Questões de Concurso Sobre flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) em português

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Q2533496 Português
A finalidade da sociedade e o bem comum

O bem comum é o conjunto de condições de uma sociedade que facilita a cada cidadão alcançar a sua plenitude.


        As pessoas, convivendo em sociedade, desejam alcançar metas comuns, desenvolver-se, melhorar. Ninguém se conforma em ver seu bairro, sua cidade, seu estado, seu país estagnado, apenas subsistindo ou mantendo seu momento presente. E apenas uma concepção abrangente de bem comum, de desenvolvimento humano e social – e que tem também uma inescapável dimensão ética – dá conta dessas expectativas. A expressão “bem comum” e algumas de suas variantes estão na letra da lei e na boca dos políticos; mais complicado é saber exatamente no que consiste esse bem comum.
        Um equívoco frequente é o de associar o bem comum apenas à prosperidade material, com base na mera soma dos bens disponíveis que compõem uma sociedade – quase como se fôssemos usar o PIB per capita como critério para avaliar o bem comum. Como veremos, os bens materiais compõem, sim, o bem comum, mas são apenas uma parte dele – e nem mesmo a parte mais importante. Outro engano consiste em acreditar que o bem comum é “a felicidade do maior número de indivíduos”, como defendem os utilitaristas: essa mentalidade justificaria inclusive desrespeitos aos direitos básicos de alguns, se isso viesse a beneficiar um grupo maior. Isso talvez fosse o “bem da maioria”, mas não o “bem comum”. Este é um projeto coletivo que inclui a todos.
        Excluindo algumas possibilidades, fica mais fácil definir o que é o bem comum. Ele é uma situação, um estado de coisas que facilita – ou pelo menos não dificulta – a cada indivíduo a possibilidade de perseguir, se assim o desejar, o próprio desenvolvimento integral (isto é, do caráter, profissional, econômico, social etc.) e sua realização por meio da busca da excelência.
        E, infelizmente, são muitas as circunstâncias que dificultam o desenvolvimento integral de cada pessoa. Pensemos na ausência de referências morais e estéticas, no caos normativo e institucional, na insegurança jurídica ou naquela que deixa o cidadão temeroso de sair à rua, na indigência intelectual e científica, na desconfiança generalizada, na miséria que impede suas vítimas de se dedicar a qualquer outra coisa que não seja sua sobrevivência. A preocupação com o bem comum exige um combate sem trégua a essas situações.
        Como o sentido da vida em sociedade deve ser o de proporcionar a cada um maiores chances de realização, o bem comum pressupõe uma série de valores imateriais – a presença de valores culturais e artísticos, um ambiente de paz e justiça, conhecimentos científicos e tecnológicos e um clima geral de estímulo pela busca da excelência – assim como bens materiais que tornam possível o desenvolvimento ancorado nesse clima e nesses valores.
        Nesse sentido, os primeiros têm uma evidente precedência. São mais importantes e são os que tornam realmente bem estruturada uma sociedade. Facilitam, por sua vez, o aumento paulatino e equilibrado da prosperidade material. E, dentre aqueles componentes imateriais do bem comum, parece-nos que o mais decisivo, o que teria maior impacto no bem-estar geral, seria a existência, na sociedade, de uma convicção amplamente difundida de que há uma excelência moral que deve ser perseguida; mais, que merece ser perseguida. Convicção amplamente difundida e, pelo menos, concretizada na vida de muitos cidadãos. A convicção de que as virtudes são o que há de mais valioso na vida humana é o melhor alicerce para se construir uma sociedade promissora.
        O alcance de um elevado nível de bem comum não é, ao contrário do que poderia parecer a muitos, uma incumbência fundamentalmente do governo. O Estado tem um papel importante – sem ele, por exemplo, seria impossível construir o ambiente de paz e justiça que elencamos como valor importante para o bem comum –, mas os cidadãos e as organizações da sociedade civil, no seu conjunto, têm um impacto maior nesta tarefa. Se pensarmos na influência da família, das escolas, dos meios de comunicação, das artes; se pensarmos no valor que um exemplo de heroísmo no cotidiano de pessoas comuns pode ter, perceberemos facilmente a responsabilidade imensa que todos têm na construção do bem comum.
(Disponível em: https:www.gazetadopovo.com.br/opiniao.Acesso em: fevereiro de 2024.)
Observe a correlação entre os tempos verbais em: “[...] se pensarmos no valor que um exemplo de heroísmo no cotidiano de pessoas comuns pode ter, perceberemos facilmente a responsabilidade imensa que todos têm na construção do bem comum.” (7º§) Assinale a alternativa cuja reescrita mantém a correlação adequada entre os tempos verbais.
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Q2530235 Português
Julgue o item que se segue.

Deve-se ter bastante cuidado com a construção do futuro composto. A construção "Fulano irá fazer um discurso" não existe. O verbo "ir" deve ser usado no presente do indicativo acompanhando o verbo principal no indicativo: “Fulano vai fazer um discurso” ou na forma simples: “Fulano fará um discurso”.
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Q2530226 Português
Julgue o item que se segue.

É facultativo o uso do acento circunflexo em pôde (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo) para distingui-lo da forma correspondente do presente do indicativo (pode).
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Q2529972 Português

Lembranças do passado


1     Nasci na Itália e vim pequena para o Brasil. Meu pai era lavrador e trabalhou duro nas fazendas de café. Ganhava pouco, mas, com muita economia, conseguiu juntar dinheiro e mudamos para a cidade de São Paulo, em 1900. Foi uma emoção viajar naquele trem que soltava fagulhas pela chaminé!

2     Fomos morar em uma casa pequena, mas o quintal era enorme. Tinha horta; galinheiro; forno de barro para fazer pães e pizzas; duas cabras e um porco.

3     De tardezinha, a gente brincava na rua. Nem era preciso olhar para os lados, porque não tinha carros naquele tempo. Para ir de um lugar para outro, só a pé, a cavalo ou nos bondes puxados a burros.

4    Quando escurecia, passava o acendedor de lampiões, carregando uma vara comprida, com fogo na ponta, e, com ela, ia acendendo os bicos de gás dos postes. Quando a eletricidade chegou, muita coisa mudou. Os lampiões a gás foram substituídos pelas lâmpadas elétricas. Chegou o rádio e a família toda ficava ouvindo as notícias e as novelas. Chegou também o cinema, que, naquele tempo, tinha imagem, mas não tinha som. A inauguração dos bondes elétricos foi uma emoção. Todo mundo foi ver. Ele passou descendo a ladeira, e a molecada foi correndo atrás…

5     No fim de semana, a diversão preferida era o futebol. Foram os ingleses que trouxeram este esporte para o Brasil e todo mundo gostou. Cada bairro tinha seu time e muitos campinhos de futebol. Os rios eram tão limpos que neles a gente nadava e fazia competições de natação.

6     Os primeiros automóveis foram uma sensação. No começo eram poucos, mas foram aumentando e tomando conta da cidade. Os cheiros e barulhos mudaram.

7     A cidade foi mudando cada vez mais depressa e a vida da gente também. As novidades foram chegando: panelas de alumínio, geladeira, liquidificador, aspirador de pó, fogão a gás, objetos de plástico, roupas de náilon e, por fim, a melhor das novidades – a televisão. Mas quem era pobre só conseguiu comprar essas coisas depois que elas começaram a ser fabricadas no Brasil.

8     São Paulo foi crescendo sem parar. Dizem que é a cidade que mais depressa cresceu em todo o mundo, e isso era motivo de grande orgulho para os paulistas. […]


Rosicler Martins Rodrigues. Cidades brasileiras: o passado e o presente. São Paulo: Moderna, 1992

De acordo com as informações gerais apresentadas do texto e, a partir do ponto de vista da narradora, pode-se afirmar que o texto “Lembranças do Passado” descreveu, de um modo pontual, a cidade de São Paulo:
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Q2529589 Português
Assinale a alternativa em que o verbo ESCURECER está conjugado no futuro do presente do modo indicativo, na terceira pessoa do plural: 
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Q2529251 Português
        O Estado não é uma ampliação do círculo familiar e, ainda menos, uma integração de certos agrupamentos, de certas vontades particularistas, de que a família é o melhor exemplo. Não existe, entre o círculo familiar e o Estado, uma gradação, mas antes uma descontinuidade e até uma oposição. A indistinção fundamental entre as duas formas é prejuízo romântico que teve os seus adeptos mais entusiastas durante o século XIX. De acordo com esses doutrinadores, o Estado e as suas instituições descenderiam em linha reta, e por simples evolução, da família. A verdade, bem outra, é que pertencem a ordens diferentes em essência. Só pela transgressão da ordem doméstica e familiar é que nasce o Estado e que o simples indivíduo se faz cidadão, contribuinte, eleitor, elegível, recrutável e responsável, ante as leis da Cidade. Há nesse fato um triunfo do geral sobre o particular, do intelectual sobre o material, do abstrato sobre o corpóreo, e não uma depuração sucessiva, uma espiritualização de formas mais naturais e rudimentares.
        Em todas as culturas, o processo pelo qual a lei geral suplanta a lei particular faz-se acompanhar de crises mais ou menos graves e prolongadas, que podem afetar profundamente a estrutura da sociedade. Quem compare, por exemplo, o regime do trabalho das velhas corporações e grêmios de artesãos com a “escravidão dos salários” nas usinas modernas tem um elemento precioso para o julgamento da inquietação social de nossos dias. Nas velhas corporações o mestre e seus aprendizes formavam uma só família, cujos membros se sujeitam a uma hierarquia natural, mas que partilham das mesmas privações e confortos. Foi o moderno sistema industrial que, separando os empregadores e empregados nos processos de manufatura e diferenciando cada vez mais suas funções, suprimiu a atmosfera de intimidade que reinava entre uns e outros e estimulou os antagonismos de classe. O novo regime tornava mais fácil, além disso, ao capitalista explorar o trabalho de seus empregados, a troco de salários ínfimos. 

Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1995, p. 141-142 (com adaptações).
Julgue o item seguinte, acerca das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente.


O futuro do pretérito empregado na forma verbal “descenderiam”, no contexto do quarto período do primeiro parágrafo do texto, permite concluir que o autor considera duvidosa a percepção de que Estado e família se confundem, o que se confirma na defesa categórica do exato oposto no período seguinte. 
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Q2527628 Português
A conjugação do verbo DILATAR na primeira pessoal do plural no pretérito mais-que-perfeito do modo indicativo é:
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Q2527585 Português
Na frase “Eu tinha estudado tudo o que tinha no caderno, mas esqueci de ver o livro”, podemos dizer que o termo destacado se encontra conjugado no(a):
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Q2527116 Português

ESTUDO ERRADO (Gabriel O Pensador) Adaptado


1 Atenção pra chamada! Aderbal?

2 Presente!

3 Aninha?

4 Eu!

5 Breno?

6 Aqui!

7 Carol?

8 Presente!

9 Douglas?

10 Alô!

11 Fernandinha?

12 aqui

13 Geraldo?

14 Eu!

15 Itamarzinho?

16 Faltou

17 Juquinha?

18 Eu tô aqui pra quê?

19 Será que é pra aprender?

20 Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?

21 tentando passar de ano pro meu pai não me bater

22 Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever

23 A professora tá de marcação porque sempre me pega

24 Disfarçando, espiando, colando toda prova dos colegas

25 E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo

26 E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo 27 Eu quero jogar botão, videogame, bola de gude


28 Mas meus pais só querem que eu vá pra aula! E estude!

29 Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi

30 Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde

31 Ou quem sabe aumentar minha mesada

32 Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?)

33 Não. De mulher pelada 34 A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada

35 E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!) 36 A rua é perigosa então eu vejo televisão

37 ( lá mais um corpo estendido no chão)

38 Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação

39 Ué não te ensinaram?

40 Não, a maioria das matérias que eles dão eu acho inútil

41 Em vão, pouco interessantes, eu fico pu

42 cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio (Vai pro colégio!) 43 Então eu fui relendo tudo até a prova começar

44 Voltei louco pra contar

45 Manhê! Tirei um dez na prova

46 Me dei bem, tirei um cem e eu quero ver quem me reprova

47 Decorei toda lição

48 Não errei nenhuma questão

49 Não aprendi nada de bom

50 Mas tirei dez (boa filhão!)

51 Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci

52 Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi

53 Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci

54 Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi

55 Decoreba: Esse é o método de ensino

56 Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino

57 Não aprendo as causas e consequências só decoro os fatos

58 Desse jeito até história fica chato

59 Mas os velhos me disseram que o porquê é o segredo

60 Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo

61 Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente

62 Eu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou gente

63 E sei que o estudo é uma coisa boa

64 O problema é que sem motivação a gente enjoa

65 O sistema bota um monte de abobrinha no programa...

Extraído de https://www.letras.mus.br/gabriel-pensador/66375/

Sobre as formas verbais destacadas nos versos 51 e 52 “Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci/Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi”, o tempo verbal em que foram conjugadas é:
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Q2526565 Português

Julgue o item subsequente.


Em "Eu faço meu dever todos os dias", o verbo "fazer" exemplifica um verbo irregular, mantendo a raiz, mas alterando suas terminações em diversas formas, como na primeira pessoa do singular do presente do indicativo.

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Q2526278 Português
“Um, dois, três e quatro, dobro a perna e dou um pulo”. Analisando o verbo em destaque, pode-se afirmar que a ação ocorre no:
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Q2525192 Português

Muita lógica para nada?


1     Muitas pessoas, ao longo da história, já esbravejaram contra a tentativa de racionalização e organização do pensamento por meio da lógica. Desde Sócrates, que via os sofistas como um grupo que se aproveitava da argumentação para confundir o povo e distorcer a verdade, até os pós-modernos (que desacreditam da própria noção de verdade e da lógica), temos visto todo tipo de argumentação contra a argumentação. E dentre os muitos exemplos que existem nesse sentido, talvez uma das mais espirituosas seja essa frase de Dostoiévski:


2     O homem tem tal predileção por sistemas e deduções abstratas que está disposto a distorcer intencionalmente a verdade, a negar a evidência dos seus sentidos só para justificar sua lógica. (Dostoiévski)


3     Por mais que pareça estranho esse tipo de desapreço pelo racional, especialmente se o que nos define como seres humanos é justamente a capacidade de organizar o pensamento, é importante considerar que a descrença na lógica decorre muitas vezes da observação do uso da racionalização para distorcer a realidade ou ganhar debates fingindo a verdade a que não se tem. Uma das coisas que Nietzsche criticava na filosofia era justamente a quantidade gigantesca de autores que, fingindo agir em nome da razão, lutavam impiedosamente para defender suas paixões. Nada de errado com as paixões, obviamente, o problema é não assumir a real intenção da filosofia: se esconder atrás de argumentos lógicos apenas para convencer os leitores de crenças e desejos muito particulares.


4     Não acho que a lógica é um problema. Mas concordo que devemos ponderar sobre sua utilização, pensando especialmente sobre o fato de que, muitas vezes, a ausência de argumentos sistematizados pode trazer benefícios evidentes (e a arte é o melhor exemplo disso). Por outro lado, vale ponderar também sobre o fato de que a lógica por si só não é sinal de verdade. Afinal, um bom argumento é aquele que tem a forma correta, não o conteúdo. E quem estuda lógica (olha só a utilidade dela aqui) geralmente consegue perceber essa diferença.


Extraído de: https://marcosramon.net/posts/muita-logica-para-nada/

Em “Muitas pessoas, ao longo da história, já esbravejaram contra...(1º parágrafo), passando a forma verbal destacada, do pretérito perfeito para o mais-que-perfeito, ela ficará:
Alternativas
Q2524497 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Os pequeninos

Ouvi certa vez uma conversa inesquecível. A esponja de doze anos não a esmaeceu em coisa nenhuma. Por que motivo certas impressões se gravam de tal maneira e outras se apagam tão profundamente?

Eu estava no cais, à espera do Arlanza, que me ia devolver de Londres um velho amigo já de longa ausência. O nevoeiro atrasara o navio.

– Só vai atracar às dez horas — informou-me um sabe-tudo de boné.

Bem. Tinha eu de matar uma hora de espera dentro dum nevoeiro absolutamente fora do comum, dos que negam aos olhos o consolo da paisagem distante. A visão morria a dez passos; para além, todas as formas desapareciam no algodoamento da névoa. Pensei nos fogs londrinos que o meu amigo devia trazer na alma e comecei a andar por ali à toa, entregue a esse trabalho, tão frequente na vida, de “matar o tempo”. Minha técnica em tais circunstâncias se resume em recordar passagens da vida. Recordar é reviver. Reviver os bons momentos tem as delícias do sonho.

Mas o movimento do cais interrompia amiúde o meu sonho, forçando-me a cortar e a reatar de novo o fio das recordações. Tão cheio de nós foi ele ficando que o abandonei.

LOBATO, Monteiro. Os pequeninos. Disponível em:
https://contobrasileiro.com.br/os-pequeninos-conto-de-monteiro-
lobato/. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento] 
No trecho “O nevoeiro atrasara o navio”, o verbo se encontra no
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: AMCEVALE - RN Provas: FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Procurador | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Advogado | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Agente de Contratação | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Agente de Fiscalização Sanitária | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Engenheiro Agrônomo | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Farmacêutico | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Fiscal de Postura | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Arquiteto | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Arquivista | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Terapeuta Ocupacional | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Agente de Fiscalização Tributária | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Controlador | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Engenheiro de Computação | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Farmacêutico Bioquímico | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Jornalista | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Médico do Trabalho | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Médico Plantonista | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Neuropsicopedagogo | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Agente Fiscal | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Contador | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Agente Fiscal de Tributo | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Analista de Controle Interno | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Analista de Orçamento | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Auditor Fiscal | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Bibliotecário | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Biomédico | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Psicopedagogo Clínico | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Psicopedagogo Institucional | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Dentista / Odontólogo | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Educador Físico | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Engenheiro Ambiental | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Fisioterapeuta | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Médico Clínico Geral / Médico | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Médico Veterinário | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Ouvidor | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Zootecnista | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Engenheiro Civil | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Enfermeiro | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Fonoaudiólogo | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Nutricionista | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Assistente Social | FUNCERN - 2024 - AMCEVALE - RN - Psicólogo |
Q2522659 Português

questão refere-se ao período reproduzido a seguir.



O uso forma verbal “abrigara” indica ação 
Alternativas
Q2522329 Português
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o emprego do tempo e do modo verbal?  
Alternativas
Q2521884 Português
Leia o texto para responder à questão.

Destruição criativa 2.0

    Não compro muito a ideia de que a inteligência artificial vai destruir o mundo. Digo-o não porque tenha conhecimento privilegiado do porvir, mas porque sei que, diante do novo, nossa tendência é sempre a de exagerar os perigos. Quem quiser uma confirmação empírica disso pode pegar nas coleções de jornais os artigos catastrofistas dos anos 1970 e 1980 que mencionavam o advento dos bebês de proveta, que hoje não despertam mais polêmica.
    Daí não decorre que devamos tratar a inteligência artificial com ligeireza. É uma mudança tecnológica de enorme potencial e que terá impactos, em especial sobre o empreg o. Já vimos antes a chamada destruição criadora em ação. Mas, ao que tudo indica, desta vez, a aniquilação de postos de trabalho se dará em escala maior e atingirá também funções criativas ocupadas pelas elites intelectuais, que foram poupadas em viragens tecnológicas anteriores.
    O quadro geral, porém, talvez não seja dos piores. Economistas de diferentes correntes anteviram um mundo em que as mudanças tecnológicas avançariam tanto que resolveriam o problema econômico da humanidade, isto é, as máquinas produziriam sozinhas e de graça tudo o que necessitamos, de comida a bens industrializados, passando por vários tipos de serviço. A dificuldade é que, como isso não vai acontecer da noite para o dia, devemos esperar uma transição complicada. E complicada não apenas em termos econômicos e sociais, mas também psicológicos.
    Quando conhecemos uma pessoa, uma das primeiras perguntas que lhe dirigimos é “o que você faz?”. Vivemos em sociedades em que os indivíduos se definem em larga medida por sua profissão. Tirar isso deles pode provocar um vazio existencial. É até possível que, com o problema econômico resolvido, passemos a extrair transcendência de outras atividades. Imagine um mundo de artistas. Mas isso vai exigir uma revolução anímica.

(SCHWARTSMAN, Hélio. Em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2023/09/destruicao-criativa-20.shtml.
15.09.2023. Adaptado)
No trecho – Digo-o não porque tenha conhecimento privilegiado do porvir… (1º parágrafo) –, a forma verbal tenha, no contexto em que foi empregada, está no mesmo modo e tempo que a destacada em:
Alternativas
Q2521809 Português
Leia a tira, para responder à questão.



(André Dahmer, Quadrinhos dos anos 10. Disponível em: <Twitter.com/malvados10.>. Acesso em 20.04.2024)
Assinale a alternativa em que se conjugam, de acordo com a norma-padrão, os verbos “vir” e “ter”, que aparecem na tira, bem como seus derivados.
Alternativas
Q2521747 Português
Sobre tempos verbais, analise as proposições a seguir:

I- Passado: o momento em que acontece a ação verbal é anterior ao do discurso;
II- Pretérito imperfeito: o fato exposto tem final bem delimitado e concluído antes de ser exteriorizado, por meio do uso da língua;
III- Pretérito perfeito: o episódio exteriorizado pelo verbo não foi finalizado quando um novo aconteceu.

Dos itens acima:
Alternativas
Q2517454 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido a seguir.

Novos perigos da inteligência artificial 

   Após pouco mais de um ano de seu lançamento, não dá para negar que a inteligência artificial generativa – que tem como seu principal representante o ChatGPT – já revolucionou diversas áreas de trabalho. Mas essa força transformadora está mostrando, aos poucos, que também tem seu lado sombrio, levantando preocupações de todo tipo, inclusive éticas, pelo mundo.
   A recém-encerrada greve dos roteiristas e atores de Hollywood já foi uma consequência do mundo pósinteligência artificial. Entre outras reivindicações, os trabalhadores dos grandes estúdios cobravam regras mais claras para evitar que roteiros sejam totalmente escritos pela inteligência artificial, bem como restrições no uso indiscriminado da imagem dos atores coadjuvantes. Além de ter o poder de aniquilar o trabalho criativo, os sindicatos de Hollywood alertam que a automação desenfreada pode levar a uma produção de conteúdo carente da autenticidade que conecta histórias aos corações do público. 
   Outros casos recentes, dessa vez no Brasil, mostraram o aprofundamento dos perigos da inteligência artificial, tanto para pessoas públicas quanto para anônimos, e tendo principalmente mulheres como alvo. Primeiro foi a atriz mineira Isis Valverde, que teve diversas fotos adulteradas para simular o vazamento de imagens conhecidas como "nudes", como se ela estivesse sem roupa. As fotos falsas circularam pelas redes sociais como se fossem autênticas, o que levou a atriz a registrar um boletim de ocorrência na Delegacia de Crimes de Informática da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A inteligência artificial também foi a ferramenta usada por alunos de escolas particulares de Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro para criar versões falsas de imagens de colegas de sala nuas, em casos ainda mais preocupantes, já que envolvem adolescentes, ou seja, menores de idade.
   A greve dos roteiristas e os sombrios casos de pornografia falsa gerada por IA revelam uma desconsideração alarmante pelo trabalho, pela privacidade e pela dignidade das pessoas. Por isso, é imperativo que a sociedade desenvolva estruturas robustas para prevenir esse tipo de abuso, e isso deve ser feito tanto pelos governos, quanto pelas empresas. Do lado das companhias que oferecem esse tipo de serviço, é fundamental que exista uma transparência maior nos algoritmos que regem a produção de textos e imagens pela inteligência artificial. Também é necessário que existam meios de identificação simultânea de conteúdos, como marcas d'água, de modo a comprovar que determinada foto ou sequência de palavras foi gerada por uma IA.

   Falta ainda ao Brasil uma legislação clara para o uso da inteligência artificial, que leve em conta a atual mudança tecnológica. Apesar de a criação de montagens pornográficas – principalmente envolvendo menores de idade – ser crime, a autoria do produto final está em uma zona cinzenta das leis brasileiras. Para tentar coibir tais abusos, é preciso que existam regulamentações mais rigorosas e mecanismos claros de responsabilização pelo uso da IA para a produção de conteúdo criminoso. 

   A solução não reside em condenar a inteligência artificial – que é meramente uma ferramenta –, mas em estabelecer limites éticos e legais para sua aplicação. É preciso compreender que o perigo não está na IA em si, mas na ausência de diretrizes éticas. Como toda nova tecnologia, ela demanda técnicas, direitos e deveres totalmente novos, para que seja bem aplicada. Os alertas recentes já são mais do que suficientes para que esse debate se inicie, tanto nas empresas quanto no Congresso.

Disponível em: https://www.em.com.br/ 2023/11/6654195-novos-perigos-da-inteligencia-artificial.html. [Adaptado] 

Considere o trecho a seguir.


 Imagem associada para resolução da questão


Nesse trecho, a presença de verbos

Alternativas
Respostas
361: D
362: C
363: E
364: B
365: B
366: C
367: D
368: B
369: D
370: C
371: B
372: B
373: A
374: C
375: C
376: B
377: B
378: B
379: A
380: A