Questões de Concurso Sobre uso das aspas em português

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Q1926527 Português

O texto a seguir é referência para a questão.


        O transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado por uma alteração no desenvolvimento cerebral que causa mudanças na comunicação social e comportamentos repetitivos e estereotipados. Para quem vive com o quadro, alterações sensoriais, como o incômodo extremo com certos barulhos ou texturas, e um repertório específico de interesses – chamado também de hiperfoco – costumam ser comuns.

        “Os autistas têm uma maneira diferente de perceber o mundo”, diz a médica Mirian Revers Biasão, que é professora da Escola Internacional de Desenvolvimento e pesquisa o autismo. “Eu, por exemplo, aprendi a me comportar em determinado ambiente porque observei e alguém, como minha mãe, me ensinou. O que acontece com os autistas é que eles conseguem aprender como interpretar as ações de outras pessoas e entender o que é esperado deles, mas isso não acontece de forma tão natural”, diz.

        Esse processo de tentar mimetizar comportamentos considerados socialmente aceitos em grupos como amigos de escola, no trabalho e até nas relações familiares é conhecido por camuflagem social ou “masking”. “Como não é tão natural para neuroatípicos, essas atitudes acabam gastando mais energia do cérebro e a pessoa pode ficar exausta, tanto fisicamente quanto emocionalmente”, esclarece Biasão. [...] Várias pesquisas mostram que o esforço da camuflagem social feita por autistas está relacionado a maiores índices de depressão, ansiedade e exaustão. Uma delas, publicada em 2017 no periódico científico Autism, levanta a hipótese de que homens autistas sofram ainda mais com esses efeitos, já que mulheres geralmente apresentam menos dificuldade em realizar a camuflagem. [...]

        Alguns estudos, como uma análise publicada no periódico Neuroscience and Biobehavioral Review, mostram que o cérebro feminino é sutilmente mais desenvolvido nas áreas que correspondem aos comportamentos sociais. Isso faz com que as ações mais estereotipadas não sejam tão predominantes em mulheres com TEA, especialmente se elas têm grau leve. “Isso dificulta inclusive que as meninas sejam diagnosticadas”, aponta Joana Portolese, coordenadora do Programa de Transtornos do Espectro Autista do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. De acordo com um estudo feito na Suécia, a estimativa chega a ser de 10 meninos diagnosticados para cada menina.

        Outra questão, explica Portolese, é que o medo de cometer “erros sociais” é maior e o hiperfoco de meninas tende a ser voltado para interesses que não destoam tanto daqueles apresentados por colegas da mesma idade. Além disso, a própria sociedade já determina muitas regras para as garotas, e essa demanda faz com que elas comecem a se camuflar mais cedo.

        Se o diagnóstico não vem na infância, é possível que as mulheres se tornem cada vez melhores em “disfarçar” os sinais de autismo, atrasando o diagnóstico por anos.

(Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-60949652. Adaptado.)

No texto, as aspas são empregadas com as funções de identificar:
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Q1926041 Português
O PL das fake news não pode tramitar apressadamente 

No trâmite legislativo, há urgências e urgências. Projetos importantíssimos para o país muitas vezes dormem nas gavetas de comissões por pura má vontade daqueles que as comandam, e nesses casos um requerimento de urgência tem o poder de destravar seu andamento; mas outras vezes pretende-se analisar rapidamente projetos extensos e controversos, que necessitariam de discussão muito mais profunda. O caso do PL das fake news (PL 2.630/20) se encaixa perfeitamente nesta segunda categoria, e felizmente o plenário da Câmara rejeitou, por pouco (faltaram apenas oito votos), a tramitação às pressas defendida pelo presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), por partidos de esquerda e até mesmo pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

É inegável que o ambiente digital sofre de sérias disfunções, que não são exclusividade brasileira, mas que foram potencializadas graças à polarização política e ao que chamamos de “apagão da liberdade de expressão” no país; entre elas estão tanto a difusão generalizada de mentiras e notícias falsas quanto a confusão conceitual a respeito da natureza das mídias sociais, que se declaram neutras para fugir de responsabilização legal, mas na prática decidem quais conteúdos e perfis podem ou não permanecer no ar. Em ambos os casos o vale-tudo tem sérias consequências, seja para quem é caluniado na internet, seja para quem é censurado por puro arbítrio de algoritmos, “checadores de fatos” ou até mesmo magistrados. A questão fundamental é: o PL 2.630 resolve estes problemas ou os agrava?

Como lembramos recentemente neste espaço, o Senado Federal, que já aprovou a também chamada “Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet”, melhorou o texto inicial, mas o relator do texto na Câmara, Orlando Silva (PCdoB-SP), voltou a piorá-lo, e nem os inúmeros questionamentos e emendas propostas estão sendo capazes de fazer a necessária depuração. Pelo contrário: ainda que o projeto estabeleça um certo procedimento para os casos de exclusão de conteúdo, com garantias aos usuários que hoje lhes são negadas pelas Big Techs, permanece a confusão conceitual sobre a natureza das mídias sociais e sua consequente responsabilização – o máximo que o relator fez foi equipará-las a veículos de comunicação apenas para questões relativas à Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90).

A título de exemplo, continua no PL a criminalização da “disseminação em massa de mensagens que contenha fato que sabe inverídico que seja capaz de comprometer a higidez do processo eleitoral ou que possa causar dano à integridade física e seja passível de sanção criminal”. A chave, aqui, está no conceito extremamente aberto de “fato que se sabe inverídico”, e que poderá ser usado para punir criminalmente não apenas a difusão intencional da mentira ou da calúnia, mas também a posição oposta a supostos “consensos”. Caso a lei já estivesse em vigor há algum tempo, por exemplo, os autores de muitas afirmações sobre a pandemia inicialmente descartadas como “teorias da conspiração”, mas que depois se mostraram ao menos plausíveis – como no caso da possível origem laboratorial do Sars-CoV-2 –, poderiam ser punidos por divulgar “fato que se sabe inverídico”. Da mesma forma, não se pode descartar que o conceito aberto sirva para perseguir defensores de certas posições éticas ou morais, como a ideia de que atletas transgênero não deveriam poder participar de competições femininas. Além disso, a menção à “higidez do processo eleitoral” cria pretexto para se perseguir qualquer um que faça questionamentos sobre a segurança das urnas eletrônicas, por exemplo.

O pêndulo, hoje, está do lado restritivo. A liberdade de expressão tem sido atropelada tanto pelas Big Techs quanto pelo Judiciário sem o menor pudor, e o PL 2.630, apesar de se dizer pautado por uma série de liberdades e garantias, pouco ou nada faz na prática para defendê-las. Medidas interessantes como a caça aos robôs e perfis falsos foram misturadas a uma série de previsões de caráter aberto e que dão margem a perseguição e censura com base política e ideológica. Jamais um texto como esse poderia tramitar rapidamente; ele necessita de um pente-fino criterioso, inclusive com participação da sociedade civil, para que tenha clareza extrema e efetivamente proteja as liberdades sem validar o mau uso das mídias sociais e aplicativos de mensagens.

Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/pl-fakenews-urgencia/ Copyright © 2022, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados. Acesso em 10 abr 2022
Um dos usos das aspas é para conferir ironia a uma palavra ou expressão. Essa intenção pode ser percebida no trecho:
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Q1921527 Português

Leia o Texto 01 a seguir e responda à questão.


Texto 01: A filosofia da assertividade


        Assertividade é filosofia de vida; é mais do que um comportamento, pois engloba valores, atitudes, pensamentos e sentimentos frente à vida. O comportamento é a forma de expressar essa filosofia de vida. Assertividade é uma filosofia de relacionamento humano, que busca soluções ganha-ganha.

        Assertividade é o “ingrediente” dos relacionamentos saudáveis que não negam nem temem o conflito, mas que veem o conflito como uma possibilidade de crescimento.

        Quando conseguimos expressar nossos pensamentos, sentimentos e vontades sem agredir o outro, sentimo-nos leves e satisfeitos. Esse bem-estar é o resultado da comunicação assertiva, constituída por pensamentos, sentimentos e ações que afirmam nosso eu.

        Isto significa que nós podemos ocupar o espaço a que temos direito sem invadir o espaço do outro. Podemos atingir nossos objetivos e metas profissionais e pessoais com persistência, adotando, porém, uma postura ética.

        Viver de forma assertiva é manter-se em equilíbrio no justo meio-termo entre dois extremos inadequados, um por excesso (agressão), outro por falta (submissão). A assertividade clarifica as relações, propiciando uma comunicação ética entre as pessoas. A linguagem assertiva, verbal e não verbal, utiliza signos que exprimem a verdade, autorrespeito e respeito pelos outros, buscando uma solução para os conflitos que satisfaça aos interesses das partes envolvidas. A técnica assertiva “aposta” na mudança do comportamento passivo ou agressivo para um comportamento maduro e honesto, adaptado a todos os tipos de personalidade com os quais nos relacionamos.

Referência: COELHO, Nazilda. Comunicação Assertiva. Governo do Estado de Pernambuco, Secretaria de Administração, Centro de Formação dos Servidores e Empregados Públicos do Poder Executivo Estadual. Recife: Cefospe, 2020. p. 15.  

Aspas são sinais distintivos de pontuação. No Texto 01, temos dois usos de aspas em “ingredientes” e “aposta”. 


A justificativa adequada para o uso de aspas no Texto 01 é:

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Q1920679 Português


O que uma menina de 9 anos tem a nos ensinar sobre propósito? 



Encontrar um propósito através do qual se consiga deixar sua marca no mundo ou um sentido para aquilo que se faz todos os dias tornou-se um fenômeno.

Luciana Rodrigues 6 de abril de 2022

   Em uma das despretensiosas conversas que tive com a Isadora, minha filha de 9 anos, ela soltou, como quem não quer nada: “Sabia que todo mundo quer ser lembrado?”. Sem entender muito bem como ela tinha chegado a essa conclusão, pedi-lhe para que me contasse um pouco mais sobre essa sua observação.

   “Quando eu crescer, quero abrir um café. Acho triste passar pelo mundo sem deixar alguma coisa para as pessoas lembrarem da gente”. Mesmo sem saber ao certo de onde veio essa inspiração repentina, confesso que meu lado mãe-fã-número-um ficou super orgulhoso.

   Indo além das paredes do meu apartamento, encontrar um propósito, através do qual se consiga, de fato, deixar sua marca no mundo – como sonha a Isadora –, ou ainda, conseguir um sentido para aquilo que se faz todos os dias, tornou-se um fenômeno que une de tech-nerds do Vale do Silício a profissionais dos mais variados cargos e salários pelo Brasil e o mundo. Obviamente, isso só é possível quando a base da Pirâmide de Maslow (lembra dela?) está muito bem estabelecida.

   Nos EUA, existe até um nome para esse movimento: “The Great Resignation” ou “A Grande Demissão”. Segundo o U.S. Department of Labor, só no último mês de fevereiro, 4,4 milhões de americanos deixaram seus empregos formais. Os motivos para esses números vão do desejo de fazer mudanças drásticas na carreira à necessidade de largar a profissão para cuidar de crianças ou parentes idosos. Além de sintomas típicos dos tempos atuais, como o burnout e o sentimento de abismo existente entre o que as pessoas acreditam e os valores do seu empregador.

   Os números não afirmam, categoricamente, qual é o principal fator para essa debandada de trabalhadores, mas uma coisa é certa: para milhões de pessoas ao redor do mundo, a pandemia veio para rever suas prioridades. A remuneração deixa de ser o fator decisivo para a permanência em um emprego, ganhando relevância questões que, há poucos anos, ficavam em segundo plano, como modelos híbridos e flexíveis de trabalho, tempo gasto em deslocamentos, equilíbrio maior entre vida pessoal x trabalho, e até mesmo afinidade com o propósito da empresa.

   Para Ariana Huffington: “A Grande Demissão na verdade é uma Grande Reavaliação. O que as pessoas estão abandonando é uma cultura de esgotamento e uma definição quebrada de sucesso. Ao deixar seus empregos, as pessoas estão afirmando seu desejo por uma maneira diferente de trabalhar e viver”.

   Conheci uma dessas histórias de perto, em um dos encontros mensais que organizo na empresa em que atuo como CEO. A ideia dos bate-papos é trazer novos repertórios para dentro da nossa rotina de trabalho, com convidados que, à primeira vista, não têm nada a ver com o nosso “core-business”, mas que ajudam imensamente a furar a bolha em que vivemos.

   Um desses convidados foi uma enfermeira. Uma mulher muito culta, expansiva e encantadora que, no alto dos seus 30 anos, decidiu dar uma guinada em sua vida. Depois de um período sabático pela América Latina, decidiu abandonar uma carreira bem-sucedida na área do entretenimento e estudar enfermagem. Uma profissão com menos perspectivas financeiras, mas completamente alinhada com o seu chamado.

   “Para alguns, hospital significa morte. Para mim, é sinônimo de vida”. Essa foi uma das frases ditas por ela que mais me impactou em seu depoimento, e que, por semanas, me fez refletir sobre sua história de coragem e seu olhar transformador.

   Mas não espere respostas certas nos momentos certos. Cada um tem seu tempo e suas formas de encontrá-las. Sabemos tão pouco sobre nós. Por isso, investir seu tempo (que também é dinheiro) em coisas que ninguém pode tirar de você, como autoconhecimento, é a decisão mais sábia que você pode tomar. É um processo transformador, que envolve desconforto, mas que vai te colocar numa posição de maior controle das suas emoções.

   Não passe uma vida inteira esperando algo que ninguém jamais poderá lhe oferecer.

   E, se eu pudesse dar mais uma dica, seria: assim como no mercado financeiro, nunca invista todo seu patrimônio em só um ativo. Não fique esperando que o trabalho supra todas as suas necessidades. Encontre um hobby. Dedique-se a um trabalho voluntário. Seja mentor de um jovem aprendiz. Ou, então, coloque no papel um plano para daqui a 2 anos e persiga-o incansavelmente.

   Talvez “A Grande Demissão” seja um movimento coletivo de pessoas querendo encontrar seu verdadeiro propósito aqui na Terra. Ou, talvez, uma oportunidade para que consigam usar suas histórias para dar sentido às próprias vidas. Mas também pode ser apenas o reflexo de dois anos trancados em casa, e o desejo por uma mudança, seja ela qual for.

   Na animação da Pixar “Viva – A Vida é uma Festa”, de que aliás, a Isadora é fã, é contada a história do “Dia de Los Muertos”, típica tradição mexicana de celebração aos que se foram. Diz-se que, após a morte de uma pessoa, ela vai para o mundo dos mortos e permanece lá apenas enquanto os vivos ainda se lembrarem dela. Quando for esquecida, aí, sim, será seu verdadeiro fim.

   Não posso afirmar que veio daí a inspiração para a reflexão inicial da Isa, mas a conversa, que começou com uma questão existencial, terminou com: “Mamãe, qual é o sentido da vida?”. Dei a última mordida no pão de queijo e respondi: “Isa, que tal fazermos um brigadeiro?”


Luciana Rodrigues é CEO da Grey Brasil, conselheira do board da Junior Achievement, membro do conselho da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e do comitê estratégico de presidentes da Amcham.



RODRIGUES, Luciana. O que uma menina de 9 anos tem a nos ensinar sobre propósito? Forbes Brasil, 06 de abril de 2022. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/coluna/2022/04/luciana-rodrigues-oque-uma-menina-de-9-anos-tem-a-nos-ensinar-sobreproposito/.

Analise as proposições a seguir, cuja temática é o uso das aspas no texto de Luciana Rodrigues.


I. No 1º, no 2º, no 9º e no último parágrafo, as aspas foram utilizadas para sinalizar falas em discurso indireto.

II. No 7º parágrafo, as aspas foram inseridas para marcar um estrangeirismo dentro do texto.

III. No penúltimo parágrafo, as aspas foram empregadas para sinalizar títulos dados a uma produção artística e a uma festa popular.


Está(ão) correta(s)


Alternativas
Q1919056 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão.


TEXTO 4

LANGUISHING: O QUE É ESSA SENSAÇÃO DE APATIA QUE CRESCEU DURANTE PANDEMIA?

Ana Luísa Vieira 



As aspas são um recurso frequentemente utilizado nas produções textuais escritas. Tal recurso apresenta diversas funções. Com base nessa informação e no texto 4, assinale a alternativa que apresenta
INCORRETAMENTE a ocorrência das aspas e sua respectiva justificativa:
Alternativas
Q1918552 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

Cadernos desaparecidos de Darwin devolvidos à biblioteca de Cambridge, Inglaterra Inês da Silva  


Fonte:https://www.jn.pt/mundo/mundo-insolito/cadernos-desaparecidos-de-darwin-devolvidos-a-biblioteca-decambridge-14744187.html


Disponível em: https://www.jn.pt/mundo/mundo-insolito/cadernos-desaparecidos-de-darwin-devolvidos-abiblioteca-de-cambridge-14744187.html Acessado em abril de 2022.  
Leia as seguintes afirmações:

I – Na linha 10, a partícula os relaciona-se a “cadernos”.  

II – Na linha15, los refere-se a “manuscritos”.

III – As aspas que aparecem nas linhas 5, 8, 13 e 14 poderiam ser excluídas.

IV- As palavras sublinhadas à (linha 1) e  (linha 3) são intercambiáveis.


Estão corretas:

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Q1918546 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

CIENTISTAS CONSEGUEM REJUVENESCER EM 30 ANOS CÉLULAS DA PELE HUMANA
Os pesquisadores se inspiraram na técnica que deu origem à ovelha Dolly, em 1996

  Pesquisadores do Instituto Babrahamde de Cambridge, no Reino Unido, conseguiram rejuvenescer em três décadas as células da pele de uma mulher de 53 anos de idade. O processo de regeneração aplicado pelos cientistas se baseou nas técnicas utilizadas para criar a ovelha Dolly, o primeiro mamífero clonado ___ mais de 25 anos.  

  De acordo com Wolf Reik, chefe da equipe de cientistas responsável pela descoberta, a tecnologia de rejuvenescimento celular poderá ser usada no futuro para estender a saúde das pessoas ___ medida que envelhecem. 

   “Temos sonhado com esse tipo de coisa. Muitas doenças comuns pioram com a idade, e pensar em ajudar as pessoas desta forma é superemocionante”, afirmou o cientista, em entrevista ___ BBC News.

Como a técnica funciona

    A equipe de Cambridge aplicou ___ técnica conhecida como IPS, uma espécie de simplificação do método científico que deu origem à ovelha Dolly, em 1996, nos arredores de Edimburgo, na Escócia. 
   Naquela época, o objetivo dos pesquisadores era transformar a glândula mamária retirada do animal adulto para produzir células-tronco embrionárias humanas. Essas partículas deveriam substituir partes do corpo danificadas, como cartilagens, músculos e células nervosas.  
  Em 2006, Shinya Yamanaka, professor da Universidade de Kyoto, no Japão, criou a técnica do IPS depois de adicionar substâncias químicas ___ células adultas por cerca de 50 dias.
  Na tentativa de reproduzir a mesma experiência, os cientistas do Instituto Babrahamde utilizaram as células de uma mulher de 53 anos, porém reduziram o banho químico para cerca de 12 dias. O resultado obtido, no entanto, deixou a equipe surpresa.
  “Me lembro do dia em que recebi os resultados e não acreditei que algumas das células estavam 30 anos mais jovens do que deveriam ser”, recordou Dilgeet Gill, um dos integrantes da pesquisa publicada na revista científica eLife. “Foi um dia muito emocionante.”

  Cientistas buscam o elixir da juventude

 Sobre as possíveis aplicações da nova descoberta em outros seres humanos, Wolf Reik, chefe dos cientistas de Cambridge, informou que uma possível pílula antienvelhecimento pode não estar tão distante de ser produzida. 
  “A técnica foi aplicada em camundongos geneticamente modificados e ___ alguns sinais de rejuvenescimento”, comemorou o pesquisador. “Um estudo mostrou sinais de um pâncreas rejuvenescido, o que é interessante pelo potencial para combater o diabetes.”


Disponível em: https://revistaoeste.com/tecnologia/cientistas-conseguem-rejuvenescer-em-30-anos-celulasda-pele-humana/ Acessado em abril de 2022.
 

Considerando o texto apresentado, está em desacordo com as regras da norma-padrão da língua portuguesa o que se propõe em:
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Ano: 2022 Banca: UFV Órgão: UFV-MG Prova: UFV - 2022 - UFV-MG - Técnico em Contabilidade |
Q1916976 Português
TEXTO 2




Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2021/12/capacitismo-esta-na-linguagem-e-em-historias-desuperacao.shtml. Acesso em: 3 fev. 2021. Adaptado.
As aspas, comumente utilizadas em produções textuais escritas, são um recurso que apresenta diversas funções. No texto 2, observa-se que a palavra “capacitismo” está grafada entre aspas.
Com base nessa informação sobre o texto 2, é CORRETO afirmar que:
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Q1914178 Português
Com base no texto 1 e no trecho a seguir, dele retirado, assinale a alternativa correta de acordo com a norma padrão escrita.
Quando você reconhece o uso de uma linguagem inclusiva, como “alunos e alunas”, ou faz uma tentativa de neutralizar o gênero, como em “querides alunes”, você se  aproxima dos adolescentes que têm utilizado essas marcas linguísticas. (linhas 13-15)
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Q1914125 Português

O limite do humor


O humor é subjetivo, e não há uma linha exata para definir quais são os limites. Dentro da sociologia, o consenso é de que a comédia é produzida e interpretada a partir de contextos específicos, condutas sociais acordadas entre os grupos com quem o humor dialoga e um senso de identidade compartilhado.

A partir desses elementos, o humor produz o riso majoritariamente pela subversão de expectativas. De acordo com a neurociência, a reação automática do cérebro na maioria dos casos é rir quando as expectativas são subvertidas.

Uma “regra não escrita” do humor é de que não há tema “proibido” na comédia, mas que os comediantes devem escolher seus alvos a fim de não reforçar estruturas de preconceito e opressão – afinal, reforçar sistemas que já estão consolidados não é subverter expectativas, mas reproduzi-las. Nessa linha de pensamento, é válido fazer uma piada com racismo, por exemplo, desde que o alvo da gozação seja o racista e não a vítima.

Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2022/03/29/- A profusão de interpretações sobre o tapa no Oscar. Acesso em: 02 abr.2022.


O emprego de aspas no termo “proibido” tem a finalidade de

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Q1913360 Português
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Com base no texto 2 e na norma padrão escrita, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
(   ) A informação principal noticiada pelo texto é a morte de George Floyd, por asfixia, causada por um policial. (   ) Em síntese, o texto denuncia os abusos e a violência policial.
(   ) O foco da notícia é traçar um perfil daqueles que participam dos protestos antirracistas nos Estados Unidos. (   ) As expressões entre aspas marcam os dizeres produzidos pelos protestantes. (   ) O pronome “se” (linha 03) faz referência às pessoas que morreram pela brutalidade policial. 
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Q1912867 Português
Leia o enunciado a seguir, extraído de O Livro da História (Globo Livros, 2017, p. 147):      O feito de Colombo em 1492 é com frequência descrito como a “descoberta” europeia da América. Essa é uma alegação problemática, não apenas porque Colombo pensou que havia chegado à Ásia, mas também porque os vikings da Escandinávia já haviam chegado à América do Norte quase quinhentos anos antes – vestígios arqueológicos revelam que eles até tiveram um assentamento lá. No entanto, o povoamento viking não durou muito e era desconhecido de Colombo e seus contemporâneos.       Porém, a jornada de Colombo em 1492 de fato inaugurou um contato duradouro entre as Américas e a Europa. A terrível destruição que ele e seus homens trouxeram aos povos indígenas das Índias Ocidentais que encontrou quando de sua primeira chegada às Américas também iniciou um processo de dizimação das populações americanas nativas que continuaria por um século.
Sobre o texto, as ideias nele contidas e seus aspectos linguísticos, considere as seguintes afirmativas:
I. As aspas em “descoberta” se justificam porque realçam o fato de a palavra possuir outro sentido que não o usual, um sentido de certa maneira irônico.
II. O autor desmerece o navegador Colombo, tratandoo como um genocida, em virtude da destruição de populações da América.
III. Se os vikings tivessem continuado com assentamentos na América, nossa realidade social teria sido diferente.
IV. O vocábulo “que”, em “que continuaria por um século” exerce a função de sujeito e se refere ao “processo de dizimação”.
V. No mesmo enunciado, deveria haver vírgula após “nativas” (“processo de dizimação das populações americanas nativas que continuaria por um século”), em virtude de a última oração ser coordenada explicativa.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911785 Português
Leia o texto para responder à questão.

   Aspas têm sido úteis no decorrer da minha vida e, imagino, na de inúmeras pessoas também. Na escola, ao usá-las pela primeira vez numa redação, provoquei até emoção na professora. Ganhei elogios. Coisa de que nunca se esquece.
   Utilizar aspas em uma palavra ou expressão não significa perdão ou redenção. É falso, também, dizer que amenizam o próprio conteúdo ou o impacto dessas expressões. Ao contrário, todo pensamento escrito, sinalizado ou falado “entre aspas” vale mais ainda, e por duas razões.
   Primeiro: usar aspas é uma escolha consciente. Não decidimos abrir aspas pela ameaça de um revólver na cabeça, por chantagem emocional ou financeira. Palavras e expressões entre aspas são selecionadas com autonomia e independência e, assim, refletem e registram opiniões e intenções.
   Segundo, ao usar aspas, a pessoa faz uma denúncia de si mesma. Algo do inconsciente humano vive precisamente entre o abre aspas e o fecha aspas. Ao utilizá-las, revelamos um pouquinho do que habitualmente escondemos ou contamos só pela metade, devagarinho, de modo a ir calibrando a reação da sociedade, de quem amamos, de qualquer pessoa ou grupo que nos afete.
   Apenas nos últimos dias ecoou dentro de mim um alerta sobre o uso das aspas, pois me dei conta de que esse sinal gráfico em forma de pequenas alças – como as aspas são descritas nos dicionários – é de uso arriscado, enganoso e potencialmente danoso. Seu uso, hoje deduzo, não é tão inofensivo.

(Cláudia Werneck. Aspas nunca mais. www1.folha.uol.com.br, 08.09.2021. Adaptado)
Um trecho do texto que poderia receber aspas, devido às funções que tais sinais gráficos possuem, preservando- -se o sentido original, é:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911784 Português
Leia o texto para responder à questão.

   Aspas têm sido úteis no decorrer da minha vida e, imagino, na de inúmeras pessoas também. Na escola, ao usá-las pela primeira vez numa redação, provoquei até emoção na professora. Ganhei elogios. Coisa de que nunca se esquece.
   Utilizar aspas em uma palavra ou expressão não significa perdão ou redenção. É falso, também, dizer que amenizam o próprio conteúdo ou o impacto dessas expressões. Ao contrário, todo pensamento escrito, sinalizado ou falado “entre aspas” vale mais ainda, e por duas razões.
   Primeiro: usar aspas é uma escolha consciente. Não decidimos abrir aspas pela ameaça de um revólver na cabeça, por chantagem emocional ou financeira. Palavras e expressões entre aspas são selecionadas com autonomia e independência e, assim, refletem e registram opiniões e intenções.
   Segundo, ao usar aspas, a pessoa faz uma denúncia de si mesma. Algo do inconsciente humano vive precisamente entre o abre aspas e o fecha aspas. Ao utilizá-las, revelamos um pouquinho do que habitualmente escondemos ou contamos só pela metade, devagarinho, de modo a ir calibrando a reação da sociedade, de quem amamos, de qualquer pessoa ou grupo que nos afete.
   Apenas nos últimos dias ecoou dentro de mim um alerta sobre o uso das aspas, pois me dei conta de que esse sinal gráfico em forma de pequenas alças – como as aspas são descritas nos dicionários – é de uso arriscado, enganoso e potencialmente danoso. Seu uso, hoje deduzo, não é tão inofensivo.

(Cláudia Werneck. Aspas nunca mais. www1.folha.uol.com.br, 08.09.2021. Adaptado)
Para a autora do texto, um certo uso específico das aspas 
Alternativas
Q1910867 Português
Considere o trecho: “Sem perceber o gatilho, você se culpa por ter abandonado pela metade os três últimos livros que são ‘leitura obrigatória’ para se reinventar no ‘novo normal’”. (Linhas 13-14)
E CORRETO afirmar que os usos das aspas nos trechos sublinhados têm a função de assinalar
Alternativas
Q1910557 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 1 a seguir para responder à questão que a ele se refere.

Texto 1 

Um SPA para o cérebro 



Considere o trecho: “Sem perceber o gatilho, você se culpa por ter abandonado pela metade os três últimos livros que são ‘leitura obrigatória’ para se reinventar no ‘novo normal’”. (Linhas 13-14)
E CORRETO afirmar que os usos das aspas nos trechos sublinhados têm a função de assinalar
Alternativas
Q1909371 Português

Tendo em vista os aspectos linguísticos do texto, julgue (C ou E) o item a seguir.  


O uso de aspas se justifica para marcar expressões informais de sentido ambíguo por ser texto escrito no nível formal da língua e concernente a tema relativo à cultura brasileira. 

Alternativas
Q1909103 Português
Assinale a alternativa em que a pontuação NÃO se apresenta correta:
Alternativas
Q1908495 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


A força das renováveis

Energia eólica deve continuar ampliando a participação na matriz elétrica nos próximos anos


Um dos maiores parques eólicos da América do Sul começou a operar em junho de 2021 em pleno sertão piauiense. Situado 500 quilômetros (km) ao sul da capital Teresina, o complexo Lagoa dos Ventos é formado por 230 aerogeradores, responsáveis por converter a força dos ventos em eletricidade, instalados no alto de torres de 118 metros (m) de altura. O empreendimento - fruto de um investimento de R$ 3 bilhões da empresa italiana Enel Green Power - vai gerar 3,3 terawatts-hora (TWh) de energia por ano, volume suficiente para abastecer 1,6 milhão de residências. A energia limpa e renovável gerada no local evitará a emissão de mais de 1,9 milhão de toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, quando comparado a uma usina termelétrica, segundo a companhia. Uma expansão em curso, ainda sem data para entrar em operação, elevará a atual capacidade de geração para 5 TWh por ano.

Ao ser inaugurado, o complexo eólico piauiense somou-se a outras 750 centrais similares em operação no país, 90% delas localizadas na região Nordeste. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (AbEEólica), essa infraestrutura , composta por 8,8 mil geradores, produziu no ano passado energia para atender a demanda de 28,8 milhões de moradias, o equivalente a 86,4 milhões de pessoas. Desde 2019, a fonte eólica é a segunda da matriz elétrica nacional e a que mais tem se expandido. Com 20 gigawatts (GW) de potência instalada operacional, é superada pela energia hidráulica, com cerca de 103 GW.

"O Brasil foi o terceiro país que mais instalou energia eólica no mundo no ano passado", informa Elbia Gannoum, presidente-executiva da AbEEólica. Em 2020, foram inaugurados 66 novos parques e este ano, até novembro, outros 54 entraram em operação. "Fomos responsáveis por 43% da nova capacidade instalada adicionada à matriz brasileira e já somos o sétimo país no ranking mundial de geração eólica." O potencial de geração no país é estimado em cerca de 500 GW, quantidade suficiente para atender o triplo da demanda atual de energia dos brasileiros. O número é três vezes superior ao atual parque nacional de energia elétrica, incluindo todas as fontes disponíveis (hidrelétrica, solar, biomassa, gás natural, óleo diesel, carvão mineral e nuclear).

Embora seja uma energia limpa e renovável, a eólica causa impactos ambientais e sociais: altera a paisagem onde é instalada, as turbinas geram ruído, provocando desconforto nas comunidades vizinhas, e suas pás colocam em risco pássaros e morcegos que vivem no local. Os desafios tecnológicos a serem enfrentados dizem respeito à intermitência da geração e à dificuldade de estocar a energia gerada nos parques.

Uma novidade do setor é a previsão de instalação nos próximos anos dos primeiros parques eólicos no mar, a chamada geração offshore, já em operação em outros países, como Reino Unido, Alemanha e China. O governo do Rio Grande do Norte firmou em setembro um memorando de entendimento com a empresa Internacional Energias Renováveis (IER) e quer ser o estado pioneiro a gerar energia a partir turbinas instaladas no meio do mar. O Complexo Eólico Offshore Ventos Potiguar deverá ser constituído por cinco usinas com 207 aerogeradores. Localizado a 8 km da costa, terá capacidade instalada de 2,7 GW.

Retirado e adaptado de: VASCONCONCELOS, Yuri. A força das renováveis. Revista Pesquisa FAPESP, ed. 310, dez. 2021. Disponível em: https://revist apesquisa.fapesp.br/a-forca-das-renovaveis/ Acesso em: 31 mar. 2022.
A respeito da pontuação empregada no texto "A força das renováveis", associe as colunas a seguir:
Primeira coluna: Sinal de pontuação
1.Aspas 2.Parênteses 3.Travessão
Segunda coluna: Função
(  )Adicionar informações.
(  )Inserir um aposto, uma explicação.
( )Indicar inserção de discurso direto.

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas: 
Alternativas
Q1907702 Português

Texto CB2A1-I


    Ser mais humano em meio a um mundo cada vez mais digital — esse é o grande desafio das organizações para o ano de 2022 no Brasil e em todo o mundo. O equilíbrio entre home office e escritório, em um modelo híbrido de trabalho, deve ser a tendência para os próximos anos. E, no contexto da vida pós-pandemia, há desafios que os departamentos de recursos humanos (RH) vão enfrentar para manter uma relação saudável e positiva entre empresas e colaboradores e garantir, ainda, a produtividade do negócio. E no meio de tudo isso, a tecnologia mais uma vez surge como a viabilizadora de bons resultados.

    O primeiro desafio do RH é demonstrar segurança em um mundo de incertezas. É fundamental que toda a comunicação da companhia com seus colaboradores seja feita de maneira clara, precisa e sem hesitação, para evitar dúvidas e ansiedades, transmitindo-se segurança às equipes de trabalho. Nesse sentido, uma plataforma digital workplace, a famosa intranet, é uma ferramenta indispensável para sustentar uma comunicação de fato eficiente.

    Não há mais espaço para um modelo de trabalho independente e não colaborativo nas organizações, depois de quase dois anos de mudanças profundas nas relações de trabalho. Se o RH não dá as respostas certas no tempo certo, os gestores tendem a agir sozinhos em busca de soluções para seus desafios de atração e retenção de talentos. O resultado é uma desvalorização da área de recursos humanos, que é um dos pilares para a produtividade e sustentabilidade de qualquer empresa.

     O suporte da tecnologia ganha um papel cada vez mais estratégico para apoiar a tomada de decisão, que precisa ser cada vez mais humanizada. Não se trata de usar a tecnologia para automatizar e otimizar processos em uma estrutura “robotizada”, mas de ampliar o uso de ferramentas que humanizem as relações a partir de dados mais ricos e informações mais completas e valiosas, para buscar o melhor tanto para os colaboradores quanto para a própria empresa.

     Em 2022, o foco deve ser encontrar soluções que possam resolver os desafios da gestão de capital humano das organizações. Mesmo com toda a tecnologia existente, a ideia não é substituir pessoas, mas conferir-lhes poder para que suas tomadas de decisões sejam ainda melhores. É a tecnologia viabilizando relações mais humanas, precisas, por meio de dados reais, confiáveis. Esse é o caminho para o futuro. Robson Campos.


Internet: <www.abeinfobrasil.com.br>  (com adaptações).  

Em relação a aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue o seguinte item.  


No quarto parágrafo, o emprego das aspas em ‘robotizada’ indica que essa palavra foi inventada pelo autor do texto, com base na palavra robô.

Alternativas
Respostas
281: C
282: A
283: B
284: D
285: D
286: C
287: C
288: B
289: E
290: B
291: B
292: A
293: A
294: B
295: C
296: C
297: E
298: C
299: E
300: E