Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

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Q2542706 Português

Observe a imagem a seguir.


Q6.png (362×391)



Considerando a imagem, analise as afirmações e marque o que se afirma corretamente.

Alternativas
Q2542702 Português

O cronista é um escritor crônico 


    O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.

    O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.

    Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.

    O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...

    Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos, faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais. Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar acima dele.

Leia o excerto a seguir.
“O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.”
Em relação ao trecho, analise as afirmativas.
I. O trecho estabelece com outros textos o que se chama de intertextualidade explícita. II. A comparação entre a crônica e as laranjas faz-se, além de outros recursos, por meio de adjetivações. III. Nesta situação comunicativa, utiliza-se o código para explicar o próprio código. IV. O “diálogo” que se estabelece pela pergunta retórica é chamado intertextualidade implícita.
Marque a opção que indica a(s) afirmativa(s) CORRETA(S). 
Alternativas
Q2542655 Português

O cronista é um escritor crônico


    O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico. 

    O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.

    Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.

O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...

Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos, faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais. Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar acima dele. 


Marque a resposta CORRETA em relação ao texto: O Cronista é um escritor crônico.
Alternativas
Q2542650 Português

Observe a tirinha a seguir.


Q10.png (447×125)


O humor do texto está baseado no/na

Alternativas
Q2542646 Português

Analise a imagem a seguir.



Q6.png (336×200)



Analisando a linguagem não verbal, sobre o cartum, assinale a proposição CORRETA.

Alternativas
Q2542641 Português

Smartphone – o novo cigarro


4 BILHÕES DE PESSOAS TÊM UM – E O TIRAM DO BOLSO MAIS DE 200 VEZES POR DIA. NÃO POR ACASO. ENTENDA COMO AS GIGANTES DA TECNOLOGIA USAM ESTRATÉGIAS DA PSICOLOGIA, DA NEUROLOGIA E ATÉ DOS CASSINOS PARA RANSFORMAR O CELULAR NO OBJETO MAIS VICIANTE QUE JÁ EXISTIU.


Texto: Bruno Garattoni e Eduardo Szklarz


Fumar era normal. As pessoas acendiam o primeiro cigarro logo ao acordar, e repetiam o gesto dezenas de vezes durante o dia, em absolutamente todos os lugares: lojas, restaurantes, escritórios, consultórios, aviões (tinha gente que fumava até no chuveiro). Ficar sem cigarro, nem pensar – tanto que ir sozinho comprar um maço para o pai ou a mãe, na padaria da esquina, era um rito de passagem para muitas crianças[...]

O cigarro foi, em termos absolutos, a coisa mais viciante que a humanidade já inventou. Hoje ele é execrado, com razão, e cenários assim são difíceis até de imaginar. Olhamos para trás e nos surpreendemos ao perceber como as pessoas se deixavam escravizar, aos bilhões, por algo tão nocivo. Enquanto fazemos isso, porém, vamos sendo dominados por um vício ainda mais onipresente: o smartphone.

Quatro bilhões de pessoas, ou 51,9% da população global, têm um, de acordo com uma estimativa da empresa sueca Ericsson. E o pegam em média 221 vezes por dia, segundo uma pesquisa feita pela consultoria inglesa Tecmark. O número de toques diários no aparelho é ainda mais impressionante: são 2.600, segundo a empresa de pesquisa Dscout Research. O smartphone já vicia mais gente, e de forma mais intensa, do que o cigarro.

Vivemos grudados em nossos smartphones porque eles são úteis e divertidos. Mas o que pouca gente sabe é o seguinte: por trás dos ícones coloridos e apps de nomes engraçadinhos, as gigantes da tecnologia fazem um esforço consciente para nos manipular, usando recursos da psicologia, da neurologia e até dos cassinos. “O smartphone é tão viciante quanto uma máquina caça-níqueis”, diz o americano Tristan Harris. E o caça-níqueis, destaca ele, é o jogo que mais causa dependência: vicia três a quatro vezes mais rápido que outros tipos de aposta. “Estamos colocando toda a humanidade no maior experimento psicológico já feito, sem nenhum controle.” […]

As máquinas de caça-níqueis funcionam exatamente assim. A pessoa puxa a alavanca e às vezes ganha moedas, outras vezes nada. Isso aumenta o desejo de continuar jogando. Com o smartphone, a lógica é a mesma porque você nunca sabe ao certo quantas unidades de conteúdo (posts, fotos, likes etc.) irá receber. “Para maximizar o vício, tudo o que os designers de apps precisam fazer é vincular uma ação do usuário a uma recompensa variável”, diz Tristan Harris… 

“As recompensas variáveis parecem manter o cérebro ocupado, desarmando suas defesas e criando uma oportunidade para plantar as sementes de novos hábitos. Estranhamente, nós percebemos esse estado de transe como divertido”, diz o desenvolvedor Nir Eyal no livro Hooked: How to Build HabitForming Products (“Fisgado: como construir produtos que formam hábitos”, inédito no Brasil). “Isso acontece porque nosso cérebro está programado para procurar incessantemente pela próxima recompensa.”

Esse mecanismo funciona graças à ação da dopamina. O cérebro libera doses desse neurotransmissor quando comemos algo gostoso, fazemos exercício ou interagimos com outras pessoas, por exemplo. Isso era importante durante a evolução, pois a dopamina nos recompensa por comportamentos benéficos e nos motiva a repeti-los.

O problema é que esse processo pode ser corrompido pela ação de drogas como a nicotina e a cocaína. Essas substâncias fazem o cérebro liberar dopamina mesmo que não haja um comportamento benéfico. O smartphone também.

E as empresas de tecnologia sabem disso. “Nós pensamos: como podemos consumir o máximo possível do seu tempo e da sua atenção? Precisamos dar uma pequena dose de dopamina de vez em quando, mostrando que alguém gostou ou comentou uma foto, um post ou o que for”, revelou Sean Parker, fundador do Facebook, ao comentar o processo de criação da plataforma […] Daqui a alguns anos, talvez olhemos para nosso uso do smartphone com a mesma incredulidade que hoje dedicamos ao tabagismo desenfreado de antigamente (“sério que as pessoas faziam isso?”). Mas não é garantido. Pode ser que tudo continue como está. E vivamos como o Sísifo da mitologia grega, condenado pelos deuses a rolar uma pedra até o alto da montanha (assim que ele chegava ao topo, a pedra caía, obrigando-o a recomeçar a tarefa). Hoje, essa pedra é a telinha que você leva no bolso. Uma tela eterna, cuja rolagem nunca termina.

Considerando-se as características estruturais do texto, é possível afirmar que
Alternativas
Q2542299 Português
A vida não é encontrar a si mesmo. A vida é criar a si mesmo.
Às vezes, depois de tudo dar errado, a vida prova que tinha planos melhores para a gente.
A vida se encolhe ou se expande em proporção à sua coragem.


Disponível em: https://www.pensador.com/melhores_frases_de_reflexao_sobre_a_vida/ Acesso em: 27/02/2024.
No tocante ao texto 04, assinale a alternativa que aponta uma ideia nele contida.
Alternativas
Q2542296 Português
Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas. O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.


Augusto Cury
Observe o fragmento de texto abaixo:

“...e entender que não eXistem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas...”

Em que alternativa, a lacuna do termo destacado se grafa do mesmo modo que a letra destacada em negrito e maiúscula no termo acima?
Alternativas
Q2542293 Português
Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas. O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.


Augusto Cury
De acordo com o texto, para Augusto Cury
Alternativas
Q2542290 Português
Se você passar por uma guerra no trabalho, mas tiver paz quando chegar em casa, será um ser humano feliz. Mas, se você tiver alegria fora de casa e viver uma guerra na sua família, a infelicidade será sua amiga.


Augusto Cury. Pais brilhantes, professores fascinantes, Sextante, 2003.
Observe o fragmento de texto abaixo:

“Se você passar por uma guerra no trabalho, mas tiver paz quando chegar em casa, será um ser humano feliz.”

Sobre os termos “você” e “será”, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q2542287 Português
Se você passar por uma guerra no trabalho, mas tiver paz quando chegar em casa, será um ser humano feliz. Mas, se você tiver alegria fora de casa e viver uma guerra na sua família, a infelicidade será sua amiga.


Augusto Cury. Pais brilhantes, professores fascinantes, Sextante, 2003.
Para Augusto Cury,
Alternativas
Q2542284 Português
Estamos face a face com nosso destino e devemos encontrá-lo com muita coragem e resolução. Para nós é a vida de ação, da extenuante performance do dever; deixe-nos viver nos arreios, esforçando-nos vigorosamente; deixe-nos correr o risco de nos desgastarmos do que enferrujarmos.



Disponível em: https://www.google.com/search?q=Mensagens+Theodore+Rosevelt&sca_esv=1a30264c0409ca1f&rlz=1C1GCEA
Observe o fragmento abaixo:


Estamos face a face com nosso destino e devemos encontrá-lo com muita coragem e resolução.


Se esse fragmento fosse escrito na primeira pessoa do singular, mantendo-se o tempo verbal, estaria CORRETO o que se indica na alternativa
Alternativas
Q2542281 Português
Estamos face a face com nosso destino e devemos encontrá-lo com muita coragem e resolução. Para nós é a vida de ação, da extenuante performance do dever; deixe-nos viver nos arreios, esforçando-nos vigorosamente; deixe-nos correr o risco de nos desgastarmos do que enferrujarmos.



Disponível em: https://www.google.com/search?q=Mensagens+Theodore+Rosevelt&sca_esv=1a30264c0409ca1f&rlz=1C1GCEA
Em “deixe-nos correr o risco de nos desgastarmos do que enferrujarmos”, o autor declara que 
Alternativas
Q2542226 Português
Jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.


Disponível em: Augusto Cury https://www.pensador.com/mensagens_de_animo_e_coragem/2/

Interpretando o texto 02, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q2542211 Português
A Importância da Leitura



Tanto a leitura quanto a escrita são práticas sociais de suma importância para o desenvolvimento da cognição humana.

Ambas proporcionam o desenvolvimento do intelecto e da imaginação, além de promoverem a aquisição de conhecimentos.


Dessa maneira, quando lemos, ocorrem diversas ligações no cérebro que nos permitem desenvolver o raciocínio. Além disso, com essa atividade, aguçamos nosso senso crítico por meio da capacidade de interpretação. Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves essenciais da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar os códigos linguísticos, faz-se necessário compreender e interpretar essa leitura. EX:


Os benefícios da leitura



Muitos são os benefícios que a leitura proporciona: desenvolvimento da imaginação, da criatividade, da comunicação, bem como o aumento do vocabulário, conhecimentos gerais e do senso crítico.

Além desses benefícios, com a leitura, exercitamos nosso cérebro, o que facilita a interpretação de textos e leva à maior competência (habilidade) na escrita.


Ao ler, o indivíduo adquire maior repertório, ampliando e expandindo seus horizontes cognitivos. Para além disso, estudos apontam que o ato de ler é muito prazeroso na medida em que reduz o stress ao mesmo tempo que estimula reflexões.

Por esse motivo, a leitura deve ser incentivada desde a educação primária. Incentivar os filhos pequenos em casa e criar hábitos são chaves importantes para que as crianças desenvolvam o gosto pela leitura. Uma dica é levá-los nas bibliotecas, livrarias ou mesmo contar histórias para eles.



Disponível em: https://www.todamateria.com.br/a-importancia-da-leitura/ Acesso em 21/02/2024.

Sobre o texto 01, em uma das alternativas abaixo, existe uma afirmativa cuja ideia não está nele declarada. Assinale-a.
Alternativas
Q2542188 Português
FEIJOADA



Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro, no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso com o feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima, antes de comer.



Adaptado. DUARTE. Macedo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.
Observe o fragmento de texto abaixo:


“Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos”.


Nele, percebe-se que
Alternativas
Q2542186 Português
FEIJOADA



Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro, no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso com o feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima, antes de comer.



Adaptado. DUARTE. Macedo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.
De acordo com o texto 03, a feijoada
Alternativas
Q2542183 Português
TINA ESPERA A PRIMAVERA



Tina morava em um país onde o inverno é longo e há muita neve. Ela se aborrecia com isso, e, a cada manhã, achatava seu nariz contra a vidraça para ver se a neve já havia derretido. Mas a neve, simplesmente, não queria desaparecer.

Quando começará finalmente a primavera? – ela perguntava, descontente, à sua mãe. Quero brincar de novo, no gramado e colher flores. A mãe pensou e então disse:

- Os mensageiros da primavera são os sininhos-de-neve. Que tal você procurar por eles todo dia, no jardim?

Tina achou a ideia ótima. Colocou seu casaco e correu para fora em busca das flores. Infelizmente, não teve sucesso no início. Mas um dia encontrou, realmente, embaixo de um arbusto, os primeiros sininhos-de-neve. Cuidadosamente, colheu uma flor e correu para junto de sua mãe.

Mamãe! – chamou ela alegremente – Os mensageiros da primavera chegaram, o inverno logo acabará.

Sua mãe a abraçou e ficou contente com ela. Certa manhã, a neve desapareceu e deu lugar ao sol, que passou a brilhar.

Não importava que a terra ainda estivesse encharcada. Feliz da vida, Tina olhou pela janela e disse:

- Bom dia, primavera! 



Adaptado: Camila Pereira de Farias. https://armazemdetexto.blogspot.com/2019/03/cronica-tina-espera-primavera-camila.html
Assinale a alternativa que expressa uma mensagem que NÃO foi apontada no texto 02.
Alternativas
Q2542181 Português
TINA ESPERA A PRIMAVERA



Tina morava em um país onde o inverno é longo e há muita neve. Ela se aborrecia com isso, e, a cada manhã, achatava seu nariz contra a vidraça para ver se a neve já havia derretido. Mas a neve, simplesmente, não queria desaparecer.

Quando começará finalmente a primavera? – ela perguntava, descontente, à sua mãe. Quero brincar de novo, no gramado e colher flores. A mãe pensou e então disse:

- Os mensageiros da primavera são os sininhos-de-neve. Que tal você procurar por eles todo dia, no jardim?

Tina achou a ideia ótima. Colocou seu casaco e correu para fora em busca das flores. Infelizmente, não teve sucesso no início. Mas um dia encontrou, realmente, embaixo de um arbusto, os primeiros sininhos-de-neve. Cuidadosamente, colheu uma flor e correu para junto de sua mãe.

Mamãe! – chamou ela alegremente – Os mensageiros da primavera chegaram, o inverno logo acabará.

Sua mãe a abraçou e ficou contente com ela. Certa manhã, a neve desapareceu e deu lugar ao sol, que passou a brilhar.

Não importava que a terra ainda estivesse encharcada. Feliz da vida, Tina olhou pela janela e disse:

- Bom dia, primavera! 



Adaptado: Camila Pereira de Farias. https://armazemdetexto.blogspot.com/2019/03/cronica-tina-espera-primavera-camila.html
Observe o texto abaixo:

Tina morava em um país onde o inverno é longo e há muita neve. Ela se aborrecia com isso, e, a cada manhã, achatava seu nariz contra a vidraça para ver se a neve já havia derretido.

Nele, percebe-se que Tina
Alternativas
Q2542179 Português
TINA ESPERA A PRIMAVERA



Tina morava em um país onde o inverno é longo e há muita neve. Ela se aborrecia com isso, e, a cada manhã, achatava seu nariz contra a vidraça para ver se a neve já havia derretido. Mas a neve, simplesmente, não queria desaparecer.

Quando começará finalmente a primavera? – ela perguntava, descontente, à sua mãe. Quero brincar de novo, no gramado e colher flores. A mãe pensou e então disse:

- Os mensageiros da primavera são os sininhos-de-neve. Que tal você procurar por eles todo dia, no jardim?

Tina achou a ideia ótima. Colocou seu casaco e correu para fora em busca das flores. Infelizmente, não teve sucesso no início. Mas um dia encontrou, realmente, embaixo de um arbusto, os primeiros sininhos-de-neve. Cuidadosamente, colheu uma flor e correu para junto de sua mãe.

Mamãe! – chamou ela alegremente – Os mensageiros da primavera chegaram, o inverno logo acabará.

Sua mãe a abraçou e ficou contente com ela. Certa manhã, a neve desapareceu e deu lugar ao sol, que passou a brilhar.

Não importava que a terra ainda estivesse encharcada. Feliz da vida, Tina olhou pela janela e disse:

- Bom dia, primavera! 



Adaptado: Camila Pereira de Farias. https://armazemdetexto.blogspot.com/2019/03/cronica-tina-espera-primavera-camila.html
Em qual alternativa abaixo, existe um texto cuja mensagem NÃO está declarada no texto 02?
Alternativas
Respostas
2981: D
2982: D
2983: C
2984: D
2985: B
2986: E
2987: C
2988: D
2989: E
2990: C
2991: D
2992: B
2993: C
2994: C
2995: D
2996: C
2997: D
2998: A
2999: E
3000: C