Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q3129457 Português
Qual série de palavras são formadas pelo mesmo processo de composição?
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Q3129454 Português
A questão de a interjeição não ser apenas uma palavra não é uma pauta recente no universo da Língua Portuguesa. Nesse sentido, em qual expressão, ela não consiste em uma interjeição em função de manifestação da atitude do falante, isto é, em uma interjeição interjetiva? 
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Q3129452 Português
Qual é o par de substantivos em que a mudança de gênero de masculino para feminino não altera o significado da palavra?
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Q3129299 Português

Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


    Em meio ao crescente impacto ambiental da indústria da moda, os brechós surgem como uma resposta consciente e sustentável ao fenômeno do fast fashion, termo usado para definir a constante renovação das peças vendidas no varejo.  

    Com peças até 60% mais acessíveis do que as de grandes marcas, os brechós não apenas oferecem uma alternativa econômica, mas também promovem o consumo consciente de roupas, contrapondo a tendência de descarte rápido que domina o mercado atual.

      A indústria têxtil é uma das responsáveis pelo consumo excessivo dos recursos naturais, uma vez que necessita de muita água e de terrenos para o cultivo de algodão e outras fibras.

     Segundo relatório da Agência Europeia do Ambiente, a produção de uma única camiseta de algodão consome cerca de 2700 litros de água doce, quantidade média de água que uma pessoa bebe em dois anos e meio.

    Além disso, estima-se que essa indústria seja responsável por 10% de emissão dos gases causadores do efeito estufa, superando as emissões da aviação e do transporte marítimo juntos.


Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2024/04/17/brechos-populares-sao-alternativas-para-consumo-consciente-e-sustentavel-no-parana>. Acesso em: 19 set. 2024.

O trecho “estima-se que essa indústria seja responsável” (último parágrafo) informa um fato incerto. Por isso, o verbo “ser” está conjugado no modo verbal 
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Q3129296 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão.


Texto 1


    O consumo consciente é a prática de repensar os hábitos de consumo promovendo um estilo de vida mais sustentável e equilibrado. Trata-se de consumir de forma responsável, considerando o impacto positivo ou negativo que nossas escolhas provocam no meio ambiente, na economia e na sociedade.

     Isso significa planejar melhor as compras, refletindo sobre a necessidade real dos itens que desejamos adquirir e buscando alternativas mais sustentáveis. É fundamental considerar a procedência dos produtos, dando preferência aos produzidos localmente, com menor impacto ambiental em sua fabricação e respeito às leis trabalhistas.

    É pertinente privilegiar os alimentos frescos, evitando o consumo excessivo de processados e industrializados. Deve-se atentar às embalagens, optando pelas recicláveis. O descarte adequado dos resíduos e seu encaminhamento correto também são importantes.


Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/gestaona-camara-dos-deputados/responsabilidade-social-e-ambiental/ecocamara/consumo-consciente>. Acesso em: 16 set. 2024.

[Adaptado].

No último parágrafo, o termo “descarte” é utilizado como um 
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Q3128954 Português
       Ouço falar de escritores atemorizados, assombrados com sua própria morte. Escritores que não temem o lento definhar do corpo, não temem o desfalecer da mente num sono fatal. O que temem é um fim menor, é a morte de sua função. Sofrem com a ameaça cada vez mais concreta de que máquinas passem a realizar seu trabalho, ponham-se a escrever romances, poemas, crônicas, ensaios filosóficos. Sentem atordoados seus pobres cérebros ante a grandiosidade do cérebro eletrônico, sentem obsoletos seus caóticos neurônios em face de algoritmos bem mais ordeiros, mais eficazes.

       Esse receio já longevo e tratado em ficções demais ganhou contornos quase dramáticos nos últimos meses, desde a aparição de programas que criam textos inéditos de qualidade razoável, e da publicação dos primeiros romances de autoria eletrônica. O debate tem tomado mais de uma mesa de bar, mais de um fórum virtual, confrontando não exatamente máquinas e humanos, mas sim céticos e apocalípticos, calmos e atormentados. Os primeiros se riem da promessa descumprida, riem das precariedades da máquina, de sua absoluta inaptidão para o humor e o lirismo. Os segundos mantêm os cenhos franzidos e alertam com sabedoria: não se enganem, a máquina acaba de surgir, e há de se livrar das fraquezas em velocidade impressionante.

       De minha parte, se me permitem, prefiro permanecer desassombrado — a morte literal ainda me parece um terror mais palpável. Não que eu seja um cético, não duvido da capacidade robótica de nos abismar, confio que em pouco tempo computadores comporão obras consideráveis, e em muito tempo podem chegar a portentos literários. Mas desconfio é dos humanos: da nossa disposição de apreciar um romance bom carente de um autor, desprovido de uma figura anterior feita de carne e de sonho. Desconfio que não queiramos livros escritos sem suor e intenção, redigidos por seres insensíveis às desrazões da arte, por seres indiferentes à história humana, seu prazer, sua dor.


(Julián Fuks. Disponível em: https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/
julian-fuks/2023/05/13/a-nova-morte-do-autor-substituidoagora-pelo-cerebro-eletronico.htm. Adaptado)
As expressões em destaque no trecho − Desconfio que não queiramos livros escritos sem suor e intenção, redigidos por seres insensíveis às desrazões da arte, por seres indiferentes à história humana... (3° parágrafo) – podem ser substituídas, correta e respectivamente, por:
Alternativas
Q3128476 Português
O texto seguinte servirá de base para responder às questão.

Por que é importante incluir os direitos humanos no debate sobre as mudanças climáticas e outros contextos de emergência?

Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental

Andressa Caldas, Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 21 de outubro de
2024


A América Latina enfrenta hoje um grande desafio. Além de ser a região mais desigual do planeta, nos últimos tempos também temos assistido a eventos que tensionam os Estados e suas possibilidades de intervenção e resposta, como as diferentes crises provocadas por fenômenos até então desconhecidos ou que já conhecíamos, mas que estão adquirindo novas formas.

Basta observar as recentes inundações no Rio Grande do Sul, os incêndios florestais na Amazônia, as históricas secas ou as doenças epidêmicas (como dengue, chikungunya, cólera e o vírus Zika) e pandemias que não cessam, para perceber essas consequências. Esses eventos aprofundam as desigualdades já existentes e prejudicam certos grupos populacionais, especialmente vulneráveis, em detrimento de outros.

São fatos que podemos chamar de contextos críticos e de emergência, e que ocorrem em um mundo cada vez mais afetado por crises interconectadas que envolvem crises ambientais (que podem provocar migrações forçadas), insegurança alimentar e pandemias com novas doenças.

Embora muitos Estados da região tenham feito esforços para mitigar os efeitos das crises, esses esforços muitas vezes se mostraram fragmentários e insuficientes. Da mesma forma, as coordenações regionais para gerenciar as ameaças e responder aos contextos críticos e de emergência, incluindo a pandemia de covid-19 e seus impactos posteriores, tiveram algumas limitações.

Nesse cenário, o papel da sociedade civil, redes, movimentos e organizações sociais que atuam em conjunto com a comunidade tem sido fundamental para enfrentar os desafios impostos por esses novos cenários em toda a região. Além disso, a necessidade de proteção, assistência humanitária e afirmação dos direitos humanos se tornou um tema cada vez mais relevante. 

É essencial integrar a perspectiva de direitos humanos no discurso e nas políticas públicas para criar soluções justas e equitativas frente às consequências das mudanças climáticas. A América Latina tem um papel estratégico em relação aos contextos críticos e de emergência. Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos.

A incorporação da perspectiva de direitos humanos como uma ferramenta indispensável que fornece orientações claras sobre como pensar as políticas públicas, as respostas às crises e os cenários de recuperação pode colaborar em como enfrentamos esses cenários de crise e emergência.

Valorizar o papel e protagonismo dos diversos movimentos, redes e organizações sociais que estão nos territórios e trabalham articulados com as comunidades afetadas é imprescindível para alcançar uma gestão e planejamento eficazes das políticas públicas. Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental para enfrentar esses novos riscos e desafios.

(Disponível em:
https://www.brasildefato.com.br/2024/10/21/por-que-e-importante-incluir -os-direitos-humanos-no-debate-sobre-as-mudancas-climaticas-e-outro s-contextos-de-emergencia. Acesso em 03 nov. 2024. Adaptado.)

Leia o excerto:


"Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos."


A respeito do uso da conjunção adversativa mas, pode-se afirmar que, no excerto: 


I. Ela relaciona duas ideias opostas, tratando-se de uma oração coordenada adversativa.

II. Ela carrega o sentido enfático da conjunção aditiva e e exerce a função de adição e não de adversidade, posto que compõe a série "Não é apenas... mas também...".

III. Ela pode ser facilmente substituída por qualquer outra conjunção adversativa porque todas podem assumir o valor de adição.

IV. Por compor uma locução conjuntiva, o mas pode ser substituído por como, sem prejuízo no sentido.


É o correto o que se afirma em:

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Q3128451 Português
Assinale a única alternativa em que a palavra em destaque funciona como um advérbio.
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Q3128220 Português

A formação do plural de grão-senhor dá-se da mesma forma que a do vocábulo:

Alternativas
Q3128217 Português
       Então Deus puniu a minha loucura e soberba; e quando desci ruelas escuras e desabei sobre a aldeia, meus sapatos faziam irregulares um ruído alto. Sentia-me um cavalo cego. Perto era tudo escuro; mas adivinhei o começo da praça pelo perfil indeciso dos telhados negros no céu noturno.

       De repente a ladeira como que encorcovou sob meus pés, não era mais eu o cavalo, eu montava de pé um cavalo de pedras, ele galopava rápido para baixo.

         Por milagre não caí, rolei vertical até desembocar no largo vazio: mas então divisei uma pequena luz além. O homem da hospedaria me olhou com o mesmo olhar de espanto e censura com que outros me receberiam – como se eu fosse um paraquedista civil lançado no bojo da noite para inquietar o sono daquela aldeia.

      Disse-me que, dobrando à esquerda, além do cemitério, havia casa cercada de árvore; não era pensão, mas às vezes acolhiam alguém. Fui lá, bati palmas tímidas, gritei, dei murros na porta, ninguém lá dentro murmurou nem mugiu.

       “Não há nesta aldeia de cristão um homem honesto que me dê pouso por uma noite?” Assim bradei, em vão. Então, como longe passasse um zumbido de aeroplano, me pus a considerar que o aviador assassino que no fundo das madrugadas arrasa com uma bomba uma aldeia adormecida – faz, às vezes, uma coisa simpática. Mas reina a paz em todas estas varsóvias escuras; amanhã pela manhã toda essa gente abrirá suas casas e sairá para a rua com um ar cínico e distraído, como se fossem pessoas de bem.

       Passa na estrada um homem de bicicleta. Para um pouco longe de mim, meio assustado, e pergunta se preciso de alguma coisa. Digo-lhe que não achei onde dormir, estou marchando para outra aldeia. Não lhe peço nada, já não me importa dormir, posso andar por essa estrada até o sol me bater na cara.

       Ele monta na bicicleta, mas depois de alguns metros volta. Atrás daquele bosque que me aponta passa a estrada de ferro, e ele trabalha na estaçãozinha humilde: dentro de duas horas tenho um trem.

     Lá me recebe pouco depois, como um grão-senhor: no fundo do barracão das bagagens já me arrumou uma cama de ferro; não tem café, mas traz um copo de vinho.

       Já não quero mais dormir: sala iluminada, onde o aparelho do telégrafo faz às vezes um ruído de inseto de metal, vejo trabalhar esse pequeno funcionário calvo e triste – e bebo em silêncio à saúde de um homem que não teme nem despreza outro homem.



(Rubem Braga. Marcha noturna.
https://cronicabrasileira.org.br, 04.02.1951. Adaptado)
No trecho “… eu montava de pé um cavalo de pedras, ele galopava rápido para baixo”, o vocábulo rápido pertence à mesma classe de palavras que o destacado em:
Alternativas
Q3127946 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


Por que é importante incluir os direitos humanos no debate sobre as mudanças climáticas e outros contextos de emergência?

Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental


Andressa Caldas, Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 21 de outubro de

2024 


A América Latina enfrenta hoje um grande desafio. Além de ser a região mais desigual do planeta, nos últimos tempos também temos assistido a eventos que tensionam os Estados e suas possibilidades de intervenção e resposta, como as diferentes crises provocadas por fenômenos até então desconhecidos ou que já conhecíamos, mas que estão adquirindo novas formas.


Basta observar as recentes inundações no Rio Grande do Sul, os incêndios florestais na Amazônia, as históricas secas ou as doenças epidêmicas (como dengue, chikungunya, cólera e o vírus Zika) e pandemias que não cessam, para perceber essas consequências. Esses eventos aprofundam as desigualdades já existentes e prejudicam certos grupos populacionais, especialmente vulneráveis, em detrimento de outros. 


São fatos que podemos chamar de contextos críticos e de emergência, e que ocorrem em um mundo cada vez mais afetado por crises interconectadas que envolvem crises ambientais (que podem provocar migrações forçadas), insegurança alimentar e pandemias com novas doenças.


Embora muitos Estados da região tenham feito esforços para mitigar os efeitos das crises, esses esforços muitas vezes se mostraram fragmentários e insuficientes. Da mesma forma, as coordenações regionais para gerenciar as ameaças e responder aos contextos críticos e de emergência, incluindo a pandemia de covid-19 e seus impactos posteriores, tiveram algumas limitações. 


Nesse cenário, o papel da sociedade civil, redes, movimentos e organizações sociais que atuam em conjunto com a comunidade tem sido fundamental para enfrentar os desafios impostos por esses novos cenários em toda a região. Além disso, a necessidade de proteção, assistência humanitária e afirmação dos direitos humanos se tornou um tema cada vez mais relevante.


É essencial integrar a perspectiva de direitos humanos no discurso e nas políticas públicas para criar soluções justas e equitativas frente às consequências das mudanças climáticas. A América Latina tem um papel estratégico em relação aos contextos críticos e de emergência. Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos.


A incorporação da perspectiva de direitos humanos como uma ferramenta indispensável que fornece orientações claras sobre como pensar as políticas públicas, as respostas às crises e os cenários de recuperação pode colaborar em como enfrentamos esses cenários de crise e emergência.


Valorizar o papel e protagonismo dos diversos movimentos, redes e organizações sociais que estão nos territórios e trabalham articulados com as comunidades afetadas é imprescindível para alcançar uma gestão e planejamento eficazes das políticas públicas. Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental para enfrentar esses novos riscos e desafios. 



(Disponível em:

https://www.brasildefato.com.br/2024/10/21/por-que-e-importante-incluir -os-direitos-humanos-no-debate-sobre-as-mudancas-climaticas-e-outro s-contextos-de-emergencia. Acesso em 03 nov. 2024. Adaptado.)

Leia o excerto:


"Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos."


A respeito do uso da conjunção adversativa mas, pode-se afirmar que, no excerto: 


I. Ela relaciona duas ideias opostas, tratando-se de uma oração coordenada adversativa.

II. Ela carrega o sentido enfático da conjunção aditiva e e exerce a função de adição e não de adversidade, posto que compõe a série "Não é apenas... mas também...".

III. Ela pode ser facilmente substituída por qualquer outra conjunção adversativa porque todas podem assumir o valor de adição.

IV. Por compor uma locução conjuntiva, o mas pode ser substituído por como , sem prejuízo no sentido.


É o correto o que se afirma em:

Alternativas
Q3127613 Português
Analise o texto abaixo para responder a questão.


Focar numa pegada com resiliência (Ruy Castro)

Mas só se você 'subir o sarrafo', for 'assertivo' e
tiver uma visão 'imersiva' da coisa


    Já reparou que, a todo momento, lê-se ou se escuta que alguém "bateu o martelo"? Um desavisado achará que, pela quantidade de gente que "bate o martelo", vivemos sob uma sinfonia de marteladas. Mas é claro que, ao "bater o martelo", o sujeito apenas se decidiu por isto ou aquilo. É um martelo simbólico. E quando se diz que fulano "apostou todas as suas fichas" em alguma coisa? Significa somente que o cidadão botou suas esperanças nessa alguma coisa. Não é como no tempo dos cassinos, em que se garantia que eles tinham uma sala dos suicidas, um lugar discreto onde o jogador que perdera de verdade suas últimas fichas podia dar um tiro no ouvido sem ser incomodado. "Apostar as fichas" sem meter a mão no bolso é mole.

    E "subir o sarrafo"? Até há pouco, usava-se "baixar o sarrafo" — ou seja, dar uma surra em alguém. O sarrafo podia ser um porrete, uma vara, um relho, quem sabe até uma cadeira. Hoje, ao contrário, o normal é "subir o sarrafo", ou seja, estabelecer uma meta mais difícil do que a que se vinha praticando. O curioso é que, quando se "sobe o sarrafo" numa prova de salto em altura, e o atleta não consegue saltá-lo, o sarrafo cai lá de cima e ninguém diz que ele "baixou o sarrafo". [...]         

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2024/10/focarnuma-pegada-com-resiliencia.shtml. Acesso em 09/10/2024)
Assinale a alternativa que apresenta a classificação do termo em destaque neste trecho: “O curioso é que, quando” (2º§).
Alternativas
Q3127578 Português

INSTRUÇÃO: Leia a tira a seguir e responda a questão.

Texto 01 


O uso do advérbio “já”, no segundo quadro da tira, insere a ideia de  
Alternativas
Q3126849 Português
MARACUJÁ CONTRA O SOL

Revista Pesquisa FAPESP outubro 2024



Vendido em feiras livres do interior da Bahia e de Goiás, com polpa amarelada, ácida e teores altos de vitamina C, o maracujá-do-mato (Passiflora cincinnata), típico da Caatinga e do Cerrado, pode ganhar novas aplicações. Nove compostos químicos chamados flavonoides, extraídos das folhas, apresentaram efeito antioxidante e fotoprotetor, barrando os raios ultravioleta do Sol, in vitro, em um estudo que reuniu pesquisadores das universidades de São Paulo (USP), Federal do Vale do São Francisco (Univasf), do Porto, de Portugal, e Paris Cité, da França. Também in vitro, o extrato de folhas aumentou a eficácia de formulações comerciais, indicando que poderia ser usado como adjuvante para reduzir a quantidade de compostos sintéticos dos filtros solares e o risco de reações alérgicas. As folhas e frutos do também chamado maracujá-da-caatinga são usados para tratar insônia, ansiedade, hipertensão e inflamação. Na região Nordeste, a polpa é usada na produção de sucos, doces e cerveja, sendo as folhas descartadas. As flores são ornamentais, geralmente roxo-escuro, mas também rosa, lilás e branca (Chemistry and Biodiversity, agosto).


Retirado e adaptado de:
https://revistapesquisa.fapesp.br/pedaladascontra-o-parkinson/. Acesso em 01 nov 2024.
Considerando a expressão destacada do excerto retirado do texto, assinale a alternativa correta: “Também in vitro, o extrato de folhas aumentou a eficácia de formulações comerciais, indicando que poderia ser usado como adjuvante para reduzir a quantidade de compostos sintéticos dos filtros solares e o risco de reações alérgicas”.
Alternativas
Q3125309 Português
Considerando a expressão destacada do excerto retirado do texto, assinale a alternativa correta: “Parei justamente porque você chegou”.
Alternativas
Q3125038 Português

SÃO PAULO TEVE O PIOR AR DO MUNDO POR CINCO DIAS

Revista Pesquisa FAPESP

setembro 2024



Entre 120 metrópoles do globo, São Paulo figurou como a grande cidade com a pior qualidade do ar por cinco dias consecutivos, entre 9 e 13 de setembro, segundo ranking feito pelo site suíço IQAir. No período, a maior cidade brasileira passou por dias extremamente secos, com o céu tomado por fumaça proveniente de queimadas em diferentes partes do país, como Amazônia e Pantanal, além de incêndios no próprio território paulista. A qualidade do ar foi considerada como não saudável em vários momentos desses dias e ultrapassou os 150 pontos de uma escala adotada pelo IQAir. O site atualiza a classificação praticamente em tempo real – geralmente a cada hora – da qualidade média do ar das cidades monitoradas. Isso é feito a partir de uma média das informações fornecidas por estações de medição da poluição atmosférica instaladas nesses centros urbanos. O poluente usado como referência para fazer o ranking são as partículas finas inaláveis de até 2,5 micrômetros (MP2,5), que podem ficar em suspensão por muito tempo, serem absorvidas pelo organismo humano e causar problemas de saúde. Elas são provenientes da queima de combustíveis fósseis, de incêndios florestais e da combustão de vegetação. O ranking é mantido por uma empresa que produz equipamentos para tratamento do ar (IQAir) em parceria com organizações não governamentais, como o grupo ambientalista Greenpeace, e os programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat).


Retirado e adaptado de: https://revistapesquisa.fapesp.br/risco-decolesterol-alto-em-jovens/. Acesso em 10 nov 2024.

Analise o excerto retirado do texto para assinalar a alternativa correta: “O ranking é mantido por uma empresa que produz equipamentos para tratamento do ar (IQAir) em parceria com organizações não governamentais, como o grupo ambientalista Greenpeace, e os programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat)”.
Alternativas
Q3123513 Português
Com que frequência você deve lavar seus lençóis e travesseiros

Depois de um longo dia, nada como a sensação de afundar em uma cama quente, apoiar a cabeça sobre um travesseiro macio e se aninhar em um edredom aconchegante.

Mas não somos apenas nós, seres humanos, que nos deitamos felizes na nossa cama. Basta olhar um pouco mais a fundo e você irá se horrorizar ao saber que suas roupas de cama são o lar de milhões de bactérias, fungos, ácaros e vírus.

Eles também acham que a sua cama é um paraíso − um lugar quente para o seu desenvolvimento, coberto de suor, saliva, células mortas da pele e partículas de alimentos que servem de banquete.

Vejamos os ácaros, por exemplo. Nós liberamos 500 milhões de células da pele por dia. Para os minúsculos ácaros do pó, este é um bufê livre.

Em 2013, pesquisadores do Instituto Pasteur de Lille, na França, analisaram os lençóis de pacientes nos hospitais. Eles descobriram que os lençóis sujos estavam repletos de bactérias Staphylococcus, comumente encontradas na pele humana.

A maior parte das espécies de Staphylococcus é benigna, mas algumas, como S. aureus, podem causar infecções da pele, acne e até pneumonia em pacientes com sistemas imunológicos mais fracos.

"As pessoas carregam bactérias como parte do seu microbioma da pele e podem eliminá-las em grandes quantidades", explica a microbióloga Manal Mohammed, da Universidade de Westminster, no Reino Unido. Ela não participou do estudo feito na França.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/czrm10lkpveo trecho
"Basta olhar um pouco mais a fundo e você irá se horrorizar ao saber que suas roupas de cama são o lar de milhões de bactérias, fungos, ácaros e vírus."
O trecho apresenta um vocábulo que representa um substantivo masculino no plural, identificado na alternativa:
Alternativas
Q3122913 Português
eia o texto a seguir para responder as questões 27, 28, 29 e 30:


Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos


        A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão.

        Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntárias.

        Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica Claudia.

DESGUALDO, P. Revista Saúde. Disponível em: http://saude.abril.com.br. Acesso em: 08/11/2024 (adaptado)
Na frase "Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte", o termo destacado exerce a função de: 
Alternativas
Q3122912 Português
eia o texto a seguir para responder as questões 27, 28, 29 e 30:


Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos


        A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão.

        Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntárias.

        Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica Claudia.

DESGUALDO, P. Revista Saúde. Disponível em: http://saude.abril.com.br. Acesso em: 08/11/2024 (adaptado)
Na frase "Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura…", qual é a classe gramatical da palavra sublinhada?
Alternativas
Q3122411 Português

Internet:<www.oglobo.globo.com>  (com adaptações).

Com base no texto, julgue o item seguinte. 


Na linha 19, o termo “pelos livros” complementa o sentido de um substantivo abstrato.

Alternativas
Respostas
381: D
382: B
383: D
384: B
385: D
386: A
387: E
388: D
389: A
390: B
391: E
392: D
393: E
394: A
395: A
396: D
397: A
398: A
399: B
400: C