Questões de Concurso
Sobre uso das aspas em português
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O ato de ler
[...] A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. Ao ensaiar escrever sobre a importância do ato de ler, eu me senti levado – e até gostosamente – a “reler” momentos fundamentais de minha prática, guardados na memória, desde as experiências mais remotas de minha infância, de minha adolescência, de minha mocidade, em que a compreensão crítica da importância do ato de ler se veio em mim constituindo.
Ao ir escrevendo este texto, ia “tomando distância” dos diferentes momentos em que o ato de ler se veio dando na minha experiência existencial. Primeiro, a “leitura” do mundo, do pequeno mundo em que me movia; depois, a leitura da palavra que nem sempre, ao longo de minha escolarização, foi a leitura da “palavramundo”.
A retomada da infância distante, buscando a compreensão do meu ato de “ler” o mundo particular em que me movia – e até onde não sou traído pela memória –, me é absolutamente significativa. Neste esforço a que me vou entregando, recrio, e revivo, no texto que escrevo, a experiência vivida no momento em que ainda não lia a palavra. Me vejo então na casa mediana em que nasci, no Recife, rodeada de árvores, algumas delas como se fossem gente, tal a intimidade entre nós – à sua sombra brincava e em seus galhos mais dóceis à minha altura eu me experimentava em riscos menores que me preparavam para riscos e aventuras maiores.
A velha casa, seus quartos, seu corredor, seu sótão, seu terraço – o sítio das avencas de minha mãe –, o quintal amplo em que se achava, tudo isso foi o meu primeiro mundo. Nele engatinhei, balbuciei, me pus de pé, andei, falei. Na verdade, aquele mundo especial se dava a mim como o mundo de minha atividade perceptiva, por isso mesmo como o mundo de minhas primeiras leituras. Os “textos”, as “palavras”, as “letras” daquele contexto – em cuja percepção rio experimentava e, quanto mais o fazia, mais aumentava a capacidade de perceber – se encarnavam numa série de coisas, de objetos, de sinais, cuja compreensão eu ia apreendendo no meu trato com eles nas minhas relações com meus irmãos mais velhos e com meus pais.
(FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23. ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. Fragmento.)
Texto 01:
Ética do policial
Hoje, nota-se que muitas pessoas demonstram não ter uma cultura de valores inserida em sua vida, criando situações angustiantes, vividas também por colegas de profissão, familiares e amigos. Esse sentimento não é restrito a uma determinada idade ou sexo; essa “deseducação” é percebida desde a infância e se estende até a adolescência, quando apresenta seu maior pico, e, muitas vezes, se mantém durante a vida adulta. As pessoas agridem o patrimônio público, transferindo a violência presente em seu convívio familiar e social para as coisas que não possuem proprietário visível, comportando-se de maneira inadequada e imprópria. Ao mesmo tempo, observa-se que há uma escassez cada vez maior de afeto, de limites, de direitos e deveres respeitados por parte dos indivíduos na postura de cidadãos.
Percebe-se que alguns valores de suma importância para se viver bem em sociedade vêm sendo esquecidos. O mundo físico e social se complicou muito; todavia, o homem não vive isolado ou num mundo só material, mas, sim, num mundo de convivência, cujos valores precisam ser conhecidos, compreendidos e postos em prática.
Pretende-se evidenciar, também, que a ética profissional em sintonia com a responsabilidade e competência profissional é que permitirão ao profissional da segurança pública em especial ao policial, poder e querer realizar um trabalho realmente comprometido com sua posição social que a sociedade lhe confiou, bem como com a garantia da efetivação dos direitos do povo para a garantia do processo de transformação da sociedade atual. [...]
Fonte: SILVA, Alcionir do Amarante. Ética do policial. TCC Curso de Filosofia UNISUL, 2011.15 p.
(Adaptado).
Texto l
Apreensão de imigrantes brasileiros nos EUA volta
a crescer e supera 5.000 por mês
Inflação, falta de perspectivas e regras confusas estimulam imigração irregular, dizem especialistas
A cada dia de maio, em média, 165 brasileiros foram barrados ao tentar entrar nos EUA de modo irregular, via México, mantendo uma tendência de alta que ganha força desde março. O total de apreensões no mês passado, 5.118, foi quase o quádruplo do de março (1.346), mas abaixo dos 10.471 registrados em setembro do ano passado, segundo o CBP (Departamento de Controle de Fronteiras).
"A justificativa que a gente mais escuta nas entrevistas com imigrantes brasileiros que chegam aos EUA é a economia brasileira, devido à alta da inflação e à estagnação dos salários", afirma Gabrielle Oliveira, professora na Universidade de Harvard e pesquisadora de imigração. "Muitos deles dizem não ver perspectiva de melhora no Brasil, independentemente de quem for eleito presidente em outubro.”
O aumento de brasileiros detidos é parte de um recorde de imigrantes que tentam entrar nos EUA. O total de barrados na fronteira tem ficado acima de 200 mil por mês desde março. Em maio, atingiu 239 mil, a maior cifra mensal já registrada - o dobro do que se via em 2021. Essa alta tem várias razões: se muitos países da América Latina enfrentam crises econômicas, os EUA têm vagas de trabalho sobrando; outro ponto é a percepção de que Joe Biden seria mais tolerante com a imigração do que Donald Trump. Para Oliveira, o caso divulgado na segunda (27), quando ao menos 51 pessoas, provavelmente imigrantes em situação irregular, foram encontradas mortas dentro e ao redor de um caminhão em San Antonio, no Texas, mostra que a fronteira continua bastante difícil de cruzar, mesmo sob comando democrata.
"Quanto mais vigiada estiver a fronteira, mais gente buscará esse tipo de entrada, superarriscada. As pessoas estão chegando [à fronteira] e sendo recusadas, o que aumenta o desespero para entrar. Veremos mais gente escondida em veículos, morrendo por desidratação e altas temperaturas", diz a pesquisadora. Felipe Alexandre, advogado do escritório AG Immigration, por outro lado, afirma que as condições ficaram um pouco melhores sob o governo Biden. "Temos visto mudanças nos tribunais de imigração. Agora, os promotores têm mais poder para ajudar, como concordar em juízo com a defesa do imigrante [para que ele fique no país]. Antes, eles estavam com as mãos totalmente amarradas.”
O governo Trump, que fazia do combate à imigração irregular uma bandeira, criou medidas para dificultar a entrada de estrangeiros. Muitas delas seguem em vigor, como a Título 42, que permite a agentes barrar pedidos de asilo na fronteira e mandar os requerentes embora para esperar o resultado da solicitação em outro país, sob a justificativa de risco à saúde pública. A regra foi criada em meio à pandemia de Covid.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/06/apreensao-deimigrantes-brasileiros-nos-eua-volta-a-crescer-e-supera-5000-por-mes.shtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado.
"A justificativa que a gente mais escuta nas entrevistas com imigrantes brasileiros que chegam aos EUA é a economia brasileira, devido à alta da inflação e à estagnação dos salários" (2º parágrafo).
O uso das aspas nesse trecho serve para indicar que se trata:
Crimes ditos “passionais”
A história da humanidade registra poucos casos de mulheres que mataram por se sentirem traídas ou desprezadas. Não sabemos, ainda, se a emancipação feminina irá trazer também esse tipo de igualdade: a igualdade no crime e na violência. Provavelmente, não. O crime dado como passional costuma ser uma reação daquele que se sente “possuidor” da vítima. O sentimento de posse, por sua vez, decorre não apenas do relacionamento sexual, mas também do fator econômico: o homem é, em boa parte dos casos, o responsável maior pelo sustento da casa. Por tudo isso, quando ele se vê contrariado, repelido ou traído, acha-se no direito de matar.
O que acontece com os homens que matam mulheres quando são levados a julgamento? São execrados ou perdoados? Como reage a sociedade e a Justiça brasileiras diante da brutalidade que se tenta justificar como resultante da paixão? Há decisões estapafúrdias, sentenças que decorrem mais em função da eloquência dos advogados e do clima emocional prevalecente entre os jurados do que das provas dos autos.
Vejam-se, por exemplo, casos de crimes passionais cujos responsáveis acabaram sendo inocentados com o argumento de que houve uma “legítima defesa da honra”, que não existe na lei. Os motivos que levam o criminoso passional a praticar o ato delituoso têm mais a ver com os sentimentos de vingança, ódio, rancor, frustração, vaidade ferida, narcisismo maligno, prepotência, egoísmo do que com o verdadeiro sentimento de honra.
A evolução da posição da mulher na sociedade e o desmoronamento dos padrões patriarcais tiveram grande repercussão nas decisões judiciais mais recentes, sobretudo nos crimes passionais. A sociedade brasileira vem se dando conta de que mulheres não podem ser tratadas como cidadãs de segunda categoria, submetidas ao poder de homens que, com o subterfúgio da sua “paixão”, vinham assumindo o direito de vida e morte sobre elas.
(Adaptado de: ELUF, Luiza Nagib. A paixão no banco dos réus. São Paulo: Saraiva, 2002, XI-XIV, passim)
De acordo com as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
As aspas empregadas no vocábulo ‘foto’ (linha 29)
indicam que se trata de uma citação das cientistas
Jennifer Doudna e Emmanuelle Charpentier.
Leia o texto para responder à questão.
Vira e mexe alguns blogs maternos publicam textos sobre “As vantagens de ser mãe de menina” ou “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” e por aí vai. Leio isso e tenho vontade de gritar por ver estereótipos de gênero tão pesados serem perpetuados sem nenhuma reflexão. Já pensou que seu filho é uma figura única e a infinidade de coisas que pode ser ou sentir não cabe em listas, caixas ou rótulos? Pior: que você definir como ele deve ser ou se comportar dependendo de seu gênero pode ser muito, muito cruel?
Aos meninos são permitidas vivências mais amplas. Eles podem subir muros, escalar os brinquedos do playground, enquanto as meninas não, veja bem, vai sujar seu sapato de princesa, filha, vai mostrar sua calcinha, não pega bem, filha, não é assim que uma menina brinca. E por isso, só por isso, que se perpetua a ideia de que os meninos são mais “aventureiros” e “danados” e as meninas mais “cuidadosas”. Fazemos as meninas mais infelizes, isso sim.
Ser menino também pode não ser fácil, principalmente se os pais acreditarem que podem definir o que ele deve sentir ou gostar. Meu filho adorava brincar com os carrinhos de boneca das meninas do playground do prédio. Só depois de eu dizer que “tudo bem” as mães ou babás ficavam à vontade em deixá-lo empurrar as bonecas ou carregá-las. Por que tanto receio? O que um menino pode virar depois de brincar de boneca? Um pai carinhoso e dedicado no futuro?
Uma vez, em uma loja de brinquedos, meu filho ficou empolgadíssimo ao ver uma pia que funcionava de verdade, com uma torneirinha de água. E pediu muito para que eu comprasse. As opções de cores deixavam claro para quem o brinquedo era fabricado: só havia pias rosa e lilás. “Esse brinquedo é de menina”, alertou a vendedora, cheia de boa vontade, como se eu estivesse me distraído e não percebido o “engano” ao considerar a compra. Eu disse para ela que na minha casa lavar louça é uma atividade unissex, que o pai do meu filho encara muito prato e panela suja e, por isso, brincar de casinha é uma brincadeira de menino sim. Meu filho saiu da loja feliz da vida com seu brinquedo rosa que, aliás, para ele é só uma cor, como outra qualquer. O avô estranhou o presente até eu levá-lo à reflexão: “Quantas pias de louça suja você lavou e lava na sua vida, para manter sua casa em ordem?” E só daí meu pai percebeu o tamanho da bobagem que fazia ao acreditar que lavar louça é uma atividade exclusivamente feminina.
E para quem gosta de listas, proponho uma única: “As vantagens de ser mãe de uma criança feliz.” É essa que eu espero estar escrevendo, no dia a dia, ao não determinar como meu filho pode ou não ser.
(Rita Lisauskas, A crueldade de dividir o mundo entre “coisas de menino” e
“coisas de meninas”. Disponível em: <vida-estilo.estadao.com.br>. Acesso
em 10-02-2016. Adaptado)
“As vantagens de ser mãe de menina”/ “Por que é bom ser mãe de menino”: “meninos não têm frescura”, “meninas são mais delicadas”, “eles são mais corajosos”, “elas são mais choronas” (1° parágrafo); – “Esse brinquedo é de menina” (4° parágrafo).
É correto afirmar que, no contexto em que estão empregadas, as aspas sinalizam
No texto, as aspas são empregadas para destacar citações.
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 04 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.
Texto 04
I- As aspas presentes em “Os cargos disponíveis no mercado de trabalho exigem um diploma de nível superior. Com isso, a busca por uma carreira estável e bem-sucedida está atrelada à qualificação profissional oferecida em uma faculdade” indicam o discurso de um locutor distinto do autor do texto.
II- O texto mescla, em sua composição, discurso direto e indireto.
III- A notícia publicada no jornal Estado de Minas foi escrita usando, predominantemente, o tipo textual injuntivo.
IV- O gênero notícia tem por objetivo principal refutar uma tese.
Estão corretas apenas as afirmativas
Construção em madeira é o tema do próximo debate da Comissão de Meio Ambiente
Debate acontecerá no 94º Enic – Engenharia e Negócios, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)
4/06/2022 | 14:36 – O tema do próximo debate da Comissão de Meio Ambiente foi definido: o “Futuro da construção em madeira”. A discussão acontecerá no 94º Enic – Engenharia e Negócios, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O 94º Enic abordará as principais soluções, sistemas e ferramentas utilizadas para enfrentar os desafios de uma nova realidade pós-pandemia.
O evento, que reúne especialistas da indústria da construção, acontecerá entre os dias 20 e 23 de junho, de forma on-line e gratuita. O “Futuro da construção em madeira”, em específico, será discutido no último dia da programação, na quinta-feira (23). [...]
As construções em madeira consistem em uma tendência cada vez mais significativa no mundo da construção e arquitetura sustentável no Brasil. Utilizando de madeiras certificadas, de procedência confiável e pertencentes a uma iniciativa sustentável, as obras que utilizam desse material possuem uma presença expressiva nas propostas de compensação de carbono. Segundo o palestrante Nilson Sarti, esse tipo de construção tem grande potencial sustentável. “Essas madeiras, na realidade, estão com o carbono capturado e em vez de emiti-los na construção”, detalhou. “É possível e necessário trabalhar com esse viés. Tem várias empresas fazendo isso fora do Brasil, já é uma grande realidade. Então, é um tema de extrema importância para o futuro da construção”, concluiu. [...]
Fonte:https://www.aecweb.com.br/revista/noticias/construcao-em-madeira-e-o-tema-do-proximo-debate-da-comissao-de-meio-ambiente/23437
• Qual é a função das aspas neste trecho?
Literatura e justiça
Clarice Lispector
Hoje, de repente, como num verdadeiro achado, minha
tolerância para com os outros sobrou um pouco para mim
também (por quanto tempo?). Aproveitei a crista da onda, para
me pôr em dia com o perdão. Por exemplo, minha tolerância em
relação a mim, como pessoa que escreve, é perdoar eu não
saber como me aproximar de um modo “literário” (isto é,
transformado na veemência da arte) da “coisa social”. Desde
que me conheço o fato social teve em mim importância maior
que qualquer outro: em Recife os mocambos foram a primeira
verdade para mim. Muito antes de sentir “arte”, senti a beleza
profunda da luta. Mas é que tenho um modo simplório de me
aproximar do fato social: eu queria “fazer” alguma coisa, como
se escrever não fosse fazer. O que não consigo é usar escrever
para isso, ainda que a incapacidade me doa e me humilhe. O
problema de justiça é em mim um sentimento tão óbvio e tão
básico que não consigo me surpreender com ele – e, sem me
surpreender, não consigo escrever. E também porque para mim
escrever é procurar. O sentimento de justiça nunca foi procura
em mim, nunca chegou a ser descoberta, e o que me espanta é
que ele não seja igualmente óbvio em todos. Tenho consciência
de estar simplificando primariamente o problema. Mas, por
tolerância hoje para comigo, não estou me envergonhando
totalmente de não contribuir para algo humano e social por
meio do escrever. É que não se trata de querer, é questão de
não poder. Do que me envergonho, sim, é de não “fazer”, de
não contribuir com ações. (Se bem que a luta pela justiça leva à
política, e eu ignorantemente me perderia nos meandros dela.)
Disso me envergonharei sempre. E nem sequer pretendo me
penitenciar. Não quero, por meios indiretos e escusos, conseguir
de mim a minha absolvição. Disso quero continuar
envergonhada. Mas, de escrever o que escrevo, não me
envergonho: sinto que, se eu me envergonhasse, estaria
pecando por orgulho.
Nesse segmento do texto, o termo “fazer” aparece entre aspas para indicar que:
( ) As gírias admitem somente o grifo, sendo vedada a utilização das aspas. ( ) Palavras estrangeiras são destacadas com o grifo e também podem aparecer entre aspas.
( ) To err is human (l. 16) é um elemento grifado no texto por se tratar do nome de um relatório.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) Nos casos de “ismo” (l. 01) e “capacitismo” (l. 06), foram utilizadas pelo autor para pôr em evidência ambos os termos.
( ) Nas falas da psicóloga Luciana Maia, que aparecem aspeadas, funcionaram como recurso gráfico para marcar o emprego do discurso indireto livre.
( ) Em certos fragmentos, serviram para introduzir e finalizar as declarações da psicóloga Luciana Maia, distinguindo-as do discurso do autor.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Fonte: (https://novaescola.org.br/conteudo/21187 – Fragmento retirado do texto “Escuta dos alunos e atividades interdisciplinares são opções para recompor a aprendizagem”).
Sinais de pontuação, conforme nos ensina Cegalla, tem a função de assinalar as pausas e as inflexões da voz na leitura; separar palavras, expressões e orações que devem ser destacadas, e esclarecer o sentido da frase, afastando qualquer ambiguidade. Considerando essa afirmação, avalie das assertivas que seguem, a respeito do uso de sinais de pontuação no fragmento acima:
I. As duas vírgulas da primeira linha do texto são usadas pela mesma razão.
II. A vírgula da segunda linha separa uma oração adverbial.
III. As aspas utilizadas no fragmento marcam citações textuais.
Quais estão corretas?
Até mesmo uma dieta “no meio do caminho” entre a típica ocidental e a considerada ideal traz benefícios, segundo os autores.
Texto para o item.
Internet:<www.gazetadopovo.com.br>
Julgue o item, relativos à concordância, à pontuação, às classes e ao emprego das palavras no texto.
O emprego das aspas em “Não há [...] de saúde” (linhas
de 14 a 18) justifica-se por ser o trecho uma advertência
importante que o autor do texto quis destacar.