Questões de Português - Substantivos para Concurso

Foram encontradas 3.782 questões

Q510499 Português
Os substantivos classificam-se quanto ao número em
Alternativas
Q510494 Português
Assinale a alternativa que não há um substantivo abstrato.
Alternativas
Q510170 Português
Texto 1
                              O barquinho que se tornou "O Barquinho"
                                                                                          Roberto Menescal


            Com 14 anos, ganhei um material para mergulho. Coisa muito simples, uma máscara de mergulho, um pé de pato e um canudo para respirar na superfície. Como sou capixaba, mesmo morando no Rio de Janeiro, era no Espírito Santo que passava todas as férias.
Fiquei apaixonado pelo mar e pela caça submarina, tornando-me um terrível predador, querendo caçar todos os grandes peixes que via.
            Aos 17 anos, comecei em Vitória a tocar violão, e no fim dessas férias, voltando ao Rio com essa novidade, descobri que Nara Leão, minha namoradinha nessa época, também tinha começado a tocar o instrumento em suas férias em Campos do Jordão.
            Foi uma maravilha, pois quase todas as noites eu ia a seu apartamento para tocarmos. Sempre aparecia alguém para cantar e tocar com a gente, e assim foi-se armando um grupo que em dois anos começou a compor suas músicas e se tornou o que foi chamado de "a turma da bossa nova".
            A turminha da gente de vez em quando ficava chateada comigo, pois várias vezes fugi de entrevistas e mesmo de alguns shows porque tinha pescaria marcada.
            Claro que minhas histórias de pescador, comprovadas por fotos, faziam sucesso nos nossos encontros e cada vez mais minhas músicas nasciam do mar.
            Um dia em 1961 resolvi levá-los para um passeio de fim de semana. Pegamos um barco alugado em Arraial do Cabo (RJ) e começamos nossa aventura. O dia estava lindíssimo, com águas claras e quentes, e as poucas ondas, apesar de assustarem a moçada, não prejudicaram nosso passeio.
            Comecei a mergulhar e a pegar lagostas, badejos e outros peixes, deixando de boca aberta a turma, Nara Leão, Ronaldo Bôscoli, o pessoal do Tamba Trio, algumas das meninas que nos acompanharam e minha futura mulher, Yara.
            Levei-os para um lugar mais raso onde todos desajeitadamente fizeram o batismo no fundo do mar. Lá pelas 15h, desligamos o motor e fomos fazer um lanche, deixando que o barco deslizasse à vontade por aquele lindo dia.
            Quando fomos ligar o motor para continuarmos o passeio, ele não quis pegar de jeito nenhum, apesar das dezenas de tentativas que fizemos, até acabar a bateria.
Claro que o pavor crescia cada vez que víamos o quanto estávamos longe da ilha. Fiquei tentando acalmar a turma enquanto tentava fazer o motor pegar, girando uma manivela.
            Para tentar mostrar que tudo ia correr bem, eu cantarolava junto ao barulho que o motor fazia nessas tentativas de funcionamento.
            De repente, perto das 18h, vimos uma grande embarcação de pesca vindo do horizonte em direção a Cabo Frio. Amarramos algumas roupas coloridas aos remos e fizemos sinais para que nos vissem.
            Em poucos minutos eles mudaram o rumo. Os pescadores vindo da Bahia nos deram todo o apoio e começaram a nos rebocar em direção ao Arraial do Cabo.
            Neste mesmo momento, Bôscoli e eu fizemos de brincadeira o verso: "O barquinho vai, e a tardinha cai", refrão que fomos cantando até nossa chegada ao cais, enfim são e salvos! No dia seguinte, no apartamento de Nara Leão em frente ao mar de Copacabana, Bôscoli me perguntou: "Beto, como foi aquela melodia que você fez ontem no barco?". Respondi cantando: "O barquinho vai, a tardinha cai".
            Ele me disse "não, essa eu me lembro, estou falando daquela quando você tentava fazer o motor pegar". "Ronaldo", falei, "não me lembro exatamente, mas foi uma coisa meio sincopada, igual ao barulho de um motor falhando, tá, tá, tá, tá...".
            Então começamos a compor esse que se tornaria nosso maior sucesso, "O Barquinho".

Disponível em:<www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/> . Acesso em: 6 de jan. 2014.  




A voz do coautor da letra da canção “O Barquinho” é delimitada no texto por
Alternativas
Q509861 Português
Para responder à questão, considere a tirinha.



Leia novamente a fala do primeiro balão e as afirmações feitas a respeito dela.

“Que saudades da época em que o leite era entregue em casa e vinha em leiteiras.”

I.     A palavra “leiteiras” é um substantivo concreto, comum, derivado.
II.    Ocorre um período simples, isto é, formado por apenas uma oração.
III.   A locução verbal “era entregue” apresenta uma forma nominal no infinitivo.
IV.   A palavra “época” aparece corretamente acentuada e essa acentuação se dá pela mesma razão de “simbólico”.

Está correto o que se afirma em quantas das análises acima?
Alternativas
Q509036 Português

Para responder à questão, observe o quadrinho abaixo.





Em "eu sinto-me culpado por estar aqui deitado neste sofá", pode-se afirmar corretamente que:
Alternativas
Q508654 Português
                                    Ruivos, uni-vos

            Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.

                                                                                                                        por Marcela Donini

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...]
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...]
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...]
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade.
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

                                                            (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
                                                             Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying,
                                                                                                                                     “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.


O encontro [...] podia chamar a atenção dos incautos”. A palavra incautos é:
Alternativas
Q508556 Português
                        O canário

            Casara-se havia duas semanas. E por isso, em casa dos sogros, a família resolveu que ele é que daria cabo do canário:
            - Você compreende. Nenhum de nós teria coragem de sacrificar o pobrezinho, que nos deu tanta alegria. Todos somos muito ligados a ele, seria uma barbaridade. Você é diferente, ainda não teve tempo de afeiçoar-se ao bichinho. Vai ver que nem reparou nele, durante o noivado.
            - Mas eu também tenho coração, ora essa. Como é que vou matar um pássaro só porque o conheço há menos tempo do que vocês?
            - Porque não tem cura, o médico já disse. Pensa que não tentamos tudo? É para ele não sofrer mais e não aumentar o nosso sofrimento. Seja bom; vá.
            O sogro, a sogra apelaram no mesmo tom. Os olhos claros de sua mulher pediram-lhe com doçura:
            - Vai, meu bem. Com repugnância pela obra de misericórdia que ia praticar, ele aproximou-se da gaiola. O canário nem sequer abriu o olho. Jazia a um canto, arrepiado, morto-vivo. É, esse está mesmo na última lona, e dói ver a lenta agonia de um ser tão gracioso, que viveu para cantar.
             - Primeiro me tragam um vidro de éter e algodão. Assim ele não sentirá o horror da coisa.
             Embebeu de éter a bolinha de algodão, tirou o canário para fora com infinita delicadeza, aconchegou-o na palma da mão esquerda e, olhando para outro lado, aplicou-lhe a bolinha no bico. Sempre sem olhar para a vítima, deu-lhe uma torcida rápida e leve, com dois dedos, no pescoço.
            E saiu para a rua, pequenino por dentro, angustiado, achando a condição humana uma droga. As pessoas da casa não quiseram aproximar-se do cadáver. Coube à cozinheira recolher a gaiola, para que sua vista não despertasse saudade e remorso em ninguém. Não havendo jardim para sepultar o corpo, depositou-o na lata de lixo.
             Chegou a hora de jantar, mas quem é que tinha fome naquela casa enlutada? O sacrificador, esse, ficará rodando por aí, e seu desejo seria não voltar para casa nem para dentro de si mesmo.
            No dia seguinte, pela manhã, a cozinheira foi ajeitar a lata de lixo para o caminhão, e recebeu uma bicada voraz no dedo.
             - Ui!
             Não é que o canário tinha ressuscitado, perdão, reluzia vivinho da silva, com uma fome danada?
            - Ele estava precisando mesmo era de éter - concluiu o estrangulador, que se sentiu ressuscitar, por sua vez.

                                                            (Carlos Drummond de Andrade. Seleta em prosa e verso. Rio de Janeiro, José Olympio,1976)


“... deu-lhe uma torcida rápida e leve...”

Na oração acima podemos classificar os termos em destaque: rápida e leve, respectivamente, em:
Alternativas
Q506891 Português
TEXTO

                            A POLÍCIA E A VIOLÊNCIA NA ESCOLA

                                                                                                Miriam Abramovay e Paulo Gentili

          Em alguns países, a presença da polícia dentro das escolas tem sido uma das respostas mais recorrentes para enfrentar a violência das sociedades contemporâneas. A proposta parece ser a maneira mais elementar de oferecer proteção às crianças e aos jovens, as principais vítimas da   violência. Muros altos, grades imensas, seguranças armados ou policiais patrulhando o interior das escolas parecem brindar aquilo que desejamos para nossos filhos: segurança e amparo.
          Todavia, os efeitos positivos desse tipo de iniciativa nunca foram demonstrados. Conforme evidenciam pesquisas e experiências no campo da segurança pública, o ataque aos efeitos da violência costuma não diminuir sua existência. Precisamos compreender a origem e as razões da violência no interior do espaço escolar para pensar soluções que não contribuam para aprofundá-las.
          Nesse sentido, quando as próprias tarefas de segurança  dentro das instituições educacionais são transferidas para  pessoas exteriores a elas, cria-se a percepção de que os adultos  que ali trabalham são incapazes ou carecem de poder suficiente  para resolver os problemas que emergem. Instala-se a ideia de  que a visibilidade de uma arma ou a presença policial tem mais
potência que o diálogo ou os mecanismos de intervenção que a  própria escola pode definir. A medida contribui para aprofundar  um vácuo de poder já existente nas relações educacionais,  criando um clima de desconfiança entre os que convivem no  ambiente escolar.
          A presença da polícia no contexto escolar será marcada  por ambiguidades e tensões.   Estabelecer os limites da  intervenção do agente policial é sempre complexo num espaço  que se define por uma especificidade que a polícia desconhece.  Nenhuma formação educacional foi oferecida aos policiais que  estarão agora dentro das escolas, o que constitui enorme risco.  As pesquisas sobre juventude evidenciam um grave problema  nas relações entre a polícia e os jovens, particularmente quando  eles são pobres, com uma reação de desconfiança e desrespeito  promovendo um conflito latente que costuma explodir em  situações de alta tensão entre os jovens e a polícia. Reproduzir
essa lógica no interior da escola não é recomendável.
          A política repressiva não é o caminho para tornar as  escolas mais seguras. A escola deve ser um local de proteção e  protegido, e a presença da polícia pode ser uma fonte de novos  problemas.
          Devemos contribuir para que as escolas solucionem  seus problemas cotidianos com a principal riqueza que elas têm:  sua comunidade de alunos, docentes, diretivos e funcionários.  Programas de Convivência Escolar e outras alternativas têm  demonstrado um enorme potencial para enfrentar a dimensão  educacional da violência social. O potencial da escola está  na ostentação do saber, do conhecimento, do diálogo e da  criatividade. Não das armas.
Em muitas passagens do texto, o autor constrói frases com o auxílio de formas verbais no infinitivo. Se substituirmos essas formas pelo substantivo cognato correspondente, a única forma INADEQUADA da nova frase é:
Alternativas
Q506788 Português
A  questão  refere -se à tirinha a seguir.


Quanto a gênero e número, a palavra "janela" é:
Alternativas
Q506787 Português
A  questão  refere -se à tirinha a seguir.


Assinale a opção em que há apenas exemplos de SUBSTANTIVOS retirados do texto dos quadrinhos.
Alternativas
Q504982 Português
Faça o que se pede.
Não está corretamente flexionado no plural o substantivo composto:
Alternativas
Q504921 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto ao plural dos substantivos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: SSP-AM Prova: FGV - 2015 - SSP-AM - Assistente Operacional |
Q502949 Português
Texto 4

“Já pensou? Já imaginou? 6 bilhões. Quem é você? Quem sou eu? Quem sou eu pra achar que o único modo de fazer as coisas é como eu faço? Quem sou eu pra achar que a única cor de pele adequada é a que eu tenho? Quem sou eu pra achar que o único lugar bom pra nascer foi onde eu nasci? Quem sou eu pra achar que o único sotaque correto é o que eu uso? Quem sou eu pra achar que a única religião certa é a que eu pratico? Quem sou eu? Quem és tu? Tu és o vice-treco, do sub-troço” (Mario Sergio Cortella).

“Tu és o vice-treco, do sub-troço”; nesse segmento do texto 4 a desvalorização do ser humano é obtida principalmente por meio do emprego de:
Alternativas
Q501370 Português

Texto 1

     Invasões Bárbaras 


                                                               A arte de rua ganha status e abre salas e galerias 
                                                         para as obras de ex-office-boys, metalúrgicos e motoboys. 

    Zezão, 34, coleciona algumas passagens pela polícia, a última em 2004. Pego em flagrante quando grafitava um muro no bairro do Pacaembu, ficou preso por oito horas, até que seu advogado negociasse a soltura. 
    Titi Freak, 31, foi enquadrado quando desenhava “umas estrelas” na rua e ficou nas garras da lei por três horas. 
    Boleta, 28, então, foi freguês com direito a tratamento especial; uma vez, teve o corpo todo pintado com sua própria tinta; em outra, o carão policial incluiu uma “brincadeira” de roleta russa. 
    A punição podia variar, mas a lei era – e é – a mesma: pichação e grafite são considerados crimes no Brasil. Ambos se 
enquadram na categoria de “danos patrimoniais”, sujeitos a pena entre três meses e um ano, mais multa. Mas o tempo passa e, como sempre, a transgressão acaba sendo absorvida pelos bacanas. O vandalismo de outrora agora é chique e, em vez de celas, seus autores frequentam salas e salões. 

                                                                                       (Nina Lemos – Folha de São Paulo. 26/03/2006.) 




Texto 2

  A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feito em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos. 
    O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas. 
    O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo. 
    Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. 

(Brasil-escola, novembro de 2014.)

Nesses dois textos aparecem alguns termos constituídos de substantivo + adjetivo ou vice-versa.

Os adjetivos podem normalmente trocar de posição com o substantivo, sem trocar o seu significado, como o seguinte par:
Alternativas
Q501361 Português
                                                                                     Invasões Bárbaras

                                                               A arte de rua ganha status e abre salas e galerias
                                                         para as obras de ex-office-boys, metalúrgicos e motoboys.

    Zezão, 34, coleciona algumas passagens pela polícia, a última em 2004. Pego em flagrante quando grafitava um muro no bairro do Pacaembu, ficou preso por oito horas, até que seu advogado negociasse a soltura.
    Titi Freak, 31, foi enquadrado quando desenhava “umas estrelas” na rua e ficou nas garras da lei por três horas.
    Boleta, 28, então, foi freguês com direito a tratamento especial; uma vez, teve o corpo todo pintado com sua própria tinta; em outra, o carão policial incluiu uma “brincadeira” de roleta russa.
    A punição podia variar, mas a lei era – e é – a mesma: pichação e grafite são considerados crimes no Brasil. Ambos se
enquadram na categoria de “danos patrimoniais”, sujeitos a pena entre três meses e um ano, mais multa. Mas o tempo passa e, como sempre, a transgressão acaba sendo absorvida pelos bacanas. O vandalismo de outrora agora é chique e, em vez de celas, seus autores frequentam salas e salões.

(Nina Lemos – Folha de São Paulo. 26/03/2006.)

O texto do subtítulo mostra um conjunto de marcas linguísticas próprias desse tipo de texto.

As opções a seguir apresentam marcas presentes nesse subtítulo do texto 1, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q501188 Português
“Raios são descargas elétricas de grande intensidade que conectam as nuvens de tempestade e o solo. Ou seja: para que eles ocorram, é necessário haver uma nuvem carregada de partículas com carga negativa (geradas pelo choque das partículas de gelo) e um solo repleto de partículas com carga positiva. Como os campos elétricos costumam se acumular em extremidades, não é de se estranhar que arranha-céus, monumentos pontiagudos, copas de árvores e cabeças sejam mais vulneráveis.”
As formas verbais destacadas se ligam a substantivos da mesma família; a opção em que um desses substantivos não tem existência no idioma é:
Alternativas
Q501184 Português

Abaixo estão pares de palavras, formados por substantivo + adjetivo ou vice-versa; a opção em que a troca de posição dos termos acarreta mudança de significado é:

Alternativas
Q501101 Português
A palavra livro é um substantivo
Alternativas
Q501062 Português
No plural os substantivos “caráter, abdômen, cidadão, tecelão”, ficam, respectivamente,
Alternativas
Q501061 Português
Quanto ao gênero, os substantivos “auto, perdiz, o jacaré, a criança” são, respectivamente,
Alternativas
Respostas
3461: D
3462: B
3463: D
3464: C
3465: D
3466: A
3467: B
3468: C
3469: D
3470: A
3471: A
3472: A
3473: C
3474: B
3475: C
3476: B
3477: E
3478: D
3479: B
3480: C