Questões de Português - Sílaba: Monossílabos, Dissílabos, Trissílabos, Polissílabos para Concurso

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Q2692113 Português

Leia as assertivas a seguir:


I. a-ssi-me-tri-a / a-ma-re-lo / auto-mó-vel / sa-nha-ço.

II. na-tu-ro-lo-gia / trans-fe-rê-ncia / en-de-re-ço / i-nadmi-ssí-vel.

III. as-sa-dei-ra / a-lu-são / psi-co-lo-gi-a / ab-du-zi-do.


Assinale a alternativa que se aplica quanto à divisão silábica:

Alternativas
Q2631681 Português

De acordo com o número de sílabas que contêm, os vocábulos se classificam em monossílabos, dissílabos, trissílabos e polissílabos. Nesse sentido, marque a alternativa onde todas as palavras estão corretas.

Alternativas
Q2627218 Português

A galinha dos ovos de ouro


  1. Era uma vez um fazendeiro que tinha uma galinha . Um dia ele percebeu que a galinha
  2. havia botado um ovo de ouro! Ele então pegou o ovo e foi logo mostrar para a esposa:
  3. — Olha só! Ficaremos ricos!
  4. Assim, foi até a cidade e vendeu o ovo por um bom valor.
  5. No dia seguinte, foi ao galinheiro e viu que a galinha tinha botado outro ovo de ouro, que
  6. ele também vendeu.
  7. A partir de então, todos os dias o fazendeiro ganhava um ovo de ouro de sua galinha. Ele
  8. ficava cada vez mais rico e ganancioso.
  9. Certo dia teve uma ideia e disse:
  10. — O que será que tem dentro dessa galinha? Se ela bota ovos de ouro, então deve ter um
  11. tesouro dentro dela!
  12. E então matou a galinha e viu que no seu interior não havia tesouro nenhum. Ela era igual
  13. a todas as outras. Assim, o rico fazendeiro perdeu sua galinha dos ovos de ouro.


(Disponível em: https://www.culturagenial.com/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Quantas sílabas tem a palavra “galinheiro”?

Alternativas
Q2611785 Português
Texto para responder à questão.

APIAÍ E OS ESCRAVOS

    Na sua evolução histórica que teve início lá bem longe, quando se começavam a contar os anos do século XVII, Apiaí recebeu permanentemente o concurso do trabalho do escravo negro para sobreviver, ou talvez para ter dias melhores, às custas da mais ignominiosa mão de obra: o homem, a mulher, a criança, o jovem, e mesmo o ancião, labutando de sol a sol, sem ganhar nada mais que um rústico catre para dormitar por poucas horas, e uma ou duas rações de fubá para fortalecer seus músculos. A primeira notícia escrita que se tem da vida que transcorria no “Pião”, paragem em que se assentou “Santo Antônio das Minas de Apiahy” já se refere a escravos. Lá, foi batizado, no dia 02 de julho de 1.737, o criolinho Antônio, filho adotivo de uma escrava de Francisco Xavier da Rocha!
    A escravidão teve um impacto profundo na cultura e sociedade de Apiaí, assim como em todo o Brasil colonial. Vou destacar alguns aspectos relevantes:

Cultura e Tradições:
A influência africana na cultura brasileira é inegável. Os escravos trouxeram consigo suas línguas, religiões, danças, músicas e tradições. Em Apiaí, essa influência se manifestou em festas, celebrações religiosas e práticas culturais. A capoeira, por exemplo, é uma arte marcial que tem raízes na cultura afro-brasileira e foi praticada por escravos como forma de resistência e expressão.

Religião:
Os escravos mantiveram suas crenças religiosas mesmo sob a opressão. O culto aos orixás, voduns e outras divindades africanas foi adaptado e sincretizado com o catolicismo, resultando nas religiões afro-brasileiras como o candomblé e a umbanda. Em Apiaí, essas práticas religiosas também deixaram sua marca na espiritualidade local.

Arquitetura e Artesanato:
A mão de obra escrava contribuiu para a construção de igrejas, casas e outras estruturas em Apiaí. Muitos elementos arquitetônicos têm influência africana. O artesanato, como a cerâmica e a tecelagem, também refletiu a cultura dos escravos.

Linguagem e Expressões:
Palavras e expressões de origem africana foram incorporadas ao vocabulário brasileiro. Algumas delas ainda são usadas em Apiaí e regiões próximas.

Relações Sociais e Hierarquia:
A escravidão criou uma divisão social rígida, com os senhores de escravos no topo e os escravos na base. Essa hierarquia afetou as relações interpessoais e a estrutura da sociedade. A resistência dos escravos, como fugas e revoltas, também moldou a dinâmica social. 
“Na sua evolução histórica que teve início bem longe” na classificação quanto ao número de silabas, nesta oração do texto, o TERMO grifado é um
Alternativas
Q2605208 Português
As três bonecas

        Ju morava numa rua tranquila com nome de heroína: Anita Garibaldi. Dali, das amigas da mãe, guarda boas lembranças: colos, cafunés, filhos, mimos, conselhos e broncas. Uma, ao ver Ju lavando alface como quem esfrega roupa, havia lhe ensinado a delicadeza das folhas. Outra, Marieta, lhe deixou uma lição. Numa visita, aproximou-se de Ju, que brincava de bonecas. E disse:
         – Tenho uma boneca pra você!
         Um forte desejo se acendeu na menina.
         – Grande, como um bebê! Cabelos claros e curtos. Enroladinhos.
         A menina sorriu. Mais tarde, folheando uma revista, adivinhou a boneca.
         – É assim! – disse, abraçada à revista.
       Deu-lhe o nome de Cecília. Chamaria as amigas, cada uma traria sua filha e fariam um lanche. Brincariam no jardim e ririam um bocado, até tarde. Cansadas, iriam cedo pra cama. Adormecer com Cecília seria melhor que mil mundos.
      Foi uma espera em vão. Ainda lidava com a frustração, quando a mulher retornou. A claridade, que vinha do corredor, marcava a comprida silhueta que entrou falando:
         – Tua boneca está lá guardada, esperando.
         “Esperando o quê?”.
         – Podia ter trazido. Comprei outra.
        “Agora são duas bonecas!”, empolgou-se.
         A mulher continuava:
        – É moreninha, bem escura, cabelos compridos, arrumados em trança até a cintura. “Seria cor de jabuticaba?” Ju amava. Imaginou a boneca. “Será de pano? Fofa? Tem pano que tem cheiro bom, fino e macio, gostoso de pegar. Tem pano que é mais duro e pinica… Carmela!” Agora, numa só festa, apresentaria Cecília e Carmela às amigas. Já as via juntas, duas irmãs, cada uma de uma cor.
       “Mas por que ela não trouxe logo as bonecas?”; “Vai ver que ela não sabia que ia passar aqui.”; “Vai ver que, outro dia, traz as duas.”; “Vai ver que…”; “vai ver…” Pensou durante a aula, em casa e antes de dormir.
     Sonhou com Cecília e Carmela. Andaram de roda gigante, tão alto… Tocando as nuvens, Ju pegou um pedaço e experimentou. Azeda demais! Torceu o nariz, as outras riram. Ao acordar, procurou as bonecas e não achou. Onde estavam? Embaixo da cama? Dentro do armário? Na gaveta? Ou na casa de Marieta? Será que ela entregou para depois sequestrá-las? Se ela ia tirar, pra quê iria dar? Além de tudo, era amiga da mãe, por que faria isso? Só se a mãe não soubesse quem era a verdadeira Marieta…
       Meses depois, ela chegou. A boneca não, Marieta! E falou pela terceira vez:
     – Tenho outra boneca pra você. Podia ter trazido.
    “Três? Sério?”
    Daqui a pouco, só um reboque pra tanta promessa. Ju não se deixou enrolar. Um dia, fantasiou com Anita. Com nome de guerreira, lutaria, salvaria todas do cativeiro. A essa altura, era o que pensava: cativeiro.
    Volta e meia, acontecia de sonhar com as três. Faziam estripulias, criavam brincadeiras e danças malucas e rolavam de rir. Um dia, Ju rolou pro chão mesmo. Doeu cotovelo, doeu bumbum, doeu tudo! Até a alma.
    O tempo passou, tanto e mais um tico. Ju cresceu e se mudou da Rua Anita Garibaldi. De Marieta, ficou a lição: heroína mesmo era a criança que sobrevivia a certos adultos…

(Crônicas da infância: lembranças, afetos e reflexões [livro eletrônico] / organização Rosana Rios, Flávia Côrtes, Severino Rodrigues; ilustração Sandra Ronca. 1. ed. São Paulo: Edições AEILIJ: RR Literatura, 2021. PDF. Vários autores.)
Considere as duplas de palavras retiradas do texto e elencadas nas alternativas a seguir e assinale aquela cuja dupla apresenta simultaneamente as mesmas classificações quanto à sílaba tônica e ao número de sílabas.
Alternativas
Respostas
16: B
17: A
18: D
19: D
20: D