Questões de Concurso Sobre funções morfossintáticas da palavra que em português

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Q957652 Português
Assinale a alternativa na qual NÃO há ocorrência do pronome relativo “que”.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFTM Órgão: UFTM Prova: UFTM - 2018 - UFTM - Técnico em Enfermagem |
Q952740 Português

   Saúde Mental: Precisamos falar sobre depressão

   Mais de 11 milhões de brasileiros foram diagnosticados com a depressão, segundo a Pesquisa Nacional

de Saúde. Os jovens estão entre os mais afetados pela doença que, segundo previsão da Organização

Mundial da Saúde (OMS), poderá ser a mais incapacitante do mundo até 2020.

A juventude enfrenta desafios muitas vezes sem amparo da família ou do poder público, incluindo o

trabalho, a pressão pela sua formação escolar e escolhas de vida. Consequentemente, a saúde mental é

afetada desencadeando doenças como a depressão e a ansiedade. Frases como “fica bem”, “você precisa se

esforçar” ou “fica tranquilo” são comuns a quem está nessa condição, mas não funcionam para quem passa

todos os dias por isso.

A escola pode ser um dos grandes motores para esse problema na vida dos estudantes. Números indicam

que 56% dos alunos brasileiros ficam mais estressados durante os estudos, de acordo com o Programa de

Avaliação Internacional de Estudantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico

(OCDE). Os baixos investimentos em uma educação pública de qualidade e a falta de suporte aos jovens

ampliam ainda mais esse número.

A população ainda desconhece, na prática, a doença e confunde muitas vezes como mera “tristeza” ou

“baixo astral”. Antônio Geraldo da Silva, superintendente técnico da Associação Brasileira de Psiquiatria

e presidente da Associação Psiquiátrica da América Latina (APAL), afirma que "depressão não é frescura

nem falta de religiosidade. É transtorno psiquiátrico e precisa ser diagnosticado e tratado como tal".

Antônio Geraldo ressalta que é preciso quebrar o preconceito relacionado às questões de saúde mental,

levando informações corretas à população. “A psicofobia (discriminação contra os portadores de

transtornos e deficiências mentais) é um grande obstáculo a ser transpassado para que a população não

tenha vergonha de procurar ajuda”, afirma o psiquiatra.

De acordo com Antônio, alguns cuidados podem ser tomados para que se tenha uma boa saúde mental:

aumentar a frequência de exercícios físicos, mantendo a prática regular; cuidar da alimentação; aumentar a

frequência de atividades prazerosas, sozinhas ou em grupo, tudo isso ajuda a manter uma boa saúde mental.

“O isolamento social é comprovadamente adoecedor”, ressalta o psiquiatra.

Antônio destaca que “quanto mais cedo o diagnóstico e o tratamento da depressão e/ou ansiedade, mais

fácil de se tratar e devolver ao paciente uma vida sem prejuízos”.

A situação deve ser tratada como questão de saúde pública para prevenir que os jovens aumentem as

estimativas sobre a doença. Para quem sofre com a depressão e a ansiedade, a vida perde cores, levando

muitos a tirarem a própria vida como única solução. Atualmente, o suicídio é a segunda principal causa de

óbito entre os jovens de 10 a 24 anos, de acordo com a OMS.

A vida se torna um peso a ser carregado por quem sofre dos estágios mais avançados da doença. A taxa

de suicídios de jovens subiu 10% desde 2002, entre a população de 15 a 29 anos no Brasil de acordo com

o Mapa da Violência de 2017, publicado com base nos dados do Sistema de Informações de Mortalidade

(SIM) do Ministério da Saúde.

As mortes por suicídio estão diretamente ligadas a transtornos mentais diagnosticados ou não, tratados

de forma inadequada ou não tratados de forma alguma. De acordo com Antônio Geraldo, “quanto mais as

pessoas tiverem acesso à informação, entendendo que o suicídio é uma emergência médica, mais chances

teremos de diminuir os números relacionados a essa triste realidade”.

“Pensar em saúde mental de qualidade é entender que o psiquiatra não é ‘médico de loucos’,

incentivando a busca por auxílio psiquiátrico sempre que observados os sintomas iniciais de quaisquer

transtornos”, conclui Antônio.

(GUAGLIANOME, Diego. #SaúdeMental: Precisamos falar sobre depressão. Disponível em https://ubes.org.br/2018/saudemental-precisamos-falar-sobre-depressao/ . Acessado em 26/09/2018)

Observe o emprego do elemento que destacado no trecho a seguir e, depois, assinale a alternativa em que esse elemento exerce diferente função em relação à norma culta:

“Antônio Geraldo da Silva, superintendente técnico da Associação Brasileira de Psiquiatria e presidente da Associação Psiquiátrica da América Latina (APAL), afirma que ‘depressão não é frescura nem falta de religiosidade’.”

Alternativas
Q947661 Português

                                  O racismo é sempre dos outros

                                                                                           Alexandra Loras


      Antes que barulhentos defensores do jornalista William Waack me acusem — como fizeram com muitos críticos — de agredir direitos individuais ou de promover ato de covardia ressentida, é preciso dizer com clareza: o que está em questão não é só se Waack é racista ou se cometeu atos racistas em sua bem-sucedida e respeitada carreira jornalística. É, sim, se seu gesto vazado em vídeo constitui atitude racista.

   Este me parece ter sido seu erro fundamental: o comentário foi desrespeitoso e claramente racista. Waack pode até ser brilhante, mas cometeu mais do que um deslize numa conversa privada, sem saber que se tornaria pública.

    O fato é que ele fez piada racista e se referiu a pessoas negras de forma pejorativa. Repetiu uma frase com que nós, negros, nos deparamos cotidianamente: “Coisa de preto”. Um insulto com ar de leveza e humor, mas acima de qualquer coisa um insulto racial.

    “Coisa de preto”, no sentido usado pelo jornalista, equivale às pequenas violências simbólicas enfrentadas no dia a dia pelos negros. Passamos a vida ouvindo piadas e brincadeiras de mau gosto, por exemplo, sobre ter cabelo crespo como sendo “duro” ou “ruim”.

    O mais importante nessa polêmica é o quanto o racismo na fala de Waack representa o racismo estrutural brasileiro. Com um agravante: aqui no Brasil há uma tradição que sempre põe o ‘mal’ no outro.

  O pecado corrente é o do vizinho, jamais o nosso; agressores são os outros, nunca nós mesmos; apontamos o dedo e atacamos atos e gestos racistas como o do jornalista, mas ignoramos práticas igualmente racistas ao nosso redor, até dentro de nós mesmos. São mais sutis, porém tão ou mais violentas e danosas quanto a de Waack.

   O episódio diz muito sobre a forma brasileira de expressar o racismo. É como se o Brasil não fosse racista, mas um país onde existe racismo. Esse tipo de visão acaba reforçando a ideia de que o racismo só aparece em atitudes como a de Waack, e no riso conivente do jornalista que aparece no vídeo ao seu lado. Nenhum jornalista comentou isso. Ignora-se, assim, um complexo sistema de opressão, que nega direitos essenciais aos negros.

   Como afirmou Djamila Ribeiro, ex-secretária-adjunta de Direitos Humanos de São Paulo, basta ligar a TV e contar: quantas pessoas negras são apresentadoras? Nas universidades, quantos professores são negros? Quantos negros há em cargos de chefia? Nada disso é “coisa de preto”?

    A indignação não pode se resumir à reação ao comportamento de Waack, sob pena de transformarmos o debate sobre o racismo brasileiro numa discussão cosmética a respeito de gestos isolados.

    Chama a atenção que só colegas brancos tenham reagido em defesa do jornalista. E mais: o privilégio do homem branco é tamanho que, nos EUA ou em países da Europa, ele teria sido demitido e processado diante do racismo exposto em sua atitude.

   Só produziremos um debate real quando brancos perceberem que gestos isolados dizem respeito a um problema estrutural, do qual fazem parte seus privilégios e o seu racismo não revelado. É preciso mostrar que “coisa de preto” não é fazer o barulho que tanto incomodou Waack, muito menos tem a ver com a malemolência tão tristemente retratada pela historiografia nacional como um traço do negro.

   “Coisa de preto”, isto sim, diz respeito à sua enorme riqueza cultural, ao trabalho árduo de quem ajudou a construir este país como Oscar Freire, André Rebouças, Teodoro Sampaio, Machado de Assis. Que alguém me mostre uma igreja, uma estrada ou um edifício que não foi construído por negros no Brasil. É nosso dever mudar a narrativa preconceituosa de nossa época.


(Folha de São Paulo, 19/11/2017)

Observe o emprego do elemento que destacado no trecho “Com um agravante: aqui no Brasil há uma tradição que sempre põe o ‘mal’ no outro” e, depois, assinale a alternativa em que esse elemento exerce a mesma função, em relação à norma culta:
Alternativas
Q942683 Português
Assinale a alternativa que apresenta a oração em que o valor semântico do “que” destacado é uma conjunção integrante.
Alternativas
Q942209 Português

                     Eles sabem tudo. Será?


      Nunca os adolescentes foram tão bem informados sobre sexo. Mas nem sempre eles levam a teoria à prática.

      Há uma notícia ótima no campo do comportamento: pesquisas mostram que, quando os jovens de hoje vão fazer a iniciação sexual, já conhecem bem a teoria. A geração atual --- principalmente os adolescentes das classes A e B --- é provavelmente a mais bem informada sobre sexo em todos os tempos. Ela lê a respeito do assunto em revistas, suplementos de jornais e livros educacionais. Assiste a programação de TV que tiram dúvidas sobre sexo. Têm à disposição vários sites da internet que respondem a perguntas relativas ao tema. Por fim, a educação sexual já é obrigatória na maioria das escolas particulares e começa a se espalhar também pelo ensino público. Infelizmente, há uma notícia ruim, que é dada pelo psiquiatra paulista Jairo Bouer, referência da juventude quando o assunto é sexo. “Eles não conseguem processar toda essa massa de informações e, na hora H, fazem quase tantas burradas quanto à geração anterior”. Ele quer dizer que tanta teoria não se traduz necessariamente numa prática mais cuidadosa. O índice de gravidez na adolescência ainda cresce no país. E o uso de camisinha é abaixo do esperado, apesar de todas as campanhas de instituições públicas e privadas.

      Quais as razões dessa distância entre a teoria e a prática? A primeira delas é óbvia: sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade. É fundamental o adolescente conversar de maneira franca com quem está próximo a ele e pode passar a própria experiência sobre o assunto --- ou seja, os pais.

      {...}  

      Outra questão é como falar a linguagem do jovem. O grosso das campanhas e dos programas de ensino, segundo especialistas, fracassa justamente nesse ponto. “A maior parte das escolas recorre a palestras, e elas são chatas”, avalia a médica Albertina Duarte Takiuti, do Hospital das Clínicas de São Paulo. {...}

Angélica Oliveira. Veja Especial Jovens, Seção Comportamento, São Paulo, 2001, págs. 24 e 25. 

Assinale a alternativa que apresenta a oração em que o valor semântico do “que” é uma conjunção integrante.
Alternativas
Q942167 Português
Tente outra vez                             Raul Seixas  Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense Que a cabeça aguenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Há uma voz que canta
 Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
 Bailando no ar
Uh! Uh! Uh! 
[...]  
Disponível em:<https://www.letras.mus.br/raul-seixas/48334/> .Acesso em: 12 fev. 2017.
No texto, a palavra destacada que é 
Alternativas
Q941415 Português

    1. Sinto inveja dos contistas. Para mim, é mais fácil escrever um romance de 200 páginas que um conto de duas.

   2. Já se tentou explicar em fórmulas narrativas a diferença entre um conto, uma novela e um romance, mas o leitor, que não precisa de teoria, sabe exatamente o que é uma coisa ou outra assim que começa a ler; quando termina logo, é um conto. O critério do tamanho prossegue invencível.

    3. Para entender o gênero, criei arbitrariamente um ponto mínimo de partida, que considero o menor conto do mundo, uma síntese mortal de Dalton Trevisan: "Nunca me senti tão só, querida, como na tua companhia".

   4. Temos aí dois personagens, um diálogo implícito e uma intriga tensa que parece vir de longe e não acabar com o conto. Bem, por ser um gênero curto, o conto é também, por parecer fácil, uma perigosa porta aberta em que cabe tudo de cambulhada.

   5. Desde Machado de Assis, que colocou o gênero entre nós num patamar muito alto já no seu primeiro instante, a aparente facilidade do conto vem destroçando vocações.

  6. Além disso, há a maldição dos editores, refletindo uma suposta indiferença dos leitores: "conto não vende". Essa é uma questão comercial, não literária. Porque acabo de ler dois ótimos livros de contos que quebram qualquer preconceito eventual que se tenha contra o gênero.

  7. Os contos de A Cidade Dorme, de Luiz Ruffato, que já havia demonstrado ser um mestre da história curta no excelente Flores Artificiais, formam uma espécie de painel do "Brasil profundo", a gigantesca classe média pobre que luta para sobreviver, espremida em todo canto do país entre os sonhos e a violência.

  8. Em toda frase, sente-se o ouvido afinado da linguagem coloquial que transborda nossa cultura pelo arcaísmo de signos singelos: "Mas eu não queria ser torneiro-mecânico, queria mesmo era ser bancário, que nem o marido da minha professora, dona Aurora".

   9. O atávico país rural, com o seu inesgotável atraso, explode em todos os poros da cidade moderna.

  10. Já nos dez contos de Reserva Natural, de Rodrigo Lacerda, que se estruturam classicamente como "intrigas", na melhor herança machadiana, o mesmo Brasil se desdobra em planos individuais; e o signo forte de "reserva natural" perde seu limite geográfico para ganhar a tensão da condição humana.

11. Como diz o narrador do conto "Sempre assim", "é tudo uma engrenagem muito maior".


(Adaptado de: TEZZA, Cristovão Disponível em: www1.folha.uol.com.br

Considerando-se o contexto, está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q940993 Português

“Eu aguardava com uma ansiedade medonha esta cheia de que tanto se falava.”

(J. Lins do Rego, ME, 58).


Assinale a alternativa em que o termo destacado exerce a mesma função sintática que a partícula “que” sublinhada no trecho acima.

Alternativas
Q937976 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão.


Exemplos de honestidade


“Fui cortar a luz de uma residência, pois estava para vencer o terceiro talão. Antes de sair, quando encerrava o serviço no tablete, um menino me pediu R$ 1 para comprar doces. Como só tinha R$ 5, dei a nota e falei para ele dividir com os dois irmãos. No fim da tarde, ao voltar para religar a energia, ele me esperava todo feliz. Achei que era por causa da luz, mas ele se aproximou e disse ‘ainda bem que você veio’, abriu a mão e me deu R$ 2. Falou que era meu troco”.

Em um país que se depara constantemente com casos de corrupção e de inversão de valores, a história do eletricista João Cândido da Silva Neto acaba se transformando em exceção. O episódio com o funcionário da Copel (Companhia Paranaense de Energia) aconteceu entre setembro e outubro de 2016, em Santo Antônio da Platina, porém foi compartilhado somente dois dias depois do Dia das Crianças de 2017. “Gosto de registrar o que acontece no meu dia a dia, então escrevi isto e guardei. Como vi a situação da família, que está passando por dificuldades, resolvi postar no Facebook na expectativa de que meia dúzia de colegas de trabalho viesse ajudar”, explica Neto.

O que ele não esperava, porém, é que a meia dúzia se transformasse em milhares e que o caso repercutisse em todo o Brasil. “Na data em que fiz o post, meu celular não parava de receber notificações durante a noite. Fiquei meio sem entender o porquê. No outro dia, quando vi, já estava com milhares de acessos”. Para o eletricista, essa comoção retrata o sentimento que teve ao receber o inesperado troco da criança. “Na hora em que ele me deu o dinheiro, ‘a ficha não caiu’. Mas depois parei e percebi o quanto a atitude daquele menino havia sido grandiosa. O quão honesto era aquele singelo gesto”, acredita. “Cheguei à conclusão de que temos uma geração linda que está vindo para melhorar nossa sociedade”.

A origem do menino Alessandro Júnior, entretanto, mostra que a atitude que teve é reflexo da vida simples e baseada em valores que leva junto com a família. Para Alessandro Monteiro Sousa, pai do garoto, o gesto do filho é motivo de orgulho, mas principalmente de certeza de que ele aprendeu a relevância de ser honesto e ter caráter. “Fazemos de tudo para criar nossos filhos com educação. Busco passar para eles os valores que recebi quando era criança. Não somos ricos, porém o que temos é nossa dignidade e nossos valores. Dinheiro nenhum vale mais que isso”, ressalta.


(Adaptado de: MARCONI, P. Exemplos de honestidade. Folha de Londrina, 4 e 5 de novembro de 2017. Folha Especial. p. 8.)

Com base no trecho “Cheguei à conclusão de que temos uma geração linda que está vindo para melhorar nossa sociedade”, considere as afirmativas a seguir.
I. A partícula “que” é um pronome relativo com antecedente expresso. II. A crase é obrigatória e a partícula “que” retoma a expressão “uma geração linda”. III. A crase é facultativa e a partícula “que” retoma a expressão “uma geração linda”. IV. A crase é obrigatória e a partícula “que” retoma o termo “conclusão”.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q937126 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Yoga e meditação melhoram o funcionamento do cérebro, diz estudo.


    Praticar sessões de Hatha yoga e meditação podem melhorar as funções e níveis de energia do cérebro, aponta uma pesquisa da Universidade de Waterloo, no Canadá.
    O estudo indica que fazer 25 minutos das atividades por dia pode estimular as habilidades cognitivas relacionadas ao comportamento, e também aumenta a capacidade de controlar julgamentos rápidos estereotipados, ações e pensamentos rotineiros.
    "Hatha yoga e meditação focam na consciência do cérebro de poder processar num número limitado de atividades, como respirar e se posicionar, e ainda reduz a absorção de informações não necessárias", disse Peter Hall, professor na School of Public Health & Health Systems.
    Para o diagnóstico, os cientistas ordenaram que os participantes fizessem 25 minutos de yoga, meditação ou leitura. As pessoas que fizeram os dois primeiros exercícios apresentaram melhor performance do que quem leu.
    "Os resultados sugerem que há algo de especial na meditação que carrega muito dos benefícios do yoga", falou Kimberley Luu, autora da pesquisa.
    Entretanto, o estudo demonstrou que o yoga possui mais efeitos positivos para o aumento dos níveis de energia do que a meditação sozinha. "A prática libera endorfina, melhora a fluidez de sangue no cérebro e diminui o foco em pensamentos ruins", comentou Luu.

Adaptado de Revista Galileu de 06/09/2017: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/09/yoga-emeditacao-melhoram-o-funcionamento-do-cerebro-dizestudo.html
Considere a sentença:
"Os resultados sugerem que há algo de especial na meditação que carrega muito dos benefícios do yoga". As palavras que aparecem destacadas no contexto são, respectivamente:
Alternativas
Q936842 Português

“O profissional de Letras enquanto aprende a aprender sobre os fatos da língua não deve limitar-se a preencher suas lacunas de conhecimento do padrão culto da gramática tradicional escolar (nem se esquecer de preenchê-las).” (BARBOSA, Afrânio Gonçalves. “Saberes gramaticais na escola”. In: BRANDÃO, Silvia Figueiredo; VIEIRA, Silvia Rodrigues (Org.). Ensino de gramática. Rio de Janeiro: Contexto, 2011).


Levando-se em consideração a morfossintaxe da gramática tradicional, algumas palavras podem apresentar uma variedade de classificações. Observe as classificações dadas ao vocábulo que nos trechos do Texto I a seguir:


I - "Era uma vez um jovem casal que estava muito feliz" (linha 1) – pronome relativo

II - “Que felicidade ter um computador como filho!” (linha 4) – advérbio de intensidade

III - “[...] julgavam que uma memória perfeita é o essencial para uma boa educação” (linhas 7-8) – conjunção integrante

IV – “De tudo o que você memorizou qual foi aquilo que você mais amou?” (linha 35) – pronome interrogativo

V - “É que tais respostas não se encontram na memória” (linhas 44-45) – partícula de realce



Estão corretas
Alternativas
Q933252 Português

Texto 12A1AAA




Edgar Allan Poe. A carta roubada. In: Histórias extraordinárias. Victor Civita, 1981. Tradução de Brenno Silveira e outros.

Julgue o seguinte item, relativo aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.


No trecho “ao procurar alguma coisa que se ache escondida” (l. 30 e 31), o pronome “que” exerce a função de complemento da forma verbal “ache”.

Alternativas
Q933131 Português

Texto 14A15AAA




Marcelo Gleiser. A dança do universo: dos mitos de criação ao Big-Bang. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 384-5 (com adaptações).

No que se refere aos aspectos linguísticos do texto 14A15AAA, julgue o item que segue.


Feito o devido ajuste de inicial maiúscula, a locução “É ... que”, por ser puramente de realce nesse caso, poderia ser suprimida do trecho “É a persistência do mistério que nos inspira a criar” (l.26), sem comprometer a clareza nem a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q931548 Português



Como[1] a água é racionada, os astronautas recorrem a panos úmidos para tirar o excesso de sujeira do corpo. Nos cabelos, como[2] xampu, eles usam um creme que não precisa ser enxaguado, pois foi desenvolvido para pacientes de hospitais que não podem ir ao banheiro. Para o barbeado, a opção é um creme que faz espuma sem água.

Em relação ao uso do elemento linguístico que, em destaque, é correto afirmar:
Alternativas
Q930022 Português

A respeito dos aspectos linguísticos do texto IX, julgue (C ou E) o item que se segue.

Nas linhas 9 e 10, “é que” caracteriza-se como expressão expletiva, empregada para realçar o conteúdo “não os inquietam, aqui, os extraordinários portentos, nem a esperança deles” (l. 10 e 11).

Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNRIO Órgão: AL-RR Prova: FUNRIO - 2018 - AL-RR - Procurador (Anulada) |
Q923002 Português

Somos aquela porção da Terra que sente, pensa, ama e cuida. (ℓ. 21)


Nesse período, o termo em destaque possui a mesma classe gramatical que se observa na seguinte alternativa:

Alternativas
Q917265 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.


As Três Peneiras


    Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.

    Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:

    − O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?

    − Três peneiras? − indagou o rapaz.

    − Sim! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?

    Arremata Sócrates:

    − Se passou pelas três peneiras, conte! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.


(Disponível em: www.pensador.com/texto_filosofico)
Nas cinco ocorrências de “que”, em destaque no texto, verificam-se, respectivamente, as seguintes funções:
Alternativas
Q916731 Português
Em relação ao uso do que nos fragmentos “das vilas que vou passar” (v. 3) e “cidades que elas são ditas” (v. 6), é pertinente afirmar que
Alternativas
Q916725 Português
Das ocorrências do conectivo que no poema (texto IV), assinale a alternativa em que uma delas DESTOA das demais quanto às suas características morfossintáticas.
Alternativas
Q916170 Português
O “que”, em “que não sei desenhar” (l. 21), “que não sei fazer versos” (l. 22), “que não tenho crença” (l. 23) e “que são apenas minhas” (l. 24), representa uma forma pronominal que recupera o mesmo referente.
Alternativas
Respostas
921: A
922: C
923: B
924: B
925: B
926: E
927: E
928: C
929: A
930: C
931: D
932: E
933: C
934: C
935: E
936: A
937: D
938: D
939: B
940: E