Questões de Concurso Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português

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Q1638191 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.


    O cerrado, vegetação seca que cobre o estado de Goiás, é considerado o segundo maior bioma brasileiro. Ao viajar pelo estado, chama a atenção quando se vê em um pasto imenso, lá no meio, a coloração viva do ipê. Entretanto, essa vegetação vem sofrendo com o avanço das monoculturas.
    Professor de agronomia da Universidade Federal de Goiás, Wilson Mozena acredita que esse cenário de preocupação ambiental vem mudando, principalmente com projetos como o Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono.
    Para o professor, a monocultura é a maior vilã da terra. O pesquisador explica que os sistemas de integração e de plantio direto promovem benefícios vitais para o solo. O esquema de plantio em que se varia o tipo de planta, colocando, por exemplo, milho junto com eucalipto, auxilia tanto no “sequestro” do carbono como na manutenção de uma terra fértil. “Nesse sistema, junto com o milho, planta-se a semente da forrageira [planta usada para alimentar o gado]. O milho nasce e essa planta fica na sombra até quando o milho é colhido para o gado pastar, explica.
    Já o sequestro do carbono contribui para diminuir a emissão de gases de efeito estufa. Quando a terra é arada os restos são incorporados e os micro-organismos que decompõem esses restos morrem sem alimento e o carbono vai para a atmosfera. “Quando se deixam nutrientes no solo, os micro- -organismos aumentam para decompor os nutrientes e ficam na terra se alimentando. O carbono permanece com eles, não subindo para a atmosfera”.

(Adaptado de: MARCELINO, Sarah Teófilo. “Fazenda em Goiás mantém a esperança da preservação do cerrado”. Disponível em: http://sustentabilidade.estadao.com.br. Acessado em: 25/09/14)
Entretanto, essa vegetação vem sofrendo com o avanço das monoculturas.
Mantendo-se a correção e a o sentido, a conjunção sublinhada acima NÃO pode ser substituída por: 
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Q1638184 Português

Atenção:  Considere o texto abaixo para responder a questão.


    Não surpreende que, em todo lugar, esteja em curso uma corrosão do sono, dada a dimensão do que está economicamente em jogo.

    Já em meados do século XVII, a incompatibilidade do sono com noções modernas de produtividade passou a ser notada. Descartes, Hume e Locke foram apenas alguns dos filósofos que apontavam para a sua irrelevância na busca do conhecimento.

    Última das “barreiras naturais”, para usar a expressão de Marx, à completa realização do capitalismo "24 horas", o sono não pode ser eliminado. Mas pode ser arruinado e despojado, e existem métodos e motivações para destruí-lo.

    Pesquisas recentes mostram que cresce exponencialmente o número de pessoas que acordam uma ou mais vezes durante a noite para verificar mensagens ou informações. Uma figura de linguagem recorrente e aparentemente inócua é o sleep mode [modo de hibernação], inspirada nas máquinas. A ideia de um aparelho em modo de consumo reduzido e de prontidão transforma o sentido mais amplo do sono em mera condição adiada ou diminuída de operacionalidade.

    O dano ao sono é inseparável do atual desmantelamento da proteção social em outras esferas. Estado mais privado e vulnerável de todos, o sono depende crucialmente da sociedade para se sustentar. Um dos exemplos vívidos da insegurança do estado de natureza no Leviatã de Thomas Hobbes é a vulnerabilidade de um indivíduo adormecido diante dos inúmeros perigos de cada noite. Assim, uma obrigação rudimentar dos membros da comunidade é oferecer segurança para os que dormem, não apenas contra perigos reais, mas − igualmente importante − contra a ansiedade e temores que geram.

    Diversos pressupostos fundamentais a respeito da coesão das relações sociais se aglutinam em torno da questão do sono − na reciprocidade entre vulnerabilidade e confiança, entre exposição e proteção.

(Adaptado de: Revista Piauí. Ed. 96, 09/14) 

Considerando-se o contexto, está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1637855 Português
Excesso de trabalho no Japão


        “As longas horas de trabalho no Japão são um problema básico, que deriva da ética de trabalho e cultura corporativa enraizadas no ambiente profissional e no estilo de trabalho no Japão”, diz Sawako Shirahase, do departamento de Sociologia da Universidade de Tóquio, no Japão.
       A especialista acredita que os programas lançados pelo governo são iniciativas “isoladas” e que ______________ apenas um número limitado de profissionais que trabalham nos escritórios de grandes empresas.
       O profissional japonês trabalhou, em média, 1.710 horas em 2017, mais do que em outros países desenvolvidos da Europa, mas menos do que nos Estados Unidos, na Coreia do Sul e em diversas nações emergentes.
          No entanto, especialistas dizem que muitos funcionários trabalham mais horas do que é registrado.
       Em uma tentativa de combater o problema, o premiê japonês, Shinzo Abe, impôs um limite de cem horas extras por mês. Partidos de oposição dizem que isso não será suficiente.
         Na Coreia do Sul, onde o profissional médio ___________ mais de duas mil horas em 2017, grandes empresas foram forçadas a reduzir a semana de trabalho de 68 para 52 horas desde julho.     
         Além de programas de saúde mental e mais medidas do governo, Shirahase também pede “iniciativas fortes dos líderes nas empresas” para mudar a cultura de trabalho no país.
         Em um ambiente em que o esforço e a lealdade são valorizados, gerentes esperam normalmente que seus funcionários parem de trabalhar depois deles.
        De acordo com o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar, trabalhadores japoneses só tiram oito dias de férias por ano, menos do que a metade do que poderiam tirar.
        E, quando fazem isso, não parece ser uma experiência relaxante para alguns: uma pesquisa do site de viagens Expedia aponta que três a cada cinco se sentem culpados por não trabalhar.


https://g1.globo.com... - adaptado.
Considerando-se o trecho “O profissional japonês trabalhou, em média, 1.710 horas em 2017, mais do que em outros países desenvolvidos da Europa, mas menos do que nos Estados Unidos, na Coreia do Sul e em diversas nações emergentes.” (terceiro parágrafo), o termo sublinhado introduz ideia de:
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Q1637807 Português

Café pode causar enxaqueca, revela estudo


Especialistas acreditam que a cafeína ajuda a bloquear uma molécula considerada um dos gatilhos da enxaqueca. O novo estudo, porém, mostra o contrário


O café é a segunda bebida mais consumida pelos brasileiros, depois da água. No entanto, para aqueles que sofrem com enxaqueca, a bebida pode representar um problema: estudo indica que tomar três xícaras de café por dia pode desencadear as terríveis dores de cabeça. A pesquisa, publicada no periódico American Journal of Medicine, revela que outras bebidas cafeinadas, como energéticos, refrigerantes e até mesmo chás, também podem desencadear enxaqueca.

Os pesquisadores ainda descobriram que para aqueles cujo consumo não é frequente, a crise pode ser deflagrada por quantidades ainda menores, como uma ou duas xícaras de café ou de bebidas com cafeína. Outra descoberta aponta que a abstinência da cafeína também é um fator que interfere na enxaqueca, sendo responsável por causar dores de cabeças em indivíduos que consomem muito café ou bebidas cafeinadas e param de ingerir repentinamente.

Os novos resultados podem colocar em dúvida a crença de que o café é uma forma de minimizar os sintomas da doença. Alguns especialistas acreditam que a cafeína ajuda a bloquear a adenosina – molécula considerada um dos gatilhos da enxaqueca. Muitos medicamentos vendidos sem receita também têm cafeína na lista de ingredientes. No entanto, o novo estudo mostra que algumas pessoas podem ter crises no dia seguinte à ingestão do café, por exemplo. Isso sugere que, em alguns casos, a bebida é mais a causa do que o tratamento da doença.

“A complexidade da cafeína reside no fato de que às vezes ela é prejudicial e às vezes é benéfica. Isso está relacionado à dose e frequência diárias”, explicou Elizabeth Mostofsky, do Centro Médico Beth Israel Deaconess, nos Estados Unidos, à revista americana Time


O estudo


Para chegar a esses resultados, os pesquisadores analisaram dados de 98 pessoas – em sua maioria mulheres – que sofriam de duas a 15 crises de enxaqueca por mês. Durante seis semanas, os participantes responderam a dois questionários por dia sobre consumo de café, além da prática de outras atividades desencadeantes da doença (consumo de álcool, estado menstrual, clima, exercício físico e humor). Os voluntários ainda descreveram os sintomas da enxaqueca que sofreram durante o período do estudo e de que forma trataram. Também foram coletados histórico médico e demográfico.

Ao final do acompanhamento, a equipe analisou os dados, considerando os fatores de risco para enxaqueca. A análise mostrou que o consumo de três xícaras de café – ou outras bebidas cafeinadas – estava associado ao maior risco de dores de cabeça tanto no dia do consumo quanto no dia seguinte. Essa relação não foi encontrada para a ingestão de uma ou duas bebidas com cafeína.

Apesar dos resultados, os cientistas esclarecem que o estudo foi observacional e, portanto, não foi possível estabelecer uma relação de causa e efeito. Eles aconselham, porém, que os indivíduos propensos a crises de enxaqueca fiquem atentos à ingestão de cafeína.


Enxaqueca


A enxaqueca é uma doença neurológica caracterizada por episódios recorrentes de dor de cabeça grave acompanhada de sintomas como náuseas e vômitos, sensibilidade à luz, cheiro e som, formigamento e dormências no corpo e alterações na visão, como pontos luminosos, escuros, linhas em ziguezague que antecedem ou acompanham as crises de dor.

Segundo especialistas, as causas da enxaqueca são diversas, mas estão geralmente vinculadas a alterações nos neurotransmissores, na genética, nos hormônios ou no Peptídeo Relacionado com Gene da Calcitonina (CGRP, na sigla em inglês), uma molécula presente em todo mundo, mas que, em alguns indivíduos, pode ser uma das responsáveis por deflagrar as crises.

A predisposição do indivíduo e fatores externos, como excesso de cafeína, por exemplo, também propiciam o aparecimento da enxaqueca, que pode se manifestar em duas formas: a crônica, caracterizada por quinze ou mais dias com dor durante o mês; e a episódica, em que as dores se manifestam menos de quinze vezes por mês.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a enxaqueca a sexta doença mais incapacitante do mundo; no Brasil, a versão crônica afeta cerca de 31 milhões de brasileiros, a maioria entre os 25 e 45 anos. Já o Ministério da Saúde revela que o índice de ocorrência no sexo feminino atinge os 25%, mais que o dobro da manifestação em homens. No entanto, depois dos 50 anos, a taxa costuma diminuir, especialmente nas mulheres.


(Disponível em: <https://veja.abril.com.br/saude/cafe-pode-causar-enxaqueca-revela-estudo/>. Acesso em: 11 ago. 2019)

No trecho: “Eles aconselham, porém, que os indivíduos propensos a crises de enxaqueca fiquem atentos à ingestão de cafeína.”, a palavra destacada é uma conjunção classificada como:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: TCE-BA Prova: FGV - 2013 - TCE-BA - Agente Público |
Q1637280 Português
“As cidades são os centros da atividade econômica da Europa, assim como da inovação e do emprego. Mas também elas se debatem com uma série de problemas, nomeadamente, a tendência para a suburbanização, a concentração da pobreza e do desemprego em zonas urbanas e os problemas constituídos de um crescente congestionamento ”.
A conjunção mas, que une os dois períodos desse segmento do texto, opõe duas ideias, que são
Alternativas
Q1637231 Português
Em cada período a seguir, as orações se articulam por meio de uma conjunção. Relacione as colunas indicando o valor que cada conjunção em destaque tem no seu contexto: 
1. Em toda reunião, Antônia não comparece nem justifica sua ausência. 2. Fique em silêncio, que elas estão estudando. 3. Não foram aprovados, todavia apresentaram boas notas. 4. Guardarei um bom dinheiro esse ano, logo poderei viajar para a Europa.
( ) Contraste. ( ) Adição. ( ) Conclusão. ( ) Explicação.
A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q1636965 Português

Texto para a questão


Luiz Alberto Marinho. Sociedade descartável. In: Vida Simples, dez./2008, p. 80 (com adaptações).

Assinale a opção correta a respeito da associação entre as estruturas linguísticas e os argumentos do texto.
Alternativas
Q1636921 Português

(Estadão Conteúdo.

In: https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economia-e-negocios/taxa-de-informalidade-aumenta-e-é-a-maior-desde-2016/ar-BB101VUH?ocid=spartandhp)

Como não conseguia um emprego fixo, com carteira assinada, eu tive que tentar várias maneiras de conseguir alguma renda. Queria aliviar as despesas da família” (linhas 3 e 4)
No trecho acima, a conjunção como estabelece relação de
Alternativas
Q1636920 Português

(Estadão Conteúdo.

In: https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economia-e-negocios/taxa-de-informalidade-aumenta-e-é-a-maior-desde-2016/ar-BB101VUH?ocid=spartandhp)

Na linha 4, a palavra QUE classifica-se como
Alternativas
Q1636724 Português

A respeito das idéias e da estrutura do texto, julgue o item a seguir.


Ao iniciar o terceiro parágrafo com a conjunção “Mas” (ℓ.8), o autor passa a explorar o assunto sob outro enfoque, oposto ao que estava sendo apresentado antes.

Alternativas
Q1636185 Português

Em relação às estruturas do texto, assinale a opção correta.


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1635941 Português

TEXTO

PURO PRECONCEITO

Folha de São Paulo

    É razoável que as pessoas tenham medo de assaltos. Eles se tornaram rotina nos centros urbanos e, por vezes, têm consequências fatais. Faz todo o sentido, portanto, acautelar-se, evitar algumas regiões em certos horários e, até, evitar pessoas que pareçam suspeitas.

     E quem inspira desconfi ança é, no imaginário geral, mulato ou negro. Se falar com sotaque nordestino, torna-se duplamente suspeito. Pesquisa feita em São Paulo, contudo, mostra que essas pessoas não têm base na realidade. Não passa de preconceito na acepção literal do termo. Dados obtidos de 2.901 processos de crimes contra o patrimônio público (roubo e furto) entre 1991 e 1999 revelam que o ladrão típico de São Paulo é branco (57% dos crimes) e paulista (62%).

     Os negros, de acordo com a pesquisa, respondem apenas por 12% das ocorrências. Baianos e pernambucanos, juntos, por 14%. O estudo é estatisticamente signifi cativo. Os 2.901 processos correspondem a 5% do total do período. É claro que algum racista empedernido poderia levantar objeções metodológicas contra o estudo. Mas, por mais frágil que fosse a pesquisa, ela já serviria para mostrar que o vínculo entre mulatos, negros, nordestinos e assaltantes não passa de uma manifestação de racismo, do qual, aliás, o brasileiro gosta de declarar-se isento.

     A democracia racial brasileira é, antes e acima de tudo, um mito. Como qualquer outro povo do planeta, o brasileiro muitas vezes se revela racista e preconceituoso. Tem, é claro, a vantagem de não se engalfi nhar em explosões violentas de ódio e intolerância. Essas vantagens, contudo, têm o efeito indesejável de esconder o preconceito, varrendo-o para debaixo do tapete da cordialidade. Como já observou Albert Einstein: “Época triste é a nossa em que é mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo”.

O valor semântico da conjunção sublinhada está corretamente indicado em:
Alternativas
Q1635744 Português
Na frase “Dos desafios, talvez o maior deles seja uma distribuição mais equilibrada das riquezas”, os termos grifados são respectivamente:
Alternativas
Q1635151 Português
O assédio é um comportamento criminoso e deve ser severamente tratado como tal. Seu desenvolvimento relaciona-se com a carência emocional ou com a separação, na infância, do elo materno. A partir desse momento, criam-se no indivíduo condutas antissociais, um desajuste afetivo, que[1] podem levá-lo ao cometimento de crimes, para sentir prazer no sofrimento dos outros, e gerar uma excitação cortical, causando-lhe grande satisfação da libido e de seu ego malformado por uma personalidade psicopática e doentia, na qual os impulsos do mal ganham lugar e ímpeto para cometer tais absurdos. Nesse exato momento, instaura-se o grau de periculosidade do agressor. Portanto, muitas vezes, senão na maioria delas, o agressor sabe que está cometendo um delito e sente, inclusive, prazer nesse comportamento.
No contexto em que surge, o elemento linguístico [1] é
Alternativas
Q1633719 Português
Leia o texto para responder a questão.

Dicas para curar a ‘Ressaca’ do Consumo Excessivo!
    
    Se você acordou esta manhã com aquela dor de cabeça fortíssima, pode ser que você tenha exagerado na bebida na noite passada. Mas, podemos ter esta mesma sensação depois de exagerarmos bastante nas COMPRAS e nos GASTOS! Já passou por isso? Aquela sensação ruim que dura por dias, um misto de desespero por não saber como pagar as dívidas, misturado com uma boa dose de arrependimento. Posso garantir que isso é bem pior que a ressaca da bebida! Se você está com esta ‘Ressaca’ do Consumo Excessivo, aqui vão algumas dicas que podem lhe ajudar.
    Dizem que a melhor maneira, ou talvez a única maneira, de efetivamente operar uma mudança de comportamento é passar por uma grande dificuldade que irá exigir atitudes um pouco radicais. Bem, vamos às possíveis atitudes radicais relacionadas ao seu comportamento financeiro:
1) Venda tudo que possa ser vendido!
    Comprou demais? Gastou de mais? Venda ou devolva tudo aquilo que lhe fez passar da conta. Você irá, com certeza perder um pouco do dinheiro, pois dificilmente receberá tudo aquilo que gastou. Mas, isso lhe servirá como uma dura lição sobre gastar muito além do que precisa, além de trazer algum dinheiro de volta para melhorar as suas contas.
    Alguns bens podem trazer um bom alívio em seu orçamento doméstico, como é o caso de carros e imóveis.
  Outros casos podem ser menos óbvios: por exemplo, o que fazer com aquele vestido caro que já foi usado algumas vezes? E aquele celular de última geração que já caiu no chão em algumas ocasiões?
    Bem, isso não é desculpa para você mantê dissemos, temos que tomar atitudes radicais. Há uma grande gama de ‘sites’ na internet que vão lhe ajudar a vender objetos usados. Não queremos fazer nenhuma propaganda aqui, mas neste caso o ‘slogan’ cai muito bem: DESAPEGUE e comece já a vender tudo o que seja supérfluo.
    Como saber se um item é supérfluo? Simples: se o objeto não for imprescindível para garantir que você sobreviva no próximo ano, você não precisa dele. Ou então, se já passaram meses desde a última vez que o usou.
2) Cancele os Serviços.
    Deixe-me explicar melhor este tópico. No item 1, falamos em vender os objetos em excesso. Mas, em nossa sociedade moderna há muitos outros gastos que não estão materializados em algum tipo de objeto: são os serviços.
    Por exemplo, a internet rápida em sua casa, o seu plano de telefone celular, a TV a cabo, a academia de ginástica, a pessoa que faz serviços domésticos em sua casa, etc.
  Há alguns serviços realmente necessários, como a energia elétrica e o gás encanado. Porém, se você está muito endividado, será que realmente precisa da assinatura da TV a cabo? E o plano de internet com velocidade “ultra-super-rápida”, que você usa para baixar música e filmes: você morreria de tédio se não o tivesse?
    Se você fizer uma análise de suas despesas, verá que os gastos com serviços realmente podem custar caro e comprometer uma boa parte do seu orçamento. Não tenha dó, cancele tudo! Bom, se não der para ser tão radical, ao menos reveja os planos de serviços. Contrate apenas o que for absolutamente necessário. Pouca gente realmente aproveita o pacote completo da TV por assinatura ou então realmente precisa da internet ultra-rápida. Dá para trocar por planos mais simples e economizar uma boa grana, sem precisar abrir mão de conforto e comodidade.
3) Cancele seus cartões de crédito.
    É uma atitude radical, mas você precisa disso. Principalmente, se você gasta muito mais do que pode e usa os cartões para financiar a sua gastança.
    Cancele os cartões e faça o ritual de sua independência: pegue uma grande tesoura e picote os cartões! Um ser humano racional iria argumentar que não há sentido nenhum em cortá los, afinal eles estarão cancelados e não poderão ser usados de qualquer maneira. Mas, lembre-se que a Educação Financeira não é uma ciência exata, e sim muito humana. Cortar o cartão simboliza que você venceu a batalha contra eles, que você é mais forte.
    E, depois que você conseguir controlar os seus impulsos consumistas, aí sim poderá voltar a usar o Cartão de Crédito da maneira correta e torná-lo um grande aliado seu no planejamento financeiro. Ah, e também para juntar milhas…
4) Passe o controle de suas Finanças para outra pessoa.
    Esta também é uma grande dica, mas exige que você tenha uma pessoa de confiança, que tenha uma boa Educação Financeira, um bom Controle de Gastos e ainda esteja disposto(a) a lhe ajudar. E não é fácil encontrar alguém com estas 4 características.
    Mas, se você tiver alguém assim, não perca esta oportunidade! Se você passa frequentemente pela "Ressaca" do Consumo Excessivo, você provavelmente não consegue controlar suas finanças. E não vai ser da noite para o dia que isso vai mudar. Assim, peça ajuda: deixe todas as suas finanças com este ‘Anjo da Guarda’.
    Ele(a) irá primeiro fazer um levantamento de sua situação financeira: quanto você ganha, quais são os seus gastos fixos e os gastos adicionais, quanto você tem de bens e de investimentos. E, a partir daí, irá fazer um Orçamento para colocar o seu caixa no azul novamente.
    Daí em diante, qualquer gasto extra que você irá fazer deverá ter a aprovação deste seu ‘Diretor Financeiro Pessoal’. Sim, é uma situação muito chata, mas quem disse que a ressaca se cura com mais diversão?
    Muito radical? Talvez, mas pense nos benefícios futuros. Com as contas em dia, você poderá finalmente fazer aquela viagem tão sonhada ou conquistar os objetivos financeiros de sua vida!
Disponível em http://minhaseconomias.com.br/blog/controle-financeiro/dicas-para-curar-ressaca-consumo-excessivo
Assinale a alternativa que apresenta uma conjunção.
Alternativas
Q1633389 Português
Indique qual função exerce a palavra “diariamente” na oração “Estudo inglês diariamente.”:
Alternativas
Q1633359 Português
Considerando-se o período “Caso tenham feito o depósito corretamente, o dinheiro estará em nossa conta amanhã.”, a conjunção subordinativa “caso” expressa sentido:
Alternativas
Q1633194 Português
A classe gramatical da palavra destacada está correta na opção:
Alternativas
Q1633081 Português
    A vida é difícil para todos nós. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da auto piedade. Ter pena de si mesmo é uma viagem que não leva a lugar nenhum. A auto piedade, para ser justificada, nos toma um tempo enorme na construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades.
    Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para sobreviver e para crescer. É melhor ter pena dos outros e tentar ajudar os que estão perto de você e precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto. Use sempre suas melhores qualidades para resolver problemas, que são: capacidade de amar, de tolerar e de rir.
    Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e se não as encontram se esforçam por criá-las. Enquanto você acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre. A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas.
(Dr. Luiz Albert Py, in O dia 30/04/2000)
Assinale a alternativa CORRETA para o emprego das classes de palavras dos vocábulos sublinhados. "Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos".
Alternativas
Q1632517 Português

Leia o texto a seguir e responda


    Finalmente, meu caminho dependeria do meu esforço e dedicação, de decisões minhas e não de terceiros, e eu me sentia suficientemente capaz de solucionar todos os problemas que surgissem, de encontrar saídas para os apuros em que porventura me metesse.

    Se estava com medo? Mais que a espuma das ondas, estava branco, completamente branco de medo. Mas, ao me encontrar afinal só, só e independente, senti uma súbita calma. Era preciso começar a trabalhar rápido, deixar a África para trás, e era exatamente o que eu estava fazendo. Era preciso vencer o medo; e o grande medo, meu maior medo na viagem, eu venci ali, naquele mesmo instante, em meio à desordem dos elementos e à bagunça daquela situação. Era o medo de nunca partir. Sem dúvida, este foi o maior risco que corri: não partir.

(KLINK, Amyr. Cem dias entre céu e mar. São Paulo: Companhia de Bolso, 2014.)

A palavra “porventura” é classificada como:
Alternativas
Respostas
2281: E
2282: A
2283: A
2284: A
2285: A
2286: E
2287: E
2288: B
2289: D
2290: C
2291: D
2292: E
2293: B
2294: B
2295: C
2296: D
2297: D
2298: A
2299: C
2300: C