Questões de Português - Regência para Concurso

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Q1389256 Português

Texto I


(Luis Fernando Veríssimo)

Em Você se lembra do rosto dela naquele instante? (L.46), obedeceu-se às regras de regência verbal.
Assinale a alternativa em que isso não tenha ocorrido.
Alternativas
Q1389080 Português
Assinale a alternativa em que ambas as orações apresentam regência verbal CORRETA:
Alternativas
Q1389072 Português
Medo de aprender
Giuliano Martins de Freitas

É comum de todo ser humano a busca pelo equilíbrio, estar em consonância com o corpo, com a mente e com o meio em que vivemos, mesmo que inconsciente, é a performance das nossas lutas diárias. Quem não tem medo do novo, das novas experiências? Mas também, quem não tem vontade de se arriscar, de ir além e tentar? Com as crianças não é diferente, elas buscam suas realizações e buscam resolver seus conflitos o tempo todo.
Aprender é bem mais que um costume, ou algo embutido na sociedade para elevar o conhecimento, falamos aqui de uma aprendizagem característica da racionalidade humana, cujo aprender é uma necessidade e não uma formalidade. E por ser uma necessidade, não adianta tentar fugir, de uma forma ou de outra nos depararemos com alguma situação envolvendo algum de tipo de aprendizagem.
Ter medo de aprender é muito comum, a busca do equilíbrio pessoal começa travando em nossa mente uma guerra entre conceitos prontos e a construção do nosso próprio pensamento através da lógica e da nossa experiência, exigindo o tempo todo um novo olhar sobre aquilo com que tivemos um primeiro contato para gerar a zona de aprendizagem. Dessa forma, “o medo de aprender é, portanto, desencadeado pelo antagonismo que existe de fato entre as exigências da aprendizagem, legítimas e incontornáveis, e os meios que certas crianças empregam para manter seu equilíbrio psíquico”, escreve Boimare (2007).
Resguardar-se, não participar, calar-se para a aprendizagem é uma forma utilizada pela criança para se manter numa zona de conforto. Pensam que o silêncio ou o anonimato podem tornar a vida mais fácil, sem cobrança, sem avaliações, sem motivos para “sofrer” demais. Nas tentativas de desenvolver a aprendizagem infantil, muitos professores aplicam métodos forçando a criança a aprender, como se a aprendizagem pudesse ser forçada.
Imagina-se uma criança que sabe declamar uma poesia perfeitamente, chama atenção de todos pela beleza com que usa as palavras rimadas, essa criança pode não saber nada de poesia, pode não saber nada sobre a construção histórica do texto poético e, mesmo assim, declama muito bem o texto. Neste caso, vê-se uma aprendizagem mecânica – se copiar uma poesia dez vezes poderia qualquer criança decorar e declamar uma poesia. Entretanto, se o aprender é instigado através da própria realidade e das exigências emplacadas pela aprendizagem, da necessidade de aprender, a criança estabelece um vínculo entre a vontade, complexidade e exigências da própria aprendizagem.
O professor deve atentar-se para as aprendizagens forçadas, não se pode forçar o aluno a fazer aquilo que, para aquele momento, não é interessante. Não se deve generalizar este caso, mas seria bem mais interessante e aplicável questionar acerca do estado físico e emocional da criança no momento de se apresentar novos ensinos, provocando o medo de aprender e a insegurança de tentar, resistindo e criando suas próprias barreiras na concepção de novas aprendizagens.
Em vista disso, e com base nos estudos de Boimare, pode-se concluir que o importante é não permitir que a aprendizagem se perca e se corrompa; a zona de conflito provocado pelo medo de aprender deve ser mediada pela observação feita pelo professor e pelo cuidado de não forçar a aprendizagem, compreendendo que o aprender é uma necessidade exigida internamente e individual, e que não pode ser confundida com uma formalidade forjada e calculista.

Adaptado de: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao/medoaprender.htm
No período “Preocupava-se ____ o futuro e, por isso, dedicava-se ____ diversos tipos de trabalhos.”, as preposições que complementam o sentido dos verbos “preocupar-se” e “dedicar-se”, respectivamente, são:
Alternativas
Q1388999 Português
Analise a regência verbal dos períodos seguintes:
I. Depois do mestrado, ele visa a uma vaga em uma empresa multinacional. II. Na aula Literatura, nossa turma assistiu um clássico do cinema nacional. III. Chegamos no teatro às oito horas pontualmente. IV. O jogador esqueceu do boné no banco dos reservas.
Feitas as análises, assinale a alternativa com a resposta CORRETA:
Alternativas
Q1388581 Português

    Não tem jeito! Ficar reclamando da má sorte, que as dificuldades são muitas, que a vida está difícil, não vai mudar nada na sua rotina e nem na vida de ninguém. Atitude como essa apenas demonstra o lado pessimista e características de alguém que não consegue perceber que oportunidades são criadas.

    Às vezes ouço pessoas comentando: “fulano tem muita sorte! As coisas acontecem para ele com facilidade!” Engano! Para que existam resultados, é preciso empenho, energia, dedicação, coragem e uma dose de ousadia.

    Aquilo que os outros entendem por “sorte” é o resultado, na maioria das vezes, de muito trabalho. Desde o cuidado com os relacionamentos, à conduta ética ao longo da carreira e à confiança conquistada por um histórico de bons trabalhos realizados com competência.

    As grandes verdades são que viver não é para fracos e que oportunidades não caem no colo de ninguém. É preciso agir. Costumo dizer que o ser humano é o único animal capaz de enganar a si próprio.

     Aprender habilidades novas requer paciência consigo mesmo, e persistir apesar das dificuldades iniciais é o que, de fato, leva ao aprendizado.

    Talvez seja essa uma das características entre as mais desejadas nos profissionais: a capacidade de persistir. Mostrar interesse e motivação para aprender o novo e novas competências. Suportar as frustrações iniciais e se empenhar.

    Enfim, viver é diferente de “ir durando”, como dizia uma colega.

    Há dois tipos de pessoas na vida – aquelas que sabem o que querem, que fazem suas escolhas, e aquelas que deixam a vida decidir por elas.

(Adriana Gomes, Você decide ou decidem por você. Folha de S.Paulo, 22.11.2015. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase entre parênteses, redigida a partir do texto, está de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Respostas
1971: A
1972: C
1973: A
1974: D
1975: E