Questões de Português - Pronomes pessoais oblíquos para Concurso

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Q800766 Português

Observe as frases abaixo: 


Estimo aquele policial.

Resistimos aos ladrões.

Considero Paulo o melhor policial. 

Substituindo as palavras destacadas por um pronome oblíquo, temos: 

Alternativas
Q796014 Português
TEXTO 4

Minha Alma (a paz que eu não quero) 

A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)

Às vezes eu falo com a vida,
Às vezes é ela quem diz:

“Qual a paz que eu não quero conservar,
Prá tentar ser feliz?”

As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão

Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo!
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo, domingo!

Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido...
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Marcelo Yuka, O Rappa
Assinale a alternativa em que o verso da can- ção apresenta um pronome pessoal oblíquo em posição de próclise
Alternativas
Q795612 Português

Instrução: A questão estão relacionadas ao texto abaixo. 


Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das linhas 02, 03 e 06, respectivamente.
Alternativas
Q793460 Português

Texto IV

                                             Telegrama

(Zeca Baleiro)

Eu tava triste

Tristinho!

Mais sem graça

Que a top-model magrela

Na passarela

Eu tava só

Sozinho!

Mais solitário

Que um paulistano

Que um canastrão

Na hora que cai o pano

Tava mais bobo

Que banda de rock

Que um palhaço

Do circo Vostok...

Mas ontem

Eu recebi um Telegrama

Era você de Aracaju

Ou do Alabama

Dizendo:

Nêgo sinta-se feliz

Porque no mundo

Tem alguém que diz:

Que muito te ama!

Que tanto te ama!

Que muito muito te ama,

que tanto te ama!...

(Disponível em: http://www.vagalume.com.br/zeca-baleiro/

telegrama.html#ixzz2m8nmi8So) 

Considerando o sentido global do texto, no verso “Que muito te ama!”, o pronome “te” faz referência diretamente:
Alternativas
Q793298 Português
Texto 11
Teses
A jovem estudante queria 'qualquer coisa, dona Célia, que fale sobre A mulher e seu condicionamento de explorada pelo machismo. Era este o título da obra. 'Vale muitos pontos, sabe?' Cursava a última série do segundo grau e usava muito mal as palavras, o que me predispunha a uma raiva perigosa das escolas, que eu certamente iria descontar nela. Fiz de desentendida: condicionamento de explorada? É, ela falou meio confusa, essas coisas de apanhar de homem, ser estrupada, ganhar de menos que eles, a senhora entende, né? Serve uma poesia? Perguntei já com um autor na cabeça. Não, poesia, não, poesia é sempre coisa muito - como é que é gente? -, muito assim de leve, não é? E eu quero uma coisa forte, a senhora entende, a professora é fogo na jaca. Meio macha? Ah, dona Célia, como é que a senhora adivinhou? Eu estava gostando da tortura: então, você quer um texto em prosa? Em prosa? Repetiu como se ouvisse língua estrangeira. Não, decidiu categórica, não. Não é nem em poesia, nem em prosa. Quero é um artigo de umas vinte linhas, tipo artigo de jornal, arrematou quase doutora, olhando no relógio. Dá pra senhora fazer? Nem repare eu não entrar, tenho ainda pesquisa de ecologia pra fazer. A moça era muito bonita e preferia que fosse analfabeta. A deficientíssjma instrução burlava nela algo muito delicado, punha em sua voz uns meios- -tons acima do natural, tisnava de ansiedade sua respiração, com a horrível qualidade dos males inconsdentes. É sal em carne podre, pensei, não vou fazer artigo nenhum. Primeiro, porque as mulheres são as culpadas de todo mal, portanto merecem o que sofrem. Segundo, porque não vou salvar a escola do Brasil, nem esta menina, escrevendo lugares-comuns sobre nossa condição. Terceiro porque não quero colaborar com esta mania estúpida das escolas de 'trabalharem o folclore, 'trabalharem o social' e o que mais seja, nestas ocasiões fixas como calendários lunares: trabalhinhos, textinhos, exposiçõezinhas, tudo como num ritual de boas maneiras. Nada desce aos intestinos, vero lugar da aprendizagem. Dia da Mulher? Ah, sei. E daí? Não posso te ajudar, não, Neide Ângela. Não?? Ela falou assustada. Mas vou te emprestar um livro. Livro? Ah, disse decepcionada demais. Não tenho tempo de ler, não, dona Célia, é matéria demais, uma outra hora a senhora me empresta. Tão bonita ela, podia cuidar da vida enquanto descobria sua vocação real, ser uma manicura competente, uma doceira de fama, mas não, quer 'fazer faculdade. Quer porque quer. De quem é a culpa, já que as escolas são ma-ra-vi-lho-sas? Ela periga tomar bomba. Está aí, vou contribuir caprichadamente para que ela tome bomba, para que volte este acontecimento formidável da escola antiga, a Bomba, e recuperemos todos a capacidade de sentir medo e respeito. E nem vale ela me olhar com este olhar pidão.
PRADO, Adélia. Filandras. Rio de Janeiro: Record, 2001. p.129-131. 
Considerando o texto 11, assinale a alternativa correta, em conformidade com a norma padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Respostas
1256: A
1257: E
1258: A
1259: A
1260: C