Questões de Concurso Sobre tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre em português

Foram encontradas 572 questões

Q888178 Português

Ponte? Nem pensar, dizem os moradores, em coro.

Há um comentário correto sobre o fragmento transcrito acima em:

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Q885789 Português
O fragmento textual abaixo, de Machado de Assis, que NÃO exemplifica o discurso indireto livre, é:
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Ano: 2014 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2014 - TJ-RS - Analista de Sistema |
Q876889 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma conversão correta dos dois períodos que iniciam o texto para o discurso indireto.
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Q876525 Português
Instrução: A questão abaixo refere-se ao texto abaixo.
Esqueça um pouco do celular e melhore suas relações


Adaptado de OLIVEIRA, M.; TREVISAN, R. Esqueça um
pouco do celular e melhore suas relações. Disponível em
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/
2014/04/07/esqueca-um-pouco-do-celular-e-melhore-
suas-relacoes.htm. Acesso em 15 de abril de 2014.
Assinale a alternativa que apresenta versão correta, em discurso indireto, da frase “Os smartphones têm funções lúdicas, que carregam um aspecto de novidade e despertam a criança que vive dentro do usuário”, diz (l. 23-25) em discurso indireto.
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Q875082 Português
No texto 1A9BBB, é verificado o emprego de discurso indireto no trecho
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Q869799 Português
Assinale a alternativa em que se realizou corretamente a transposição das falas do segundo e terceiro quadrinhos do discurso direto para o indireto.
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Q855139 Português

Numa visita ao Brasil, pouco depois de sair do Governo da Espanha, Felipe Gonzalez foi questionado sobre o que gostaria de ter feito e não conseguiu. Depois de pensar alguns minutos, disse lamentar que, apesar de avanços importantes em educação, os jovens ainda se formavam e queriam saber o que o Estado faria por eles.

(COSTIN, Claudia. Disponível em: folha.uol.com.br)


Transpondo-se para o discurso direto a fala atribuída a Felipe Gonzalez, obtêm-se as seguintes formas verbais:

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Q849912 Português
Assinale a alternativa que apresenta, em discurso direto, uma versão do trecho disse-lhe que naquele momento não tinha tempo de explicar-lhe o segredo da felicidade. Sugeriu que o rapaz desse um passeio pelo palácio e voltasse dali a duas horas (l. 15-19).
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Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840717 Português

Texto 02:

                          O menino que me olha


(...) Não andamos muito elegantes, nestes tempos estranhos. Não andamos muito éticos, nestes tempos loucos. Não que as coisas tenham sido muito melhores no tempo dos gregos, quando na filosófica Atenas a mulher era pouco mais do que um animal sem alma, era normal ter escravos e a guerra era o pão nosso. Ou na Idade Média, quando eu seria no mínimo candidata à fogueira, não a da inveja, mas a concreta mesmo; nossos filhos teriam morrido nas Cruzadas matando alguém no Oriente (nada de novo na face da Terra). (...)

Luft, Lya. O menino que me olha. Veja, São Paulo, Abril, 30 jun. 2004. Coluna Ponto de Vista, p.20 

O texto “O menino que me olha” está escrito em qual pessoa do discurso? Em qual tempo verbal?
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Ano: 2017 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2017 - TJ-RS - Técnico Judiciário |
Q840330 Português

Considere as seguintes afirmações.


I - A frase Desde ontem procuro fazer a conferência, mas não posso (I. 31-32), se estivesse em discurso indireto, poderia ser reescrita como Seu Ribeiro disse que desde o dia anterior procurava fazer a conferência, mas não podia.

II - O trecho Isso é comigo? Disse D. Gloria, esticando-se (l. 39), se estivesse em discurso indireto, poderia ser reescrito como D. Glória, esticando-se, perguntou se aquilo era com ela.

Ill- A frase Pensei que não interrompesse (I. 49), se estivesse em discurso indireto, poderia ser reescrita como D. Glória disse "pensei que não interrompesse".


Quais estão corretas?

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Q834349 Português

Leia o texto e responda à questão:

Uma cliente furiosa foi à padaria onde eu trabalhava, para se queixar da dureza do pão que tinha comprado na véspera.

--- Senhora --- disse meu patrão, indignado ---, faço pão há quinze anos!

--- Ah, é? --- retorquiu ela prontamente. --- Pois não deveria ter esperado tanto tempo para vender.

(Seleções – Reader´s digest, n. 235. Lisboa, Lis Gráfica, abril, 1991).


Na frase: “---Senhora--- disse meu patrão, indignado ---, faço pão há quinze anos!” temos um

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Q832861 Português

Quanto aos tipos de discurso, leia os itens e assinale a alternativa correta.


I. Uma vez em que me extenuava na desgraça da tarefa percebi um murmúrio:

- Lavou os olhos hoje?

- Lavei o rosto, gaguejei atarantado.

- Perguntei se lavou as orelhas.

- Então? Se lavei o rosto, devo ter lavado as orelhas. (Graciliano Ramos).

Discurso direto.

II. José Dias recusou, dizendo que era justo levar a saúde à casa de sapê do pobre. (Machado de Assis).

Discurso indireto.

III. José Dias recusou. Era justo levar a saúde à casa de sapê do pobre.

Discurso indireto livre.

IV. O médico recusou pagamento. Era cristão levar a saúde à casa dos pobres.

Discurso direto.

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Q831642 Português

Nosso Hino à Bandeira apresenta os seguintes versos:


Salve, lindo pendão da esperança.

Salve, símbolo augusto da paz.

Tua nobre presença à lembrança

A grandeza da Pátria nos traz.


Se colocados em ordem direta, os dois últimos versos deveriam estar escritos da seguinte forma:

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Q830677 Português
Em relação ao(s) tipo(s) de discurso, pode-se afirmar que o texto II está escrito em:
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Q811151 Português

O legislador constituinte, autor do design do nosso projeto jurídico-político de nação, explicitou que (1) "todo poder emana do povo, que (2) o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente", nos termos da Constituição.

A citação de discurso alheio presente no parágrafo apresenta-se sob forma

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Q805207 Português

Leia o texto abaixo para responder a questão

Dia Mundial da Aids é comemorado

com palestra e caminhada

Roseli Servilha

        O Dia mundial de luta contra a AIDS é celebrado nesta quinta-feira, 1º, e desde esta quarta, palestras alusivas ao dia foram realizadas no Centro Estadual Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa (Cedap).

        Tema como ‘Um novo olhar na prevenção do HIV’, foi proferido pela médica Leila Regina Amorim, que falou sobre novas alternativas para prevenção da doença. Leila aproveitou para falar sobre formas de prevenção.

        “Hoje trabalhamos a prevenção combinada, que é um conjunto de ações que visam analisar o ser como um todo e, não só a orientação de usar preservativo. Mas, também, outras situações de onde o paciente foi exposto”.

        Ela fala sobre a profilaxia pós-exposição ao vírus HIV (PEP), para aqueles indivíduos que estiveram em uma situação sexual de risco, “é possível fazer uso das medicações, numa forma de evitar complicações”.

        A profilaxia pré-exposição (PREP), vem mostrando eficácia em sua atuação, mas ainda não está disponível no Brasil, “a perspectiva é de que no início do ano que vem, ela seja implantada no nosso país”, revela. O novo medicamento, segundo Leila, não será para todas as pessoas, mas aquelas que têm risco maior de adquirir a doença.

        O Cedap é uma unidade da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), referência na Bahia para diagnóstico e tratamento de HIV/AIDS e doenças sexualmente transmissíveis. A unidade funciona de segunda a sexta-feira, nos horários das 7h às 17h, e está localizado à Rua Comendador José Alves Ferreira, 240, Garcia - Salvador.


(retirado de http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/1820495 em 30\11\2016)

O uso das aspas presentes no decorrer do texto justifica-se pela presença do:
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Ano: 2017 Banca: IBEG Órgão: IPREV Prova: IBEG - 2017 - IPREV - Assistente Administrativo |
Q803341 Português

Leia o texto abaixo para responder a questão.


No uso da linguagem, presente no quadrinho, é possível perceber:
Alternativas
Q795620 Português

Instrução: A questão estão relacionadas ao texto abaixo. 


O texto utiliza enunciados em discurso direto sem sinalizá-los ortograficamente, como no trecho abaixo.
Eis meu filho Christian, diz Anne em francês, e este cavalheiro aqui, ele é o monsieur Hollander, namorado da Carminha. Christian cumprimenta-nos com a cabeça, porque está sobrecarregado de livros, e se escafede escada acima. Anne abre a porta da rua: au revoir. A Minhoca me puxa pela manga, e já do lado de fora pergunto de supetão: e o outro, madame? O outro? O seu outro filho, madame. (l. 19-23)
Agora, considere as seguintes afirmações acerca do discurso direto neste trecho.
I. No primeiro período, parte do discurso direto de Anne é dirigida ao narrador, parte é dirigida a seu filho Christian. II. No período Anne abre a porta da rua: au revoir, o discurso direto é dirigido por Anne ao narrador e à sua namorada, Carminha. III. No trecho que começa com pergunto de supetão e termina com O seu outro filho, madame, o discurso direto é dirigido pelo narrador a Anne.
Quais afirmações estão corretas?
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Q793447 Português
A posição dos termos de uma oração caracteriza sua ordem direta ou inversa. Desse modo, ao compor uma estrutura frasal dá-se destaque a um ou outro termo oracional. Na frase presente na placa, o destaque foi dado à seguinte função sintática:
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Q792304 Português
O texto abaixo servirá de base para a questão.

O perigo da inteligência artificial para a humanidade

Rafael Ciscati e Marcos Coronato 

  Na ficção científica, a inteligência artificial, ou I.A., tem alguns papéis recorrentes. Costuma brilhar como a antagonista que pretende exterminar a humanidade. Esse é o propósito da Skynet, a versão militar e maligna da internet, no filme O exterminador do futuro: gênesis, a estrear em 2015. Nos últimos meses, os perigos da I.A. vêm sendo discutidos mais seria mente por gente brilhante como o astrofísico Stephen Hawking e o empresário Elon Musk, atuante nos setores de carros elétricos e exploração espacial. Porém, poucos atentaram à ideia central do pensador que desencadeou a discussão. O filósofo sueco Nick Bostrom não teme que as I.A’s. detestem pessoas ou que tentem machucá-las e afirma que “essas máquinas serão indiferentes a nós”. 
   Formas de I.A. indiferentes à humanidade ou com estratégias incompreensíveis por nós poderiam causar destruição física e caos social ao controlar bancos de dados, mercados financeiros, infraestrutura, redes de distribuição e sistemas de armamentos. Bostrom, pesquisador na Universidade de Oxford, no Reino Unido, dirige o Instituto para o Futuro da Humanidade. Pesquisa riscos existenciais à vida humana, como a colisão de asteroides com a Terra. O surgimento da I.A. e seus perigos ocupam seu livro mais recente, Superintelligence (Superinteligência, ainda sem previsão de lançamento no Brasil). Bostrom alerta para o advento de sistemas não só inteligentes, mas capazes de se autoaprimorar. Um computador assim poderia se reprogramar para elevar sua própria capacidade. Mais poderoso, poderia fazer isso de novo, e de novo. Desenvolveria, assim, capacidades de observação, aprendizado e planejamento muito superiores à humana. Bostrom chama esse fenômeno de superinteligência e conclui que ele é o principal risco existencial visível no futuro da humanidade. “Não devemos acreditar que o cérebro humano poderá competir com isso”, diz.
  O filósofo acredita que o surgimento de tecnologia assim não é questão de “se”, e sim de “quando”. Em 2012 e 2013, ele fez um levantamento de opinião a respeito com 170 especialistas. Na média, eles estimaram em 50% a chance de surgir, até 2050, uma I.A. capaz de assumir a maior parte das profissões humanas e em 90% a chance de isso ocorrer até 2075. Mais da metade dos entrevistados previu que a superinteligência emergiria até 30 anos depois e que haverá 33% de chance de ela ser algo “ruim” ou “extremamente ruim”.
  As preocupações se amparam na aceleração da evolução na área. Bart Selman, matemático da Universidade Cornell, estuda I.A. desde os anos 1980 e se impressiona com os avanços dos últimos cinco anos. Carros autônomos, software de tradução simultânea e de reconhecimento de imagem usam avanços obtidos com I.A. Conforme surgem aplicações comerciais, mais dinheiro flui para esse tipo de pesquisa, o que a acelera. Novas fronteiras de estudo, como as redes neurais artificiais e os chips neuromórficos, abrem frentes promissoras na tentativa de reproduzir o jeito humano de pensar.
  Nada garante, porém, que uma superinteligência – uma inteligência capaz de aprimorar a si mesma – continuará a pensar imitando o jeito humano, ou de forma que seja previsível ou compreensível por nós. Diante dessa possibilidade, homens inteligentes reagiram com superlativos. Musk comparou o ato de criar I.A. com invocar o demônio. Hawking afirmou que o advento da I.A. será o maior evento da história humana. “Infelizmente, poderia também ser o último, a não ser que aprendamos a evitar os riscos”, disse. O astrofísico tocou no ponto certo. Nenhum dos estudiosos imagina interromper o avanço científico. Eles apenas ponderam que, antes de criar I.A., precisaremos criar regras para que seja seguro usá-la – ou conviver com ela.

Disponível em: <http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/04/o-perigo-da-inteligencia-artificial-parahumanidade.html>. Acesso em: 2 de ago. 2015. [Adaptado]

A questão refere-se ao trecho a seguir.

Nos últimos meses, os perigos da I.A. vêm sendo discutidos mais seriamente por gente brilhante como o astrofísico Stephen Hawking e o empresário Elon Musk, atuante nos setores de carros elétricos e exploração espacial. Porém, poucos atentaram à ideia central do pensador que desencadeou a discussão. O filósofo sueco Nick Bostrom não teme que as I.A’s. detestem pessoas ou que tentem machucá-las e afirma que essas máquinas serão indiferentes a nós.

No trecho, no que se refere aos modos de citação do discurso alheio, há 

Alternativas
Respostas
421: E
422: E
423: D
424: E
425: B
426: D
427: A
428: A
429: E
430: D
431: B
432: B
433: C
434: E
435: C
436: D
437: A
438: D
439: D
440: B