada.
Disponível em: <https://music.apple.com/ng/song/se-joga/1703279594>. Acesso em: 5 mar. 2024.
Segundo a nomenclatura gramatical brasileira, no verso acima, a palavra “devagar” pertence à classe dos
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.
Texto 02
Disponível em: https://www.uece.br/. Acesso em: 16 fev. 2024.
Sobre o termo “escandalosamente”, presente na fala do último quadro, analise as seguintes afirmativas:
I. Alteraria o sentido da fala, se fosse retirado.
II. Formou-se pelo processo de derivação sufixal.
III. Compôs-se pela justaposição de dois radicais.
IV. Funciona como um operador argumentativo.
V. Pertence à classe gramatical dos advérbios.
Estão CORRETAS as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 03 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.
Texto 03
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/394698354833272096/. Acesso em: 3 mar. 2024.
Analise as afirmativas a seguir tendo em vista os recursos de expressão usados na composição do texto.
I. A ambiguidade presente na palavra “vergonha” é um dos recursos de expressão usado na construção do texto.
II. A expressão “de vergonha” foi usada para expressar uma circunstância de causa.
III. A expressão “matar o sujeito de vergonha” constitui um recurso expressivo denominado hipérbole.
IV. A expressão “sem matar” foi usada para expressar uma circunstância de modo.
V. A expressão “de vergonha” foi usada para caracterizar o substantivo “sujeito”.
Estão CORRETAS as afirmativas
( ) Os advérbios são palavras que modificam somente verbos, expressando circunstâncias de modo, tempo, lugar, intensidade, entre outras.
( ) Os artigos definidos e indefinidos são utilizados para especificar ou generalizar o substantivo que acompanham.
( ) Preposições são palavras que ligam dois elementos da oração, estabelecendo uma relação de sentido e dependência entre eles.
( ) Conjuntos de palavras como "a par", "a menos de", "de acordo com" não podem ser classificados como locuções prepositivas.
A sequência correta é:
A palavra “estoicamente” é classificada como
“foi lançado recentemente um excelente livro” (2º parágrafo)
Os trechos sublinhados trazem respectivamente o sentido de
Porto Alegre tem noite de pavor com temporal violento e destrutivo
(Disponível em: https://metsul.com/2024-01-17-temporal-porto-alegre-vendaval/ – texto adaptado
especialmente para esta prova).
(Elisa Martins. Valquiria Daher.
https://cienciahoje.org.br/artigo/por-uma-ciencia-mais-pop-ediversa/. Abril 2024)
A QUESTÃO SE REFERE À TIRINHA A SEGUIR.
Disponível em: https://br.ifunny.co/picture/i-espantalho-eu-tenho-umaduvida-como-voce-consegue-falar-1Tt0T69C7 Acesso em: 27 set. 2023.
Do ponto de vista morfológico, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir sobre as palavras na tirinha.
( ) A palavra “sem”, no quarto quadrinho, é um pronome simples.
( ) A palavra “se”, no segundo quadrinho, é um pronome reflexivo.
( ) No terceiro quadrinho, a palavra “tão” é um advérbio de intensidade.
( ) No segundo quadrinho, a palavra “como” é um advérbio interrogativo.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é:
Por que cada vez mais sul-coreanas optam por não ter filhos
Por que cada vez mais sul-coreanas optam por não ter filhos Dados mostram queda na natalidade no país, chegando ao seu mínimo histórico. Mulheres culpam pressão social por serem as únicas responsáveis pelos cuidados com os filhos e os desafios de conciliar família e carreira. Quando ela era mais jovem, Hyobin Lee tinha o desejo de ser mãe. Mas, chegou a um ponto em que teve que tomar uma difícil decisão – e acabou optando por sua carreira em vez de uma família. Agora, é uma acadêmica de sucesso na cidade sul-coreana de Daejeon.
Lee, de 44 anos, é apenas uma entre milhões de mulheres sul-coreanas que decidiram conscientemente não ter filhos – levando a taxa de natalidade do país para um novo mínimo histórico.
A taxa de natalidade – o número médio de nascimentos por mulher – diminuiu para 0,72 no ano passado, de acordo com estatísticas preliminares divulgadas pelo governo da Coreia do Sul nesta semana. O número é abaixo dos 0,78 do ano anterior e dá seguimento a um declínio anual gradual desde 2015.
O índice está bem abaixo das 2,1 crianças necessárias para manter a população do país. Com apenas 230 mil nascimentos no ano passado, os números sugerem que a população pode cair para cerca de 26 milhões até 2100 na Coreia do Sul – metade da atual.
“Quando era jovem, sonhava em ter um filho que se parecesse comigo”, conta Lee à DW. “Eu queria brincar com ele, que lêssemos juntos e gostaria de lhe mostrar muito do mundo. Mas percebi que a realidade não é tão simples.”
“Escolhi não ter filhos por causa da minha carreira”, diz. “Ter e criar um filho causaria problemas para minha carreira e temo que ficaria ressentida com a criança por esse motivo. E, como consequência, tanto a criança quanto eu ficaríamos infelizes”, analisa.
Uma carreira de sucesso na sociedade coreana dominada por homens é uma das razões pelas quais muitas mulheres optam por não ter filhos. Mas há muitas outras, salienta Lee.
“As questões econômicas desempenham um papel significativo e, apesar de várias políticas de nascimento concebidas para apoiar as mulheres, elas não funcionam como o planejado”, destaca.
A licença parental, por exemplo, por lei, está disponível tanto para homens quanto para mulheres. No entanto, é esmagadoramente utilizada apenas pelas mulheres.
Somente 1,3% dos homens sul-coreanos utilizam o direito à licença parental, em comparação com uma média de 43,4% nos 38 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
As empresas coreanas são relutantes em contratar mulheres jovens, pois temem investir na formação de um novo membro para a equipe que poderia deixar o cargo depois de engravidar e, quem sabe, se concentrar em tempo integral à maternidade em vez de regressar ao mercado de trabalho.
“Na Coreia, ainda existe uma cultura predominante de que ter filhos e todos os aspectos do cuidado deles são responsabilidade exclusiva das mulheres”, acrescenta Lee. “O desafio de gerir simultaneamente o nascimento e o cuidado dos filhos é tão assustador que muitas mulheres optam por não ter filhos. Isto também vale para mim”.
Jungmin Kwon, professora associada da Universidade Estadual de Portland, no Oregon (EUA), especialista em cultura popular do Leste Asiático, concorda que as pressões da sociedade sul-coreana podem ser sufocantes.
“De acordo com muitos estudos, fatores significativos incluem o custo e o esforço envolvido no cuidado infantil”, diz.
“A Coreia é famosa pelo seu extenso mercado de educação privada e é difícil ir contra uma atmosfera na qual se assume como certo que os pais gastarão muito dinheiro em vários programas de educação privada desde muito cedo, a fim de que seus filhos possam competir com outras crianças”.
“Mais importante ainda, na atual cultura patriarcal, onde se espera que as mulheres suportem a maior parte da energia mental e física necessária para criar os filhos, o nascimento e o cuidado dos filhos são escolhas desafiadoras para as mulheres”, destaca Kwon, salientando que as estatísticas mostram que as mulheres ainda fazem cinco vezes mais tarefas domésticas e de cuidado com os filhos do que os homens.
“Numa situação em que o respeito e a consideração pelas mulheres que trabalham em toda a sociedade ainda não se enraizaram, gerir bem a casa e a carreira é uma tarefa desafiadora e estressante para as mulheres.”
E a consequência disso, salienta ela, é que, à medida que os níveis de educação de gênero se tornam mais igualitários e as mulheres têm mais recursos econômicos e escolhas na profissão do que no passado, elas estão descobrindo muitas formas de viver sem depender dos homens.
“Muitas mulheres não querem restringir suas vidas e escolhem não só não ter filhos, como também não se casar”, explica Kwon.
Os esforços agressivos dos recentes governos sul-coreanos para aumentar a taxa de natalidade – incluindo benefícios adicionais para famílias com vários filhos e apoio a famílias monoparentais – claramente não conseguiram virar a maré, salienta Lee, e ainda tiveram a consequência imprevista de alimentar o ressentimento entre os homens.
“Eles sentem-se preteridos por terem de cumprir o serviço militar obrigatório e argumentam que não existe uma regra equivalente para as mulheres, que ainda se beneficiam de inúmeras políticas de apoio”, comenta.
Foi esse filão que garantiu, em parte, a vitória de Yoon Suk Yeol nas eleições presidenciais de maio de 2022, depois de ele prometer abolir o Ministério da Igualdade de Gênero e Família.
Tanto Lee como Kwon são pessimistas quanto à possibilidade de superar a crise populacional da Coreia do Sul. Para Lee, as mulheres jovens parecem não ter interesse em responder às necessidades do país.
“Há uma crença generalizada de que as questões das taxas de natalidade e da pressão social não são da conta delas”, diz. “O individualismo predominante da geração mais jovem significa que é pouco provável que as pressões sociais ajudem a melhorar as taxas de natalidade”, destaca.
“As mulheres jovens de hoje têm perspectivas diferentes sobre família, casamento, nascimento, comunidade e Estado- -nação do que as das gerações anteriores”, explica. “Elas estão menos aprisionadas pelas ‘obrigações de ser mulher’ impostas pelos Estados, sociedades e famílias patriarcais.”
“Atualmente não é viável que as estruturas patriarcais mudem da noite para o dia e, consequentemente, também é pessimista pensar que as mulheres terão filhos para aumentar a taxa de natalidade na Coreia”, conclui a professora.
Leia o texto a seguir:
Mulheres pretas ou pardas gastam mais tempo em tarefas domésticas, participam menos do mercado de trabalho e são mais afetadas pela pobreza
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: <https://www.upe.br/images/CADERNO_DE_
PROVAS_SSA_2__2_DIA_29_10-compactado.pdf>. Acesso em: 08
de abril de 2024.
(Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3g2e4xlq8do. Adaptado.)
Assinale a opção correta quanto à nomenclatura das classes de palavras de acordo com a frase.
Instrução: A questão refere-se à tirinha abaixo:
Fonte: fotografia.folha.uol.com.br/galerias/27431-tiras-de-armandinho
Uma das fantasias ambiciosas de minha família era colocar lajes no pátio
(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/03/uma-das-fantasias- ambiciosasde-minha-familia-era-colocar-lajes-no-patio – texto adaptado especialmente para esta prova).
Coluna 1
1. Adjetivo.
2. Advérbio.
3. Pronome.
4. Conjunção.
Coluna 2
( ) “não” (l. 02).
( ) “tudo” (l. 02).
( ) “ambiciosas” (l. 07).
( ) “e” (l. 10).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: