Questões de Português - Encontros consonantais: Dígrafos para Concurso

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Q870695 Português
Assinale a alternativa INCORRETA relativamente a determinados vocábulos do texto.
Alternativas
Q870485 Português

Com base no Texto 3, atribua verdadeiro (V) ou falso (F) às afirmativas abaixo. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.


( ) As palavras “séculos” (linha 02), “acústica” (linha 04) e “músicos” (linha 10) são proparoxítonas.

( ) A palavra “irreprodutíveis” (linha 03) contém um dígrafo.

( ) A palavra “soube” (linha 10) está empregada na terceira pessoa do singular do futuro do subjuntivo.

( ) A palavra “eles” (linha 02) retoma “melhores do mundo”.

( ) A palavra “instrumentos” é agente da passiva na oração “os instrumentos foram tocados por solistas vendados” (linha 09).

Alternativas
Q870474 Português

Com base no Texto 1, atribua verdadeiro (V) ou falso (F) às afirmativas abaixo e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.


( ) As palavras “depósitos” (linha 30), “método” (linha 29) e “África” (linha 31) são acentuadas graficamente por uma mesma regra.

( ) O grafema <s>representa o mesmo som nas palavras “solo” (linha 34), “pensava” (linha 45) e “precisa” (linha 01).

( ) As palavras “artefatos” (linha 22), “gazela” (linha 47) e “datação” (linha 29) são oxítonas.

( ) As palavras “machados” (linha 59), “pesquisa” (linha 18) e “Marrocos” (linha 21) contêm dígrafos.

( ) As palavras “fósseis” (linha 22) e “semelhantes” (linha 62) têm mais letras do que fonemas.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDATEC Órgão: DPE-SC Prova: FUNDATEC - 2018 - DPE-SC - Analista Técnico |
Q866271 Português

Sobre a palavra impensável, retirada do texto, afirma-se que:


I. Tem mais letras que fonemas, em virtude da ocorrência de dois dígrafos vocálicos.

II. É acentuada por ser paroxítona terminada em l.

III. Possui um prefixo e um sufixo.

IV. Possui dois encontros consonantais.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q865860 Português

                                Internet e fraude


      Alguém duvida que a internet tenha mudado a vida das pessoas? Não, ninguém pode duvidar disso. A internet não é apenas um meio de comunicação ou de informação; é um jeito de viver, um novo jeito de viver, e a história do mundo vai se dividir em duas fases: AI (antes da Internet) e DI (depois da Internet).

      E ai do AI! A internet subverteu totalmente a milenar ideia de que os mais velhos detêm o conhecimento. Agora, são eles que têm de aprender com os jovens, e não o contrário. Um aprendizado que, aliás, funciona: num projeto conduzido nos Estados Unidos, adolescentes, orientados por professores de informática, prontificaram-se a dar aulas sobre computador e internet para pessoas de idade. Ficaram, os veteranos, melindrados com a situação? Nada disso. Antes do treinamento, só 5% sentiam-se à vontade com internet. Depois do treinamento, essa porcentagem subiu para 80%. O vovô pode, sim, aprender com os netos. Vale para computador, vale para celular, vale até para controle remoto.

      Mas há um lugar em que a internet está causando problemas: a sala de aula.

      No passado, era muito comum os professores pedirem aos alunos que preparassem, em casa, trabalhos sobre temas diversos. As pesquisas para isso eram feitas em bibliotecas ou em enciclopédias. No mínimo, os jovens tinham de copiar os textos. Agora eles simplesmente podem baixá-los da internet. E podem contar também com o auxílio de empresas especializadas, que elaboram até teses de mestrado e de doutorado. A frequência com que isso está acontecendo é muito grande; nos Estados Unidos, 50% dos alunos admitem que já recorreram a esse tipo de fraude. Por causa disso, surgiu uma nova especialidade, a detecção de fraudes, um método que conta até com um programa de computador, o Turnitin, capaz de identificar a cópia.

      Pergunta: será que isso vale a pena? Transformar os professores em êmulos da Polícia Federal será a solução do problema? Ou seria melhor pensar sobre as causas desse fenômeno?

      Em primeiro lugar, precisamos nos dar conta de que, como foi dito, copiar os alunos sempre copiaram, só que antes faziam isto à mão. Alguém alegará que dessa forma aprendiam alguma coisa, mas trata-se de uma afirmação questionável: copiar pode ser simplesmente uma coisa mecânica. O melhor é perguntar: qual deve, afinal, ser a característica de um trabalho de aluno? A mim a resposta parece óbvia. O trabalho do aluno, como o trabalho de qualquer pessoa – como este texto que vocês estão lendo –, deve refletir seu pensamento e suas emoções. Ou seja: o trabalho deve ser eminentemente pessoal. Deixem-me dar um exemplo tirado do ensino de medicina. Podemos pedir a um aluno que escreva sobre as relações médico-paciente, e aí, sem dúvida, ele encontrará na internet montes de textos copiáveis. Ou podemos pedir que descreva um episódio de sua própria vida: uma doença que teve e o papel que o médico desempenhou então, com sua avaliação a respeito. Aí não tem como colar. Só a autenticidade resolve. E essa autenticidade será extremamente educativa para o aluno.

      Ou seja: a internet nos ensina coisas, sim. Até quando temos de pensar a respeito das armadilhas da internet e de como evitá-las.

(SCLIAR, Moacyr. Do jeito que nós vivemos – Belo Horizonte: Editora Leitura, 2007.)

Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafo.
Alternativas
Respostas
581: E
582: A
583: C
584: C
585: B