Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

Foram encontradas 46.170 questões

Q2544904 Português
Texto 1

A saúde entre dois mundos: escravos e libertos atuavam como sangradores e parteiras no século XIX



Disponível em: https://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/a-saudeentre-dois-mundos-escravos-e-libertos-atuavam-comosangradores-e-parteiras-no-seculo-xix/. Acesso em: 20 out. 2023. Fragmento.

A tela reproduzida é de Jean-Baptiste Debret, pintor e desenhista francês que registrou o cotidiano da sociedade brasileira do século XIX. A imagem se refere especificamente à seguinte informação dada pelo texto que a acompanha:
Alternativas
Q2544683 Português
TEXTO: A IMPORTÂNCIA DE SABER LER NA ERA DA INFORMAÇÃO


(1º§) Antes de falar de educação midiática, eu quero conversar um pouco sobre a leitura e a escrita e sua importância em todas as áreas do conhecimento, para informar sobre a sua importância. Independentemente do trabalho que exercemos, ler e escrever são necessidades básicas de comunicação e compreensão de mundo.

(2º§) Quando nós lemos um texto - qualquer um, em qualquer tipo de mídia — vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos, outras experiências, outras coisas com as quais temos intimidade e isso vai ampliando a nossa compreensão daquilo que estamos lendo.

(3º§) E para que tudo isso aconteça, de fato, precisamos mais do que ser alfabetizados, precisamos ser indivíduos letrados. Mas os dois adjetivos estão bem relacionados. Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação.

(4º§) Você sabe a diferença entre esses dois termos: alfabetizados e letrados? Acredite que não se pode confundi-los tampouco desprezar a importância que têm no processo de leitura.

(5º§) Se não sabe, não se acanhe. Eu também não sabia até bem pouco tempo e vou te explicar agora por que vamos precisar desses conceitos para prosseguirmos nosso diálogo sobre educação midiática.

(6º§) Alfabetizado é aquele que sabe let e escrever, OU seja, todo mundo que frequentou a escola e sabe juntar letras para formar palavras, palavras para formar frases, frases para formar parágrafos e parágrafos para formar textos com coerência, coesão e regras gramaticais devidamente bem empregadas.

(7º§) Normalmente, com algumas situações assistidas, os alfabetizados respondem àquelas perguntinhas básicas de interpretação de texto sobre: 1. Personagem principal. 2. Ação. 3. Local da ação. 4, Objetivo da ação.

(8º§) Já os individuos letrados são aqueles que respondem às demandas sociais de leitura e escrita de acordo com os contextos em que estão inseridos. Eles conseguem se informar por meio de jornais, revistas, sites, livros ou quaisquer mídias, fazendo as conexões necessárias para depreender sentido do que estão lendo de acordo com as próprias vivências e experiências.

(9º§) Eles conseguem ir além da superfície do texto, entender sua ideia central, as intenções por trás da mensagem (informar, entreter, vender, manipular) e as estratégias para conseguir esses objetivos (o tipo de linguagem escolhida, os recursos gramaticais, a estética das mensagens).

(10º§) Você deve ter ouvido relatos de professores. universitários reciamando da falta de habilidade de seus alunos para a leitura de textos maiores e mais complexos ou talvez você mesmo tenha enfrentado essa dificuldade quando estava na faculdade e teve que “ralar” para sanar essa lacuna. E o problema vem do nosso processo falho de alfabetização, que desconsidera o letramento ao ignorar as vivências anteriores das crianças.

(11º§) Ensinar uma criança a ler é mais do que ensiná-la a compreender o texto, como explica a professora Sandra Bozza: “Ensinar a ler é mais do que apenas depreender sentido, mas estabelecer relações com o que a criança vive, com o que o/a adolescente pensa e com tudo o que a criança já leu no mundo”, (...)


(Por: Marinela de Souza. Jornalista com foco em Educação, Assessora de Imprensa. Educadora midiática. Especialista em Tecnologias Digitais Aplicadas á Educação. S. José dos Campos. São Paulo) — (Adaptado) htips://pt linkedin.çonv pulseimportseCI%AZncia-de-saberler-n ja- informa %CIGAF%CI%AO-marinella-de-souzal)
Sobre os componentes linguísticos do (10§), analise as assertivas com o código V(Verdadeiro) ou F(Falso). Após análise, marque a alternativa com a série correta.

( ) Na expressão: “relatos de professores universitários” — temos substantivo e adjetivo polissílabos paroxítonos.

( )A oração: “reclamando da falta de habilidade" é reduzida de gerúndio escrita com objeto indireto.

( )O advérbio de dúvida: “talvez” pode ser substituído por: “quiçá” e “porventura” sem alterar o sentido da mensagem.

( )A oração reduzida do infinitivo: "ao ignorar as vivências anteriores das crianças” — pode ser desenvolvida assim: “quando ignora as vivências anteriores das crianças”. 
Alternativas
Q2544681 Português
TEXTO: A IMPORTÂNCIA DE SABER LER NA ERA DA INFORMAÇÃO


(1º§) Antes de falar de educação midiática, eu quero conversar um pouco sobre a leitura e a escrita e sua importância em todas as áreas do conhecimento, para informar sobre a sua importância. Independentemente do trabalho que exercemos, ler e escrever são necessidades básicas de comunicação e compreensão de mundo.

(2º§) Quando nós lemos um texto - qualquer um, em qualquer tipo de mídia — vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos, outras experiências, outras coisas com as quais temos intimidade e isso vai ampliando a nossa compreensão daquilo que estamos lendo.

(3º§) E para que tudo isso aconteça, de fato, precisamos mais do que ser alfabetizados, precisamos ser indivíduos letrados. Mas os dois adjetivos estão bem relacionados. Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação.

(4º§) Você sabe a diferença entre esses dois termos: alfabetizados e letrados? Acredite que não se pode confundi-los tampouco desprezar a importância que têm no processo de leitura.

(5º§) Se não sabe, não se acanhe. Eu também não sabia até bem pouco tempo e vou te explicar agora por que vamos precisar desses conceitos para prosseguirmos nosso diálogo sobre educação midiática.

(6º§) Alfabetizado é aquele que sabe let e escrever, OU seja, todo mundo que frequentou a escola e sabe juntar letras para formar palavras, palavras para formar frases, frases para formar parágrafos e parágrafos para formar textos com coerência, coesão e regras gramaticais devidamente bem empregadas.

(7º§) Normalmente, com algumas situações assistidas, os alfabetizados respondem àquelas perguntinhas básicas de interpretação de texto sobre: 1. Personagem principal. 2. Ação. 3. Local da ação. 4, Objetivo da ação.

(8º§) Já os individuos letrados são aqueles que respondem às demandas sociais de leitura e escrita de acordo com os contextos em que estão inseridos. Eles conseguem se informar por meio de jornais, revistas, sites, livros ou quaisquer mídias, fazendo as conexões necessárias para depreender sentido do que estão lendo de acordo com as próprias vivências e experiências.

(9º§) Eles conseguem ir além da superfície do texto, entender sua ideia central, as intenções por trás da mensagem (informar, entreter, vender, manipular) e as estratégias para conseguir esses objetivos (o tipo de linguagem escolhida, os recursos gramaticais, a estética das mensagens).

(10º§) Você deve ter ouvido relatos de professores. universitários reciamando da falta de habilidade de seus alunos para a leitura de textos maiores e mais complexos ou talvez você mesmo tenha enfrentado essa dificuldade quando estava na faculdade e teve que “ralar” para sanar essa lacuna. E o problema vem do nosso processo falho de alfabetização, que desconsidera o letramento ao ignorar as vivências anteriores das crianças.

(11º§) Ensinar uma criança a ler é mais do que ensiná-la a compreender o texto, como explica a professora Sandra Bozza: “Ensinar a ler é mais do que apenas depreender sentido, mas estabelecer relações com o que a criança vive, com o que o/a adolescente pensa e com tudo o que a criança já leu no mundo”, (...)


(Por: Marinela de Souza. Jornalista com foco em Educação, Assessora de Imprensa. Educadora midiática. Especialista em Tecnologias Digitais Aplicadas á Educação. S. José dos Campos. São Paulo) — (Adaptado) htips://pt linkedin.çonv pulseimportseCI%AZncia-de-saberler-n ja- informa %CIGAF%CI%AO-marinella-de-souzal)
Sobre o trecho: “Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação” — analise as assertivas seguintes:

l. O verbo do trecho está conjugado na terceira pessoa do singular do imperativo afirmativo.
II. A preposição essencial “sobre” é imposta pela regência verbal.
lII. As palavras: “entendimento”, "clareza” e “percepção” têm o mesmo sentido semântico de “compreensão”.
IV. O trecho pode ser entendido como uma paráfrase da informação.

Marque a série de assertivas corretas.
Alternativas
Q2544679 Português
TEXTO: A IMPORTÂNCIA DE SABER LER NA ERA DA INFORMAÇÃO


(1º§) Antes de falar de educação midiática, eu quero conversar um pouco sobre a leitura e a escrita e sua importância em todas as áreas do conhecimento, para informar sobre a sua importância. Independentemente do trabalho que exercemos, ler e escrever são necessidades básicas de comunicação e compreensão de mundo.

(2º§) Quando nós lemos um texto - qualquer um, em qualquer tipo de mídia — vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos, outras experiências, outras coisas com as quais temos intimidade e isso vai ampliando a nossa compreensão daquilo que estamos lendo.

(3º§) E para que tudo isso aconteça, de fato, precisamos mais do que ser alfabetizados, precisamos ser indivíduos letrados. Mas os dois adjetivos estão bem relacionados. Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação.

(4º§) Você sabe a diferença entre esses dois termos: alfabetizados e letrados? Acredite que não se pode confundi-los tampouco desprezar a importância que têm no processo de leitura.

(5º§) Se não sabe, não se acanhe. Eu também não sabia até bem pouco tempo e vou te explicar agora por que vamos precisar desses conceitos para prosseguirmos nosso diálogo sobre educação midiática.

(6º§) Alfabetizado é aquele que sabe let e escrever, OU seja, todo mundo que frequentou a escola e sabe juntar letras para formar palavras, palavras para formar frases, frases para formar parágrafos e parágrafos para formar textos com coerência, coesão e regras gramaticais devidamente bem empregadas.

(7º§) Normalmente, com algumas situações assistidas, os alfabetizados respondem àquelas perguntinhas básicas de interpretação de texto sobre: 1. Personagem principal. 2. Ação. 3. Local da ação. 4, Objetivo da ação.

(8º§) Já os individuos letrados são aqueles que respondem às demandas sociais de leitura e escrita de acordo com os contextos em que estão inseridos. Eles conseguem se informar por meio de jornais, revistas, sites, livros ou quaisquer mídias, fazendo as conexões necessárias para depreender sentido do que estão lendo de acordo com as próprias vivências e experiências.

(9º§) Eles conseguem ir além da superfície do texto, entender sua ideia central, as intenções por trás da mensagem (informar, entreter, vender, manipular) e as estratégias para conseguir esses objetivos (o tipo de linguagem escolhida, os recursos gramaticais, a estética das mensagens).

(10º§) Você deve ter ouvido relatos de professores. universitários reciamando da falta de habilidade de seus alunos para a leitura de textos maiores e mais complexos ou talvez você mesmo tenha enfrentado essa dificuldade quando estava na faculdade e teve que “ralar” para sanar essa lacuna. E o problema vem do nosso processo falho de alfabetização, que desconsidera o letramento ao ignorar as vivências anteriores das crianças.

(11º§) Ensinar uma criança a ler é mais do que ensiná-la a compreender o texto, como explica a professora Sandra Bozza: “Ensinar a ler é mais do que apenas depreender sentido, mas estabelecer relações com o que a criança vive, com o que o/a adolescente pensa e com tudo o que a criança já leu no mundo”, (...)


(Por: Marinela de Souza. Jornalista com foco em Educação, Assessora de Imprensa. Educadora midiática. Especialista em Tecnologias Digitais Aplicadas á Educação. S. José dos Campos. São Paulo) — (Adaptado) htips://pt linkedin.çonv pulseimportseCI%AZncia-de-saberler-n ja- informa %CIGAF%CI%AO-marinella-de-souzal)
Sobre os componentes linguísticos do (3º§), marque a alternativa com análise incorreta.
Alternativas
Q2544675 Português
TEXTO: A IMPORTÂNCIA DE SABER LER NA ERA DA INFORMAÇÃO


(1º§) Antes de falar de educação midiática, eu quero conversar um pouco sobre a leitura e a escrita e sua importância em todas as áreas do conhecimento, para informar sobre a sua importância. Independentemente do trabalho que exercemos, ler e escrever são necessidades básicas de comunicação e compreensão de mundo.

(2º§) Quando nós lemos um texto - qualquer um, em qualquer tipo de mídia — vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos, outras experiências, outras coisas com as quais temos intimidade e isso vai ampliando a nossa compreensão daquilo que estamos lendo.

(3º§) E para que tudo isso aconteça, de fato, precisamos mais do que ser alfabetizados, precisamos ser indivíduos letrados. Mas os dois adjetivos estão bem relacionados. Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação.

(4º§) Você sabe a diferença entre esses dois termos: alfabetizados e letrados? Acredite que não se pode confundi-los tampouco desprezar a importância que têm no processo de leitura.

(5º§) Se não sabe, não se acanhe. Eu também não sabia até bem pouco tempo e vou te explicar agora por que vamos precisar desses conceitos para prosseguirmos nosso diálogo sobre educação midiática.

(6º§) Alfabetizado é aquele que sabe let e escrever, OU seja, todo mundo que frequentou a escola e sabe juntar letras para formar palavras, palavras para formar frases, frases para formar parágrafos e parágrafos para formar textos com coerência, coesão e regras gramaticais devidamente bem empregadas.

(7º§) Normalmente, com algumas situações assistidas, os alfabetizados respondem àquelas perguntinhas básicas de interpretação de texto sobre: 1. Personagem principal. 2. Ação. 3. Local da ação. 4, Objetivo da ação.

(8º§) Já os individuos letrados são aqueles que respondem às demandas sociais de leitura e escrita de acordo com os contextos em que estão inseridos. Eles conseguem se informar por meio de jornais, revistas, sites, livros ou quaisquer mídias, fazendo as conexões necessárias para depreender sentido do que estão lendo de acordo com as próprias vivências e experiências.

(9º§) Eles conseguem ir além da superfície do texto, entender sua ideia central, as intenções por trás da mensagem (informar, entreter, vender, manipular) e as estratégias para conseguir esses objetivos (o tipo de linguagem escolhida, os recursos gramaticais, a estética das mensagens).

(10º§) Você deve ter ouvido relatos de professores. universitários reciamando da falta de habilidade de seus alunos para a leitura de textos maiores e mais complexos ou talvez você mesmo tenha enfrentado essa dificuldade quando estava na faculdade e teve que “ralar” para sanar essa lacuna. E o problema vem do nosso processo falho de alfabetização, que desconsidera o letramento ao ignorar as vivências anteriores das crianças.

(11º§) Ensinar uma criança a ler é mais do que ensiná-la a compreender o texto, como explica a professora Sandra Bozza: “Ensinar a ler é mais do que apenas depreender sentido, mas estabelecer relações com o que a criança vive, com o que o/a adolescente pensa e com tudo o que a criança já leu no mundo”, (...)


(Por: Marinela de Souza. Jornalista com foco em Educação, Assessora de Imprensa. Educadora midiática. Especialista em Tecnologias Digitais Aplicadas á Educação. S. José dos Campos. São Paulo) — (Adaptado) htips://pt linkedin.çonv pulseimportseCI%AZncia-de-saberler-n ja- informa %CIGAF%CI%AO-marinella-de-souzal)
Sobre o período: “Vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos”, marque a alternativa com análise incorreta.
Alternativas
Q2544673 Português
TEXTO: A IMPORTÂNCIA DE SABER LER NA ERA DA INFORMAÇÃO


(1º§) Antes de falar de educação midiática, eu quero conversar um pouco sobre a leitura e a escrita e sua importância em todas as áreas do conhecimento, para informar sobre a sua importância. Independentemente do trabalho que exercemos, ler e escrever são necessidades básicas de comunicação e compreensão de mundo.

(2º§) Quando nós lemos um texto - qualquer um, em qualquer tipo de mídia — vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos, outras experiências, outras coisas com as quais temos intimidade e isso vai ampliando a nossa compreensão daquilo que estamos lendo.

(3º§) E para que tudo isso aconteça, de fato, precisamos mais do que ser alfabetizados, precisamos ser indivíduos letrados. Mas os dois adjetivos estão bem relacionados. Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação.

(4º§) Você sabe a diferença entre esses dois termos: alfabetizados e letrados? Acredite que não se pode confundi-los tampouco desprezar a importância que têm no processo de leitura.

(5º§) Se não sabe, não se acanhe. Eu também não sabia até bem pouco tempo e vou te explicar agora por que vamos precisar desses conceitos para prosseguirmos nosso diálogo sobre educação midiática.

(6º§) Alfabetizado é aquele que sabe let e escrever, OU seja, todo mundo que frequentou a escola e sabe juntar letras para formar palavras, palavras para formar frases, frases para formar parágrafos e parágrafos para formar textos com coerência, coesão e regras gramaticais devidamente bem empregadas.

(7º§) Normalmente, com algumas situações assistidas, os alfabetizados respondem àquelas perguntinhas básicas de interpretação de texto sobre: 1. Personagem principal. 2. Ação. 3. Local da ação. 4, Objetivo da ação.

(8º§) Já os individuos letrados são aqueles que respondem às demandas sociais de leitura e escrita de acordo com os contextos em que estão inseridos. Eles conseguem se informar por meio de jornais, revistas, sites, livros ou quaisquer mídias, fazendo as conexões necessárias para depreender sentido do que estão lendo de acordo com as próprias vivências e experiências.

(9º§) Eles conseguem ir além da superfície do texto, entender sua ideia central, as intenções por trás da mensagem (informar, entreter, vender, manipular) e as estratégias para conseguir esses objetivos (o tipo de linguagem escolhida, os recursos gramaticais, a estética das mensagens).

(10º§) Você deve ter ouvido relatos de professores. universitários reciamando da falta de habilidade de seus alunos para a leitura de textos maiores e mais complexos ou talvez você mesmo tenha enfrentado essa dificuldade quando estava na faculdade e teve que “ralar” para sanar essa lacuna. E o problema vem do nosso processo falho de alfabetização, que desconsidera o letramento ao ignorar as vivências anteriores das crianças.

(11º§) Ensinar uma criança a ler é mais do que ensiná-la a compreender o texto, como explica a professora Sandra Bozza: “Ensinar a ler é mais do que apenas depreender sentido, mas estabelecer relações com o que a criança vive, com o que o/a adolescente pensa e com tudo o que a criança já leu no mundo”, (...)


(Por: Marinela de Souza. Jornalista com foco em Educação, Assessora de Imprensa. Educadora midiática. Especialista em Tecnologias Digitais Aplicadas á Educação. S. José dos Campos. São Paulo) — (Adaptado) htips://pt linkedin.çonv pulseimportseCI%AZncia-de-saberler-n ja- informa %CIGAF%CI%AO-marinella-de-souzal)
Marque o parágrafo que inicia com pronome que comprova um interlocutor direto.
Alternativas
Q2544672 Português
TEXTO: A IMPORTÂNCIA DE SABER LER NA ERA DA INFORMAÇÃO


(1º§) Antes de falar de educação midiática, eu quero conversar um pouco sobre a leitura e a escrita e sua importância em todas as áreas do conhecimento, para informar sobre a sua importância. Independentemente do trabalho que exercemos, ler e escrever são necessidades básicas de comunicação e compreensão de mundo.

(2º§) Quando nós lemos um texto - qualquer um, em qualquer tipo de mídia — vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos, outras experiências, outras coisas com as quais temos intimidade e isso vai ampliando a nossa compreensão daquilo que estamos lendo.

(3º§) E para que tudo isso aconteça, de fato, precisamos mais do que ser alfabetizados, precisamos ser indivíduos letrados. Mas os dois adjetivos estão bem relacionados. Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação.

(4º§) Você sabe a diferença entre esses dois termos: alfabetizados e letrados? Acredite que não se pode confundi-los tampouco desprezar a importância que têm no processo de leitura.

(5º§) Se não sabe, não se acanhe. Eu também não sabia até bem pouco tempo e vou te explicar agora por que vamos precisar desses conceitos para prosseguirmos nosso diálogo sobre educação midiática.

(6º§) Alfabetizado é aquele que sabe let e escrever, OU seja, todo mundo que frequentou a escola e sabe juntar letras para formar palavras, palavras para formar frases, frases para formar parágrafos e parágrafos para formar textos com coerência, coesão e regras gramaticais devidamente bem empregadas.

(7º§) Normalmente, com algumas situações assistidas, os alfabetizados respondem àquelas perguntinhas básicas de interpretação de texto sobre: 1. Personagem principal. 2. Ação. 3. Local da ação. 4, Objetivo da ação.

(8º§) Já os individuos letrados são aqueles que respondem às demandas sociais de leitura e escrita de acordo com os contextos em que estão inseridos. Eles conseguem se informar por meio de jornais, revistas, sites, livros ou quaisquer mídias, fazendo as conexões necessárias para depreender sentido do que estão lendo de acordo com as próprias vivências e experiências.

(9º§) Eles conseguem ir além da superfície do texto, entender sua ideia central, as intenções por trás da mensagem (informar, entreter, vender, manipular) e as estratégias para conseguir esses objetivos (o tipo de linguagem escolhida, os recursos gramaticais, a estética das mensagens).

(10º§) Você deve ter ouvido relatos de professores. universitários reciamando da falta de habilidade de seus alunos para a leitura de textos maiores e mais complexos ou talvez você mesmo tenha enfrentado essa dificuldade quando estava na faculdade e teve que “ralar” para sanar essa lacuna. E o problema vem do nosso processo falho de alfabetização, que desconsidera o letramento ao ignorar as vivências anteriores das crianças.

(11º§) Ensinar uma criança a ler é mais do que ensiná-la a compreender o texto, como explica a professora Sandra Bozza: “Ensinar a ler é mais do que apenas depreender sentido, mas estabelecer relações com o que a criança vive, com o que o/a adolescente pensa e com tudo o que a criança já leu no mundo”, (...)


(Por: Marinela de Souza. Jornalista com foco em Educação, Assessora de Imprensa. Educadora midiática. Especialista em Tecnologias Digitais Aplicadas á Educação. S. José dos Campos. São Paulo) — (Adaptado) htips://pt linkedin.çonv pulseimportseCI%AZncia-de-saberler-n ja- informa %CIGAF%CI%AO-marinella-de-souzal)
Marque a oração escrita com exemplo de hipérbato.
Alternativas
Q2544670 Português
TEXTO: A IMPORTÂNCIA DE SABER LER NA ERA DA INFORMAÇÃO


(1º§) Antes de falar de educação midiática, eu quero conversar um pouco sobre a leitura e a escrita e sua importância em todas as áreas do conhecimento, para informar sobre a sua importância. Independentemente do trabalho que exercemos, ler e escrever são necessidades básicas de comunicação e compreensão de mundo.

(2º§) Quando nós lemos um texto - qualquer um, em qualquer tipo de mídia — vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos, outras experiências, outras coisas com as quais temos intimidade e isso vai ampliando a nossa compreensão daquilo que estamos lendo.

(3º§) E para que tudo isso aconteça, de fato, precisamos mais do que ser alfabetizados, precisamos ser indivíduos letrados. Mas os dois adjetivos estão bem relacionados. Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação.

(4º§) Você sabe a diferença entre esses dois termos: alfabetizados e letrados? Acredite que não se pode confundi-los tampouco desprezar a importância que têm no processo de leitura.

(5º§) Se não sabe, não se acanhe. Eu também não sabia até bem pouco tempo e vou te explicar agora por que vamos precisar desses conceitos para prosseguirmos nosso diálogo sobre educação midiática.

(6º§) Alfabetizado é aquele que sabe let e escrever, OU seja, todo mundo que frequentou a escola e sabe juntar letras para formar palavras, palavras para formar frases, frases para formar parágrafos e parágrafos para formar textos com coerência, coesão e regras gramaticais devidamente bem empregadas.

(7º§) Normalmente, com algumas situações assistidas, os alfabetizados respondem àquelas perguntinhas básicas de interpretação de texto sobre: 1. Personagem principal. 2. Ação. 3. Local da ação. 4, Objetivo da ação.

(8º§) Já os individuos letrados são aqueles que respondem às demandas sociais de leitura e escrita de acordo com os contextos em que estão inseridos. Eles conseguem se informar por meio de jornais, revistas, sites, livros ou quaisquer mídias, fazendo as conexões necessárias para depreender sentido do que estão lendo de acordo com as próprias vivências e experiências.

(9º§) Eles conseguem ir além da superfície do texto, entender sua ideia central, as intenções por trás da mensagem (informar, entreter, vender, manipular) e as estratégias para conseguir esses objetivos (o tipo de linguagem escolhida, os recursos gramaticais, a estética das mensagens).

(10º§) Você deve ter ouvido relatos de professores. universitários reciamando da falta de habilidade de seus alunos para a leitura de textos maiores e mais complexos ou talvez você mesmo tenha enfrentado essa dificuldade quando estava na faculdade e teve que “ralar” para sanar essa lacuna. E o problema vem do nosso processo falho de alfabetização, que desconsidera o letramento ao ignorar as vivências anteriores das crianças.

(11º§) Ensinar uma criança a ler é mais do que ensiná-la a compreender o texto, como explica a professora Sandra Bozza: “Ensinar a ler é mais do que apenas depreender sentido, mas estabelecer relações com o que a criança vive, com o que o/a adolescente pensa e com tudo o que a criança já leu no mundo”, (...)


(Por: Marinela de Souza. Jornalista com foco em Educação, Assessora de Imprensa. Educadora midiática. Especialista em Tecnologias Digitais Aplicadas á Educação. S. José dos Campos. São Paulo) — (Adaptado) htips://pt linkedin.çonv pulseimportseCI%AZncia-de-saberler-n ja- informa %CIGAF%CI%AO-marinella-de-souzal)
Sobre os componentes estruturais do (1º§), marque a alternativa com análise incorreta.
Alternativas
Q2544669 Português
TEXTO: A IMPORTÂNCIA DE SABER LER NA ERA DA INFORMAÇÃO


(1º§) Antes de falar de educação midiática, eu quero conversar um pouco sobre a leitura e a escrita e sua importância em todas as áreas do conhecimento, para informar sobre a sua importância. Independentemente do trabalho que exercemos, ler e escrever são necessidades básicas de comunicação e compreensão de mundo.

(2º§) Quando nós lemos um texto - qualquer um, em qualquer tipo de mídia — vamos fazendo conexões com outros saberes que já temos de outros textos lidos, outras experiências, outras coisas com as quais temos intimidade e isso vai ampliando a nossa compreensão daquilo que estamos lendo.

(3º§) E para que tudo isso aconteça, de fato, precisamos mais do que ser alfabetizados, precisamos ser indivíduos letrados. Mas os dois adjetivos estão bem relacionados. Informe-se sobre a importância da compreensão das mensagens textuais na era da informação.

(4º§) Você sabe a diferença entre esses dois termos: alfabetizados e letrados? Acredite que não se pode confundi-los tampouco desprezar a importância que têm no processo de leitura.

(5º§) Se não sabe, não se acanhe. Eu também não sabia até bem pouco tempo e vou te explicar agora por que vamos precisar desses conceitos para prosseguirmos nosso diálogo sobre educação midiática.

(6º§) Alfabetizado é aquele que sabe let e escrever, OU seja, todo mundo que frequentou a escola e sabe juntar letras para formar palavras, palavras para formar frases, frases para formar parágrafos e parágrafos para formar textos com coerência, coesão e regras gramaticais devidamente bem empregadas.

(7º§) Normalmente, com algumas situações assistidas, os alfabetizados respondem àquelas perguntinhas básicas de interpretação de texto sobre: 1. Personagem principal. 2. Ação. 3. Local da ação. 4, Objetivo da ação.

(8º§) Já os individuos letrados são aqueles que respondem às demandas sociais de leitura e escrita de acordo com os contextos em que estão inseridos. Eles conseguem se informar por meio de jornais, revistas, sites, livros ou quaisquer mídias, fazendo as conexões necessárias para depreender sentido do que estão lendo de acordo com as próprias vivências e experiências.

(9º§) Eles conseguem ir além da superfície do texto, entender sua ideia central, as intenções por trás da mensagem (informar, entreter, vender, manipular) e as estratégias para conseguir esses objetivos (o tipo de linguagem escolhida, os recursos gramaticais, a estética das mensagens).

(10º§) Você deve ter ouvido relatos de professores. universitários reciamando da falta de habilidade de seus alunos para a leitura de textos maiores e mais complexos ou talvez você mesmo tenha enfrentado essa dificuldade quando estava na faculdade e teve que “ralar” para sanar essa lacuna. E o problema vem do nosso processo falho de alfabetização, que desconsidera o letramento ao ignorar as vivências anteriores das crianças.

(11º§) Ensinar uma criança a ler é mais do que ensiná-la a compreender o texto, como explica a professora Sandra Bozza: “Ensinar a ler é mais do que apenas depreender sentido, mas estabelecer relações com o que a criança vive, com o que o/a adolescente pensa e com tudo o que a criança já leu no mundo”, (...)


(Por: Marinela de Souza. Jornalista com foco em Educação, Assessora de Imprensa. Educadora midiática. Especialista em Tecnologias Digitais Aplicadas á Educação. S. José dos Campos. São Paulo) — (Adaptado) htips://pt linkedin.çonv pulseimportseCI%AZncia-de-saberler-n ja- informa %CIGAF%CI%AO-marinella-de-souzal)
Marque o que não se comprova no título do texto:
Alternativas
Q2544613 Português
TEXTO: EDUCAÇÃO E PRÁTICA DE CIDADANIA


(1º§) Quase todas as escolas têm, atualmente, um projeto que prega a educação para a cidadania. Na hora de escolher a escola, muitos pais priorizam esse item porque acreditam que esse é um valor importante no mundo atual e apostam que a escola cumpra essa missão. Mas, pelo jeito, ou essa tal educação existe só na teoria e no papel - esta é a hipótese mais próxima da realidade ou a escola ensina e os alunos não aprendem, ou seja, ela não sabe ensinar.


(2º§) Podemos levantar essas hipóteses a partir de situações que foram notícia nos jornais nos últimos meses em que jovens e a falta de comportamento civilizado caminharam lado a lado. A última notícia, aliás, merece destaque por ter ocorrido justamente dentro de uma escola, o campus dé Franca da UNESP.


(3º§) Pela reportagem publicada pela Folha em 14/11/2010, sete alunos do curso de história foram punidos com expulsão em virtude do protesto que fizeram na presença do reitor contra a falta de estrutura da universidade. (...)


(4º§) O que é, afinal, educar para o exercício da cidadania? Esse é um conceito bem abrangente, mas, certamente, alguns princípios estão vinculados a ele.


(5º§) A escola que pretende educar para a cidadania precisa, por exemplo, ensinar a conviver com justiça, respeito e solidariedade, praticar a participação democrática efetiva, ensinar o compromisso com a liberdade, dar lições a respeito da responsabilidade com os deveres e da luta pelos direitos, entre alguns outros pontos. Além de ensinar tudo isso tendo como eixo principal o conhecimento, a escola precisa também praticar o que ensina com todos os envolvidos no processo educativo. Isso acontece? Basta um dia em qualquer escola para testemunhar o contrário.


(6º§) E como a escola reage? A maioria é cega ou faz vista grossa para as contradições: entre sua prática e seus anseios educacionais. Para saber qual é o projeto político - pedagógico de uma escola, por exemplo, é preciso ler o documento em que ela declara o que pretende e como entende o que significa educar para a cidadania. Isso deveria ser possível, entretanto, apenas observando um dia de vida na escola, não é verdade?


(7º§) A hostilidade e a agressividade nas relações de convivência entre alunos são fruto de muitos fatores. Um deles é, sem dúvida nenhuma, a educação que recebem em casa e na escola.: Por isso podemos concluir que pais e professores não têm estado atentos a essa questão.


(8º§) Para exercitar a cidadania é preciso saber dialogar, debater, discordar e protestar. Com firmeza e com respeito. Mas pais e professores ensinam aos mais novos que participar é dizer, o que se pensa, é expressar a opinião a respeito de algum assunto sem crítica nenhuma. Aliás, os adultos ensinam isso tanto pela educação que praticam quanto pelo próprio comportamento, sempre atentamente observado pelos mais novos. Os jovens e as crianças não sabem o que é dialogar, negociar, ceder. Os argumentos que usam nos debates são, em geral, vazios e imaturos.


(9º§) Os estudantes da UNESP que foram expulsos discordam da punição, é claro. Sabe qual a razão que usam, segundo a reportagem, para justificar o desacordo com a medida? Consideram a decisão "exagerada" porque todos os alunos envolvidos são primários. E pensar que são universitários do curso de história que têm esse discurso. (...) Reflita mais um pouco sobre “educação e prática de cidadania”


(10º§) Pais e professores precisam saber que educar para o exercício da cidadania, ou seja, ensinar aos mais novos o que torna possível a convivência no espaço público e exigir que tenham comportamentos e atitudes coerentes com o que aprendem é uma questão de sobrevivência social.


(ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de “Como Educar Meu Filho?" Folha de São Paulo. (ed. Publifolha] — (Adaptado) 
Analise as assertivas com o código V(Verdadeiro) ou F(Falso). Em seguida, marque a sequência correta.

( ) Considerando que na frase interrogativa: “E como a escola reage?” - quem reage são as pessoas que respondem pela escola ou que trabalham na escola, temos uma figura de linguagem que estabelece relação de contiguidade, denominada “Metonímia”.

( ) No trecho: “Esse é um conceito bem abrangente, mas, certamente, alguns princípios estão vinculados a ele” = destacamos, respectivamente: um advérbio de afirmação equivalente a: “decerto” e “seguramente”: um particípio verbal com efeito de adjetivo e função sintática de predicativo do sujeito, seguido de preposição imposta pela regência nominal.

( ) A oração: “Ela não sabe ensinar” — está escrita com: pronome pessoal do caso reto na terceira pessoa do singular, exercendo função sintática de núcleo do sujeito simples; advérbio de Y negação; predicado formado por locução verbal.

( ) A frase nominal: “Com firmeza e com respeito” — equivale a “Firmemente e respeitosamente”.
Alternativas
Q2544611 Português
TEXTO: EDUCAÇÃO E PRÁTICA DE CIDADANIA


(1º§) Quase todas as escolas têm, atualmente, um projeto que prega a educação para a cidadania. Na hora de escolher a escola, muitos pais priorizam esse item porque acreditam que esse é um valor importante no mundo atual e apostam que a escola cumpra essa missão. Mas, pelo jeito, ou essa tal educação existe só na teoria e no papel - esta é a hipótese mais próxima da realidade ou a escola ensina e os alunos não aprendem, ou seja, ela não sabe ensinar.


(2º§) Podemos levantar essas hipóteses a partir de situações que foram notícia nos jornais nos últimos meses em que jovens e a falta de comportamento civilizado caminharam lado a lado. A última notícia, aliás, merece destaque por ter ocorrido justamente dentro de uma escola, o campus dé Franca da UNESP.


(3º§) Pela reportagem publicada pela Folha em 14/11/2010, sete alunos do curso de história foram punidos com expulsão em virtude do protesto que fizeram na presença do reitor contra a falta de estrutura da universidade. (...)


(4º§) O que é, afinal, educar para o exercício da cidadania? Esse é um conceito bem abrangente, mas, certamente, alguns princípios estão vinculados a ele.


(5º§) A escola que pretende educar para a cidadania precisa, por exemplo, ensinar a conviver com justiça, respeito e solidariedade, praticar a participação democrática efetiva, ensinar o compromisso com a liberdade, dar lições a respeito da responsabilidade com os deveres e da luta pelos direitos, entre alguns outros pontos. Além de ensinar tudo isso tendo como eixo principal o conhecimento, a escola precisa também praticar o que ensina com todos os envolvidos no processo educativo. Isso acontece? Basta um dia em qualquer escola para testemunhar o contrário.


(6º§) E como a escola reage? A maioria é cega ou faz vista grossa para as contradições: entre sua prática e seus anseios educacionais. Para saber qual é o projeto político - pedagógico de uma escola, por exemplo, é preciso ler o documento em que ela declara o que pretende e como entende o que significa educar para a cidadania. Isso deveria ser possível, entretanto, apenas observando um dia de vida na escola, não é verdade?


(7º§) A hostilidade e a agressividade nas relações de convivência entre alunos são fruto de muitos fatores. Um deles é, sem dúvida nenhuma, a educação que recebem em casa e na escola.: Por isso podemos concluir que pais e professores não têm estado atentos a essa questão.


(8º§) Para exercitar a cidadania é preciso saber dialogar, debater, discordar e protestar. Com firmeza e com respeito. Mas pais e professores ensinam aos mais novos que participar é dizer, o que se pensa, é expressar a opinião a respeito de algum assunto sem crítica nenhuma. Aliás, os adultos ensinam isso tanto pela educação que praticam quanto pelo próprio comportamento, sempre atentamente observado pelos mais novos. Os jovens e as crianças não sabem o que é dialogar, negociar, ceder. Os argumentos que usam nos debates são, em geral, vazios e imaturos.


(9º§) Os estudantes da UNESP que foram expulsos discordam da punição, é claro. Sabe qual a razão que usam, segundo a reportagem, para justificar o desacordo com a medida? Consideram a decisão "exagerada" porque todos os alunos envolvidos são primários. E pensar que são universitários do curso de história que têm esse discurso. (...) Reflita mais um pouco sobre “educação e prática de cidadania”


(10º§) Pais e professores precisam saber que educar para o exercício da cidadania, ou seja, ensinar aos mais novos o que torna possível a convivência no espaço público e exigir que tenham comportamentos e atitudes coerentes com o que aprendem é uma questão de sobrevivência social.


(ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de “Como Educar Meu Filho?" Folha de São Paulo. (ed. Publifolha] — (Adaptado) 
Marque o parágrafo que está escrito com apenas um período.
Alternativas
Q2544610 Português
TEXTO: EDUCAÇÃO E PRÁTICA DE CIDADANIA


(1º§) Quase todas as escolas têm, atualmente, um projeto que prega a educação para a cidadania. Na hora de escolher a escola, muitos pais priorizam esse item porque acreditam que esse é um valor importante no mundo atual e apostam que a escola cumpra essa missão. Mas, pelo jeito, ou essa tal educação existe só na teoria e no papel - esta é a hipótese mais próxima da realidade ou a escola ensina e os alunos não aprendem, ou seja, ela não sabe ensinar.


(2º§) Podemos levantar essas hipóteses a partir de situações que foram notícia nos jornais nos últimos meses em que jovens e a falta de comportamento civilizado caminharam lado a lado. A última notícia, aliás, merece destaque por ter ocorrido justamente dentro de uma escola, o campus dé Franca da UNESP.


(3º§) Pela reportagem publicada pela Folha em 14/11/2010, sete alunos do curso de história foram punidos com expulsão em virtude do protesto que fizeram na presença do reitor contra a falta de estrutura da universidade. (...)


(4º§) O que é, afinal, educar para o exercício da cidadania? Esse é um conceito bem abrangente, mas, certamente, alguns princípios estão vinculados a ele.


(5º§) A escola que pretende educar para a cidadania precisa, por exemplo, ensinar a conviver com justiça, respeito e solidariedade, praticar a participação democrática efetiva, ensinar o compromisso com a liberdade, dar lições a respeito da responsabilidade com os deveres e da luta pelos direitos, entre alguns outros pontos. Além de ensinar tudo isso tendo como eixo principal o conhecimento, a escola precisa também praticar o que ensina com todos os envolvidos no processo educativo. Isso acontece? Basta um dia em qualquer escola para testemunhar o contrário.


(6º§) E como a escola reage? A maioria é cega ou faz vista grossa para as contradições: entre sua prática e seus anseios educacionais. Para saber qual é o projeto político - pedagógico de uma escola, por exemplo, é preciso ler o documento em que ela declara o que pretende e como entende o que significa educar para a cidadania. Isso deveria ser possível, entretanto, apenas observando um dia de vida na escola, não é verdade?


(7º§) A hostilidade e a agressividade nas relações de convivência entre alunos são fruto de muitos fatores. Um deles é, sem dúvida nenhuma, a educação que recebem em casa e na escola.: Por isso podemos concluir que pais e professores não têm estado atentos a essa questão.


(8º§) Para exercitar a cidadania é preciso saber dialogar, debater, discordar e protestar. Com firmeza e com respeito. Mas pais e professores ensinam aos mais novos que participar é dizer, o que se pensa, é expressar a opinião a respeito de algum assunto sem crítica nenhuma. Aliás, os adultos ensinam isso tanto pela educação que praticam quanto pelo próprio comportamento, sempre atentamente observado pelos mais novos. Os jovens e as crianças não sabem o que é dialogar, negociar, ceder. Os argumentos que usam nos debates são, em geral, vazios e imaturos.


(9º§) Os estudantes da UNESP que foram expulsos discordam da punição, é claro. Sabe qual a razão que usam, segundo a reportagem, para justificar o desacordo com a medida? Consideram a decisão "exagerada" porque todos os alunos envolvidos são primários. E pensar que são universitários do curso de história que têm esse discurso. (...) Reflita mais um pouco sobre “educação e prática de cidadania”


(10º§) Pais e professores precisam saber que educar para o exercício da cidadania, ou seja, ensinar aos mais novos o que torna possível a convivência no espaço público e exigir que tenham comportamentos e atitudes coerentes com o que aprendem é uma questão de sobrevivência social.


(ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de “Como Educar Meu Filho?" Folha de São Paulo. (ed. Publifolha] — (Adaptado) 
Sobre a frase que dá título do texto, marque a informação incorreta.
Alternativas
Q2544490 Português
Analise as informações a seguir:
I. Uma equipe de saúde da família se dividiu nos grupos A e B. O grupo A faz visitas nas residências a cada 15 dias e o grupo B faz visitas nestas mesmas residências a cada 20 dias. Nestas condições, é correto afirmar que em um período de 180 dias houve 3 visitas conjuntas dos grupos A e B. II. Um grupo de 60 pessoas deve ser dividido em grupos menores, de modo que cada um deles tenha a mesma quantidade de pessoas. Seguindo esta indicação, podemos afirmar que não é possível formar grupos com exatamente 14 pessoas.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2544488 Português

Texto - Agentes comunitários de saúde compartilhando experiências


Olá, pessoal! Estou aqui pensando em como compartilhar a experiência que tivemos sexta-feira passada, dia 14 na SMS de Natal, onde estivemos para apresentar uma atividade desenvolvida pelos agentes comunitários do Panatis: o Posso ajudar!

Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal. A pequena sala estava lotada e eu ansiosa me perguntando em como falar do nosso trabalho para todas aquelas pessoas. Contei sobre o início do projeto, há mais ou menos três anos, quando a unidade estava em reforma. Durante as rodas, discutíamos as dificuldades encontradas pelos usuários em buscar informações sobre os serviços dentro da Unidade. Na ocasião, uma das agentes de saúde teve a ideia: por que não fazemos um “posso ajudar?” Contamos, então, com a ajuda dos estudantes estagiários que fizeram uma pequena pesquisa onde os usuários eram indagados sobre o tempo de espera e o acesso às informações. Daí, vimos a necessidade de mantermos alguém na sala de espera da unidade para receber os usuários com as informações e orientações de acordo com as suas necessidades. O trabalho é feito pelos ACS. Uma escala mensal é fixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’. Temos percebido que este trabalho tem reduzido o tempo de espera e intermediado alguns conflitos no arquivo, na sala de vacinas e na marcação de consultas referenciadas. Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde dos serviços oferecidos e suas dificuldades, como também uma escuta que vem melhorando o atendimento à medida que o usuário é escutado e participa com sugestões e críticas. É com muita emoção que me sinto fazendo parte dessa rede!

Autora: Lucinalva Rodrigues. Acessada em 25 Jun. 2023:

<https://redehumanizasus.net/12224-agentes-comunitarios-de-saude-compartilhando-experiencias/>


Com base no Texto, analise as afirmativas a seguir:
I. No exceto “Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde”, a expressão destacada “Este trabalho” se refere ao novo serviço ‘Posso ajudar’. II. No exceto “Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde”, o termo destacado “também” indica acréscimo de elementos a outros citados anteriormente.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2544487 Português

Texto - Agentes comunitários de saúde compartilhando experiências


Olá, pessoal! Estou aqui pensando em como compartilhar a experiência que tivemos sexta-feira passada, dia 14 na SMS de Natal, onde estivemos para apresentar uma atividade desenvolvida pelos agentes comunitários do Panatis: o Posso ajudar!

Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal. A pequena sala estava lotada e eu ansiosa me perguntando em como falar do nosso trabalho para todas aquelas pessoas. Contei sobre o início do projeto, há mais ou menos três anos, quando a unidade estava em reforma. Durante as rodas, discutíamos as dificuldades encontradas pelos usuários em buscar informações sobre os serviços dentro da Unidade. Na ocasião, uma das agentes de saúde teve a ideia: por que não fazemos um “posso ajudar?” Contamos, então, com a ajuda dos estudantes estagiários que fizeram uma pequena pesquisa onde os usuários eram indagados sobre o tempo de espera e o acesso às informações. Daí, vimos a necessidade de mantermos alguém na sala de espera da unidade para receber os usuários com as informações e orientações de acordo com as suas necessidades. O trabalho é feito pelos ACS. Uma escala mensal é fixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’. Temos percebido que este trabalho tem reduzido o tempo de espera e intermediado alguns conflitos no arquivo, na sala de vacinas e na marcação de consultas referenciadas. Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde dos serviços oferecidos e suas dificuldades, como também uma escuta que vem melhorando o atendimento à medida que o usuário é escutado e participa com sugestões e críticas. É com muita emoção que me sinto fazendo parte dessa rede!

Autora: Lucinalva Rodrigues. Acessada em 25 Jun. 2023:

<https://redehumanizasus.net/12224-agentes-comunitarios-de-saude-compartilhando-experiencias/>


Com base no Texto, analise as afirmativas a seguir:
I. No exceto “Contamos, então, com a ajuda dos estudantes estagiários...”, a palavra destacada “então” está funcionando morfologicamente como pronome. II. No exceto “Uma escala mensal é afixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’...”, a palavra destacada “onde” é está funcionando morfologicamente como pronome relativo. III. No exceto “Uma escala mensal é afixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’...”, a palavra destacada “um” está funcionando morfologicamente como artigo.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2544486 Português

Texto - Agentes comunitários de saúde compartilhando experiências


Olá, pessoal! Estou aqui pensando em como compartilhar a experiência que tivemos sexta-feira passada, dia 14 na SMS de Natal, onde estivemos para apresentar uma atividade desenvolvida pelos agentes comunitários do Panatis: o Posso ajudar!

Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal. A pequena sala estava lotada e eu ansiosa me perguntando em como falar do nosso trabalho para todas aquelas pessoas. Contei sobre o início do projeto, há mais ou menos três anos, quando a unidade estava em reforma. Durante as rodas, discutíamos as dificuldades encontradas pelos usuários em buscar informações sobre os serviços dentro da Unidade. Na ocasião, uma das agentes de saúde teve a ideia: por que não fazemos um “posso ajudar?” Contamos, então, com a ajuda dos estudantes estagiários que fizeram uma pequena pesquisa onde os usuários eram indagados sobre o tempo de espera e o acesso às informações. Daí, vimos a necessidade de mantermos alguém na sala de espera da unidade para receber os usuários com as informações e orientações de acordo com as suas necessidades. O trabalho é feito pelos ACS. Uma escala mensal é fixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’. Temos percebido que este trabalho tem reduzido o tempo de espera e intermediado alguns conflitos no arquivo, na sala de vacinas e na marcação de consultas referenciadas. Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde dos serviços oferecidos e suas dificuldades, como também uma escuta que vem melhorando o atendimento à medida que o usuário é escutado e participa com sugestões e críticas. É com muita emoção que me sinto fazendo parte dessa rede!

Autora: Lucinalva Rodrigues. Acessada em 25 Jun. 2023:

<https://redehumanizasus.net/12224-agentes-comunitarios-de-saude-compartilhando-experiencias/>


Com base no Texto, analise as afirmativas a seguir:


I. No excerto “Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal”, há apenas um adjetivo.

II. No excerto “A pequena sala estava lotada e eu ansiosa...”, há dois adjetivos.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2544485 Português

Texto - Agentes comunitários de saúde compartilhando experiências


Olá, pessoal! Estou aqui pensando em como compartilhar a experiência que tivemos sexta-feira passada, dia 14 na SMS de Natal, onde estivemos para apresentar uma atividade desenvolvida pelos agentes comunitários do Panatis: o Posso ajudar!

Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal. A pequena sala estava lotada e eu ansiosa me perguntando em como falar do nosso trabalho para todas aquelas pessoas. Contei sobre o início do projeto, há mais ou menos três anos, quando a unidade estava em reforma. Durante as rodas, discutíamos as dificuldades encontradas pelos usuários em buscar informações sobre os serviços dentro da Unidade. Na ocasião, uma das agentes de saúde teve a ideia: por que não fazemos um “posso ajudar?” Contamos, então, com a ajuda dos estudantes estagiários que fizeram uma pequena pesquisa onde os usuários eram indagados sobre o tempo de espera e o acesso às informações. Daí, vimos a necessidade de mantermos alguém na sala de espera da unidade para receber os usuários com as informações e orientações de acordo com as suas necessidades. O trabalho é feito pelos ACS. Uma escala mensal é fixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’. Temos percebido que este trabalho tem reduzido o tempo de espera e intermediado alguns conflitos no arquivo, na sala de vacinas e na marcação de consultas referenciadas. Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde dos serviços oferecidos e suas dificuldades, como também uma escuta que vem melhorando o atendimento à medida que o usuário é escutado e participa com sugestões e críticas. É com muita emoção que me sinto fazendo parte dessa rede!

Autora: Lucinalva Rodrigues. Acessada em 25 Jun. 2023:

<https://redehumanizasus.net/12224-agentes-comunitarios-de-saude-compartilhando-experiencias/>


Analise as afirmativas a seguir:
I. No excerto “Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal.", o verbo está conjugado no tempo pretérito imperfeito. II. No excerto “Estou aqui pensando...” os verbos estão conjugados no tempo presente do indicativo e no modo nominal gerúndio.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2544484 Português

Texto - Agentes comunitários de saúde compartilhando experiências


Olá, pessoal! Estou aqui pensando em como compartilhar a experiência que tivemos sexta-feira passada, dia 14 na SMS de Natal, onde estivemos para apresentar uma atividade desenvolvida pelos agentes comunitários do Panatis: o Posso ajudar!

Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal. A pequena sala estava lotada e eu ansiosa me perguntando em como falar do nosso trabalho para todas aquelas pessoas. Contei sobre o início do projeto, há mais ou menos três anos, quando a unidade estava em reforma. Durante as rodas, discutíamos as dificuldades encontradas pelos usuários em buscar informações sobre os serviços dentro da Unidade. Na ocasião, uma das agentes de saúde teve a ideia: por que não fazemos um “posso ajudar?” Contamos, então, com a ajuda dos estudantes estagiários que fizeram uma pequena pesquisa onde os usuários eram indagados sobre o tempo de espera e o acesso às informações. Daí, vimos a necessidade de mantermos alguém na sala de espera da unidade para receber os usuários com as informações e orientações de acordo com as suas necessidades. O trabalho é feito pelos ACS. Uma escala mensal é fixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’. Temos percebido que este trabalho tem reduzido o tempo de espera e intermediado alguns conflitos no arquivo, na sala de vacinas e na marcação de consultas referenciadas. Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde dos serviços oferecidos e suas dificuldades, como também uma escuta que vem melhorando o atendimento à medida que o usuário é escutado e participa com sugestões e críticas. É com muita emoção que me sinto fazendo parte dessa rede!

Autora: Lucinalva Rodrigues. Acessada em 25 Jun. 2023:

<https://redehumanizasus.net/12224-agentes-comunitarios-de-saude-compartilhando-experiencias/>


Com base no Texto, analise as afirmativas a seguir:
I. Na expressão “Olá, pessoal!”, o substantivo exerce a função sintática de vocativo, ou seja, chama o interlocutor para ouvir o que passará a ser narrado pelo locutor. II. No excerto: “É com muita emoção que me sinto fazendo parte dessa rede!”, a locutora encerra seu texto, despedindose indiretamente dos seus interlocutores.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2544483 Português

Texto - Agentes comunitários de saúde compartilhando experiências


Olá, pessoal! Estou aqui pensando em como compartilhar a experiência que tivemos sexta-feira passada, dia 14 na SMS de Natal, onde estivemos para apresentar uma atividade desenvolvida pelos agentes comunitários do Panatis: o Posso ajudar!

Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal. A pequena sala estava lotada e eu ansiosa me perguntando em como falar do nosso trabalho para todas aquelas pessoas. Contei sobre o início do projeto, há mais ou menos três anos, quando a unidade estava em reforma. Durante as rodas, discutíamos as dificuldades encontradas pelos usuários em buscar informações sobre os serviços dentro da Unidade. Na ocasião, uma das agentes de saúde teve a ideia: por que não fazemos um “posso ajudar?” Contamos, então, com a ajuda dos estudantes estagiários que fizeram uma pequena pesquisa onde os usuários eram indagados sobre o tempo de espera e o acesso às informações. Daí, vimos a necessidade de mantermos alguém na sala de espera da unidade para receber os usuários com as informações e orientações de acordo com as suas necessidades. O trabalho é feito pelos ACS. Uma escala mensal é fixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’. Temos percebido que este trabalho tem reduzido o tempo de espera e intermediado alguns conflitos no arquivo, na sala de vacinas e na marcação de consultas referenciadas. Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde dos serviços oferecidos e suas dificuldades, como também uma escuta que vem melhorando o atendimento à medida que o usuário é escutado e participa com sugestões e críticas. É com muita emoção que me sinto fazendo parte dessa rede!

Autora: Lucinalva Rodrigues. Acessada em 25 Jun. 2023:

<https://redehumanizasus.net/12224-agentes-comunitarios-de-saude-compartilhando-experiencias/>


Com base no Texto, analise as afirmativas a seguir:
I. É correto afirmar que escutar os usuários tem sido um dos aspectos mais positivos do serviço ‘Posso ajudar’, pois permite que os usuários se envolvam ao ponto de apresentarem sugestões sobre como melhorar o atendimento na unidade. II. É correto afirmar que a atividade criada trouxe a possibilidade de que as críticas dos estudantes estagiários fossem conhecidas, já que eles fizeram uma pesquisa antes da implantação do novo serviço. III. É correto afirmar que a experiência foi compartilhada por ocasião da reunião do núcleo articulador de humanização de Natal, em uma sala ampla com algumas pessoas presentes.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2544482 Português

Texto - Agentes comunitários de saúde compartilhando experiências


Olá, pessoal! Estou aqui pensando em como compartilhar a experiência que tivemos sexta-feira passada, dia 14 na SMS de Natal, onde estivemos para apresentar uma atividade desenvolvida pelos agentes comunitários do Panatis: o Posso ajudar!

Era reunião do núcleo articulador de humanização de Natal. A pequena sala estava lotada e eu ansiosa me perguntando em como falar do nosso trabalho para todas aquelas pessoas. Contei sobre o início do projeto, há mais ou menos três anos, quando a unidade estava em reforma. Durante as rodas, discutíamos as dificuldades encontradas pelos usuários em buscar informações sobre os serviços dentro da Unidade. Na ocasião, uma das agentes de saúde teve a ideia: por que não fazemos um “posso ajudar?” Contamos, então, com a ajuda dos estudantes estagiários que fizeram uma pequena pesquisa onde os usuários eram indagados sobre o tempo de espera e o acesso às informações. Daí, vimos a necessidade de mantermos alguém na sala de espera da unidade para receber os usuários com as informações e orientações de acordo com as suas necessidades. O trabalho é feito pelos ACS. Uma escala mensal é fixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’. Temos percebido que este trabalho tem reduzido o tempo de espera e intermediado alguns conflitos no arquivo, na sala de vacinas e na marcação de consultas referenciadas. Este trabalho tem proporcionado também um maior conhecimento por parte dos agentes de saúde dos serviços oferecidos e suas dificuldades, como também uma escuta que vem melhorando o atendimento à medida que o usuário é escutado e participa com sugestões e críticas. É com muita emoção que me sinto fazendo parte dessa rede!

Autora: Lucinalva Rodrigues. Acessada em 25 Jun. 2023:

<https://redehumanizasus.net/12224-agentes-comunitarios-de-saude-compartilhando-experiencias/>


Com base no Texto, analise as afirmativas a seguir:
I. Do excerto “Uma escala mensal é afixada na sala dos ACS, onde cada um atua um dia no ‘posso ajudar’....”, é correto afirmar que a nova atividade era efetuada pelos estudantes estagiários que recebiam e davam informações aos usuários. II. Do excerto “Temos percebido que este trabalho tem reduzido o tempo de espera e intermediado alguns conflitos no arquivo, na sala de vacinas e na marcação de consultas referenciadas....”, é correto afirmar que o novo serviço tem proporcionado benefícios exclusivamente para os ACS.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
2921: A
2922: D
2923: B
2924: D
2925: C
2926: D
2927: A
2928: E
2929: C
2930: A
2931: A
2932: E
2933: A
2934: A
2935: D
2936: B
2937: A
2938: A
2939: C
2940: D