Questões de Concurso
Sobre análise sintática em português
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"Imagens de mísseis iranianos entrando em território israelense começam a ser divulgados."
Em relação à análise sintática dos períodos acima é correto afirmar:
Em relação ao texto 9A1 e a aspectos gramaticais a ele relacionados, julgue o item que se segue.
No trecho “que nos ensinaram a nomear determinados comportamentos” (segundo período do terceiro parágrafo), completam o sentido do verbo da primeira oração um complemento direto — “nos” — e um complemento indireto — a oração regida pela preposição “a”.
Em relação ao texto 9A1 e a aspectos gramaticais a ele relacionados, julgue o item que se segue.
No primeiro período do primeiro parágrafo, o segmento “as marcas” desempenha a função sintática de sujeito da oração que o sucede.
Em relação ao texto 9A1 e a aspectos gramaticais a ele relacionados, julgue o item que se segue.
No primeiro período do último parágrafo, a conjunção “Como” classifica-se como subordinativa adverbial comparativa.
"Perdi alguma coisa que me era essencial, e que já não me é mais. Não me é necessária, assim como se eu tivesse perdido uma terceira perna que até então não me impossibilitava de andar, mas que fazia de mim um tripé estável. Essa terceira perna eu perdi. E voltei a ser uma pessoa que nunca fui." LISPECTOR, Clarice. A Paixão segundo G.H. 2. ed. Rio de Janeiro: Sabia, 1972. 217 p.
Com base na análise das relações de coordenação e subordinação, assinale a alternativa CORRETA.
I. A oração subordinada adjetiva restritiva "que nunca fui" atua como adjunto adnominal, qualificando o termo "uma pessoa".
II. O núcleo do sujeito é o termo "eu", que está implícito na forma verbal "voltei".
III. O termo "uma pessoa" funciona como um complemento do verbo "ser", desempenhando a função de complemento nominal.
Rolar o feed nas redes sociais e verificar constantemente e-mails ou mensagens pode estar sobrecarregando seu cérebro; veja como fazer uma pausa estratégica
Já notou a sensação de prazer ao verificar o celular? A atenção constante ao barulho das notificações e o scroll infinito nas redes sociais podem parecer ações inofensivas, mas sobrecarregam o sistema de dopamina do cérebro, o que torna mais difícil manter o foco e a motivação. No trabalho, isso se reverte em mais procrastinação e menos atenção a metas e projetos a longo prazo. Se você está com dificuldades para se concentrar, pode estar precisando de uma desintoxicação de dopamina.
O detox ou jejum de dopamina consiste em uma pausa estratégica nas atividades superestimulantes para reiniciar o cérebro e restaurar a capacidade de se concentrar em metas significativas e de longo prazo. Ao minimizar os "picos" de dopamina a curto prazo, que pode vir de redes sociais, jogos ou de acumular muitas tarefas ao mesmo tempo, você pode reconstruír sua capacidade de fazer um trabalho profundo e retomar o controle da sua atenção.
https://forbes.com.br/carreira/2024/09/detox-de-dopamina-passos-para aumentar-o-foco-e-vencer-a-procrastinacao/
"A atenção constante ao barulho das notificações e o scroll infinito nas redes sociais podem parecer ações inofensivas, mas sobrecarregam o sistema de dopamina do cérebro, o que torna mais difícil manter o foco e a motivação."
Considerando o período acima, julgue as afirmativas:
I. 'barulho' completa o substantivo 'atenção' e 'notificações' completa o substantivo 'barulho', assim, ambos exercem a função sintática de complemento nominal.
II. O verbo 'sobrecarregar' tem como sujeito 'ações inofensivas'.
III. 'o sistema de dopamina do cérebro' é objeto direto do verbo 'sobrecarregar'.
IV. Há um sujeito composto.
Estão corretas:
Charlatões
Um amigo meu diz que em todos nós existe o charlatão. Concordei. Sinto em mim a charlatã me espreitando. Só não vence, primeiro porque não é realmente verdade, segundo porque minha honestidade básica até me enjoa. Há outra coisa que me espreita e que me faz sorrir: o mau gosto. Ah, a vontade que tenho de ceder ao mau gosto. Em quê? Ora, o campo é ilimitado, simplesmente ilimitado. Vai desde o instante em que se pode dizer a palavra errada exatamente quando ela cairia pior – até o instante em que se diriam palavras de grande beleza e verdade quando o interlocutor está desprevenido e levaria um susto de constrangimento, e haveria o silêncio depois. Em que mais? Em se vestir, por exemplo. Não necessariamente o óbvio do equivalente a plumas. Não sei descrever, mas saberia usar um mau gosto perfeito. E em escrever? A tentação é grande, pois a linha divisória é quase invisível entre o mau gosto e a verdade. E mesmo porque, pior que o mau gosto em matéria de escrever, é um certo tipo horrível de bom gosto. Às vezes, de puro prazer, de pura pesquisa simples, ando sobre linha bamba.
Como é que eu seria charlatã? Eu fui, e com toda a sinceridade, pensando que acertava. Sou, por exemplo, formada em direito, e com isso enganei a mim e aos outros. Não, mais a mim que a todos. No entanto, como eu era sincera: fui estudar direito porque desejava reformar as penitenciárias no Brasil.
O charlatão é um contrabandista de si mesmo. Que é mesmo o que estou dizendo? Era uma coisa, mas já me escapou. O charlatão se prejudica? Não sei, mas sei que às vezes a charlatanice dói e muito. Imiscui-se nos momentos mais graves. Dá uma vontade de não ser, exatamente quando se é com toda a força. Não posso infelizmente me alongar mais nesse assunto.
LISPECTOR, C. Charlatões. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 1973. Disponível em
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
O número de oração(ões) presente(s) na frase em questão é de:
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
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No texto acima, a linguagem verbal é constituída de:
Este pigmento amado por artistas plásticos
era feito com… múmias
Um pigmento amarronzado, translúcido e com textura única. Ótimo para fazer sombras e detalhes em pinturas a óleo ou aquarelas. Por alguns séculos, os pintores europeus consideravam que os únicos defeitos do marrom múmia eram desbotar facilmente e rachar depois de seco – dando um visual craquelado para as obras.
Foi só em meados do século 19 que um detalhezinho começou a prejudicar o pigmento de tom terroso diante da opinião pública: o nome não estava no sentido figurado. Sua matéria prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas.
A história dessa tinta começou na Europa renascentista, quando múmias trazidas do Egito eram comercializadas sem nenhum apreço por seu valor histórico, principalmente para supostos fins medicinais.
Os europeus acreditavam, erroneamente, que a substância escura que envolvia os corpos das múmias era betume, uma mistura mineral usada na medicina persa tradicional. Quando eles descobriram tumbas com milhares de cadáveres, acharam que tinham encontrado uma solução para a escassez desse material, e passaram a usar a meleca como remédio para tudo: de dor de dente a infarto. Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos, e os restos mortais eram vendidos por pechinchas: em 1625, era possível comprar três cabeças por meio dirrã, a moeda de prata que circulava no mundo árabe.
Sabendo que os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos, não é tão chocante descobrir que eles também pintavam com elas. O pigmento só parou de circular de vez no meio do século passado. O marrom-múmia caiu em desuso por causa de sua má reputação, da instabilidade na qualidade do pigmento e, óbvio, da dificuldade em se obter matéria-prima.
No seu auge, a demanda excedeu a oferta de múmias egípcias. E, apesar de ser “só” marrom, não era fácil replicar as propriedades do betume fake. Alguns fabricantes faziam versões falsificadas, usando cadáveres recentes de pessoas escravizadas ou criminosos.
É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo. Mas sabemos que restos mortais de egípcios estão presentes em várias obras consagradas, como a famosa pintura iluminista A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix.
Você já deve ter visto: a pintura mostra uma mulher vigorosa, de peito nu, empunhando a bandeira da França e um rifle em meio à fumaça de canhões e corpos caídos no chão. Um clássico iluminista europeu, um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e fraternidade. Colorido pelos corpos traficados de egípcios de 5 mil anos.
LOBATO, B. Este pigmento amado por artistas plásticos
era feito com… múmias. Revista Superinteressante.
(Adaptado).
Disponível
em
Nesse trecho, a oração destacada pode ser classificada como:
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/43980533847957010/
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As casas feitas de lixo no deserto do Novo México
Nos belos e rigorosos planaltos desérticos do Estado americano do Novo México, é possível encontrar casas fantásticas e não convencionais que parecem ter saído de um filme de ficção científica.
Algumas dessas residências são esculturalmente arredondadas e chegam a lembrar palácios. Outras se parecem com templos antigos.
Elas foram criadas há quarenta anos e ficam na cidade de Taos e arredores. São casas ecológicas, conhecidas como naves terrestres − residências que atingiram o equilíbrio entre a emissão e a absorção de carbono, projetadas de forma sustentável e construídas principalmente com materiais naturais e resíduos, como pneus velhos, garrafas de vinho vazias, madeira e barro.
A construção das casas requer menos materiais de construção tóxicos ou emissores de carbono. Elas também não consomem recursos naturais preciosos, como florestas, por exemplo. Por isso, a procura por essas residências diferenciadas cresce em todo o mundo.
O arquiteto Michael Reynolds mudou-se para a cidade em 1969. Seu objetivo era "praticar motocross por diversão", segundo ele.
Agora, com 71 anos de idade, Reynolds conta que teve um momento de inspiração. "Um programa de TV americana falava sobre o desmatamento das florestas para extração de madeira, o que cria não só erosão, mas um problema de oxigênio, já que as árvores emitem oxigênio".
"O programa destacava sobre o que chamamos, hoje, de mudanças climáticas e aquecimento global. Eu vi todas aquelas latas de cerveja jogadas fora e perguntei: por que não construímos com latas de cerveja em vez de árvores?"
Reynolds construiu sua primeira casa de latas de cerveja em 1971, conquistando algum espaço no noticiário com sua singularidade. Mas ele ainda passou anos sendo considerado um maluco, não um arquiteto sério. "Era uma ideia meio ridícula, pura fantasia, mas segui adiante e avancei naquela direção".
E levou ainda muito tempo até que sua ideia conseguisse a aceitação do público.
"As casas pareciam muito esquisitas e ainda têm aparência estranha", ele conta. "Mas, agora, as pessoas entendem."
Ele destaca o aspecto financeiramente econômico de viver sem depender da rede elétrica. E, além disso, as pessoas querem reverter as mudanças climáticas.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckgnglmjrgyo.adaptado.
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase, o(a):