Questões de Português - Crase para Concurso

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Ano: 2015 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFERSA Prova: COMPERVE - 2015 - UFERSA - Contador |
Q621928 Português
Por que acabar com as vagas de rua
PHILIP YANG 
Projeções recentes mostram que, de 2001 a 2030, o aumento da mancha urbana no planeta cobrirá uma área maior que a superfície de todas as cidades criadas em toda a história da civilização até o ano 2000. A demanda urbana por espaço aumenta em função de duas lógicas ligadas à produção de bens e serviços: a economia de escala e a economia de aglomeração. A economia de escala – redução de custos pelo aumento da produção – em geral requer grandes áreas e leva à ocupação extensiva da terra. A economia de aglomeração – aumento de produtividade propiciada pela proximidade de atividades complementares –, ao contrário, se beneficia da ocupação intensiva da terra.

O automóvel favoreceu a ocupação extensiva, no século XX, ao dar liberdade de deslocamento. Distritos residenciais foram erguidos cada vez mais distantes das áreas centrais, onde tradicionalmente estão os postos de trabalho. O movimento pendular entre moradia e emprego tornou-se obrigatório para milhões de habitantes. A lógica favoreceu o isolamento e a exclusão social, em vez de formar tecidos urbanos mistos. Congestionamentos e o aumento do tempo de viagem, em todas as grandes metrópoles, mostram o esgotamento do modelo de espraiamento horizontal das cidades, baseado na hegemonia do automóvel. Mesmo a expansão acelerada na oferta de avenidas, viadutos, túneis e pontes mostra-se insuficiente para absorver o aumento do trânsito. O impacto dos congestionamentos é conhecido por todos. Temos menos horas de lazer e de trabalho. A produção de bens e serviços é menos eficiente.

 Na era da mobilidade, em que o fator tempo é decisivo para o desempenho de tudo e de todos, o Brasil caminha na contramão da história. Políticas de habitação favorecem a moradia cada vez mais distante dos centros de emprego. Incentivamos a compra de automóveis, quando o resto do mundo busca o contrário: maior oferta de transportes públicos, de ciclovias, de moradias próximas à oferta de emprego. O traço comum às iniciativas para melhorar o trânsito é o desincentivo ao uso de carro.

Uma das opções mais aceitas no mundo para reduzir o tráfego é o pedágio urbano. Londres, Estocolmo e Milão cobram pelo acesso a zonas mais congestionadas, como forma de aliviar o trânsito e financiar a melhoria da rede de transportes públicos. Embora inicialmente impopular, o pedágio vem ganhando corações e mentes nessas cidades, pois a fluidez das vias melhorou, e o transporte público pôde absorver os passageiros que preferiram deixar seus carros em casa. No mesmo diapasão, há quem defenda uma sobretaxa aos combustíveis, destinada a financiar o transporte coletivo. Proponho eliminar as vagas de estacionamento ao longo das ruas, nas áreas centrais das cidades, a fim de ceder o espaço para calçadas mais largas.

 Os carros poderiam parar em edifícios-garagem públicos, com gestão privada, erguidos a cada quatro ou cinco quarteirões. As vagas de rua custam caro à sociedade e prestam um serviço ruim para o dono do carro. Ao mesmo tempo, seu baixo custo visível inibe o investimento privado na construção de garagens mais eficientes. Com o fim das vagas de rua, os usuários de automóvel seriam cobrados não pelo direito de circular, mas pelo direito de estacionar. O ajuste adequado do preço dos estacionamentos serviria para desestimular o uso do carro, como já acontece em sociedades mais maduras. A extinção das vagas de rua depende de três atores. O governo ajustaria a legislação e faria desapropriações, ao criar um marco regulatório para a concessão de edifícios-garagem públicos. O setor privado investiria na construção e administração dos edifícios-garagem. Os motoristas passariam a pagar preços de mercado pelo uso das garagens.

Encontrar uma vaga diante da calçada, numa área saturada da cidade, consome tempo de quem quer estacionar e de quem quer apenas passar pela rua. Estudos realizados nos Estados Unidos mostraram que, quando mais de 85% das vagas estão ocupadas, os motoristas passam a rodar em círculos em busca de um espaço vazio. A busca por vagas gera mais trânsito e poluição em vias já saturadas. Sem as faixas de estacionamento na rua, eliminaríamos a busca por vagas e as obstruções ao trânsito causadas pelas manobras de entrar e sair das vagas.

 O custo de parar o carro na rua é imprevisível. Talões de estacionamento oficiais da prefeitura, como o Zona Azul, de São Paulo, ou o Vaga Certa, do Rio de Janeiro, cumprem timidamente o papel de regular o uso das vagas. O motorista não sabe quanto terá de gastar com um eventual flanelinha ou com possíveis danos ao carro, guardado em condições de segurança e conservação precárias. Com edifícios-garagem, o cidadão poderia calcular os custos e benefícios de cada alternativa de deslocamento, antes de sair de casa. O preço para estacionar em cada garagem pública seria ajustado conforme a procura, a fim de evitar a falta de vagas e incentivar a busca de transporte alternativo nas áreas mais saturadas da cidade.

A extinção do estacionamento de rua levaria qualidade de vida às cidades, além de aliviar o trânsito. A faixa de asfalto desocupada poderia dar lugar a calçadas mais largas, com ciclovias e árvores, além de baratear o enterramento dos fios e cabos, hoje suspensos em postes. Os edifícios-garagem poderiam ser mais que um mero abrigo de carros. Poderiam reunir átrios para circulação e entretenimento público, redes de comércio e serviços, hotéis e albergues estudantis ou escritórios. As novas calçadas poderiam promover o paisagismo brasileiro, e os edifícios-garagem, em sua versão multifuncional, poderiam se tornar exemplos da arquitetura contemporânea, equilibrando forma e função no tecido urbano. Um sonho alcançável, em ciclo administrativo curto. Ele pode ser abraçado por qualquer grande cidade do Brasil, capaz de aglutinar a cidadania, o mercado e o governo em torno do projeto. 

Disponível em:< http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2014/10/por-que-acabar-com-bvagas-de-ruab.html>. Acesso em:
07 fev. 2015. 

Considere o trecho reproduzido a seguir.

O traço comum às iniciativas para melhorar o trânsito é o desincentivo ao uso de carro.

O acento grave indicativo da crase foi utilizado de acordo com as regras do português escrito padrão. A opção em que a crase está corretamente sinalizada é:

Alternativas
Q621755 Português

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto O que é um cronista?, julgue o item a seguir.


Na linha 10, o emprego do acento indicativo de crase em “à chuva” é exigido pela regência da forma verbal “exposto” e pela presença do artigo definido feminino que especifica o substantivo “chuva”. 

Alternativas
Q621379 Português
Quem sabe Deus está ouvindo 

    Outro dia eu estava distraído, chupando um caju na varanda, e fiquei com a castanha na mão, sem saber onde botar. Perto de mim havia um vaso de antúrio; pus a castanha ali, calcando-a um pouco para entrar na terra, sem sequer me dar conta do que fazia. 
   Na semana seguinte a empregada me chamou a atenção: a castanha estava brotando. Alguma coisa verde saía da terra, em forma de concha. Dois ou três dias depois acordei cedo, e vi que durante a noite aquela coisa verde lançara para o ar um caule com pequenas folhas. É impressionante a rapidez com que essa plantinha cresce e vai abrindo folhas novas. Notei que a empregada regava com especial carinho a planta, e caçoei dela:
– Você vai criar um cajueiro aí? 
Embaraçada, ela confessou: tinha de arrancar a mudinha, naturalmente; mas estava com pena.
– Mas é melhor arrancar logo, não é? 
    Fiquei em silêncio. Seria exagero dizer: silêncio criminoso – mas confesso que havia nele um certo remorso. Um silêncio covarde. Não tenho terra onde plantar um cajueiro, e seria uma tolice permitir que ele crescesse ali mais alguns centímetros, sem nenhum futuro. Eu fora o culpado, com meu gesto leviano de enterrar a castanha, mas isso a empregada não sabe; ela pensa que tudo foi obra do acaso. Arrancar a plantinha com a minha mão – disso eu não seria capaz; nem mesmo dar ordem para que ela o fizesse. Se ela o fizer darei de ombros e não pensarei mais no caso; mas que o faça com sua mão, por sua iniciativa. Para a castanha e sua linda plantinha seremos dois deuses contrários, mas igualmente ignaros: eu, o deus da Vida; ela, o da Morte.
    Hoje pela manhã ela começou a me dizer qualquer coisa – “seu Rubem, o cajueirinho...”– mas o telefone tocou, fui atender, e a frase não se completou. Agora mesmo ela voltou da feira; trouxe um pequeno vaso com terra e transplantou para ele a mudinha. Veio me mostrar:
– Eu comprei um vaso...
– Ahn...
Depois de um silêncio, eu disse:
– Cajueiro sente muito a mudança, morre à toa...
Ela olhou a plantinha e disse com convicção:
– Esse aqui não vai morrer, não senhor.
   Eu devia lhe perguntar o que ela vai fazer com aquilo, daqui a uma, duas semanas. Ela espera, talvez, que eu o leve para o quintal de algum amigo; ela mesma não tem onde plantá-lo. Senti que ela tivera medo de que eu a censurasse pela compra do vaso, e ficara aliviada com a minha indiferença. Antes de me sentar para escrever, eu disse, sorrindo, uma frase profética, dita apenas por dizer: 
– Ainda vou chupar muito caju desse cajueiro.
Ela riu muito, depois ficou séria, levou o vaso para a varanda, e, ao passar por mim na sala, disse baixo com certa gravidade: 
– É capaz mesmo, seu Rubem; quem sabe Deus está ouvindo o que o senhor está dizendo...
Mas eu acho, sem falsa modéstia, que Deus deve andar muito ocupado com as bombas de hidrogênio e outros assuntos maiores. 

(BRAGA, Rubem, 1993-1990. 200 crônicas escolhidas – 31ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.) 
“–Cajueiro sente muito a mudança, morre à toa...” (12º§) Assinale a alternativa em que o acento da crase foi utilizado pela mesma razão da frase anterior. 
Alternativas
Q619386 Português
Governo de São Paulo combate homofobia

_____ mais de uma década, a história de combate _____ homofobia tem no governo do Estado de São Paulo um aliado. Desde 2000, quando houve o assassinato brutal do adestrador de cães Edson Néris por um grupo de skinheads na Praça da República, a Secretaria da Segurança Pública criou o então Gradi - Grupo de Repressão aos Delitos de Intolerância para combater _____ violência homofóbica e os grupos organizados intolerantes.

Fonte: Governo do Estado de São Paulo. Disponível em http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ lenoticia.phpid=219829&c=558&q=Governo+de+SP+combate+homofobia+h%E1+mais+de+uma+d%E9cada Acesso em set. 2012. 

As lacunas do texto acima são corretamente preenchidas com a seguinte sequência:
Alternativas
Q619382 Português
Imagem associada para resolução da questão

Para que obedecesse à variedade padrão da Língua Portuguesa, o aviso apresentado na placa deveria estar redigido da seguinte maneira: 
Alternativas
Q618113 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da seguinte frase: “Há dez dias o secretário disse____professora que os alunos interessados em ir ____ Roma com recursos da instituição deveriam solicitá-los____divisão de Intercâmbio. 
Alternativas
Q617986 Português
OBS: Não serão exigidas as alterações introduzidas pelo Decreto Federal 6.583/2008 - Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, alterado pelo Decreto nº 7.875/2012 que prevê que a implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1° de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida.".  

                                              A fragilidade da vida  

      A ideia de que a vida é frágil demais nos assusta .......... cada instante!

      Remete-nos à reflexão importante sobre o modo de ser do homem contemporâneo. Este homem que trabalha, trabalha e trabalha e que nunca se encontra realizado profissionalmente, vivendo em uma busca constante, em sua __________ profissional e pessoal. Cada vez mais vivemos numa sociedade da técnica, sociedade esta, digitalizada, em que tudo parece previsível, passível de transformação numérica. E é justamente no íntimo dessa convicção sobre o exato, que o inesperado faz sua intromissão devastadora, deixando marcas na história da humanidade. Na forma brutal, de um acidente fatal, onde a morte aproxima-se no recôndito do corpo de pessoas que estavam em um avião, que se abate sobre um edifício, causando-nos tamanha perplexidade e um sentimento enorme de impotência.  

      O desenvolvimento científico dos últimos anos, em progressão geométrica, __________ criado condições para uma vida saudável e uma idade avançada, um prolongamento da expectativa de vida que não conhecíamos .......... alguns poucos decênios passados. Somos com isso induzidos a uma segurança absoluta. O __________ torna-se permanente até que o inesperado acontece e leva-nos .......... ter uma nova concepção de vida. O tempo tem nova dimensão na velocidade dos acontecimentos que passam por nós numa sucessão ininterrupta, tudo reduzindo ao instante presente como se fosse eterno. Os dias não __________ fim com o por do sol, prolongando-se pelas noites que se estendem até o raiar do sol. 

      No entanto, apesar de tudo isso, é terrível constatar que a vida humana é muito frágil. Nossos dias passam velozes. Não nos adianta toda a segurança do mundo, toda a riqueza e poder. Estamos sujeitos sempre aos incômodos, incluindo-se as doenças e .......... morte. Portanto, devemos viver nossos dias com sabedoria, pois, a vida é uma só, uma única e poderosa oportunidade para realizarmos projetos grandiosos e enobrecedores, capazes de produzir efeitos enriquecedores nos outros e principalmente em nós mesmos. Para isso, olhe ao seu redor, perceba o reflexo que causa nos demais, perceba como se sente perante os mesmos e todos os dias perante você próprio. Faça uma autoanálise de como está vivendo.  

      O que me fez ficar pensando hoje foi o fato de a vida ser tão frágil. Em um momento estamos aqui bem, e em outro, em um piscar de olhos, não estamos mais. Tal fato contribuiu e muito para que eu refletisse e decidisse a viver cada momento, aproveitar cada oportunidade, ficar junto de quem gosto o máximo de tempo possível. Sei que é difícil, mas acho que tenho que parar de esperar que as coisas melhorem, que o trabalho diminua, que eu tenha mais dinheiro, que eu encontre um grande amor para aproveitar o que a vida está me oferecendo agora.

      Não sei se estarei aqui daqui a um dia, daqui a um mês, daqui a um ano. Estarei aqui o tempo que me for permitido e quero que esse seja o melhor tempo de todos.  

      (Marizete Furbino – disponível em www.portaldafamilia.org/artigos - adaptado) 
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas pontilhadas do texto:
Alternativas
Q617911 Português

OBS: Não serão exigidas as alterações introduzidas pelo Decreto Federal 6.583/2008 - Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, alterado pelo Decreto nº 7.875/2012 que prevê que a implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida.”. 

O destino viaja de ônibus 

    O que era para ser uma rotineira e inconsequente viagem, entre duas pequenas localidades, acaba mudando o destino de muitas vidas. O ônibus atola por causa de uma tempestade e está pronto o cenário. No percurso, cada passageiro criara um ______ de privacidade e proteção, cada um deles ruminando os próprios problemas. A partir daí começa a socialização. Juan, Alice, Camile, Tim tomam consciência que formam uma comunidade e o destino deles ainda não fora definido.
     “O destino viaja de ônibus” é um dos grandes romances do norte-americano John Steinbeck, Prêmio Nobel de Literatura de 1962. Ele assume uma das comparações favoritas da existência: a vida é uma grande viagem. Somos nós e nossas circunstâncias. Uma viagem monótona pode tomar cores vivas. A pessoa pode estar no lugar errado no momento errado. Ou ao contrário: estar no lugar certo no momento certo. Mesmo assim não podemos atribuir tudo _____ sorte ou ao azar.
    Afinal, você foi até o Terminal Rodoviário, escolheu o destino, escolheu o horário, escolheu o ônibus e até mesmo foi consultado sobre a poltrona favorita. Mas não escolheu os demais que viajariam no ônibus e também não teve qualquer decisão sobre o bom ou mau tempo, sobre a tempestade e sobre o atoleiro. Nossas escolhas ______ sempre alguma conexão entre elas. Depois surgem os outros e as circunstâncias.
    Podemos aumentar a alegoria lembrando que cada um dos viajantes carrega sua mala. Há malas importadas, malas que já fizeram muitas viagens, malas quase vazias, malas que transportam dinheiro, malas que transportam coisas inúteis, malas grandes ou pequenas, cada uma com um nome e todas elas protegendo seu segredo.
     Os fatalistas garantem que tudo está decidido. Temos a sensação de liberdade, mas esta liberdade é redirecionada a cada curva do caminho. Os imprevistos têm força de _____. Outros são de opinião que somos inteiramente livres e construímos sozinhos o nosso projeto.
    Quando nascemos, carregamos nosso destino. Somos feitos, direcionados, para Deus. As circunstâncias que surgem podem mudar o roteiro, podem nos levar longe do projeto original. Mas Deus refaz nosso projeto para alcançarmos um final feliz. Por outro lado, a felicidade não está no fim do caminho, mas é um modo de viajar. [...]

(Aldo Colombo – Jornal Correio Riograndense – Edição nº 5417 - disponível em http://www.correioriograndense.com.br – acesso em 15/04/2015 - adaptado)
Qual alternativa preenche correta e respectivamente as lacunas do texto?
Alternativas
Q617760 Português
       
No que se refere ao emprego do acento indicativo de crase e à colocação do pronome, a alternativa que completa corretamente a frase O palestrante deu um conselho... é:
Alternativas
Q617077 Português
    Adidas corre para corrigir erro gramatical em camisa comemorativa do Palmeiras

                                                     Martin Fernandez

A Adidas, fornecedora de material esportivo do Palmeiras, corre contra o tempo para confeccionar novas camisas para os jogadores do time, que nesta quarta-feira inaugura o seu novo estádio em partida contra o Sport, às 22h, pelo Campeonato Brasileiro. A empresa produziu uma peça especial para a festa desta noite, mas o uniforme divulgado tinha um erro de português.

Ao redor do distintivo, a frase “o bom filho à casa torna" foi escrita equivocadamente com o acento grave, que representa crase, na preposição “a" - a crase é a junção de duas vogais, utilizada, por exemplo, quando se funde o artigo feminino “a" com a preposição “a".

- Não deveria ter (crase na frase da camisa). Quando se refere a sua própria casa, não existe o artigo. Você sai de casa, passa em casa. O curioso é que se fosse qualquer outra casa, a do vizinho, a da sogra, a do São Paulo, aí haveria o artigo - explica o professor Sérgio Nogueira.

A Adidas está rastreando a fonte do erro. Algumas camisas foram produzidas com a falha, mas, segundo a empresa, nenhuma chegou às lojas Ainda não se sabe o que será feito com essas peças.

(Martin Fernandez, em 19 de novembro de 2014. Texto retirado do Blog Bastidores FC: http://globoesporte.globo.com/ blogs/especial-blog/bastidores-fc/post/adidas-corre-para-corrigir-erro-gramatical-em-camisa-comemorativa-do-palmeiras.html) 
Observe a seguinte frase escrita pelo autor da notícia: “Algumas camisas foram produzidas com a falha, mas, segundo a empresa, nenhuma chegou às lojas". O que justifica o fato de, nesse caso, o uso da crase ser obrigatório, segundo a norma-padrão da língua portuguesa? 
Alternativas
Q617076 Português
    Adidas corre para corrigir erro gramatical em camisa comemorativa do Palmeiras

                                                     Martin Fernandez

A Adidas, fornecedora de material esportivo do Palmeiras, corre contra o tempo para confeccionar novas camisas para os jogadores do time, que nesta quarta-feira inaugura o seu novo estádio em partida contra o Sport, às 22h, pelo Campeonato Brasileiro. A empresa produziu uma peça especial para a festa desta noite, mas o uniforme divulgado tinha um erro de português.

Ao redor do distintivo, a frase “o bom filho à casa torna" foi escrita equivocadamente com o acento grave, que representa crase, na preposição “a" - a crase é a junção de duas vogais, utilizada, por exemplo, quando se funde o artigo feminino “a" com a preposição “a".

- Não deveria ter (crase na frase da camisa). Quando se refere a sua própria casa, não existe o artigo. Você sai de casa, passa em casa. O curioso é que se fosse qualquer outra casa, a do vizinho, a da sogra, a do São Paulo, aí haveria o artigo - explica o professor Sérgio Nogueira.

A Adidas está rastreando a fonte do erro. Algumas camisas foram produzidas com a falha, mas, segundo a empresa, nenhuma chegou às lojas Ainda não se sabe o que será feito com essas peças.

(Martin Fernandez, em 19 de novembro de 2014. Texto retirado do Blog Bastidores FC: http://globoesporte.globo.com/ blogs/especial-blog/bastidores-fc/post/adidas-corre-para-corrigir-erro-gramatical-em-camisa-comemorativa-do-palmeiras.html) 
Seguindo a explicação sobre o erro de português na frase da camisa dos jogadores do Palmeiras dada pelo professor Sérgio Nogueira ao jornalista, indique a alternativa que apresenta a possível correção que foi feita, seguindo às regras da norma-padrão da língua portuguesa. 
Alternativas
Q616905 Português
OBS: Não serão exigidas as alterações introduzidas pelo Decreto Federal 6.583/2008 - Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, alterado pelo Decreto nº 7.875/2012 que prevê que a implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1° de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida.". 

                                        Pitangueira inspiradora 

      As árvores daquele bosque tornavam o residencial ainda mais atraente e harmonioso. Em pouco tempo, a pitangueira passou a mesclar o verde das folhas com vários tons de vermelho das frutinhas. Os pássaros sentiam-se em casa, como que num grande refeitório. As duas meninas, Luisa e Mariana, gostavam de brincar no bosque. Naquela manhã, sem nenhum ruído estrondoso, _________ uma fantástica ideia: colher pitangas e vender aos moradores. Colhidas as frutas, tocaram …...... campainha dos apartamentos: três pitangas por um real. Os rendimentos seriam destinados ao Projeto Mão Amiga, que _________ crianças em situação de vulnerabilidade social.

      Senti uma grande emoção quando recebi um saquinho com as moedas arrecadadas com a comercialização das pitangas. Um gesto que ultrapassou a quantidade para elevar a solidariedade. Pensei comigo: o mundo não está perdido, como alguns pensam. Quando crianças de sete anos colhem algumas frutinhas para ajudar outras crianças, em situação menos favorável, a esperança de um mundo novo deixa de ser distante e anônima. Nem os pais sabiam do incrível plano de ação fraterna. A alegria contagiou os presentes. O fato não sai da lembrança. Um aprendizado e tanto.

      Toda vez que meus olhos alcançarem uma pitangueira recordarei do doce coração das duas meninas que comercializaram pitangas, para auxiliar outras crianças em situação social desfavorável. Onde está alguém fazendo o bem, a emoção se torna incontida. Evidente que esses gestos deveriam estar multiplicados nos diversos ambientes de convivência humana. Afinal, a bondade nunca deixou de ser significativa. Talvez os humanos andaram um tanto esquecidos de tal prática. Aprender com as crianças é alcançar a essência.

      Nem todos levam jeito para comercializar pitangas. Porém, todos podem usar da criatividade que é inerente …...... bondade. Faz bem fazer o bem. Se não …...... nada para ser ofertado, ainda assim restam muitas opções: escutar quem necessita desabafar, abraçar quem já não tem motivos para continuar a caminhada, sorrir para quem foi tomado pela tristeza, acolher quem está sem rumo, amar quem nunca provou da gratuidade do amor. Antes que a pitangueira _________ novamente, é importante dar-se conta que somente um coração de criança é capaz de entender que a fraternidade é possível e que a solidariedade é um fruto encontrado em todas as estações. 

         (Frei Jaime Bettega – Jornal Correio Riograndense – 18/11/2015 – adaptado)
Considerando o contexto, as lacunas pontilhadas (…...) devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q614000 Português
Chicungunha

     Como se a dengue fosse pouco, bate à porta o vírus chicungunha, transmitido pelo mesmo mosquito.
     No Brasil, o Ministério da Saúde contabilizou 337 casos no dia 11 de outubro, número que saltou para 824 em duas semanas, distribuídos principalmente entre Oiapoque, no Amapá, Feira de Santana e Riachão do Jacuípe, na Bahia.
      A disseminação rápida é atribuída à ausência de imunidade na população e à distribuição dos mosquitos- -vetores capazes de transmitir o vírus: Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos da dengue.
    O nome chicungunha veio da língua Kimakonde, com o significado de “homem que anda arqueado", referência às dores articulares da enfermidade.
      Como a história da dengue e da febre amarela, a do chicungunha é indissociável do comportamento humano. O aquecimento e a seca que assolaram o norte da África 5000 anos forçaram espécies ancestrais dos mosquitos a adaptar-se_________ ambientes___________ os homens armazenavam água.
    A febre chicungunha, que emergiu na África, chegou__________ Ásia e______________ Américas.
    O chicungunha já é uma ameaça para nós, como demonstra a velocidade de disseminação na Bahia e no Amapá.

(Folha de S.Paulo, 15 nov. 2014. Adaptado)
Assinale a alternativa cujas palavras completam, correta e respectivamente, as lacunas do texto:

    O aquecimento e a seca que assolaram o norte da África há 5000 anos forçaram espécies ancestrais dos mosquitos a adaptar-se ______________ ambientes ____________ os homens armazenavam água.

A febre chicungunha, que emergiu na África, chegou ______Ásia e _______ Américas.
Alternativas
Q613711 Português
O acento indicativo de crase está empregado corretamente em:
Alternativas
Q613484 Português
      O processo impregnado de complexidade, ao qual se sobrepõem ideias de avanço ou expansão intensamente ideologizadas, e que convencionamos chamar pelo nome de progresso, tem, dentre outros, um atributo característico: tornar a organização da vida cada vez mais tortuosa, ao invés de simplificá-la. Progredir é, em certos casos, sinônimo de complicar. Os aparelhos, os sinais, as linguagens e os sons gradativamente incorporados à vida consomem a atenção, os gestos, a capacidade de entender. Além disso, do manual de instruções de um aparelho eletrônico à numeração das linhas de ônibus, passando pelo desenho das vias urbanas, pelos impostos escorchantes e pelas regras que somos obrigados a obedecer – inclusive nos atos mais simples, como o de andar a pé −, há uma evidente arbitrariedade, às vezes melíflua, às vezes violenta, que se insinua no cotidiano.

      Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".

      Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.

A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.

(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125) 
Atente para as afirmações abaixo.

I. A vírgula colocada imediatamente após o travessão (1° parágrafo) pode ser suprimida, sem prejuízo da correção e do sentido.

II. Sem prejuízo da correção, o segmento nas quais (3° parágrafo) pode ser substituído por “em que".

III. A crase é facultativa no segmento do manual de instruções de um aparelho eletrônico à numeração das linhas de ônibus. (1° parágrafo)

Está correto o que consta APENAS em 
Alternativas
Q613229 Português
     Nasci na Rua Faro, a poucos metros do Bar Joia, e, muito antes de ir morar no Leblon, o Jardim Botânico foi meu quintal. Era ali, por suas aleias de areia cor de creme, que eu caminhava todas as manhãs de mãos dadas com minha avó. Entrávamos pelo portão principal e seguíamos primeiro pela aleia imponente que vai dar no chafariz. Depois, íamos passear à beira do lago, ver as vitórias-régias, subir as escadarias de pedra, observar o relógio de sol. Mas íamos, sobretudo, catar mulungu.  

      Mulungu é uma semente vermelha com a pontinha preta, bem pequena, menor do que um grão de ervilha. Tem a casca lisa, encerada, e em contraste com a pontinha preta seu vermelho é um vermelho vivo, tão vivo que parece quase estranho à natureza. É bonita. Era um verdadeiro prêmio conseguir encontrar um mulungu em meio à vegetação, descobrir de repente a casca vermelha e viva cintilando por entre as lâminas de grama ou no seio úmido de uma bromélia. Lembro bem com que alegria eu me abaixava e estendia a mão para tocar o pequeno grão, que por causa da ponta preta tinha uma aparência que a mim lembrava vagamente um olho.

      Disse isso à minha avó e ela riu, comentando que eu era como meu pai, sempre prestava atenção nos detalhes das coisas. Acho que já nessa época eu olhava em torno com olhos mínimos. Mas a grandeza das manhãs se media pela quantidade de mulungus que me restava na palma da mão na hora de ir para casa. Conseguia às vezes juntar um punhado, outras vezes apenas dois ou três. E é curioso que nunca tenha sabido ao certo de onde eles vinham, de que árvore ou arbusto caíam aquelas sementes vermelhas. Apenas sabíamos que surgiam no chão ou por entre as folhas e sempre numa determinada região do Jardim Botânico.

      Mas eu jamais seria capaz de reconhecer uma árvore de mulungu. Um dia, procurei no dicionário e descobri que mulungu é o mesmo que corticeira e que também é conhecido pelo nome de flor-de-coral. ''Árvore regular, ornamental, da família das leguminosas, originária da Amazônia e de Mato Grosso, de flores vermelhas, dispostas em racimos multifloros, sendo as sementes do fruto do tamanho de um feijão (mentira!), e vermelhas com mácula preta (isto, sim)'', dizia.

      Mas há ainda um outro detalhe estranho – é que não me lembro de jamais ter visto uma dessas sementes lá em casa. De algum modo, depois de catadas elas desapareciam e hoje me pergunto se não era minha avó que as guardava e tornava a despejá-las nas folhagens todas as manhãs, sempre que não estávamos olhando, só para que tivéssemos o prazer de encontrá-las. O fato é que não me sobrou nenhuma e elas ganharam, talvez por isso, uma aura de magia, uma natureza impalpável. Dos mulungus, só me ficou a memória − essa memória mínima.

(Adaptado de: SEIXAS, Heloísa. Semente da Memória. Disponível em: http://heloisaseixas.com.br) 
Quanto à ocorrência de crase, considere as frases abaixo.

I. No segmento ... encontrar um mulungu em meio à vegetação... (2° parágrafo), pode-se substituir corretamente o elemento sublinhado por “por entre", sem que nenhuma outra alteração seja feita.

II. No segmento Disse isso à minha avó e ela riu... (3° parágrafo), pode-se suprimir o artigo definido sem prejuízo para o sentido e a correção.

III. Uma redação correta para o segmento ... na hora de ir para casa (3°parágrafo), caso se substitua a preposição "em" por "a", é: "à hora de ir para casa".

Está correto o que consta em 
Alternativas
Q612900 Português
Com relação às ideias, às estruturas linguísticas e à tipologia do texto anterior, de Luiz Ruffato, julgue o item que se segue.

Na expressão “de paratifo a tuberculose" (l.28), o uso do sinal indicativo de crase no termo “a" não prejudicaria a correção gramatical do texto, pois, nesse caso, tal uso tem caráter facultativo.
Alternativas
Q612840 Português
Assinale a alternativa que preenche as lacunas, correta e respectivamente, considerando a norma-padrão da língua portuguesa.

São muitos os alimentos que ___________ ser __________ vontade.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: UTFPR Órgão: UTFPR Prova: UTFPR - 2015 - UTFPR - Assistente Social |
Q610880 Português
LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO.

 O que os saquinhos plásticos nos ensinam sobre boa ciência
Dr. Adalberto Scortegagna
19/11/2014 Revista Época on line

   Em 2012, a aluna do ensino médio Ana Gabriela Person Ramos, da Escola Técnica Conselheiro Antônio Prado (Etcap), de Campinas (SP), venceu o Prêmio Jovem Cientista com o projeto de desenvolvimento de uma embalagem ecológica para mudas, que substitui os saquinhos plásticos, cuja matéria-prima é o petróleo. Os tradicionais “saquinhos" teriam destino muitas vezes incerto, contaminando o solo, os rios e o lençol freático, além de levar décadas para se decompor.
   A pesquisa da Ana Gabriela nos mostra que as soluções para determinados problemas enfrentados pela sociedade podem ser facilitadas por uma visão interdisciplinar, com diversos olhares sobre um determinado problema. Ao pesquisar esse tema, tem-se um olhar da química, pois os saquinhos têm origem nos hidrocarbonetos; da geografia, pois contaminam o solo, os rios, os lençóis freáticos, além da visão da existência de tempo longo, o tempo profundo como afirma Gould (1991), fundamental para uma maior conscientização ambiental; da biologia, com a degradação do meio ambiente e o impacto sobre os seres vivos; da sociologia, quando se observa a sociedade de consumo; da história com a Segunda Revolução Industrial e o apogeu da Era do Petróleo, e assim por diante.
      A solução para um problema pode estar muito próxima de nós. Para evitar uma visão distorcida ou parcial, é importante se distanciar um pouco do objeto e olhar o todo. Na pesquisa científica essa máxima também é verdadeira. Muitas vezes buscamos as respostas para uma dúvida a partir das lentes de uma única disciplina. Por que não observar sob a ótica dos diversos olhares? Estaríamos, dessa forma, desenvolvendo a prática da interdisciplinaridade e, neste contexto, a visão interdisciplinar na Educação Básica auxilia professores e alunos no processo de desenvolvimento de pesquisa científica.
      O tema do Prêmio Jovem Cientista de 2014, Segurança Alimentar e Nutricional, pode ser visto sob diversos ângulos, tais como o da biologia, da química, da geografia, da física, da sociologia e assim por diante. O estudante pode observar e analisar o desafio sob diversos olhares para, assim, buscar as várias possibilidades de solucionar o problema.
   Dessa forma, o tema do prêmio e suas linhas de pesquisa voltadas ao ensino médio (Produção sustentável de alimentos; acesso a alimentos saudáveis para todos; hábitos alimentares: da gestação à terceira idade; inovações na conservação e aproveitamento integral dos alimentos;soluções para a desnutrição e a obesidade) podem ser uma ótima oportunidade para alunos e professores treinarem o olhar interdisciplinar.

Observe as afirmativas abaixo, quanto aos aspectos gramaticais do texto.

I) O verbo ter, em negrito no segundo parágrafo, está acentuado porque concorda com o plural da palavra “saquinhos".

II) O ano de 1991 aparece entre parêntesis, no segundo parágrafo, porque se refere ao ano de nascimento do escritor do texto.

III) No terceiro parágrafo, a preposição porque aparece separada, pois está no início de uma frase interrogativa.

IV) No último parágrafo, a letra “a" da expressão “acesso a alimentos" não leva o acento grave, porque está diante de substantivo masculino plural
Está (ão) correta(s) apenas:
Alternativas
Q609735 Português

                                                   Felizes para sempre? Quem dera...

 

Gláucia Leal (Revista Mente e Cérebro).

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto, na ordem em que aparecem:
Alternativas
Respostas
1221: C
1222: C
1223: C
1224: A
1225: A
1226: A
1227: B
1228: C
1229: C
1230: D
1231: C
1232: C
1233: A
1234: C
1235: E
1236: D
1237: E
1238: E
1239: E
1240: C