Questões de Concurso
Sobre gêneros textuais em português
Foram encontradas 2.250 questões
( )Apresentar fatos concretos, ocorridos na realidade, sem inserir julgamento pessoal.
( ) A linguagem prioriza a função referencial.
( ) A linguagem é subjetiva e pessoal.
( ) É um texto de amplo alcance, ou seja, possui um público-alvo vasto e diverso.
( ) O texto apresenta acessibilidade, prioriza uma linguagem simples, direta e clara.
A sequência CORRETA é:
( )É um texto essencialmente do tipo injuntivo.
( )É um gênero textual que tem como objetivo principal persuadir o leitor a reconhecer a importância de Zabé da Loca para a cultura popular do Nordeste.
( )A finalidade do gênero é criticar a ausência de políticas de apoio aos artistas populares nordestinos.
( )É um texto de cunho informativo.
A sequência CORRETA é:
Em relação às propriedades e à operacionalização pedagógica da fala e da escrita, como modalidades de uso da língua, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I – Tanto a modalidade falada quanto a modalidade escrita devem figurar, no ensino de língua portuguesa, como objetos de conhecimento, sem que haja entre elas hierarquizações, de modo que gêneros textuais orais e escritos sejam simetricamente considerados relevantes para as interações sociais
PORQUE
II – os gêneros textuais escritos – instrumentos basilares da comunicação estabelecida nas esferas sociais
mais formais – asseguram o acesso à norma-padrão,
enquanto os gêneros da modalidade oral, por servirem a interações linguisticamente pouco monitoradas, viabilizam usos mais distensos e, portanto, criativos da língua.
A respeito das asserções, é correto afirmar que
A CARTEIRA
Machado de Assis
... De repente, Honório olhou para o chão e viu uma carteira. Abaixar-se, apanhá-la e guardá-la foi obra de alguns instantes. Ninguém o viu, salvo um homem que estava à porta de uma loja, e que, sem o conhecer, lhe disse rindo:
— Olhe, se não dá por ela; perdia-a de uma vez.
— É verdade, concordou Honório envergonhado.
Para avaliar a oportunidade desta carteira, é preciso saber que Honório tem de pagar amanhã uma dívida, quatrocentos e tantos mil-réis, e a carteira trazia o bojo recheado. A dívida não parece grande para um homem da posição de Honório, que advoga; mas todas as quantias são grandes ou pequenas, segundo as circunstâncias, e as dele não podiam ser piores. Gastos de família excessivos, a princípio por servir a parentes, e depois por agradar à mulher, que vivia aborrecida da solidão; baile daqui, jantar dali, chapéus, leques, tanta cousa mais, que não havia remédio senão ir descontando o futuro. Endividou-se. Começou pelas contas de lojas e armazéns; passou aos empréstimos, duzentos a um, trezentos a outro, quinhentos a outro, e tudo a crescer, e os bailes a darem-se, e os jantares a comerem-se, um turbilhão perpétuo, uma voragem.
— Tu agora vais bem, não? dizia-lhe ultimamente o Gustavo C..., advogado e familiar da casa.
— Agora vou, mentiu o Honório
A verdade é que ia mal. Poucas causas, de pequena monta, e constituintes remissos; por desgraça perdera ultimamente um processo, em que fundara grandes esperanças. Não só recebeu pouco, mas até parece que ele lhe tirou alguma cousa à reputação jurídica; em todo caso, andavam mofinas nos jornais.
D. Amélia não sabia nada; ele não contava nada à mulher, bons ou maus negócios. Não contava nada a ninguém. Fingia-se tão alegre como se nadasse em um mar de prosperidades. Quando o Gustavo, que ia todas as noites à casa dele, dizia uma ou duas pilhérias, ele respondia com três e quatro; e depois ia ouvir os trechos de música alemã, que D. Amélia tocava muito bem ao piano, e que o Gustavo escutava com indizível prazer, ou jogavam cartas, ou simplesmente falavam de política.
Um dia, a mulher foi achá-lo dando muitos beijos à filha, criança de quatro anos, e viu-lhe os olhos molhados; ficou espantada, e perguntou-lhe o que era.
— Nada, nada.
Compreende-se que era o medo do futuro e o horror da miséria. Mas as esperanças voltavam com facilidade. A idéia de que os dias melhores tinham de vir dava-lhe conforto para a luta. Estava com trinta e quatro anos; era o princípio da carreira: todos os princípios são difíceis. E toca a trabalhar, a esperar, a gastar, pedir fiado ou: emprestado, para pagar mal, e a más horas.
A dívida urgente de hoje são uns malditos quatrocentos e tantos mil-réis de carros. Nunca demorou tanto a conta, nem ela cresceu tanto, como agora; e, a rigor, o credor não lhe punha a faca aos peitos; mas disse-lhe hoje uma palavra azeda, com um gesto mau, e Honório quer pagar-lhe hoje mesmo. Eram cinco horas da tarde. Tinha-se lembrado de ir a um agiota, mas voltou sem ousar pedir nada. Ao enfiar pela Rua da Assembléia é que viu a carteira no chão, apanhou-a, meteu no bolso, e foi andando.
Durante os primeiros minutos, Honório não pensou nada; foi andando, andando, andando, até o Largo da Carioca. No Largo parou alguns instantes, - enfiou depois pela Rua da Carioca, mas voltou logo, e entrou na Rua Uruguaiana. Sem saber como, achou-se daí a pouco no Largo de S. Francisco de Paula; e ainda, sem saber como, entrou em um Café. Pediu alguma cousa e encostou-se à parede, olhando para fora. Tinha medo de abrir a carteira; podia não achar nada, apenas papéis e sem valor para ele. Ao mesmo tempo, e esta era a causa principal das reflexões, a consciência perguntava-lhe se podia utilizar-se do dinheiro que achasse. Não lhe perguntava com o ar de quem não sabe, mas antes com uma expressão irônica e de censura. Podia lançar mão do dinheiro, e ir pagar com ele a dívida? Eis o ponto. A consciência acabou por lhe dizer que não podia, que devia levar a carteira à polícia, ou anunciá-la; mas tão depressa acabava de lhe dizer isto, vinham os apuros da ocasião, e puxavam por ele, e convidavam-no a ir pagar a cocheira. Chegavam mesmo a dizer-lhe que, se fosse ele que a tivesse perdido, ninguém iria entregar-lha; insinuação que lhe deu ânimo.
Tudo isso antes de abrir a carteira. Tirou-a do bolso, finalmente, mas com medo, quase às escondidas; abriu-a, e ficou trêmulo. Tinha dinheiro, muito dinheiro; não contou, mas viu duas notas de duzentos mil-réis, algumas de cinqüenta e vinte; calculou uns setecentos mil-réis ou mais; quando menos, seiscentos. Era a dívida paga; eram menos algumas despesas urgentes. Honório teve tentações de fechar os olhos, correr à cocheira, pagar, e, depois de paga a dívida, adeus; reconciliar-se-ia consigo. Fechou a carteira, e com medo de a perder, tornou a guardá-la.
Mas daí a pouco tirou-a outra vez, e abriu-a, com vontade de contar o dinheiro. Contar para quê? era dele? Afinal venceu-se e contou: eram setecentos e trinta mil-réis. Honório teve um calafrio. Ninguém viu, ninguém soube; podia ser um lance da fortuna, a sua boa sorte, um anjo... Honório teve pena de não crer nos anjos... Mas por que não havia de crer neles? E voltava ao dinheiro, olhava, passava-o pelas mãos; depois, resolvia o contrário, não usar do achado, restituí-lo. Restituí-lo a quem? Tratou de ver se havia na carteira algum sinal.
"Se houver um nome, uma indicação qualquer, não posso utilizar-me do dinheiro," pensou ele.
Esquadrinhou os bolsos da carteira. Achou cartas, que não abriu, bilhetinhos dobrados, que não leu, e por fim um cartão de visita; leu o nome; era do Gustavo. Mas então, a carteira?... Examinou-a por fora, e pareceu-lhe efetivamente do amigo. Voltou ao interior; achou mais dois cartões, mais três, mais cinco. Não havia duvidar; era dele.
A descoberta entristeceu-o. Não podia ficar com o dinheiro, sem praticar um ato ilícito, e, naquele caso, doloroso ao seu coração porque era em dano de um amigo. Todo o castelo levantado esboroou-se como se fosse de cartas. Bebeu a última gota de café, sem reparar que estava frio. Saiu, e só então reparou que era quase noite. Caminhou para casa. Parece que a necessidade ainda lhe deu uns dois empurrões, mas ele resistiu.
"Paciência, disse ele consigo; verei amanhã o que posso fazer."
Chegando a casa, já ali achou o Gustavo, um pouco preocupado, e a própria D. Amélia o parecia também. Entrou rindo, e perguntou ao amigo se lhe faltava alguma coisa.
— Nada.
— Nada?
— Por quê?
— Mete a mão no bolso; não te falta nada?
— Falta-me a carteira, disse o Gustavo sem meter a mão no bolso. Sabes se alguém a achou?
— Achei-a eu, disse Honório entregando-lha.
Gustavo pegou dela precipitadamente, e olhou desconfiado para o amigo. Esse olhar foi para Honório como um golpe de estilete; depois de tanta luta com a necessidade, era um triste prêmio. Sorriu amargamente; e, como o outro lhe perguntasse onde a achara, deu-lhe as explicações precisas.
— Mas conheceste-a?
— Não; achei os teus bilhetes de visita.
Honório deu duas voltas, e foi mudar de toilette para o jantar.
Então Gustavo sacou novamente a carteira, abriu-a, foi a um
dos bolsos, tirou um dos bilhetinhos, que o outro não quis abrir
nem ler, e estendeu-o a D. Amélia, que, ansiosa e trêmula,
rasgou-o em trinta mil pedaços: era um bilhetinho de amor.
Texto II
Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
— Em que espelho ficou perdida
a minha face?
Cecília Meireles
I. As citações evidenciam a contextualização do tema na literatura científica.
II. Na oração negritada em Torna-se perceptível que os atuais padrões de consumo estão nas raízes da crise ambiental, a indeterminação do sujeito é um recurso gramatical usado para assegurar a impessoalidade.
III. Em As bases do princípio do desenvolvimento sustentável, conceito consolidado por meio da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente, foram lançadas em 1987, a oração negritada faz referência ao termo “desenvolvimento sustentável”, adjetivando-o.
IV. O primeiro período do primeiro parágrafo situa o leitor sobre o tema, explicitando-o.
V. No trecho Consumo sustentável é aquele que utiliza serviços e produtos que respondam às necessidades básicas de toda a população, trazendo melhoria na qualidade de vida, reduzindo o uso de recursos naturais, as formas verbais destacadas expressam ações estáticas referentes ao termo “a toda população”.
Está correto o que se afirma em
O texto em análise pertence ao gênero textual ___________ e tem como função social ________________.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/
mais-saude/noticia/2023/10/02/pinos-se-soltam-de-coluna
e-ameacam-furar-corpo-de-jovem-no-litoral-de-sp.ghtml>.
Acesso em: 16 de abril de 2024.
Leia a fábula abaixo e responda da questão.
A cigarra e a formiga
Leia a crônica abaixo e responda da questão.
Prioridades
Lya Luft
Muito do que gastamos (e nos desgastamos)
nesse consumismo feroz podia ser negociado com a
gente mesmo: uma hora de alegria em troca daquele
sapato. Uma tarde de amor em troca da prestação
do carro do ano; um fim de semana em família em
lugar daquele trabalho extra que está me matando e
ainda por cima detesto.
Não sei se sou otimista demais, ou fora da
realidade. Mas, à medida que fui gostando mais
do meu jeans, camiseta e mocassins, me agitando
menos, querendo ter menos, fui ficando mais
tranquila e mais divertida. Sapato e roupa simbolizam
bem mais do que isso que são: representam uma
escolha de vida, uma postura interior.
Nunca fui modelo de nada, graças a Deus.
Mas amadurecer me obrigou a fazer muita faxina
nos armários da alma e na bolsa também. Resistir a
certas tentações é burrice; mas fugir de outras pode
ser crescimento, e muito mais alegria.
Cada um que examine o baú de suas
prioridades, e faça a arrumação que quiser ou puder.
Que seja para aliviar a vida, o coração e o
pensamento – não para inventar de acumular ali
mais alguns compromissos estéreis e mortais.
A complicada arte de ver
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”. Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. “Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões – é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto.”
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à Cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: ‘Rosa de água com escamas de cristal’. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver”.
William Blake sabia disso e afirmou: “A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê”. Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.
(ALVES, Rubem. Folha de S. Paulo. Em: 26/10/2004. Adaptado.)
O mineiro
Perguntaram ao mineiro: - Diz aí um verbo!
Ele pensou, pensou e respondeu indeciso: - Bicicreta. - Não é bicicreta, seu mineiro burro, é bicicleta. E bicicleta não é verbo! Perguntaram a outro mineiro: - Diz você aí um verbo! Ele também pensou, pensou e arriscou ressabiado: - Prástico. - Não é prástico, ô mineiro burro, é plástico. E plástico não é verbo! Perguntaram a um terceiro mineiro: - Diz aí um verbo! Esse aí nem pensou: - Hospedar. - Muito bem! Até que enfim um mineiro inteligente. Agora diga aí uma frase com o verbo que você escolheu. O mineiro encheu o peito de coragem e mandou bala: - Hospedar da bicicreta são de prástico! Fonte: Seara (2015)
I- O texto em questão pertence ao gênero textual piada, cuja função social é fazer os leitores/ ouvintes rirem;
II- A tipologia predominante no referido texto é a dialogal, haja vista o diálogo entre os personagens;
III- Percebe-se que a variação linguística, especialmente, no que tange à fonética, isto é, escrita das palavras “os pedá”, entendida como “hospedar”, é o elemento chave para construção do humor no texto;
IV- A maneira como a pronúncia do mineiro é ridicularizada retrata o preconceito linguístico.
Após análise das afirmativas, conclui-se que a sequência correta é:
Texto para responder à questão.
A aproximação do Dia Nacional da Língua Portuguesa, que é celebrado em 5 de novembro, data essa instituída no Brasil em 2006 em homenagem ao aniversário do escritor e defensor da Língua Portuguesa Rui Barbosa, leva-nos a refletir: como devem ser as práticas do ensino da nossa língua materna em sala de aula?
É inquestionável a importância de que a aprendizagem e o uso da Língua Portuguesa se deem de forma significativa e atendam as reais necessidades dos estudantes quanto à prática comunicativa, em que se mescle a oralidade, a leitura e a produção de diferentes gêneros textuais e digitais.
É também imprescindível que ferramentas digitais, as quais fazem parte da rotina dos estudantes e que estão cada vez mais presentes no cotidiano educacional, proporcionem facilidade na comunicação na interação social e também no processo de ensino e aprendizagem, pois os recursos tecnológicos, gamificados e audiovisuais mudam gradativamente o sistema educacional, colocando a escola em sintonia com as novas metodologias de ensino e aprendizagem, tornam a aprendizagem mais significativa, diminuem a distância entre o professor e estudantes, permitem adequação e modificação nas práticas pedagógicas, por meio de atividades diversificadas e contextualizadas.
Com ferramentas tecnológicas é possível ressignificar o ensino da Língua Portuguesa, fazer uso dos conhecimentos curriculares de forma adequada às diferentes situações comunicacionais, às novas mídias e às inovações nas rotinas impostas pelo uso da internet. Isso porque a tecnologia deixou de ser apenas mecanismos de descontração e entretenimento, apresenta recursos didáticos que situam os educandos no contexto atual da educação midiática. Da mesma forma, os novos gêneros textuais possibilitam o multiletramento e o uso de múltiplas linguagens, como a visual, verbal, sonora, espacial, entre outras.
Essa multiplicidade tem provocado mudanças no que se refere às práticas de leitura e escrita e ao que se espera em termos de informação, ensino e aquisição de novos conhecimentos, visto que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) fomenta que as práticas de ensino e aprendizagem permitam que os estudantes possam explorar e perceber os modos como as diversas linguagens se combinam de maneira híbrida em textos complexos e multissemióticos, para que eles possam aprender e atuar socialmente, assim como articular os conhecimentos adquiridos nas aulas de Língua Portuguesa.
Tendo em vista que muitos estudantes já têm contato diariamente com gêneros digitais, não podemos nos esquecer de que a tecnologia dá mais voz ao estudante, envolve-o a cada dia mais no processo de aprendizagem, o que é essencial para dar sentido às atividades escolares e aos conteúdos curriculares.
(PRENDIN, Luciane Danylczuk. Interações e tecnologia nas aulas de Língua portuguesa. Em: janeiro de 2024.)
Com base no texto e considerando as competências e habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) quanto aos aspectos avaliativos que deveriam ser enfatizados pela professora Juliana em suas aulas, analise as afirmativas a seguir.
I. Avaliação da capacidade dos alunos de utilizar corretamente as regras gramaticais e ortográficas em seus textos, independente do meio digital ou tradicional.
II. Avaliação baseada exclusivamente no conteúdo final dos textos produzidos pelos alunos, sem considerar o processo de criação e revisão mediado pela tecnologia.
III. Avaliação da habilidade dos alunos em integrar diferentes linguagens (visual, verbal, sonora) em suas apresentações de análise literária, usando plataformas de vídeo.
IV. Avaliação da competência dos alunos em expressar opiniões críticas e analíticas em blogs, demonstrando compreensão de diferentes gêneros textuais e digitais.
V. Avaliação da capacidade dos alunos de interagir de forma construtiva e colaborativa em projetos de grupo, utilizando ferramentas digitais para comunicação e compartilhamento de ideias.
Está correto o que se afirma apenas em
As sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvematividades de aprendizagem e de avaliação.
As sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvematividades de aprendizagem e de avaliação.
Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
Disponível em: <https://contobrasileiro.com.br/o-melhor-amigo-cronica-defernando-sabino/>. Acesso em: 06 mar. 2024.