Questões de Português - Preposições para Concurso

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Q2042871 Português

Texto I

texto_6 - 16 .png (373×301) 

Internet: <http://www.serasa.com.br/guiacontraviolencia>.

Acesso em 28/9/2004 (com adaptações).

A respeito do texto I, julgue o item a seguir.
Na linha 1, o emprego da preposição por, que rege “população”, estabelece a relação entre “porte” e “população”. 
Alternativas
Q2042748 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.

Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?

  Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada? 

   Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).

  Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.

   Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.

  O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.


Quantas chaves existem?


   Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.

   O tipo mais conhecido de chave é a plana comum ou yale, que costumamos usar em cadeados em portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais antigas), planas duplas (para automóveis mais antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos). 
   O artigo "Quantas Chaves Diferentes?", publicado pela Associação Britânica de Matemática na década de 1960, propôs um modelo matemático complexo para calcular o número total de chaves planas baseado no número, tamanho e disposição dos dentes.

   O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.

   O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.


                 (https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).


Assinale a alternativa que indica corretamente o valor semântico das preposições em destaque nas frases:
I. “Mas a chance de encontrar duas COM a mesma combinação é baixíssima.” II. “As fechaduras mais antigas eram fabricadas COM materiais mais nobres e duráveis.” III. “Quando você manda fazer uma chave PARA a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva?” 
Alternativas
Q2042204 Português
Assinalar a alternativa em que o termo sublinhado classifica-se morfologicamente como preposição:
Alternativas
Q2041751 Português
“Um número cada vez maior de países corta tributos para atrair empresas dispostas a produzir em seus territórios.” (linhas 2 a 4).
Analisando-se o trecho acima retirado do Texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2040995 Português

Texto para o item.




Luis Fernando Veríssimo. Aprenda a chamar a polícia.

Internet: <www.refletirpararefletir.com.bb> (com adaptações).

Com base no texto apresentado, julgue o item.


É correto afirmar que, no título do texto — “Aprenda a chamar a polícia” —, os dois vocábulos “a” têm a mesma classificação gramatical.

Alternativas
Q2040911 Português
O valor semântico é o significado atribuído às palavras dentro de um determinado contexto. Ou seja, essas palavras ganham sentido de acordo com todo o conjunto da oração. Sendo assim, na frase Falaram de você, a preposição possui valor semântico de: 
Alternativas
Q2040884 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

 O plástico nos oceanos: uma questão que preocupa

Dos grandes acúmulos de lixo visíveis na superfície ao leito mais profundo do oceano, o plástico está por toda parte no ambiente marinho. Estima-se que há acumulado entre 86 milhões e 150 milhões de toneladas (t) do material, em seus inúmeros formatos, composições e tamanhos, que podem demorar séculos para se decompor. Só o Brasil lança potencialmente no ambiente 3,44 milhões de t de sacolas plásticas, garrafas PET, canudos, embalagens de xampu e isopor a cada ano, segundo um recém-divulgado estudo do projeto Blue Keepers realizado pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil. Como seu uso é relativamente recente, popularizando-se apenas depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e intensificando-se a partir dos anos 1970, muitos dos efeitos sobre organismos e ecossistemas ainda são desconhecidos, em especial os das partículas menores. Mas um robusto corpo de evidências aponta para consequências importantes e graves.

Na Conferência do Oceano, promovida pela ONU no fim de junho em Lisboa, a poluição marinha por plástico ganhou destaque. Especialistas ressaltaram a sua ligação com as mudanças climáticas, já que 4,5% das emissões de carbono estão relacionadas à produção e ao descarte de material polimérico - por exemplo, como resultado da lenta decomposição química do lixo despejado no mar. "Nossos oceanos se encontram em um estado crítico e numerosas ações são necessárias", disse o secretário de Estado da Suécia para a Mudança Climática e o Ambiente, Anders Grönvall, na abertura de um dos eventos da conferência que buscou tratar de inovações para combater esse tipo de poluição. "Não podemos ignorar que os plásticos são a maior parte do lixo marinho. Oitenta por cento do lixo de plástico encontrado no oceano tem origem terrestre e a previsão é de que ele triplique até 2040 se não houver uma ação significativa".

A ONU declarou o período de 2021 a 2030 como a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável - ou a Década do Oceano. Embora a poluição por plásticos seja a mais preocupante, os ambientes marinhos também são impactados por outras fontes, como derramamento de petróleo, despejo de rejeitos de mineração e lançamento de esgoto doméstico e industrial sem tratamento.

No primeiro semestre deste ano, a organização não governamental (ONG) internacional WWF divulgou um relatório, elaborado pelo Instituto Alfred Wegener - Centro Helmholtz para Pesquisa Polar e Marinha, na Alemanha, com uma conclusão desalentadora. Mesmo se toda a poluição por plástico cessasse hoje, o nível de microplástico, aqueles que não passam de 5 milímetros (mm) de tamanho, dobraria até 2050 nos oceanos. Isso ocorreria porque os plásticos já existentes nesse ambiente vão se partindo em fragmentos cada vez menores, sem ter sua estrutura principal modificada. O documento faz uma revisão de 2.592 estudos científicos que tratam do impacto desse tipo de poluição sobre as espécies, a biodiversidade e os ecossistemas marinhos. Dezenas de artigos citados têm como autores pesquisadores brasileiros.

"Em algumas épocas do ano, há mais microplástico do que larva de peixe em suspensão na água junto com o plâncton", comenta o ecólogo marinho Mário Barletta, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que assina, pelo menos, 10 trabalhos mencionados pelo relatório. Especialista em ecologia de estuário, Barletta investiga o ambiente aquático de transição entre o rio Goiana, na porção norte de Pernambuco, e o mar. "Tomo esse estuário como referência para explicar o fenômeno para todos os estuários tropicais. E olha que o local é muito bem preservado."

Retirado e adaptado de: JONES, Frances. Brasil lança 3,44 milhões de toneladas de lixo plástico no mar por ano. Pesquisa FAPESP. Disponível em: -deelxxoo-paastco-nommmar-po-anno /brasil-lanca-344-milhoes-de-toneladas-de-lixo-plastico-no-mar-por-ano/
Acesso em: 03 nov., 2022.
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona as classes gramaticais e exemplos (palavras em destaque) de seu emprego no texto:
Coluna 1: Classe gramatical
(1)preposição (2)adjetivo (3)substantivo (4)verbo
Coluna 2: Exemplo (em negrito)
(__)"Oitenta por cento do lixo de plástico encontrado no oceano tem origem terrestre..."
(__)"... o local é muito bem preservado"
(__)"A ONU declarou o período..."
(__)"Especialista em ecologia de estuário..."
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q2040506 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

Paisagens com cupins

No canavial tudo se gasta
Pelo miolo, não pela casca.
Nada ali se gasta de fora,
Qual coisa que em coisa se choca.

Tudo se gasta mas de dentro:
O cupim entra os poros, lento,
E por mil túneis, mil canais,
As coisas desfia e desfaz.

Por fora o manchado reboco
Vai-se afrouxando, mais poroso,
enquanto se desfaz, intestina,
o que era parede, em farinha.

E se não se gasta com choques,
Mas de dentro, tampouco explode.
Tudo ali sofre a morte mansa
Do que não quebra, se desmancha.

João Cabral de Melo Neto.
Na primeira estrofe há
Alternativas
Q2040399 Português
“Não adianta falar em ética.” Analisando as classes gramaticais desse trecho, pode-se afirmar que
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Q2039775 Português
Criança 1 – como consertaram? Criança 2 – consertando Criança 1 – muito fácil é só tirar a tampa e depois botar de novo Criança 2 – é só tirar isso aqui: Criança 1 – quedê... com que chave? Criança 2 – com a: que tinha lá... num foi não Ana? Criança 1 – foi aí: tirar os parafusos aqui sabe? aí depois abrir aí tira as pilhas aí bota de novo pronto.

A função exercida pela palavra “aí”, nas ocorrências em destaque, é, respectivamente de 
Alternativas
Q2039314 Português
AFINIDADE

Afinidade é um dos poucos sentimentos que resistem a todo e qualquer tempo. A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos.
É o mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades.
Quando realmente há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação no exato ponto em que foi interrompido.
Retoma também o diálogo, a conversa, o afeto.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo para o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial.
É muito raro ter afinidade.
Mas quando existe não se precisa de códigos verbais para se expressar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavras.
Afinidade é jamais "sentir por".
Quem "sente por", confunde afinidade com masoquismo,
mas quem "sente com", avalia sem se contaminar.
(...)
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar.
Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças.
É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidades vividas.
Afinidade é retornar à relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas oportunidades dadas ou tiradas pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado.

Do livro: "Alguém que já não fui" Artur da Távola, pseudônimo de Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros - Adaptado

Fonte: https://www.contandohistorias.com.br/cgi-bin/ch.cgi
No período “Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam”, a palavra QUE, no contexto em que foi empregada, é classificada como:
Alternativas
Q2038799 Português

Quanto aos aspectos linguísticos segundo a norma‐padrão da  língua portuguesa, julgue o item. 


No  termo “o medicamento do paciente”, a preposição  (contração) “do” apresenta valor semântico de posse.  

Alternativas
Q2038791 Português
Diferença entre remédio e medicamento

texto_1 1.png (378×420)
texto_1 2.png (380×400)

Internet: <https://drauziovarella.uol.com.br> (com adaptações).

No que se refere às informações do texto e a seus aspectos  linguísticos, julgue o item. 
No  trecho  “um  banho  quente  para  aliviar  tensões”  (linhas 24 e 25), a preposição “para” indica finalidade. 
Alternativas
Q2037252 Português
A preposição e a conjunção são responsáveis por estabelecer um relacionamento entre palavras ou orações, dentro de um grupo nominal ou verbal.
Relacione as preposições em destaque na coluna à esquerda, com os sentidos expressos na coluna à direita.

Imagem associada para resolução da questão

A sequência numérica CORRETA é: 
Alternativas
Q2035735 Português
Assinale a opção em que a preposição de traz uma contribuição semântica para a frase, não sendo uma exigência de um termo anterior (valor gramatical).
Alternativas
Q2035524 Português
As ciências e as humanidades

    Os grandes pensadores do Iluminismo eram tanto cientistas, muitos com grandes contribuições à matemática, às ciências da natureza e à física, como filósofos que refletiam sobre nossa condição humana compartilhada. Posteriormente, dentro de uma lógica instrumental, por razões didáticas e para possibilitar maior profundidade nas abordagens, optamos por especializar os domínios de saber e pesquisa.
     Isso nos trouxe inúmeras vantagens e permitiu que avanços importantes ocorressem em áreas mais diversas. Mas foram igualmente relevantes as perdas: o mundo real não é separado em disciplinas, ele apresenta problemas a desafiar nossa inventividade e senso de justiça.
     Precisamos ter mecanismos para religar os saberes, tanto na prática profissional e de pesquisa como na educação das novas gerações que terão que enfrentar um mundo muito distinto do nosso. Mas, mesmo dentro do que é específico de cada domínio de saber, parece que há distâncias intransponíveis para que se faça uso de ferramentas próprias de qualquer ciência, como o raciocínio matemático.
    Steven Pinker, psicólogo cognitivista e linguista, ressalta em seu livro recente, “Enlightenment Now” (Iluminismo já), a importância de análises quantitativas e do uso de evidências científicas nas humanidades.
    Isso me fez lembrar das nossas dificuldades para formar analistas de políticas sociais que não tiveram, no ensino superior, um aprendizado sólido de estatística e um raciocínio matemático bem desenvolvido. Afinal, políticas públicas devem ser avaliadas em seus resultados e em seu impacto. Dizer que determinado programa educacional é instigante, apaixonante não quer dizer necessariamente que funciona para assegurar aprendizado em alto nível para todos.
    Um dos grandes erros em educação é nos basearmos só em impressões ou adotarmos abordagens em escala sem testarmos projetos num número menor de escolas para verificar se causam bons resultados de aprendizagem.
    Isso não quer dizer que as aulas devam ser monótonas ou não engajadoras. Hoje sabemos, graças a boas pesquisas educacionais que contam com dados qualitativos e quantitativos, que aulas em que alunos participam mais, aplicando conhecimentos adquiridos em problemas concretos, com bons professores orientando, tendem a dar mais certo.
(Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 03.08.2018. Adaptado)
Os termos destacados na passagem “… por razões didáticas e para possibilitar maior profundidade nas abordagens…” exprimem, respectivamente, noção de
Alternativas
Q2034634 Português
TEXTO I

“AS POSSIBILIDADES PERDIDAS”

Janeiro 25, 2016

     Fiquei sabendo que um poeta mineiro que eu não conhecia, chamado Emilio Moura, teria completado 100 anos neste mês de agosto, caso vivo fosse. Era amigo de outro grande poeta, Drummond. Chegaram a mim alguns versos dele, e um em especial me chamou a atenção: “Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive”.
      Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
     Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?
     Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
     Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
     Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.

Texto original de Martha Medeiros
Disponível em https://www.revistapazes.com/perdidasmarthamedeiros/. Acesso em 30/04/2019.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida”. A preposição “por” inicia um complemento que foi exigido:
Alternativas
Q2033171 Português

Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Agência Espacial Europeia lançará projeto para que deficientes se tornem astronautas



(Daniel Lawler. Folha de S.Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2022/11/ agencia-espacial-europeia-lancara-projeto-para-que-deficientes-se-tornemastronautas.shtml)

"Se queremos explorar o Universo, temos que aceitar que a aventura não pode ser reservada apenas para um determinado grupo de indivíduos", disse Mallick à AFP, elogiando a iniciativa da ESA de trabalhar com astronautas deficientes para atender às suas necessidades. (L.59-63)
No período acima, as duas ocorrências do QUE se classificam, respectivamente, como
Alternativas
Q2032284 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão. 



Será que o robô humanoide Optimus de Elon Musk vai realmente substituir o ser humano?

Como prometido, o robô humanoide de Elon Musk realmente fez sua estreia na etapa do AI Day 2022. Tesla, na verdade, trouxe dois protótipos. O primeiro, chamado 'Bumble-C', feito de componentes padrão, apareceu no palco caminhando de forma completamente autônoma e executando uma série de movimentos também com seus braços. Poderá regar plantas e transportar pacotes, a um custo totalmente baixo comparado ao que se pensava: 20 mil dólares, contra os 100 mil estimados. O negócio, o dos robôs, para o empresário vulcânico de origem sul-africana, valerá mais do que os carros elétricos. Musk explicou que o robô foi projetado para pesar 73 kg, mas ainda não está "pronto para andar". Falta-lhe um cérebro", e "a capacidade de resolver problemas por si só".


Será que o robô humanoide Optimus da Elon Musk vai realmente substituir o ser humano? (msn.com). Adaptado. 
Poderá regar plantas e transportar pacotes 'a' um custo totalmente baixo.

Em relação ao elemento destacado, trata-se de um(a)
Alternativas
Q2031674 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Entenda como a Guerra na Ucrânia impacta o prêmio Nobel


A temporada do prêmio Nobel é considerada uma oportunidade para celebrar a paz e os benfeitores da humanidade, mas neste ano será lembrado como o conflito entre Rússia e Ucrânia, provocando estragos na Europa.

Desde a Segunda Guerra Mundial, nenhum conflito entre Estados aconteceu tão perto de Oslo e Estocolmo, as duas capitais pacíficas onde são definidos os famosos prêmios (Medicina, Física, Química, Literatura e Paz) há mais de 120 anos, além do mais recente prêmio de Economia.

O Nobel da Paz terá um impacto particular neste ano, segundo os analistas. "O mais provável é um prêmio para apoiar as instituições que compilam informações sobre crimes de guerra", declarou à AFP o sueco Peter Wallensteen, professor especializado em questões internacionais.

Alguns citam o Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia. Outros mencionam o portal de jornalismo investigativo Bellingcat. O período para apresentar indicações terminou em 31 de janeiro, antes da invasão da Ucrânia, mas os cinco membros do Comitê Nobel estão autorizados a incluir nomes na lista durante sua primeira reunião, que aconteceu no fim de fevereiro.


Entenda como a Guerra na Ucrânia impacta o prêmio Nobel (msn.com). Adaptado.
O Nobel da Paz terá um impacto particular neste ano, segundo os analistas.
Assinale a opção CORRETA quanto às classes gramaticais.
Alternativas
Respostas
781: C
782: A
783: A
784: C
785: E
786: D
787: E
788: A
789: D
790: E
791: A
792: C
793: C
794: E
795: E
796: C
797: C
798: B
799: C
800: A