Questões de Concurso Sobre substantivos em português

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Q369934 Português
Considere os trechos do texto:

– Bem diferente de 1968 – apogeu de algo que me parecia fabricado, chamado “Poder Jovem” –, em que ser velho era quase uma ofensa. (4.° parágrafo)

– À idade da razão, que deveria ser a aspiração de todos, sobrepunha-se o que Nelson Rodrigues denunciava como “a razão da idade” – a juventude justificando todas as injustiças e ignomínias (como as ocorridas na China, em que velhos eram humilhados publicamente por serem velhos, durante a Revolução Cultural). (4.° parágrafo).

Os termos destacados podem ser substituídos, correta e respectivamente, sem prejuízo do sentido do texto, por:
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Jurídico |
Q368455 Português
A alternativa em que a palavra sublinhada tem seu significado corretamente indicado pelo sinônimo em maiúsculas é :
Alternativas
Ano: 2008 Banca: UFCG Órgão: TJ-PB Prova: UFCG - 2008 - TJ-PB - Técnico Judiciário |
Q368074 Português
Julgue como corretas (C) ou erradas (E) as afirmações sobre o uso das formas verbais no texto.

I - A substituição da expressão “... um número maior de pessoas” (2º §) por “maior contingente de pessoas “ acarretará mudança na concordância verbal.
II - A forma verbal “superarão” ( 2º §) faz referência a “China”, “Índia” e “qualquer outro país” (2º §), termos com os quais concorda em número e pessoa.
III - A locução verbal “Estão se abrindo”( 2º §) se refere a “oportunidades” ( 2º §), substantivo que ocupa a função de sujeito e marca a ordem indireta da frase.

Está(ão) correta(s).
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Ano: 2010 Banca: ACEP Órgão: BNB Prova: ACEP - 2010 - BNB - Analista Bancário |
Q367686 Português
Os substantivos terminados em “ão”, como mosquetão (l. 8), formam o plural de três maneiras: em “ões”, como rendões (l. 9), e em “ãos” e “ães”. Assinale a alternativa em que todas as formas de plural estão CORRETAS.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: ACEP Órgão: BNB Prova: ACEP - 2010 - BNB - Analista Bancário |
Q367678 Português
0 vocábulo “brinquedos” (6 21) designa ouro e pedras preciosas, por um processo de significação das palavras, denominado:
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Q366830 Português
Quanto ao gênero dos substantivos, assinale a frase em que a forma em destaque é atendida corretamente:
Alternativas
Q364839 Português
Assinale a alternativa em que o plural esteja erroneamente grafado
Alternativas
Q363364 Português
O termo destacado na passagem do primeiro parágrafo – Mesmo com tantas opções, ainda há resistência na hora da compra. – tem sentido equivalente a:
Alternativas
Q363208 Português
Os substantivos abstratos são aqueles que nomeiam ações, estados, sentimentos, qualidades e dependem de outros seres para existir. Julgue as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que contenha a resposta CORRETA.

I­ - Sonho e céu.

II -­ Flor e formiga.

III – Borboleta e semente.

São substantivos abstratos os contidos apenas nas afirmativas
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Q361992 Português
No fragmento “fazer um safári, frequentar uma praia de nudismo, comer algo exótico (um baiacu venenoso, por exemplo), visitar um vulcão ativo” (l 16-18), são palavras de classes gramaticais diferentes
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Q359654 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

Os substantivos derivados dos verbos que iniciam os itens da enumeração sobre “o que é preciso fazer” (l.19) são formados pelo acréscimo do sufixo -ção.
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Q358278 Português
A partir do texto acima, julgue os itens subseqüentes.

Na linha 10, o emprego da preposição antes de “que sejam” deve-se à presença do substantivo “risco”.
Alternativas
Q358060 Português
O substantivo e o adjetivo não se alteram, quando flexionados em gênero, na alternativa:
Alternativas
Q356675 Português
Assinale a alternativa em que os vocábulos pertençam, respectivamente, às classes de palavras: pronome, verbo, substantivo.
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Q356585 Português
Observe os seguintes pares de palavras, retiradas do texto.

1. crença – creia.
2. ficção – ficcional.
3. anjo – espiritual.
4. terapia – medicina.

Quais dos pares representam famílias de palavras?
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Q353840 Português
De acordo com a variante de prestígio, a única palavra que não expressa a flexão nominal de plural exatamente como “participação” é:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2013 - TJ-RS - Oficial Escrevente |
Q352968 Português
          Devo educar meus filhos para serem éticos?

01          Quando eu tinha uns 8 ou 9 anos, saí de casa para
02   a escola numa manhã fria de inverno. Chegando ___
03   portaria, meu pai interfonou, perguntando se eu estava
04   levando um agasalho. Disse que sim. Ele me perguntou
05   qual. “O moletom amarelo”, respondi. Era mentira.
06   Não estava levando agasalho nenhum, mas estava
07   com pressa, não queria me atrasar.
08          Voltei do colégio e fui ao armário procurar o tal
09   moletom. Não estava lá, nem em nenhum lugar da
10   casa, e eu imaginava _ _ _ _. Gelei. À noite, meu pai
11   chegou de cara amarrada. Ao me ver, tirou de sua
12   pasta o moletom e me disse: “Eu não me importo que
13   tu não te agasalhes. Mas, nesta casa, nesta família,
14   ninguém mente. Tá claro?”. Sim, claríssimo. Esse foi
15   apenas um episódio memorável de algo que foi o
16   leitmotiv da minha formação familiar. Meu pai era um
17   obcecado por retidão, palavra, ética, pontualidade,
18   honestidade, código de conduta, escala de valores,
19   menschkeit (firmeza de caráter, decência fundamental,
20   em iídiche) e outros termos que eram repetitiva e
21   exaustivamente martelados na minha cabeça. Deu
22   certo. Quer dizer, não sei. No Brasil atual, eu me sinto
23   deslocado.
24         Até hoje chego pontualmente aos meus compro-
25   missos e, na maioria das vezes, fico esperando por
26   interlocutores que se atrasam e nem se desculpam
27   (quinze minutos parece constituir uma “margem de
28   erro” tolerável). Até hoje acredito quando um prestador
29   de serviço promete entregar o trabalho em uma data,
30   apenas para ficar exasperado pelo seu atraso. Fico
31   revoltado sempre que pego um táxi em uma cidade
32   que não conheço e o motorista tenta me roubar.
33   Detesto os colegas de trabalho que fazem corpo mole,
34   que arranjam um jeitinho de fazer menos que o devido.
35   Isso sem falar nas quase úlceras que me surgem ao
36   ler o noticiário e saber que, entre os governantes,
37   viceja um grupo de imorais que roubam com criativi-
38   dade e desfaçatez.
39         Sócrates, via Platão, defende que o homem que
40   pratica o mal é o mais infeliz e escravizado de todos,
41   pois está em conflito interno, em desarmonia consigo
42   mesmo, perenemente acossado e paralisado por
43   medos, remorsos e apetites incontroláveis, tendo uma
44   existência desprezível, para sempre amarrado ___
45   algo (sua própria consciência!) onisciente que o
46   condena. Com o devido respeito ao filósofo de Atenas,
47   nesse caso acredito que ele foi excessivamente
48   otimista. Hannah Arendt me parece ter chegado mais
49   perto da compreensão da perversidade humana ao
50   notar que esse desconforto interior do “pecador”
51   pressupõe um diálogo interno, de cada pessoa com a
52   sua consciência, que na verdade não ocorre com a
53   frequência desejada por Sócrates. Para aqueles que
54   cometem o mal em uma escala menor e o confrontam,
55   Arendt relembra Kant, que sabia que “o desprezo por
56   si próprio, ou melhor, o medo de ter de desprezar a si
57   próprio, muitas vezes não funcionava, e a sua explicação
58   era que o homem pode mentir para si mesmo”. Todo
59   corrupto ou sonegador tem uma explicação, uma lógica
60   para os seus atos, algo que justifique o _ _ _ _ de uma
61   determinada lei dever se aplicar a todos, sempre, mas
62   não a ele, pelo menos não naquele momento em que
63   está cometendo o seu delito.
64          Cai por terra, assim, um dos poucos consolos das
65   pessoas honestas: “Ah, mas pelo menos eu durmo
66   tranquilo”. Os escroques também! Se eles tivessem
67   dramas de consciência, se travassem um diálogo
68   verdadeiro consigo e seu travesseiro, ou não teriam
69   optado por sua “carreira” ou já teriam se suicidado.
70   Esse diálogo consigo mesmo é fruto do que Freud
71   chamou de superego: seguimos um comportamento
72   moral _ _ _ _ ele nos foi inculcado por nossos pais, e
73   renegá-lo seria correr o risco da perda do amor paterno.
74          Na minha visão, só existem, assim, dois cenários
75   em que é objetivamente melhor ser ético do que não.
76   O primeiro é se você é uma pessoa religiosa e acredita
77   que os pecados deste mundo serão punidos no próximo.
78   Não é o meu caso. O segundo é se você vive em uma
79   sociedade ética em que os desvios de comportamento
80   são punidos pela coletividade, quer na forma de sanções
81   penais, quer na forma de ostracismo social. O que
82   não é o caso do Brasil. Não se sabe se De Gaulle disse
83   ou não a frase, mas ela é verdadeira: o Brasil não é
84   um país sério.
85          Assim é que, criando filhos brasileiros morando no
86   Brasil, estou ___ voltas com um deprimente dilema:
87   acredito que o papel de um pai é preparar o seu filho
88   para a vida. Esta é a nossa responsabilidade: dar a
89   nossos filhos os instrumentos para que naveguem,
90   com segurança e destreza, pelas dificuldades do mundo
91   real. E acredito que a ética e a honestidade são valores
92   axiomáticos. Eis aí o dilema: será que o melhor que
93   poderia fazer para preparar meus filhos para viver no
94   Brasil seria não os aprisionar na cela da consciência,
95   do diálogo consigo mesmos, da preocupação com a
96   integridade? Tenho certeza de que nunca chegaria a
97   ponto de incentivá-los a serem escroques, mas poderia,
98   como pai, simplesmente ser mais omisso quanto a essas
99   questões. Tolerar algumas mentiras, não me importar
100  com atrasos, não insistir para que não colem na escola,
101  não instruir para que devolvam o troco recebido a
102  mais...
103         O fato de pensar ___ respeito do assunto e de viver
104  em um país em que existe um dilema entre o ensino
105  da ética e o bom exercício da paternidade já é causa
106  para tristeza. Em última análise, decidi dar a meus
107  filhos a mesma educação que recebi de meu pai. Não
108  porque ache que eles serão mais felizes assim – pelo
109  contrário –, nem porque acredite que, no fim, o bem
110  compensa. Mas _ _ _ _, em primeiro lugar, não conse-
111  guiria conviver comigo mesmo – e com a memória de
112  meu pai – se criasse meus filhos para serem pessoas
113  do tipo que ele me ensinou a desprezar. Além disso,
114  porque acredito que sociedades e culturas mudam.
115  Muitos dos países hoje desenvolvidos e honestos eram
116  antros de corrupção e sordidez 100 anos atrás. Um
117  dia o Brasil há de seguir o mesmo caminho, e aí a
118  retidão que espero inculcar em meus filhos há de ser
119  uma vantagem (não um fardo). Oxalá.

Adaptado de: Devo educar meus filhos para serem éticos?
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/gustavo-ioschpe-devo-educar-meus-filhos-para-serem-eticos
Acessado em 21/10/2013.
Considere as afirmativas abaixo.

I - A palavra devido (l. 46) está sendo empregada como advérbio.
II - A palavra respeito (l. 46) está sendo empregada como substantivo.
III - A palavra tranquilo (l. 66) pode estar sendo empregada tanto como adjetivo quanto como advérbio.
IV - A palavra troco (l. 101) está sendo empregada como verbo.

Quais estão corretas?

Alternativas
Q349352 Português
Edward Jenner, um médico inglês, observou que um número expressivo de pessoas mostrava- se imune à varíola. Todas eram ordenhadoras e tinham se contaminado com cowpox, uma doença do gado semelhante à varíola, pela formação de pústulas, mas que não causava a morte dos animais. Após uma série de experiências, constatou que estes indivíduos permaneciam refratários à varíola, mesmo quando inoculados com o vírus.

 Em 14 de maio de 1796, Jenner inoculou James Phipps, um menino de 8 anos, com o pus retirado de uma pústula de Sarah Nelmes, uma ordenhadora que sofria de cowpox. O garoto contraiu uma infecção extremamente benigna e, dez dias depois, estava recuperado. Meses depois, Jenner inoculava Phipps com pus varioloso. O menino não adoeceu. 


Era a descoberta da vacina. Daí em diante, Jenner começou a imunizar crianças, com material retirado diretamente das pústulas dos animais e passado braço a braço. Em 1798, divulgava sua descoberta no trabalho “Um Inquérito sobre as Causas e os Efeitos da Vacina da Varíola”.

Jenner enfrentou severas resistências. A classe médica, por exemplo, demonstrava ceticismo. Os variolizadores fizeram ferrenha oposição. Grupos religiosos alertavam para o risco da degeneração da raça humana pela contaminação com material bovino: a vacalização ou minotaurização, como foi chamada. Mas, em pouco tempo, a vacina conquistou a Inglaterra. Em 1799, era criado o primeiro instituto vacínico em Londres e, em 1802, sob os auspícios da família real, fundava- se a Sociedade Real Jenneriana para a Extinção da Varíola.


BRASIL. Centro Cultural do Ministério da Saúde.
Exposição: Revolta da Vacina: Cidadania, Ciência e Saúde.
Adaptado.


Considerando as ideias do último parágrafo do texto, assinale a alternativa incorreta quanto ao sinônimo das palavras, implicando prejuízo ao significado original.

Alternativas
Q342594 Português
TEXTO 1: Os muros nas favelas e a segregação social

Sob o argumento da proteção ambiental, 13 comunidades, 11 delas localizadas na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, serão cercadas por muros de 3,4 metros de altura, em média. É mais que óbvio para todos a importância que proteger a Mata Atlântica tem nos dias atuais. É claro que o poder público deve se apropriar dessa pauta, a fim de resolver problemáticas como as do desmatamento. Entretanto, ao analisarmos a eficácia e a legitimidade desse projeto, podem-se concluir alguns equívocos, que contribuem para a formação de limites sociais, e não ecológicos.
Tomando como referência a formação desses limites sociais, pode-se aferir a exasperação dos conflitos entre os moradores dessas comunidades e os moradores de classe média, já que a sensação de "segurança" é relacionada diretamente à construção do muro, que, por sua vez, pode aprofundar diversos estigmas que são projetados à população das favelas.
Quando um muro é construído para separar pessoas, nenhuma outra questão está colocada, a não ser a produção de segregação social e espacial. Não podemos esquecer as políticas de sanitarização do século 19, que contribuíram para a visão da pobreza como doença, sujeira e outras coisas mais. Essas políticas, além de moverem os moradores de baixa renda para locais distantes, no caso os subúrbios, estão diretamente relacionadas ao empreendedorismo imobiliário cujo público alvo era as elites emergentes.
A inquietação com o crescimento das favelas deve ter como centro o combate à pobreza, o acesso a direitos e uma política habitacional adequada. Não deve, de forma alguma, ser tratada de forma imediatista, expressando assim o caráter eleitoreiro de nossas políticas públicas. Além do mais, todas as pesquisas relacionadas ao tema nunca contam com a participação de associações de moradores e plebiscitos que são realizados nas comunidades.
(http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2010/05/26/os-...
"... pode-se aferir a exasperação dos conflitos entre os moradores dessas comunidades...”

Pode-se reescrever a passagem acima, substituindo o vocábulo em destaque pelo seguinte antônimo:

Alternativas
Q340409 Português

Texto

                               Muito além de impressões digitais

      Um passado sem rosto e sem rastro transformou a figura da mãe numa pálida lembrança. E levou consigo a imagem da menina Camila, ex-moradora de rua, sem deixar na adulta a certeza de como era quando criança. Com a morte da mãe no parto do oitavo irmão, há nove anos, depois de peregrinar com os sete irmãos pelas ruas de diversos bairros, ela ganhou uma casa. Foi morar com a tia e cada irmão seguiu para viver com um parente.

      A história da família Gomes, até a geração de Camila Cláudia, hoje com 21 anos, é apenas oral. Não há um único registro fotográfico dessa vida nômade. Nem fotos, nem documentos. Camila não tem certidão de nascimento, o que impede o acesso aos direitos mais elementares. E não se lembra de ter visto fotos da mãe.

      Uma aflição latente ficou de herança. Os nascimentos de Camille, de 2 anos, e Sofia, de 5 meses, trouxeram um novo desejo à vida da menina sem foto. Há pouco menos de dois anos, ela comprou um celular com câmera, exclusivamente para fotografar a primeira filha.

      Camila tem a chance agora de deixar impressa sua passagem pelo mundo. Ela ilustra a farta variedade de estatísticas que apontam para o consumo crescente de celulares e câmeras digitais no país, instrumentos também de inclusão. Nos últimos três anos, o item de consumo que mais cresceu no Brasil foi a câmera digital (de 20% para 35%), indicam os dados da consultoria Kantar WorldPanel, divulgados em setembro. Um estudo da Fecomércio do ano passado mostra que, de 2003 a 2009, o gasto com celular já havia aumentado 63,6% em todas as classes sociais. Na E, chegou a 312%. Soma-se a estes um outro dado, e a equação se completa: cerca de 66% dos brasileiros usam o celular para tirar fotografias, segundo pesquisa do Instituto Data Popular colhida este ano.

      A democratização do acesso se consolidou. Estamos diante de novos tempos, moldados pela democratização do acesso ao registro de imagens. As classes populares deixaram de ser apenas o objeto fotografado e tornaram-se também agentes desse universo pictórico: são produtores em escala crescente, de imagens de seu cotidiano.

                                                                                                  (Revista O globo, novembro de 2012.)

Analise os termos grifados quanto à classificação gramatical "Nem fotos, nem documentos. Camila não tem certidão de nascimento, o que impede o acesso aos direitos mais elementares." Os vocábulos são, respectivamente,

Alternativas
Respostas
3741: E
3742: E
3743: E
3744: A
3745: C
3746: B
3747: E
3748: C
3749: B
3750: A
3751: E
3752: C
3753: C
3754: E
3755: A
3756: B
3757: C
3758: E
3759: B
3760: C