Questões de Português - Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) para Concurso
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Extraído de: https://blog.kanitz.com.br/ensinando-criancas-a-escrever-aos-5-anos/
Disponível em: <http://www.instagram.com>. Acesso em: 21 nov. 2023.
I- Atemática desta charge não é atual.
II- O chargista chama a atenção para o interesse em petróleo como subterfúgio da guerra.
III- A resposta do aluno quebrou a expectativa pragmática da professora de receber uma resposta condizente com o conteúdo que estava senso abordado.
IV- Na fala da professora, a forma verbal Vejamos, é a conjugação do verbo ver no tempo presente do modo indicativo.
V- Ainda na fala da professora, a forma verbal Cite é a conjugação do verbo citar no modo imperativo.
É CORRETO o que se afirma em:
Assinale a frase que mostra o valor semântico desse tempo verbal de forma adequada.
(Disponível em: institutoneurosaber.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
“As reuniões com os pais são importantes para planejar os objetivos para cada criança e compreender o papel do professor.”
Julgue o item que se segue.
Os verbos da língua portuguesa, no modo indicativo,
podem ser conjugados em: presente, pretérito perfeito,
pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do
presente e futuro do pretérito.
Julgue o item a seguir.
O uso das formas do pretérito mais-que-perfeito é
limitado principalmente à linguagem coloquial.
Geralmente, essas formas são substituídas por
construções com dois verbos. Em contextos literários, o
pretérito mais-que-perfeito pode, em algumas situações,
ser empregado no lugar do futuro do pretérito.
Julgue o item a seguir.
O verbo “colorir” não tem conjugação completa, por esse
motivo não é conjugado na 1.ª pessoa do singular do
presente do indicativo: (eu) ---, (tu) colores, (ele) colore,
(nós) colorimos, (vós) coloris, (eles) colorem. Como ele
não é conjugado em todas as pessoas, tempos e modos,
é classificado como um verbo refletivo.
Texto para o item.
Internet: <www.crqsp.org.br> (com adaptações).
Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
As formas verbais “incluirá” (linha 6) e “estará” (linha
7) foram conjugadas na terceira pessoa do singular, do
tempo futuro do presente, do modo indicativo.
Julgue o item que se segue.
O presente do indicativo é um tempo verbal utilizado para
falar de uma ação que ocorre no momento da fala.
Assim, ele permite situar o tempo presente indicando
uma ação habitual, uma verdade ou características do
sujeito.
Julgue o item a seguir.
O presente do indicativo é um tempo verbal utilizado para
falar de uma ação que ocorre no momento da fala.
Assim, ele permite situar o tempo presente indicando
uma ação habitual, uma verdade ou características do
sujeito.
Julgue o item subsequente.
O futuro do presente exprime uma ação que irá se
realizar, como se pode observar na seguinte conjugação
do verbo “Ler”: Amanhã lerei o jornal na hora do almoço.
Todas as frases a seguir mostram formas verbais no pretérito imperfeito do indicativo.
Assinale a frase em que o emprego desse tempo verbal tem o valor de “ação habitual”.
Internet: <www.crtsp.gov.br> (com adaptações).
Na locução verbal “haviam concluído” (linha 21), o verbo auxiliar está conjugado no pretérito imperfeito do modo indicativo.
No texto, há dois verbos que não foram conjugados no mesmo tempo e modo: “expor” (linha 19); e “hão” (linha 34).
“Você saberia responder o que são mananciais? São fontes de água que podem ser utilizadas para abastecimento público. Rios, lagos, represas e lençóis freáticos são exemplos de mananciais. Agora, sabia que, para ter sua função plena, um manancial necessita de cuidados especiais? Isso se justifica porque essa é a água que chega até a nossa casa! E quem é o/a profissional que entra em cena para cuidar disso? O/a hidrólogo/a!”
MARIANO, Guto. Hidrólogo/a! Ciência Hoje das Crianças.
A maior parte dos verbos empregados nesse trecho se encontra
Apelo
Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.
Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, e até o canário ficou mudo. Para não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite e eles se iam e eu ficava só, sem o perdão de sua presença a todas as aflições do dia, como a última luz na varanda.
E comecei a sentir falta das pequenas brigas por causa do tempero na salada − o meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa, calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolhas?
Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando.
Venha para casa, Senhora, por favor.
(TREVISAN, Dalton. Mistérios de Curitiba. 5ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.)