Questões de Concurso
Sobre regência em português
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(__) - O verbo “assistir”, no sentido de “ver”, exige preposição; (__) - O verbo “custar”, no sentido de “ser custoso”, não exige preposição; (__) - O verbo “visar”, no sentido de “mirar”, exige preposição; (__) - Quando usado na forma pronominal, o verbo “esquecer” exige preposição.
Considerando que (V) significa verdadeiro e (F) significa falso, assinale a alternativa correta:
Leia o texto para responder à questão.
Saudáveis loucuras
Considere o trecho para responder à questão.
Assim, Dona Tinzinha vai à loja de armarinhos, onde pede meio litro de botões amarelos para o pijama novo de seu filho – ela descobriu que essa cor ajuda a criança a parar de fazer xixi na cama. Ou então o irmão mais velho – ao ser questionado pelo mais novo sobre o que vai ser quando crescer – conta estar dividido entre preguiçólogo ou dorminhólogo.
Se a palavra “loja” fosse usada no plural (lojas), o pronome “onde” seria substituído por
Leia o texto para responder à questão.
Saudáveis loucuras
Leia o texto abaixo para responder a questão.
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Leia o texto abaixo para responder a questão.
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Leia o texto abaixo para responder a questão.
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Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
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I. Em “Na verdade, estamos presos numa rede de falsas liberdades” (l. 08), a contração “numa” pode ser substituída por “sobre uma”. II. Em “Nunca se falou tanto em liberdade” (l. 08-09), a preposição “em” pode ser substituída por “de”. III. Em “recorremos a expedientes” (l. 13), a preposição “a” pode ser substituída por “à”, caso a palavra “expedientes” seja preterida, empregando-se, em seu lugar, o termo “feitiçaria”.
Quais estão corretas?
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Patamar de segurança
O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.
Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.
Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.
Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.
Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.
Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.
No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.
Folha de S.Paulo – 2/9/12
Em “Desde o início dos anos 2000”, o termo destacado é
TEXTO PARA A QUESTÃO
PRINCESA E O PADEIRO
Outro dia falei de nomes de gente que soam estranhos. Onomásticos escalafobéticos. Inventados, ou formados com sílabas dos nomes materno e paterno. Como Catacisco e Ciscorina. Nome também é questão de moda. Tareja, por influência de Teresa de Ávila, virou Teresa. Veio Teresinha do Menino Jesus, a carmelita de Lisieux, e uma onda de Teresinhas pipocou por aí. Hoje, a tendência é Teresinha voltar a Teresa. Amanhã poderá regredir a Tareja, por que não?
Entre nomes que já foram nobres e bonitos, citei Urraca. Cem por cento português. Quem está no Brasil há várias gerações e vem do tronco lusitano pode procurar na sua árvore genealógica e logo acha uma remota Urraca. Parece arroto, me telegrafou um leitor. O mau gosto corre por sua conta. Por sinal ele tem um nome que, além de inglês, é family name no mundo anglo-saxão.
Coincidência aconteceu com uma senhora paulista que também nunca tinha ouvido falar em Urraca. Parece pigarro, disse ela, assim que me leu. E foi passar o fim de semana na sua bela fazenda, entre convidados brasileiros e estrangeiros. Uma amiga ficou de levar uma princesa. Italiana, mas encontro de várias casas reais. Na hora da apresentação, como se chama Sua Alteza Sereníssima? Urraca. Há vinte anos não vinha ao Brasil. Titulada e brasonada, 79 anos, Urraca a todos cativou. Mais bonitos do que o dia, só os seus olhos.
Uma Urraca na minha coluna e uma Urraca na vida real. É muita coincidência. Pois não é tanta assim. Coincidências, dezenas, centenas, posso contar. Não só eu, mas muita gente. Há quem estude o fenômeno, como o Luís Edgar de Andrade (que é também genealogista). Nos Estados Unidos, scholars estão atentos à relação entre a sincronicidade e a coincidência. É o caso do prof. Carl Alfred Meier, suíço, 83 anos. Editor da revista Psychological Perspectives, ele conta aí uma coincidência que testemunhou e pesquisou. Teve um cliente, padeiro de profissão. Homem bronco. Tomando conhecimento de que sonhava muito, o prof. Meier lhe pediu que escrevesse os seus sonhos. Com dificuldade, o cliente botou no papel cinco números. Durante cinco meses, o sonho se repetiu. Cinco números diferentes de cada vez. Mais nada. Um belo dia, a revelação: eram os números sorteados na loteria nacional suíça. Sonhados sempre de véspera. Era só jogar e ganhar. Uma barbada. Mas, a partir daí, o padeiro nunca mais sonhou com números. Fenômeno parapsicológico você não controla, diz o prof. Meier.
Otto Lara Resende
Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/5980/a-princesa-e-o-padeiro
– Em relação à regência e à concordância, analise as afirmações abaixo e assinale C, se corretas, ou I, se incorretas.
( ) A lacuna tracejada da linha 05 deveria ser preenchida por ‘à’, pois a palavra ‘devido’ exige preposição, e, logo em seguida, há uma palavra feminina.
( ) Se na linha 07 substituíssemos ‘vegetais’ por ‘saladas’, haveria a necessidade de usar crase, pois o artigo definido seria feminino.
( ) Na linha 25, preenche-se a lacuna com o verbo ‘têm’, pois o sujeito é ‘pessoas’.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Julgue o item, considerando a estruturação linguística do texto.
Julgue o item, considerando a estruturação linguística do texto.
A questão refere-se ao texto abaixo.
Marcos Piangers – Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/marcospiangers/noticia/2018/10/gente-grande-cjn38b8sf03ui01rx7ceklmea.html - adaptação.