Questões de Português - Flexão verbal de número (singular, plural) para Concurso

Foram encontradas 475 questões

Q364940 Português
Verifica-se flexão INCORRETA do verbo destacado em:
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Q364743 Português
O verbo destacado em “admitir que os povos indígenas têm direito à diversidade étnica” (5º parágrafo) possui acento gráfico. Também necessita receber acento circunflexo o verbo destacado em:
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Q363969 Português
        A figura do ancião, desde o início dos relatos das primeiras civilizações, é muito controversa e discutida. No mundo ocidental, o senso comum das principais culturas muitas vezes discordava dos ensinamentos das filosofias clássicas sobre as contribuições da velhice para a sociedade. O estudo das reais condições trazidas pelo avanço da idade gerou diversas discussões éticas sobre as percepções biossociais dos processos de mudança do corpo. Médicos, biólogos, psicólogos e antropólogos ainda hoje não conseguem obter consenso sobre esse fenômeno em suas respectivas áreas.

     Muitas culturas ocidentais descrevem o estereótipo do jovem como corajoso, destemido, forte e indolente. Já a figura do idoso é retratada como um peso morto, um chato em decadência corporal e mental. Percepção preconceituosa que foi levada ao extremo no século XX pelos portugueses durante a ditadura de Antônio Salazar, notório por usar a perseguição aos idosos como bandeira política. Atletas e artistas cotidianamente debatem o avanço da idade com medo e desgosto, enquanto especial istas da saúde questionam se há deterioração ou mudança adaptativa do corpo humano.

     Nas culturas orientais, assim como na maioria das filosofias clássicas, a velhice é vista de um ângulo positivo, sendo fonte de sabedoria e meta para uma vida guiada pela prudência. O sábio ancião, que personifica a figura do homem calmo, austero, e que muitas vezes é capaz de prever certas situações e aconselhar, se destaca em relação ao jovem cheio de energia e de hormônios instáveis. Porém, apesar dos filósofos apreciarem o avanço da idade, nem todos eles tinham a mesma opinião sobre a velhice. O jovem Platão tinha como inspiração o velho filósofo Sócrates. Apesar de ser desfavorecido materialmente, Sócrates possuía muita experiência e uma sabedoria ímpar que marcou a história do pensamento. Em A República , Platão retrata uma discussão filosófica sobre a justiça ocorrida na casa do velho Céfalo, homem importante e respeitável em Atenas, que propiciava discussões filosóficas entre os mais velhos e os jovens que contemplavam os diálogos.Na sociedade ideal desse filósofo, os jovens muitas vezes eram retratados como inconsequentes e ingênuos, a exemplo de Polemarco, filho de Céfalo.
Nesta sociedade ideal, crianças e adolescentes não recebiam diretamente o ensino da Filosofia. Por ser um conhecimento nobre e difícil, [ela] era ensinada somente para pessoas de idade mais avançada.

     Dentre os filósofos clássicos, o maior crítico sobre a construção filosófica da ideia de “velhice” era o estoico Sêneca. Para ele, Platão, Aristóteles e Epicuro construíram uma concepção mitológica da figura do velho. Os idosos que ele conheceu em Roma muitas vezes não eram tão felizes como descreviam os gregos. Muitos deles, observou Sêneca, pareciam tranquilos, mas no fundo não eram. A aparente tranquilidade decorria de seu cansaço e desânimo por não conseguir mais lutar por aquilo que queriam. Não buscaram a ataraxia enquanto jovens, ou seja, a tranquilidade da alma e a ausência de perturbações frente aos desafios impostos pela vida.

     Se envelhecer é uma “droga”, como afirma o ator Arnold Schwarzenegger, ou se [a velhice] é a “melhor idade”, como dizem muitos aposentados, esses discursos não contribuem para uma resposta definitiva para o estudo científico.Afinal, o conceito de velhice não é um fenômeno puramente biológico, mas também fruto de uma construção social e psicoemocional.

MEUCCI, Arthur. Rev. Filosofia : março de 2013, p. 72-3.

A forma simples da locução verbal destacada em“[...] ainda hoje não CONSEGUEM OBTER consenso [...]” (§ 1) encontra-se flexionada com ERRO no seguinte contexto:
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Q361082 Português
No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.

     Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu-me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou-me a substituí-lo. Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos?

     Examinei a distância, receoso, descalcei-me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia-se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar-me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei-me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou-me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.

Referiu-se a Maceió, apresentou-se:

     - Nise da Silveira.

     Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar-se, a reduzir-se, como a escusar-se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei-me, num vivo constrangimento.

     De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava-me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava-me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar-me assim confuso.

(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida...

Atribuindo-se caráter hipotético ao trecho acima, mantém- se a correção gramatical substituindo-se os elementos grifados pelo que se encontra em:
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Q359404 Português
O verbo flexionado no plural que também estaria corretamente flexionado no singular, sem que nenhuma outra alteração fosse feita, encontra-se em:
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Q358511 Português
No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens a seguir.

Sendo o referente do sujeito da forma verbal “Processa” (l.9) o termo “esses dois acontecimentos” (l.5), seria mantida a correção gramatical do texto caso essa forma verbal fosse flexionada no plural – Processam.
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Q357593 Português
Observadas a regência e a flexão verbal, está correta a seguinte frase:
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Q356827 Português
Todas as formas verbais estão corretamente empregadas, grafadas e flexionadas na frase:
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Q353901 Português

Internet: http://aquarius.mcti.gov.br (com adaptações).

Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item a seguir.

A forma verbal “estabelecem” (l.22) está flexionada no plural porque concorda com o termo antecedente “aspectos” (l.19). 
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Q353586 Português
Os tempos verbais contidos no texto da figura indicam, correta e respectivamente,
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Q353583 Português
No trecho – … suspeitaram de um rapaz e resolveram abordá-lo… (2.º parágrafo) – passando-se os verbos des- tacados para o tempo presente, correta e respectivamente, tem-se:
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Q350016 Português
Julgue o seguintes item, referentes às estruturas linguísticas do texto.

A substituição das formas verbais “têm buscado” (l.29) e “aumentar” (l.30) por buscam e aumentam, respectivamente, manteria a correção e a coerência do texto.
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Q344263 Português
Com base na estrutura linguística do texto, julgue os itens que se seguem.

A substituição do trecho “o que atenderia” (l.38-39) por que atendem manteria a correção gramatical e a coerência do texto.
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Q336490 Português
O verbo flexionado no singular que também pode ser corretamente flexionado no plural, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, está em:
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Q335794 Português
                  
Preenchem corretamente as lacunas do texto acima, na ordem dada:

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Q333785 Português
“...os estados são quase sempre arbitrários e desmedidos quando tentam intervir...”(L. 39/40) – o verbo em destaque está incorretamente conjugado na frase:
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Q332293 Português
Todas as formas verbais encontram - se corretamente flexionadas e atendem às normas de concordância verbal em:
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Q324825 Português
Essa linguagem musical é o elemento comum a compositores de uma determinada escola ou época ...

embora seja fácil aos que estão familiarizados com a linguagem do período distingui-los.


Os verbos que estão conjugados na terceira pessoa do singular e nos mesmos tempos e modos em que o verbo “ser” aparece grifado nas frases acima são, respectivamente:

Alternativas
Q321684 Português
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No que se refere às informações e às estruturas linguísticas do texto acima,
julgue os itens subsequentes.
Prejudica-se a correção gramatical do período ao se substituir “acelerar” (l.3) por acelerarem.
Alternativas
Q319117 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 22 a 27.


Se as deficiências de infraestrutura forem enfrentadas.

A transposição da frase para outra modalidade da mesma voz verbal gerará a seguinte forma correta:


Alternativas
Respostas
401: D
402: C
403: D
404: E
405: C
406: E
407: A
408: C
409: E
410: D
411: B
412: E
413: E
414: D
415: C
416: B
417: A
418: C
419: C
420: A