Questões de Concurso Sobre pronomes relativos em português

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Q1252407 Português

Acerca da estruturação linguística do texto, julgue o item.


O segmento “as quais reservam” (linhas 12 e 13) poderia ser flexionado no masculino singular, caso em que passaria a se referir ao antecedente “trabalho masculino” (linha 12), sem que isso provoque mudança dos sentidos originais do texto.

Alternativas
Q1251978 Português

Texto para o item.

Internet: <www.paho.org> (com adaptações).

Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.
“que” (linha 18) por onde.

Alternativas
Q1251573 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/27/ciencia/1540643073_895649.html (Adaptado para esta prova)

Analise as assertivas abaixo sobre o seguinte período do texto:
“o esporte é o melhor presente que podemos nos dar, é o melhor medicamento antienvelhecimento para nossa massa cinzenta”.
I. O período apresenta 3 orações. II. A palavra ‘que’ se classifica como pronome relativo. III. Há uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1250992 Português
Assinale a alternativa correta:
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Q1250859 Português
Mar português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas filhas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar.

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quiser passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa.
[...] “nele”, no último verso, refere-se a(à/ao)
Alternativas
Q1250597 Português
Assinale a alternativa que apresenta a correta e respectiva classificação do pronome “quem” nas frases abaixo: Quem procura acha. Quem é honesto? Conhece a quem me refiro?
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Q1250464 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.


Às vezes, as pessoas contam histórias bonitas sem ter a noção do que elas [as histórias] sejam. Nem mesmo de que sejam crônicas de um dia comum, da vida mais amena de que se tem notícia. Fomos adestrados para acompanhar a macro-história, os grandes eventos, as vidas das celebridades. Para que se tome consciência de que os episódios prosaicos merecem registro, é preciso que alguém use lentes de enxergá-los. E as lentes, muitas vezes, ficam guardadas. À maneira da dança ou dos esportes, ficamos inábeis se ficamos tanto tempo sem usar esses filtros. Fazer crônica é enxergar o avesso dos eventos. Os deseventos, desinventar o notável, inventar o quase invisível, observar as coisas quando elas são despistadas, discretas, aliviadas do peso de serem epopeias. [...]
(Crônicas do Ordinário – Ana Elisa Ribeiro).
Disponível em: 
<https://www.digestivocultural.com/colunistas/.
Acesso em: 29 jan. 2019 (Adaptação)
Em “Para que se tome consciência de que os episódios prosaicos merecem registro, é preciso que alguém use lentes de enxergá-los”, o pronome oblíquo –los retoma o termo:
Alternativas
Q1244584 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão


Sinais de inclusão


Fonte: Adaptado de https://www.revistaplaneta.com.br/sinais-de-inclusao/

Todas as ocorrências a seguir da palavra ‘que’ são classificadas da mesma forma, EXCETO:
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Q1242694 Português
Dentre os períodos abaixo elencados, assinale o único no qual o item que NÃO se classifica como pronome relativo:
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Q1240002 Português
A cidade caminhava devagar
Henrique Fendrich

    Então você que é o Henrique? Ah, mas é uma criança ainda. Meu filho fala muito de você, ele lê o que você escreve. Mas sente-se! Você gosta de ouvir sobre essas coisas de antigamente, não é? Caso raro, menino. A gente já não tem mais com quem falar, a não ser com os outros velhos. Só que os velhos vão morrendo, e com eles vão morrendo as histórias que eles tinham para contar. Olha, do meu tempo já são poucos por aqui. Da minha família mesmo, eu sou o último, não tenho mais irmão, cunhado, nada. Só na semana passada eu fui a dois enterros. Um foi o do velho Bubi. Esse você não deve ter conhecido. Era alfaiate, foi casado com uma prima minha. E a gente vai a esses enterros e fica pensando que dali a pouco pode ser a nossa vez. Mas faz parte, não é? É assim que a vida funciona e a gente só pode aceitar. 
    Agora, muita coisa mudou também. A cidade já é outra, nem se compara com a da minha época. As coisas caminhavam mais devagar naquele tempo. Hoje é essa correria toda, ninguém mais consegue sossegar. Mudou muita coisa, muitos costumes que a gente tinha foram ficando para trás. Olha, é preciso que se diga também que havia mais respeito. Eu vejo pelos meus próprios netos, quanta diferença no jeito que eles tratam os pais deles! Se deixar, são eles que governam a casa. Consegue ver aquele quadro ali na parede? Papai e mamãe… Eu ainda tinha que pedir bênção a eles. A gente fazia as refeições juntos todos os dias, e sempre no mesmo horário. Hoje é cada um para um lado, uma coisa estranha, sabe? Parece que as coisas mudam e a gente não se adapta. E vai a gente tentar falar algo… Ninguém ouve, olham para você como se tivessem muita pena da sua velhice.
    Aqui para cima tem um colégio. Cinco horas da tarde, eles saem em bando. A gente até evita estar na rua nesse horário. Por que você pensa que eles se preocupam com a gente? Só falta eles nos derrubarem, de tão rápido que eles andam. As calçadas são estreitas e, se a gente encontrar uma turma caminhando na nossa direção, quem você acha que precisa descer, eles ou nós, os velhos? É a gente… Nem parece que um dia eles também vão ficar velhos como a gente. A verdade é que as pessoas estão se afastando, não estão se importando mais umas com as outras. Nem os vizinhos a gente conhece mais. Faz mais de um mês que chegou vizinho novo na casa que era do Seu Erico e até agora a gente não sabe quem é que foi morar lá. A Isolda veio com umas histórias de a gente ir lá fazer amizade, mas eu falei para ela que essa gente vive em outro mundo, outros valores, e é capaz até de pensarem mal da gente se a gente for lá.
    Mas você deve achar que eu só sei reclamar, não é? Tem coisa boa também, claro que tem. Hoje as pessoas já não sofrem como na nossa época. Ali faltava tudo, a gente não tinha nem igreja para ir no domingo, imagine só. O padre aparecia uma vez a cada dois meses e olhe lá. E viajar para o centro? Só de carroça, e não tinha asfalto, não tinha nada. Se chovia, a estrada virava um lamaçal e a gente tinha que voltar. Isso mudou, hoje está melhor. Hoje tem todas essas tecnologias aí, é mais fácil tratar doença também. Olha, se eu vivesse no tempo do meu pai, acho que não teria chegado tão longe assim, porque ali não tinha os remédios que eles precisavam, né? Só que também tem essa questão da segurança, que hoje a gente não tem quase nenhuma. A gente tem até medo que alguém entre aqui em casa. São dois velhos, o que a gente vai poder fazer contra o ladrão?
    Mas vamos sentar e tomar um café, a Isolda já preparou. Tem cuque, lá da festa da igreja. Se você viesse ontem, teria encontrado meu filho, ele quem trouxe. Depois quero te mostrar o álbum de fotos do papai. Está meio gasto, as fotos estão amarelas… Mas é normal, né? São coisas de outro tempo. Do tempo em que a cidade caminhava mais devagar.

Adaptado de: <http://www.aescotilha.com.br/cronicas/henrique-fendrich/a-cidade-caminhava-devagar>  . Acesso em: 28 jun. 2019.

Considerando o “que” usado nas orações a seguir, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
I. “Mudou muita coisa, muitos costumes que a gente tinha foram ficando para trás.” II. “E a gente vai a esses enterros e fica pensando que dali a pouco pode ser a nossa vez.” III. “Por que você pensa que eles se preocupam com a gente?”
a. Pronome interrogativo. b. Pronome relativo. c. Conjunção subordinativa integrante.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESGRANRIO Órgão: Transpetro
Q1239321 Português
Os pronomes relativos destacados substituem a palavra ou expressão que se encontra ao final de cada opção, EXCETO em 
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Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: EMDEC - SP
Q1235877 Português
Leia o texto abaixo de Leandro Karnal para responder a seguinte questão.
A perfeição (adaptado)
O susto de reencontrar alguém que não vemos há anos é o impacto do tempo. O desmanche alheio incomoda? Claro que não, apenas o nosso refletido na hipótese de estarmos também daquele jeito. Há momentos nos quais o salto para o abismo do fim parece mais dramático: especialmente entre 35 e 55. (...)
Agatha Christie deu um lindo argumento para todos nós que envelhecemos. Na sua Autobiografia, narra que a solução de um casamento feliz está em imitar o segundo casamento da autora: contrair núpcias com um arqueólogo (no caso, Max Mallowan), pois, quanto mais velha ela ficava, mais o marido se apaixonava. Talvez o mesmo indicativo para homens e mulheres estivesse na busca de geriatras, restauradores, historiadores, egiptólogos ou, no limite, tanatologistas.
Envelhecer é complexo, a opção é mais desafiadora. O célebre historiador israelense Yuval Harari prevê que a geração alpha (nascidos no século em curso) chegará, no mínimo, a 120 anos se obtiver cuidados básicos. O Brasil envelhece demograficamente e nós poderíamos ser chamados de vanguarda do novo processo. Dizem que Nelson Rodrigues aconselhava aos jovens que envelhecessem, como o melhor indicador do caminho a seguir. Não precisamos do conselho pois o tempo é ceifador inevitável. (...)
Como em toda peça teatral, o descer das cortinas pode ser a deixa para um aplauso caloroso ou um silêncio constrangedor, quando não vaia estrondosa. É sabedoria que o tempo ensina, ao retirar nossa certeza com o processo de aprendizado. Hoje começa mais um dia e mais uma etapa possível. Hoje é um dia diferente de todos. Você, tendo 16 ou 76, será mais velho amanhã e terá um dia a menos de vida. Hoje é o dia. Jovens, velhos e adjacentes: é preciso ter esperança.
De acordo com o significado do texto lido e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que associa corretamente o trecho destacado nas frases abaixo com a sua classificação morfológica entre parênteses.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1232191 Português
Leia o texto para responder à questão
A reabilitação do orgulho Nem pecado nem falha de caráter. Pesquisas mostram que o sentimento de altivez só faz bem  
Verônica Mambrini 

Os dias de falsa modéstia estão contados. O orgulho está saindo do limbo reservado aos vícios de comportamento considerados pecado ou falha de caráter graças a uma série de estudos psicológicos que acabam de sair do forno. Eles mostram que, ao contrário do que sempre se pregou, é bom se orgulhar de si mesmo e de suas conquistas e expor aos outros com altivez. Encontraram também uma função social para ele. Tradicionalmente tido como uma emoção muito individualista, o orgulho tem sido avaliado como um sentimento de importante componente agregador e um protetor natural do amor próprio.  

Nas últimas semanas, o exemplo mais evidente é o do artista plástico Max, vencedor da nona edição do Big Brother Brasil, exibido pela Rede Globo. Um dos gestos característicos do novo milionário no reality show era bater o punho fechado no peito. "Desde adolescente digo que tenho orgulho de ser quem eu sou", diz. "Minha autoestima sempre foi muito grande." Um estudo de 2008, feito pelos pesquisadores Jessica L. Tracy, da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, e David Matsumo, da Universidade de São Francisco, nos EUA, demonstrou que os gestos associados ao orgulho são parecidos em praticamente todas as culturas. Os especialistas compararam as expressões faciais de atletas dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2004. Competidores de 37 países, incluindo cegos, exibiram feições muito semelhantes no momento da vitória.  

Outra descoberta da professora Jessica, junto com o psicólogo Richard W. Robins, da Universidade da Califórnia, é que há dois tipos de orgulho: um é a soberba, em que a pessoa se sente superior aos outros. O outro é o autêntico, que está ligado às realizações pessoais, motivado pela sensação de dever cumprido, de ser capaz de realizar bem as tarefas. A redatora Cíntia Costa usa esse sentimento a seu favor. Quando decidiu se casar, há pouco mais de um ano, começou o blog Planejando meu Casamento, com as dicas para fazer as núpcias desejadas sem se endividar. "Muitas noivas não queriam mais casar porque não tinham dinheiro para a festa", lembra. "Lendo o blog, elas recuperaram a confiança". Outra característica do orgulho bom, afirmam os estudos, é a capacidade de inspirar e motivar outras pessoas que estão à sua volta.  
O único lugar em que Cíntia é mais moderada é no trabalho. "Comemoro as vitórias em equipe e escolho com cuidado o que vou falar." As precauções de Cíntia no ambiente profissional fazem sentido - a psicóloga especializada em seleção e recrutamento Ana Carolina Maffra, da consultoria Equipe Certa, reforça que é preferível falar de resultados obtidos em um trabalho específico a desfilar qualidades que você acredita ter. "Mas é bom ter orgulho de fazer algo benfeito, da profissão, da empresa", reforça Ana Carolina. "Isso indica autoestima."  

Outra pesquisa da Universidade da Columbia Britânica, feita pela pesquisadora Jessica L. Tracy e pelo psicólogo Azim Shariff, mostrou que, nos testes, os participantes deram mais valor a um entregador de pizzas orgulhoso do que a um executivo abatido. As expressões de orgulho transmitem aos outros a impressão de sucesso, o que melhora o status social no grupo. O fotógrafo André de Menezes Trigueiro sabe do poder que exerce sobre as pessoas ao redor. "Ouço bastante que contagio os outros quando estou falando de um assunto que gosto", diz. "Não me inibo em ser o centro das atenções." André gosta de mostrar suas criações para os amigos e se considera feliz com seu trabalho. A professora de psicologia social da Universidade de São Paulo Sueli Damergian acredita que uma das coisas que diferenciam o orgulho positivo do negativo é a postura que se tem com o outro. "O orgulho positivo implicaria ser capaz de reconhecer o valor das coisas que se fez, sem se sentir superior ou com maiores direitos do que os outros", afirma Sueli.  

Em outro estudo, Lisa Williams e David DeSteno, psicólogos da Northeastern University, nos Estados Unidos, convidaram 62 estudantes para um teste de QI. Depois, cumprimentaram alguns como se tivessem obtido os resultados mais altos. Na sequência, todos foram convidados a realizar mais uma série de tarefas intelectuais. Os que foram elogiados, se mostraram mais orgulhosos e confiantes. A surpresa é que esse grupo foi também o mais gentil. Para os psicólogos, o resultado indica que as pessoas se sentem mais fortes quando superam problemas. A professora Sueli alerta, contudo, para as implicações éticas desse sentimento. "O orgulho é o oposto da vergonha, ele tem uma implicação moral", afirma. Em outras palavras: orgulho é bom e todo mundo gosta - só não vale deixá-lo virar arrogância.  

Revista IstoÉ, ano 32, n. 2058, de 22 de abril de 2009. p.60-61

“Ana Carolina Maffra, da consultoria Equipe Certa, reforça que é preferível falar de resultados obtidos em um trabalho específico a desfilar qualidades que você acredita ter.” 
Os dois elementos destacados no fragmento acima se classificam, respectivamente, em
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Ano: 2010 Banca: FEPESE Órgão: CRC-SC
Q1228215 Português
O grande desafio da sociedade atual é dar um basta à valorização exagerada do consumo que, além de esgotar os recursos naturais, acarreta mais problemas, como a grande quantidade de lixo produzido. Campanhas como a dos 4Rs (Reduzir o desperdício, Reutilizar, Reciclar e Repensar) constituem-se em instrumento importante na luta contra o desperdício. Também é relevante saber que cerca de 40% do que compramos é lixo que utilizou recursos e energia da natureza para ser produzido.
Texto adaptado de: SAÚDE. Unimed Grande Florianópolis: p. 09, n. 13, set. 2008.
Quanto à análise sintática da frase:

“O grande desafio da sociedade atual é dar um basta à valorização exagerada do consumo, que além de esgotar os recursos naturais, acarreta mais problemas.”

Pode-se afirmar corretamente que:
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Q1226382 Português
O excerto a seguir foi retirado do texto “O dito-cujo”, de Pasquale Cipro Neto.
O cartão de crédito venceu, o banco mandou o novo etc. Com o cartão, uma cartinha: "Confirmo que o cartão xxx está em meu poder, cuja emissão foi por mim autorizada". O caro leitor notou o que foi feito com o pobre pronome "cujo"? Repito o trechinho: "...o cartão xxx está em meu poder, cuja emissão foi por mim autorizada...". O foi que autorizei? A emissão, é claro. Do quê? Do cartão, certamente, mas... Mas o pronome "cujo" vem depois de "poder", e não de "cartão"... A mensagem não seria mais clara se tivéssemos outra ordem e/ou outros termos? Vejamos esta possibilidade: "Confirmo que o cartão xxx está em meu poder e que sua emissão foi por mim autorizada". Como se vê, foi perfeitamente possível redigir a mensagem sem o pronome "cujo", que, quando usado adequadamente, relaciona dois substantivos, entre os quais se estabelece uma relação de posse.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/09/1685774-o-dito-cujo.shtml>Acesso em: 12 jan. 2016. .                                                                                                                                                                                    Nesse fragmento de texto, o autor
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Palhoça - SC
Q1225020 Português
Leia o texto.
Signo: etimologia
Pelo menos hipoteticamente, a palavra signo do latim signum, vem do étimo grego secnom, raiz do verbo “cortar”, “extrair uma parte de” (naquele idioma), e que deu em português, por exemplo, secção, seccionar, sectário, seita e, possivelmente, século (em espanhol siglo) e sigla. Do derivado latino são numerosas, e expressivas, as palavras que se compuseram em nossa língua: sinal, sina, senha, sineta, insígnia, insigne, desígnio, desenho, aceno, significar etc.
A raiz primitiva parece indicar que um signo seria algo que se referisse a uma coisa maior do qual foi extraído: uma folha em relação a uma árvore, um dente em relação a um bicho etc. Nessa acepção, signo apresentaria um estreito vínculo com duas das mais usuais dentro das chamadas figuras de retórica: a metonímia (pela qual se designa um objeto por uma palavra designativa de outro: “Dez velas singravam a baía”) e a sinédoque (pela qual se emprega a parte pelo todo, o todo pela parte: “Vi passarem por mim dois olhos maravilhosos”). Claro que as figuras de retórica são aplicáveis também às linguagens não verbais: na publicidade, na dança, na decoração, no cinema, na televisão etc.
Mas o que me parecem tentadoras são as relações que podem se estabelecer entre desenho, desígnio (tão patentes na palavra inglesa design) e significado, pois essas relações parecem confluir para o entendimento do signo como “projeto significante”, como “projeto que visa a um fim significante”. (…)
De qualquer forma, convém reter a ideia de signo enquanto alguma coisa que substitui outra. Assim procede Charles Morris, um dos estudiosos da linguagem ao nível do comportamento, baseado nas experiências de Pavlov sobre os reflexos condicionados. Assim como o toque de uma sineta, paulatinamente, vai provocando, num cachorro, uma sequência de reações semelhantes à que antes lhe provocara a visão do alimento (ao qual o toque fora condicionado), assim um signo pode ser definido como toda coisa que substitui outra, de modo a desencadear (em relação a um terceiro) um complexo análogo de reações. Ou ainda, para adotar a definição do fundador da Semiótica, Charles Sanders Pierce (1839 – 1914): signo, ou “representante”, é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida.
Décio Pignatari. Informação, Linguagem e Comunicação. São Paulo, Cultrix, 1993
Considere a frase extraída do texto.
Mas o que me parecem tentadoras são as relações que podem se estabelecer entre desenho, desígnio (tão patentes na palavra inglesa design) e significado, pois essas relações parecem confluir para o entendimento do signo como “projeto significante”, como “projeto que visa a um fim significante”.
Sob o aspecto sintático e morfológico, é correto afirmar:
1. As palavras sublinhadas são pronomes relativos. 
2. Se omitirmos o “a” depois do verbo visar, a frase mantém sua correção gramatical. 
3. A vírgula antes de “pois” é obrigatória, usada para separar oração coordenada sindética. 
4. A palavra “significante”, nas duas vezes em que aparece, é um adjetivo e tem a função de adjunto adnominal no contexto em que está inserida. 
5. A expressão “a um fim significante” é um objeto indireto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Ano: 2005 Banca: FCC Órgão: TRE-MG
Q1224463 Português
As verdades da Ciência Li recentemente nos jornais que o renomado cientista Stephen Hawking fez uma declaração sensacional, para dizer o mínimo. Afirma que cometeu um erro ao enunciar, nos anos 70, a sua teoria dos buracos negros, e agora se prepara para apresentar as devidas correções diante de um plenário de cientistas. Para entender o de que vou aqui tratar não é necessário saber o que são os buracos negros; basta lembrar que constituem uma das questões mais controversas e cativantes da astrofísica moderna. Para os que lidam com as ciências, não há nada de excepcional nessa atitude de Hawking, mas entendo que o episódio deva ser levado ao conhecimento dos jovens de todas as escolas não-fundamentalistas e leigas, para que reflitam sobre os princípios da ciência moderna. Esta não crê que o novo está sempre certo, ou que a verdade reside congelada num passado remoto. Ao contrário, ela se baseia no princípio da “falibilidade”, segundo o qual a ciência avança corrigindo-se constantemente, desmentindo suas hipóteses por meios de tentativa e erro, reconhecendo os próprios enganos e considerando que um experimento malsucedido não é um fracasso, podendo ser tão valioso quanto outro bem-sucedido, por provar que determinada linha de pesquisa estava equivocada, e que é necessário corrigi-la, ou mesmo recomeçar do zero. Esse modo de pensar opõe-se a todas as formas de fundamentalismo, a todas as interpretações literais das sagradas escrituras – também passíveis de constante reinterpretação – e a todas as certezas dogmáticas das próprias idéias. Essa é a boa “filosofia”, no sentido cotidiano e socrático do termo, que a escola deveria ensinar. Umberto Eco (Adaptado do site http:// revistaentrelivros.uol.com.br)
Está clara e correta a redação da seguinte frase:
Alternativas
Q1223053 Português
Assinale a alternativa correta segundo a gramática normativa:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: MPE-SC
Q1220888 Português
“O americano Jackson Katz, 55, é um homem feminista – definição que lhe agrada. Dedica praticamente todo o seu tempo a combater a violência contra a mulher e a promover a igualdade entre os gêneros. (...) Em 1997, idealizou o primeiro projeto de prevenção à violência de gênero na história dos marines americanos. Katz – casado e pai de um filho – já prestou consultoria à Organização Mundial de Saúde e ao Exército americano.” (In: Veja, Rio de Janeiro: Abril, ano 49, n.2, p. 13, jan. 2016.)
Em “que lhe agrada” e em “Katz acredita que a igualdade de gêneros é necessária para todos”, o que é pronome relativo.
Alternativas
Q1217349 Português
Texto 7
Psicóloga explica as causas e os sintomas da Síndrome do Regresso
A Síndrome do Regresso acontece quando você volta para casa após estudar no exterior, trabalhar ou qualquer outro tipo de estadia prolongada. Criado pelo neuropsiquiatra Dr. Décio Nakagawa, o termo serve para dar nome a este período de readaptação. E ele é mais comum do que pode se imaginar: “A Síndrome do Regresso acontece com a maior parte das pessoas que retorna ao seu país de origem”, diz Juliana Polydoro, psicóloga e mestre em Psicologia da Saúde. A profissional, que também é colunista do site e-Dublin, explicou as causas da Síndrome e como lidar com o período para amenizar os sintomas. Fonte:https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/estudar-no-exterior/psicologa-explica-as-causas-os-sintomas-sindrome-regresso.htm

Para conservar o sentido do texto 7, as expressões em negrito podem ser substituídas, em sequência, por:
Alternativas
Respostas
841: E
842: E
843: E
844: D
845: C
846: B
847: C
848: D
849: D
850: A
851: B
852: D
853: E
854: D
855: A
856: D
857: B
858: A
859: E
860: A