Questões de Concurso Sobre preposições em português

Foram encontradas 3.001 questões

Q2439723 Português
Não gosto nem de festa surpresa, imagine de emboscadas ambientais


Por Martha Medeiros


01.png (754×627)



(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as palavras retiradas do texto às suas respectivas classes gramaticais. 


Coluna 1

1. Pronome.
2. Conjunção.
3. Preposição.


Coluna 2

( ) “nem” (l. 07).
( ) “meu” (l. 08).
( ) “com” (l. 11).
( ) “outros” (l. 13).


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2439468 Português
Uma pessoa como outra qualquer



Por Martha Medeiros



01.png (760×590)



(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa na qual a palavra sublinhada NÃO seja uma preposição.
Alternativas
Q2438318 Português
Conforme Cegalla, em “Novíssima Gramática da Língua Portuguesa”, a regência nominal do termo “feliz” pode requisitar o uso das seguintes preposições, EXCETO: 
Alternativas
Q2406921 Português

Em 2024, segurança pública é prioridade para os direitos humanos no Brasil



         Em sua primeira coluna do ano, Pedro Dallari especula sobre as perspectivas para os direitos humanos no Brasil em 2024. Na opinião dele, teremos em 2024 um quadro bastante preocupante para a preservação e promoção dos direitos humanos da população brasileira. “Além de sofrer os reflexos das crises que atingem atualmente o mundo – com destaque para o agravamento do aquecimento global e as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio –, o Brasil sofre as consequências de uma realidade econômica e social profundamente injusta, com forte concentração da renda e muita desigualdade social.” Esse cenário geral prejudica enormemente a possibilidade de afirmação dos direitos humanos.


        Nesse contexto preocupante, merece atenção o crescimento exponencial da presença do crime organizado no Brasil, uma situação que reproduz fenômeno que também ocorre na América Latina e em outras regiões do planeta. Associado principalmente ao tráfico de drogas ilícitas, o crime organizado vai se fazendo presente em outros campos de atuação, até mesmo pela aquisição do controle efetivo e ilegal de setores da administração pública e de áreas do território brasileiro, de modo a facilitar a realização de atividades criminosas. É o caso, por exemplo, dos cartéis para corrupção da administração pública, das milícias em bairros de muitas cidades brasileiras ou dos garimpos clandestinos na floresta amazônica.


             A célebre Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que “todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. No entanto, o crescimento do crime organizado ameaça não só a segurança das pessoas, mas, ao comprometer o funcionamento regular dos órgãos públicos, pode prejudicar gravemente a prestação dos serviços de saúde, educação e transporte, direitos também previstos na Declaração. Em síntese, como a promoção dos direitos humanos depende do bom desempenho dos órgãos públicos, deve ser dada prioridade ao combate ao crime organizado e a uma situação que ameaça o próprio funcionamento do Estado.


(Globalização e Cidadania. Disponível em: https://jornal.usp.br/radio-usp. Fragmento.)

Em “[...] de modo a facilitar a realização de atividades criminosas. (2º§), as ocorrências do termo “a” são classificadas gramaticalmente de formas diferentes; tendo assim, também, funções diferentes. 
Alternativas
Q2406905 Português

        Aquele carro que invadiu um supermercado arrastando até a esposa do motorista me lembrou a minha, cada vez mais distante, infância. Morei naquela área quando era menino. Na época chamávamos o Largo do Marrão, em Niterói, de “Largo do Marrom”. Nunca conheci um sujeito marrom que fosse dono do largo, mas era assim que as crianças chamavam o largo. Bem no lugar daquele mercado tinha um cinema decadente chamado Mandaro. Para atrair fregueses, passava dois filmes de segunda a quarta e mais dois de quinta a domingo. O sujeito entrava às duas e só saía às seis da tarde. Eu e meus irmãos vivíamos lá. Bastava economizar no lanche e voltar a pé da escola pra juntar o suficiente pro ingresso. Tinha semana em que assistíamos a quatro filmes. Tudo lixo. O mais trash de todos foi “A volta do espadachim de um braço só”. Juro que alguém filmou isso. E eu assisti!


(PAIVA, Cláudio. Revista O Globo, 15/06/2008. Fragmento.) 


A preposição “Para” que inicia o período “Para atrair fregueses, passava dois filmes de segunda a quarta e mais dois de quinta a domingo.”, foi empregada indicando especificidade em relação ao número de filmes exibidos conforme citado.
Alternativas
Q2403263 Português
Texto V


Literatura Infantil: reflexões e práticas


        A Literatura Infantil pode ser vista como uma porta de entrada para o universo maravilhoso da leitura. Para entendermos bem a importância dessa literatura na formação do ser humano, faz-se fundamental olhar para a variedade de textos que a compõem: fábulas, contos de fadas, contos maravilhosos, mitos, lendas, adaptações de grandes clássicos da literatura mundial, parlendas, trava-línguas, adivinhas, além de textos autorais narrativos e poéticos. Temos, assim, um rico material repleto de histórias, memórias, diversidade cultural, fantasia, encantamento e valores humanos.
          A escola, por seu caráter pedagógico, por vezes direciona ou prioriza a função didática dos textos direcionados à infância. Muitas das atividades pós-leitura propostas no espaço escolar ainda visam apenas uma compreensão mais literal do texto literário. Por exemplo, pergunta-se: quem a Chapeuzinho foi visitar? Que animal ela encontrou na floresta? Como ela foi salva? Essa compreensão textual é válida, mas acaba por resultar em respostas únicas, nada imaginativas. Não devemos esquecer que literatura é antes de tudo arte e, como tal, tem a função de exercitar o nosso pensamento poético – relacionado com o imaginar que é uma outra forma de pensar, sentir, perceber e conhecer o mundo e a nós mesmos. A linguagem artística é plurissignificativa, permitindo diversas interpretações, pois faz um apelo à nossa criatividade e sensibilidade. (...)
       O primeiro contato das crianças com essa literatura se dá, em geral, intermediado pela narração de um adulto; mas este, nem sempre, permite o contato físico delas com o livro, sobretudo quando são bebês. Isso acontece mesmo no ambiente escolar; entre os motivos podem estar: não querer que os livros sejam danificados ou julgar que, só a partir dos 2 anos, a criança esteja a apta para usufruir desse contato adequadamente. No entanto, o livro deve ser considerado pelos educadores como um brinquedo a ser oferecido para toda criança. Afinal, ter livros ao alcance das mãos é essencial para incentivar o interesse pela leitura.
          Existem livros especialmente produzidos para essa faixa etária do 0 aos 2 anos. Eles são feitos de material como papel cartonado, plástico ou tecido – mais resistentes à manipulação da criança – e possuem texturas, formas e cores que visam estimular o tato e a visão, alguns apresentam recursos sonoros. A proposta desse tipo de obra é estimular os sentidos e a sensibilidade do bebê que começa a realizar suas próprias leituras: olhando, colocando na boca, apertando, sentindo, cheirando, brincando. Entretanto, vale ressaltar que a criança precisa ser inserida no universo das narrativas. Por exemplo: enquanto a professora dá banho no bebê e ele manipula um livro com desenhos de animais, seria ideal que ela lhe contasse uma história ou cantasse uma cantiga associada àquelas ilustrações, que não apenas se focasse no ensino das palavras e na relação destas com figuras, mas já começasse a mostrar para a criança que o livro é um suporte para a narração e a imaginação. (...)
          O exemplo e o gesto são grandes educadores. Ler para uma criança, de qualquer idade, é fundamental para despertar sua curiosidade pelo objeto livro e pelas narrativas que ele guarda. Ler com elas também é essencial. Lembrem-se: as ilustrações podem ser lidas pelas crianças. Portanto, a leitura pode começar pela capa, quando o professor a mostra para a turma e, juntos, eles a leem e imaginam como será essa narrativa. Vamos supor que nessa capa há a ilustração de dois meninos. O professor pode, então, suscitar as primeiras inferências com questionamentos como quem são, qual a idade deles, são irmãos ou amigos, por que vocês acham que são irmãos... Logo no início da narração, podemos fazer inferências a partir do título da obra e levantar hipóteses sobre o que vai acontecer aos personagens. Podemos também parar a narração no meio e tentar adivinhar o final, para depois verificarmos se conseguimos ou não acertar – ou conversarmos sobre o final imaginado pelos alunos, se este era mais ou menos interessante que aquele dado pelo autor e por quê. Inferência e levantamento de hipóteses são técnicas de compreensão, usadas ao longo da leitura de um livro para que essa atividade seja construída coletivamente, tornando-a dinâmica, envolvente e prazerosa. (...)



Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/203-literatura-infantil-reflexoes-epraticas?highlight=WyJmb3JtYVx1MDBlN1x1MDBlM28iLCJkZSIsImxlaXRvciIsImZvcm1hXHUwMGU3XHUwMGUzbyBkZSIsImZvcm1hY2FvIGRlIGxlaXRvciIsImRlIGxl
aXRvciJd
Em relação à acentuação gráfica e à ocorrência da crase nas palavras grifadas em “A escola, por seu caráter pedagógico, por vezes direciona ou prioriza a função didática dos textos direcionados à infância.”, analise os itens abaixo:

I. Em “à infância”, a ocorrência do fenômeno da crase está errada.
II. “infância” recebe acento por ser paroxítona terminada em ditongo crescente.
III. “caráter” e “infância” são paroxítonas acentuadas pela mesma regra de acentuação.
IV. “Didática” e “pedagógico” recebem acento por serem proparoxítonas terminadas em vogal.
V. O sinal grave em “à infância” foi necessário devido à regência da forma nominal “direcionados” que pede a preposição “a”.

Mediante a análise dos itens acima, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2403207 Português
Quanto mais difícil, melhor 









Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2023/12/quanto-mais-dificil-melhor.shtml?pwg t=kye73frks3762ppiv3c8ms8agtyutnr6i2zmqyam6pqtcz 5u&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_ campaign=compwagift. Acesso em: 20 dez. 2023.Adaptado.
A preposição “a”, presente em “E a Harold Lloyd, um dos grandes da comédia no cinema mudo americano, faltavam dois na direita”, seria obrigatoriamente permutada por outra, caso o trecho em negrito fosse reescrito da seguinte forma:
Alternativas
Q2397923 Português
Como saber que o ferro está em falta no seu corpo? Veja os sinais de alerta.







(Disponível em: www.catracalivre.com.br/saude-bem-estar/como-saber-que-o-ferro-esta-em-falta-no-seucorpo-veja-os-sinais-de-alerta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada seja uma preposição.
Alternativas
Q2396611 Português
Descobriu-se que as imagens anteriores de Netuno foram melhoradas para mostrar detalhes da atmosfera do planeta, o que alterou a sua verdadeira cor. (L.10-12)
No período acima há 
Alternativas
Q2395781 Português
TEXTO III


INIMIGOS

        O apelido de Maria Teresa, para o Norberto, era “Quequinha”. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava sua mão, carinhosamente, e começava:
          — Pois a Quequinha...
          E a Quequinha, dengosa, protestava:
          — Ora, Beto!
        Com o passar do tempo, o Norberto deixou de chamar a Maria Teresa de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:
          — A mulher aqui...
          Ou, às vezes:
          — Esta mulherzinha...
          Mas nunca Quequinha.
         (O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas.)
          Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por “Ela”.
           — Ela odeia o Charles Bronson.
           — Ah, não gosto mesmo.
          Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer “essa aí” e a apontar com o queixo. — Essa aí... E apontava com o queixo,
           — Essa aí...
          E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.(O tempo, o tempo. O tempo captura o amor e não mata na hora. Vai tirando uma asa, depois outra...)
         Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na sua direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:
           — Aquilo...

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Novas comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM,1996.p.70-71.
Considere a oração: “E apontava com o queixo”. Marque a alternativa que apresenta as classes gramaticais dos vocábulos dessa oração, respectivamente: 
Alternativas
Q2395026 Português
Leia o texto 3 para responder à questão. 




Texto 3



04_- 05.png (391×149)



Disponível em:
<https://www.facebook.com/tirasarmandinho/photos/a.4883616712091%2044.
113963.488356901209621/1618921331486500/?type=3&theater>. Acesso em:
18 dez. 2023.
Preposição é a palavra que estabelece uma relação entre dois ou mais termos de uma oração. São palavras invariáveis, pois não sofrem flexão de gênero e número. Todavia, as preposições, assim como toda e qualquer palavra, sofrem modificações em sua forma, dada a dinâmica da fala, como pode ser notado no primeiro quadrinho. Na fala de Armandinho, no primeiro quadrinho, o uso da preposição, por parte do personagem,
Alternativas
Q2394359 Português
TEXTO I


Aula de religião


            Magricela como a Olívia Palito, mulher de Popeye, parecia um galho seco dentro do vestido escuro. Era antipática e ranzinza. Usava óculos de lentes grossas: não enxergava direito, vivia confundindo um aluno com outro.

          A aula de religião não contava ponto nem influía na nossa média, mas a diretora nos obrigava a frequentar.

          Um dia apareceu uma barata na sala de aula. Descobrimos então que Dona Risoleta tinha um verdadeiro horror de baratas: soltou um grito, apontou a bichinha com o dedo trêmulo e subiu na cadeira, pedindo que matássemos. Era uma barata grande, daquelas cascudas. A classe inteira se mobilizou para matá-la. Foi aquele alvoroço.



(SABINO, Fernando. Menino no espelho.
Rio de Janeiro, Record, 1990, p.113)
Analise a frase: “Foi aquele alvoroço”. Marque a alternativa que apresenta a classe gramatical dos vocábulos dessa frase, na ordem que aparecem:
Alternativas
Q2394162 Português
Sonho de lesma


Moacyr Scliar



      Ela nasceu lesma, vivia no meio de lesmas, mas não estava satisfeita com sua condição. Não passamos de criaturas desprezadas, queixava-se. Só somos conhecidas por nossa lentidão. O rastro que deixaremos na História será tão desprezível quanto a gosma que marca nossa passagem pelos pavimentos.

        A esta frustração correspondia um sonho: a lesma queria ser como aquele parente distante, o escargot. O simples nome já a deixava fascinada: um termo francês, elegante, sofisticado, um termo que as pessoas pronunciavam com respeito e até com admiração. Mas, lembravam as outras lesmas, os escargots são comidos, enquanto nós pelo menos temos chance de sobreviver. Este argumento não convencia a insatisfeita lesma, ao contrário: preferiria exatamente terminar sua vida desta maneira, numa mesa de toalha adamascada, entre talheres de prata e cálices de cristal. Assim como o mar é o único túmulo digno de um almirante batavo, respondia, a travessa de porcelana é a única lápide digna dos meus sonhos.

      Assim pensando, resolveu sacrificar a vida por seu ideal. Para isso, traçou um plano: tinha de dar um jeito de acabar em uma cozinha refinada. O que não seria tão difícil. Perto dali havia uma horta onde eram cultivadas alfaces: belas e selecionadas alfaces, de folhas muito crespas. Alfaces destinadas a gourmets, sem dúvida. Uma dessas alfaces, raciocinou a lesma, me levará ao destino que almejo. Foi até a horta, à doida velocidade de meio quilômetro por hora, e ocultou-se no vegetal. Que, de fato, foi colhido naquele mesmo dia e levado para ser consumido.

      Infelizmente, porém, a alface não fazia parte de um prato francês, mas sim de um popular e globalizado lanche. Quando a consumidora foi comê-lo constatou, horrorizada, a presença da lesma. Chamado, o gerente a princípio negou a evidência: disse que aquilo era um vestígio de óleo queimado. O que deixou a lesma indignada: eu não sou óleo queimado, bradava, eu sou uma criatura, e uma criatura com um sonho, respeitem meu sonho ou será que, para vocês, nada mais é sagrado, só o direito do consumidor?

      Ninguém a ouviu, claro. Foi ignominiosamente jogada no lixo, junto com suas ilusões de grandeza. E assim descobriu que, quem nasceu para lesma nunca chega a escargot, mesmo viajando de carona em certas alfaces, principalmente viajando de carona em certas alfaces.


SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2002, p. 145-146.
Analise os dois trechos abaixo.

Trecho 1

A esta frustração correspondia um sonho: a lesma queria ser como aquele parente distante, o escargot. O simples nome já a deixava fascinada: um termo francês, elegante, sofisticado, um termo que as pessoas pronunciavam com respeito e até [1] com admiração.

Trecho 2

Foi até [2] a horta, à doida velocidade de meio quilômetro por hora, e ocultou-se no vegetal.


Sobre os termos em destaque, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2391955 Português



Internet: <www.cnnbrasil.com.br> (com adaptações).
A regência de “chegar” em “A recém‑restaurada Notre Dame não é a única grande renovação chegando ao fim em Paris este ano” (linha 5) está
Alternativas
Q2391832 Português



Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).

A incorreção que se apresenta no trecho “Havia uma previsão que a regulamentação fosse publicada em junho” (linha 5) poderia ser resolvida se
Alternativas
Q2387105 Português

Vale tudo pela sua atenção nas redes sociais?









PACHECO, D. Jornal da USP. Disponível em: https://jornal.usp.

br/atualidades/vale-tudo-pela-sua-atencao-nas-redes-sociais/.

Acesso em: 10 jun. 2020. Adaptado.


A regência do verbo destacado exige a presença de uma preposição, devido às convenções da norma-padrão da língua portuguesa, em:
Alternativas
Q2384082 Português

Internet:<www.exame.com>  (com adaptações).

Em relação à estrutura linguística e ao vocabulário do texto, julgue o item.


A correção gramatical e o sentido original do texto seriam mantidos caso o ponto empregado logo após a palavra “feita” (linha 15) fosse substituído por ponto e vírgula e a preposição “a”, em “A partir”, fosse grafada com letra minúscula, da seguinte forma: Fomos ler os relatórios de ESG das empresas e percebemos um hiato na mensuração feita; a partir disto.

Alternativas
Q2384076 Português



Internet:<www1.folha.uol.com.br>  (com adaptações).

Quanto à estrutura linguística do texto, julgue o item. 


A omissão da preposição “de” (linha 26) promoveria incorreção gramatical ao texto. 

Alternativas
Q2383370 Português

Julgue o item que se segue. 


Na língua portuguesa, o fenômeno que ocorre quando existe a contração do artigo feminino “a” com a preposição “a”, nas circunstâncias em que o verbo exige a preposição “a” e o substantivo pede o artigo definido feminino “a”, é chamado de “derivação gráfica”.

Alternativas
Q2382312 Português

Texto 01 para a questão.




O projeto de cada indivíduo pode ser traçado desde a infância, mas também pode ser construído ou modificado nas diferentes fases da vida. A ênfase existencialista se coloca no exercício permanente da liberdade da escolha e da responsabilidade individual na construção de um projeto de vida que dê significado às nossas existências até os últimos dias.




GOLDENBERG, Mirian. A Invenção de uma bela velhice.2021. p.48

Observe os termos destacados em maiúscula na coluna da direita e classifique-os numerando a segunda coluna de acordo com a primeira.


Imagem associada para resolução da questão



Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.
Alternativas
Respostas
381: A
382: D
383: D
384: C
385: E
386: B
387: A
388: D
389: B
390: D
391: D
392: A
393: A
394: D
395: E
396: A
397: C
398: C
399: E
400: B