Questões de Concurso Sobre sílaba: monossílabos, dissílabos, trissílabos, polissílabos em português

Foram encontradas 456 questões

Q1680040 Português
TEXTO 
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

O BRASILEIRO E A LEITURA NA ATUALIDADE

(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.

(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.

(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.

(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.

(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.

(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.

(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.

(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem. (...)

(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) -

(Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/o-brasilei ro-nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021
Analise as assertivas seguintes:
I.No período, numeramos, respectivamente: "Quando temos dificuldade para¹ entender uma frase, uma boa técnica de² aprendizado é repeti-la³ várias vezes". - preposições impostas pela regência nominal, pronome oblíquo enclítico.
II.No período, destacamos, respectivamente: "Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia ". - pronome proclítico atraído pelo termo pronominal, monossilábico antecedente, um substantivo polissilábico proparoxítono, uma locução adjetiva equivalente a fantasiosos.
III.No período, sublinhamos, respectivamente: "Mas resolvi escrever, porque acredito que o brasileiro sabe ler ". - duas conjunções coordenativas adversativas, um pronome relativo e um exemplo de tempo verbal composto.
IV.Numeramos no período: "Alguns¹ se² dedicam mais à leitura, outros³ , provavelmente a maior parte deles, são leitores ocasionais". - um pronome relativo variável que serve de atração para o pronome proclítico "se" e um pronome relativo variável dissílabo paroxítono.
Estão corretas, APENAS:
Alternativas
Q1680031 Português
Sobre "O Ballet da Ortografia", marque a alternativa incorreta.
O BALLET DA ORTOGRAFIA Às vezes quero dizer que saí e mandam botar acento no "i", porque se tirar o acento, quem sai não sou eu, é o outro - e é aí que está a diferença. Falam-me em ditongos, em hiatos, em dissílabos e proparoxítonas - palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros. Quando vou a uma festa, nunca sei se devo dançar com "ç" ou com "s". Só depois dos primeiros passos é que percebo que quem dansa com "s" não sabe dançar. (...) (Leon Eliachar)
Alternativas
Q1679956 Português
TEXTO 01

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

 O BRASILEIRO E A LEITURA NA ATUALIDADE

(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.

(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.

(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.

(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.

(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.

(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.

(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.

(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem. (...)

(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) - (Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/o-brasilei ro-nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021
Marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1679376 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A EDUCAÇÃO POSSÍVEL

(1º§) Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.

(2º§) Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem.

(3º§) Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade?

(4º§) É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.

(5º§) Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.

(6º§) No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: "cidadania".

(7º§) O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo, frustrados.
(...)
(8º§) Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós, que os escolhemos e sustentamos.

(Lya Luft é escritora. Texto da VEJA - Edição 2009) - (Adaptado)
Marque a alternativa com informação INCORRETA.
Alternativas
Q1679373 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A EDUCAÇÃO POSSÍVEL

(1º§) Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.

(2º§) Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem.

(3º§) Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade?

(4º§) É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.

(5º§) Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.

(6º§) No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: "cidadania".

(7º§) O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo, frustrados.
(...)
(8º§) Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós, que os escolhemos e sustentamos.

(Lya Luft é escritora. Texto da VEJA - Edição 2009) - (Adaptado)
Julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Em seguida, marque a alternativa com a série correta.
(__)Sublinhamos no período, respectivamente: "O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados , tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros". - numeral ordinal, substantivo e adjetivo polissílabos paroxítonos, concordando em gênero e em número, contração prepositiva. (__)O período: "Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso : ..." - a primeira oração inicia com sujeito elíptico e destaca contração prepositiva imposta pela regência verbal. (__)A oração: "Dizem que nossa economia floresce" - inicia com exemplo de sujeito indeterminado e destaca conjunção subordinativa integrante. (__)Todos os termos sublinhados no período: "Não tinham cultura nem base alguma, e ainda assim faziam a faculdade, alguns com sacrifício, deixando-me culpada quando os tinha de reprovar". - pertencem à mesma classe gramatical e são invariáveis. 
Alternativas
Q1677037 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A EDUCAÇÃO POSSÍVEL

(1º§) Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.

(2º§) Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem.
(3º§) Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade?
(4º§) É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.
(5º§) Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.
(6º§) No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: "cidadania".
(7º§) O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo, frustrados.
(...)
(8º§) Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós, que os escolhemos e sustentamos.


(Lya Luft é escritora. Texto da VEJA - Edição 2009) - (Adaptado)
Marque o que não se comprova no período: "As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se¹ o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se² comunicar dentro dos limites de sua idade". 
Alternativas
Q1676758 Português
É correto afirmar que o vocábulo "interstício" é composto de:
Alternativas
Q1662476 Português
    A vida é difícil para todos nós. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da auto piedade. Ter pena de si mesmo é uma viagem que não leva a lugar nenhum. A auto piedade, para ser justificada, nos toma um tempo enorme na construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades.
    Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para sobreviver e para crescer. É melhor ter pena dos outros e tentar ajudar os que estão perto de você e precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto. Use sempre suas melhores qualidades para resolver problemas, que são: capacidade de amar, de tolerar e de rir.
    Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e se não as encontram se esforçam por criá-las. Enquanto você acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre. A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas.

(Dr. Luiz Albert Py, in O dia 30/04/2000)
Assinale a alternativa CORRETA para a classificação das palavras quanto ao número de sílabas: monossílabas, dissílabas, trissílabas, polissílabas e divisão silábica. I-Aristocracia:( a-ris-to-cra-ci-a). II- Quão: (quão). III- Gracinha (gra-ci-nha). IV-Bolsa:(bol-sa).
Alternativas
Q1657831 Português

A seguir, são transcritos, com pequenas alterações, os artigos da Lei n.º 8.501/1992, que dispõe sobre a utilização de cadáver não reclamado, para fins de estudos ou pesquisas científicas, e dá outras providências.


Art. 1.º Esta lei visa disciplinar a destinação de cadáver não reclamado junto às autoridades públicas, para fins de ensino e pesquisa.

Art. 2.º O cadáver não reclamado junto às autoridades públicas, no prazo de trinta dias, poderá ser destinado às escolas de medicina, para fins de ensino e de pesquisa de caráter científico.

Art. 3.º Será destinado para estudo, na forma do artigo anterior, o cadáver:

I – sem qualquer documentação;

II – identificado, sobre o qual inexistam informações relativas a endereços de parentes ou responsáveis legais.

§ 1.° Na hipótese do inciso II deste artigo, a autoridade competente fará publicar, nos principais jornais da cidade, a título de utilidade pública, pelo menos dez dias, a notícia do falecimento.

§ 2.º Se a morte resultar de causa não natural, o corpo será, obrigatoriamente, submetido a necropsia no órgão competente.

§ 3.º É defeso encaminhar o cadáver para fins de estudo, quando houver indício de que a morte tenha resultado de ação criminosa.

§ 4.º Para fins de reconhecimento, a autoridade ou instituição responsável manterá, sobre o falecido: a) os dados relativos às características gerais; b) a identificação; c) as fotos do corpo; d) a ficha datiloscópica; e) o resultado da necropsia, se efetuada; e f) outros dados e documentos julgados pertinentes.

Art. 4.° Cumpridas as exigências estabelecidas nos artigos anteriores, o cadáver poderá ser liberado para fins de estudo.

Art. 5.º A qualquer tempo, os familiares ou representantes legais terão acesso aos elementos de que trata o § 4.º do art. 3.º desta lei.

Art. 6.º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7.º Revogam-se as disposições em contrário.

Acerca das idéias e das estruturas empregadas na redação dessa lei, bem como do assunto a ela relacionado, julgue o item que se segue.


No texto do art. 6.° — “Esta lei entra em vigor na data de sua publicação” —, há 6 palavras dissílabas, das quais 5 são paroxítonas.

Alternativas
Q1636252 Português

Leia o Texto para responder a questão.


Texto 

O novo ativista digital


    O paulista Renan Fernandes, de 22 anos, é um observador atento da conjuntura política e social do país. Participa das discussões no centro acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, onde cursa o 5° ano. Ele dá aulas voluntariamente no cursinho pré-vestibular para estudantes carentes que funciona na faculdade. No dia 13 de junho, quando 5 mil manifestantes protestavam nas ruas do centro de São Paulo, ele era um deles. “Sou usuário do transporte público e queria ajudar a lutar por uma tarifa mais justa”, afirma Fernandes. Ele diz ter sido atingido por uma bala de borracha disparada pelos policiais, afirma que viu uma amiga ser ferida pelos projéteis e outra queimar as mãos, depois de ser atingida por uma bomba de gás lacrimogêneo. Revoltado, organizou um abaixo-assinado na internet para protestar contra a ação violenta da polícia. Em menos de uma hora, o texto ganhou quase 1.000 assinaturas. Hoje, está com quase 6 mil. Se chegar à marca dos 7.500, Fernandes promete entregar o documento ao governador do Estado, Geraldo Alckmin. Fernandes diz que, mesmo que os policiais não sejam punidos, o importante é protestar. “Quero espalhar informação e conscientizar as pessoas”, afirma.

    Os milhares de manifestantes que ganharam as ruas do Brasil nas últimas semanas são parecidos com Fernandes. São jovens que descobriram na internet uma ferramenta poderosa para lançar e organizar protestos: contra a má qualidade dos serviços públicos, contra a corrupção, contra a violência da polícia e, sobretudo, contra tudo o que eles consideram abaixo de suas elevadas expectativas em relação à situação econômica e social do Brasil.

     Os jovens se tornaram mais exigentes por dois motivos. Primeiro, porque aumentou o nível de escolaridade. Eles estão mais instruídos. Segundo dados do INEP, o Instituto de Pesquisas do Ministério da Educação, entre os jovens de 18 e 24 anos, aqueles que cursavam o nível superior passaram de 15%, em 2002, para 29,9%, em 2011. O segundo motivo é a crise econômica. O crescimento brasileiro, que chegou a ser de 7% ao ano, caiu para menos de 1% no ano passado, arrastando com ele a possibilidade de melhoria rápida no padrão de vida dos brasileiros, sobretudo os mais jovens. O país não conseguiu cumprir a expectativa de realização pessoal criada entre os jovens urbanos.

    Há dois anos, na Espanha, o movimento Indignados promoveu uma série de protestos contra as altas taxas de desemprego no país – e aproveitou para pedir o fim da corrupção e melhorias na educação, saúde, cultura. Reivindicações muito parecidas com as do movimento americano Occupy Wall Street. “As multidões têm hoje instrumentos para se organizar e se reunir quase instantaneamente, pelas redes sociais como o Twitter e o Facebook”, afirma o sociólogo espanhol Manuel Castells, “O novo espaço público, formado pela interseção do universo virtual com o local, gerou um contrapoder: pela primeira vez na história, as forças de mudança reúnem força e condições de encurralar o poder."

    A força contestadora da juventude – no Brasil, na Turquia, nos Estados Unidos, na Espanha – é historicamente a força motriz de um processo de saudável renovação social. “Os jovens estão em busca de independência e esbarram nos limites da família, das instituições, da sociedade. É natural que tentem derrubá-los”, diz a educadora Ana Karina Brenner, pesquisadora do Observatório Jovem do Rio de Janeiro, da Universidade Federal Fluminense. No Brasil, organizaram-se clandestinamente e marcharam para derrubar a ditadura militar. Nos anos 1980, num mundo marcado pela competição entre capitalismo e socialismo, os sonhos da juventude se tornaram mais materialistas. Os jovens queriam exercer suas competências e ascender economicamente. Nos Estados Unidos, ficaram conhecidos como yuppies. No Brasil, queriam o direito de votar para presidente e mobilizaram a sociedade numa das maiores campanhas já realizadas no país, as Diretas Já.

    De lá para cá, o país tem vivido um longo ciclo de normalização política e econômica, que coincidiu com o surgimento da internet. A rede chegou para mudar radicalmente a forma como vivemos e nos relacionamos. A geração surgida dessas novas circunstâncias parece acreditar ser possível lutar pelo bem comum sem abrir mão de suas ambições individuais. “Por ter crescido num ambiente de estabilidade política e econômica, esse jovem está imbuído de um espírito público de melhorias”, afirma Drica Guzzi, coordenadora de projetos da Escola do Futuro da USP.

    Alfabetizados num mundo regido pela rapidez da internet, conectados globalmente, esses jovens mudaram a forma de fazer política e de engajar-se em causas sociais. Disseminam, pelo Twitter, dicas de como se portar numa passeata. “Eles têm ferramentas para se colocar como protagonistas e provocar microrrevoluções. Associadas, elas causam grandes mudanças.”

     “Eles são regidos por uma nova maneira de pensar e agir, influenciada pela tecnologia”, afirma o publicitário Rony Rodrigues, presidente da Box 1824, empresa de pesquisa especializada em tendências de consumo e comportamento jovem.

    A facilidade para disseminar campanhas pelas redes sociais também é motivo de preocupação. Em meio a tantas informações e apelos, será que os jovens conseguem se aprofundar nas discussões? O perigo é acabar encampando causas sem entender os reais interesses por trás do movimento.

    Ainda é cedo para saber se esse vazio do engajamento digital prevalecerá. Um dos levantamentos mais extensos já feitos sobre o assunto sugere perspectivas otimistas. A equipe liderada pelo educador americano Joseph Kahne analisou a participação virtual e real de 3 mil jovens americanos entre 15 e 25 anos. Os resultados sugerem que, entre aqueles que participavam de alguma atividade política ou social nas redes sociais, 96% também tomavam parte em formas tradicionais de engajamento, vinculadas a instituições. “O ativismo digital é uma maneira complementar de trabalhar por mudanças”, diz Kahne.

(Marcela Buscato e Fillipe Mauro, com Júlia Korte, Luís Antônio Giron e Mariana Tessitore. Época. 31/07/2013. Adaptado)

Existem no português brasileiro algumas expressões muito comuns, mas que, em determinados contextos comunicativos, oferecem dúvidas quanto ao seu emprego. Observe os enunciados 01 e 02 e marque a alternativa correta com relação aos elementos neles destacados.


Enunciado 01 - [...] “ dois anos, na Espanha, o movimento Indignados promoveu uma série de protestos contra as altas taxas de desemprego no país – e aproveitou para pedir o fim da corrupção e melhorias na educação, saúde, cultura. Reivindicações muito parecidas com as do movimento americano Occupy Wall Street.”

Enunciado 02 - [...] “Para nós, há trinta anos atrás, Raízes do Brasil trouxe elementos como estes, fundamentando uma reflexão que nos foi da maior importância” (trecho do Prefácio de Raízes do Brasil, publicado em 1936).

Alternativas
Q1635762 Português
“Os fóruns muitas vezes exigem uma customização que só o programador pode atender.” É ERRADO afirmar:
Alternativas
Q1629829 Português

Macramê

Ana Lina


Continuava sentada naquela cadeira completamente muda. Muda a cadeira. Muda ela também, rangendo todo aquele silêncio como o seu sapato amarelo apertado. A cadeira, amiga há anos, fora da avó, depois de sua mãe e agora dela passaria para quem? Há anos ela vivia sozinha. Ali, sob os olhos daquela noite de azul em festa, sentada na calçada daquela rua torta e ladeira preguiçosa, debaixo de um poste de luz que poderia se passar facilmente por uma lua para qualquer coração distraído, ela e a cadeira eram surpreendidas pelo tamanho do mundo. Várias pequenas casas ainda não adormecidas; nuvens correndo lentas; folhas suicidas dançando do alto das copas das árvores e gargalhando nos vidros das janelas, nos contornos côncavos do telhado… Uma matilha de vaga-lumes sonâmbulos abanando luz junto aos braços do vento… Sabia todo o tempo solto dentro dela… Sabia a cadeira solta no mundo.


Texto extraído de:

http://autoressaconcursosliterarios.blogspot.com.br/20

13/05/os-20-minicontos-classificados.html 

Quanto ao número de sílabas, a palavra “completamente” é um:
Alternativas
Q1627746 Português
Considerando que o fonema central de qualquer sílaba do português é a vogal (V) e que os elementos periféricos são as consoantes (C) e as semivogais (‘V), assinale a alternativa que representa a descrição correta da sílaba em português em sua maior expansão.
Alternativas
Q1392019 Português
Texto

01. A partir da nota obtida pelos alunos na prova, as escolas são classificadas por nível de aprendizagem, que variam do nível 0 a 9. Na disciplina de língua portuguesa, por exemplo, apenas 0,03% dos alunos do 5º ano atingiram o nível máximo na prova de leitura, ou seja, são alunos capazes de entender a função dos sinais de pontuação no texto. A grande maioria - 60% - não consegue sequer identificar o narrador do texto. Em matemática, a situação é ainda pior: depois de cinco anos na escola, 14% dos alunos não conseguem fazer uma conta de multiplicação com dois algarismos.
    Somadas as taxas de reprovação dos alunos, as notas da Prova Brasil ajudam a compor o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), usado como parâmetro para medir a qualidade do ensino no país. O Ideb 2013 foi divulgado pelo Ministério da Educação em setembro e mostrou o que as notas da Prova Brasil só voltaram a confirmar que no país: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/40- dos-alunos-concluem-o-ensinofundamental-sem-saber-interpretar-textos/
Quantas sílabas existem na palavra reconhecimento?
Alternativas
Q1391137 Português

A questão de número refere-se ao texto abaixo.

Disponível em < www.corumba.ms.gov.br > (adaptado) Acesso em; 05/04/2015.

Sobre as palavras “controlador” e “Municipal”, é possível afirmar que
Alternativas
Q1390559 Português

ATENÇÃO: Leia o texto abaixo para responder as questão.


ANEDOTA


Um músico mambembe resolve ganhar algum dinheiro tocando sanfona no meio da praça. Aparece um fiscal e o interrompe:

– Você tem licença?

– Não.

– Então me acompanhe.

– Claro. E que música o senhor vai cantar?


Brasil: almanaque de cultura popular. São Paulo, n. 97, maio 2007. 

Quanto aos aspectos formais, pode-se afirmar que a palavra “interrompe” (L.02) apresenta:
Alternativas
Q1374950 Português
De acordo com a classificação das palavras quanto ao seu número de sílabas, analisar os itens abaixo:
I. Ambas as palavras “aba” e “nós” são monossílabas, pois têm apenas uma sílaba.
II. As palavras “novidade” e “enquanto” são polissílabas, pois são constituídas de mais de três sílabas.
Alternativas
Q1366623 Português
Marque a palavra polissílaba:
Alternativas
Q1366620 Português
São monossílabos:
Alternativas
Q1366354 Português
O texto a seguir é o poema “Já perdoei erros quase imperdoáveis”, do escritor rondoniense Augusto Branco. Leia-o atentamente e responda à questão proposta.

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Mas vivi!
E ainda vivo.
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar.

Viva!

Bom mesmo é irá luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
por que o mundo pertence a quem se atreve.


E a vida é muito para ser insignificante. 
No verso “Já fiz coisas por impulso”, a soma das sílabas das palavras que podem ser divididas resulta em um total de:
Alternativas
Respostas
261: E
262: D
263: D
264: B
265: E
266: A
267: C
268: A
269: E
270: A
271: B
272: D
273: D
274: C
275: B
276: A
277: D
278: B
279: D
280: E