Questões de Concurso Sobre uso das reticências em português

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Q1678645 Português
Preencha as lacunas da afirmativa a seguir. Caso não haja necessidade de sinal de pontuação, Ǿ indicará essa inexistência.
Quando passar a pandemia __ os jovens e os idosos isolados pelo risco da doença __ retomarão__ os relacionamentos sociais e familiares__.
Assinale a opção que preenche CORRETA e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Q1659323 Português
Leia os enunciados a seguir para responder à questão.
I. Se você gosta de comida mexicana, anote esse nome: Lasca do Zé e da Maria. II. Abajur de porcelana e bronze: uma peça glamourosa e tropical. III. “Brigadeiro puxa-puxa, feito raspa de panela, enroladinho feito bala...” IV. Ela enfeitiçou os nobres espanhóis em 1878 e agora desembarca no Brasil para agitar nosso verão. Madame Cloá, o champanhe da vinícula familiar Martan, à venda na Joyce & Cia, nas versões rose e brut.
Assinale a alternativa CORRETA:
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Q1641203 Português

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Disponível em: https://www.google.com/search?q=so+nao+entendi+porque+são+chama&rlz=1C1GGRV_enB, acesso em outubro 2019.



Assinale a alternativa incorreta em relação ao Texto.

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Ano: 2019 Banca: UDESC Órgão: IMA-SC Prova: UDESC - 2019 - IMA-SC - Biólogo |
Q1641003 Português

Imagem associada para resolução da questão Assinale a alternativa incorreta em relação ao texto.
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Q1639588 Português
Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: <http://turmadamonica.uol.com.br/tirinhas/index.php?a=36>. Acesso em: 20 set. 2019.

Analise as afirmações a seguir sobre os sinais de pontuação empregados na tirinha:
I. No primeiro quadro da tirinha, seria possível substituir o ponto de exclamação (!) pela vírgula (,) e manter o mesmo sentido da sentença. II. As reticências (...) do primeiro e último quadrinhos foram empregadas para substituir a vírgula (,). III. O uso das aspas (“”) no último quadrinho indica uma citação indireta.

É CORRETO o que se afirma em:
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Q1637228 Português

Infância


Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu

chamava para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim:

- Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo! 


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Carlos Drummond de Andrade. Antologia poética. Rio de Janeiro:Record,2000 p. 67



Assinale a alternativa CORRETA sobre a pontuação empregada no poema:
Alternativas
Q1635488 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. 


Assinale as afirmações abaixo com V (verdadeiro) ou F (falso), no que se refere à pontuação do texto.


( ) As aspas empregadas em "Tolerância? Há casas para isso!" (l. 03-04) têm a função de destacar ironia veiculada pelas sentenças.

( ) Os dois-pontos usados em Esse uso não me parece desprovido de razão: (l. 18-19) servem para introduzir uma enumeração.

( ) O ponto de interrogação empregado em Não temos razão de pensar o que pensamos? (l. 24) serve para caracterizar uma pergunta retórica.

( ) As reticências em ou amor... (l. 32) poderiam ser substituídas por um ponto, sem prejuízo da idéia veiculada pela pontuação original.


A seqüência que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo, é

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Q1625981 Português
    É difícil pensar na finitude humana, por trazer à tona a visão escatológica do fim do mundo da nossa tradição judaico-cristã. Ela representa sinais inevitáveis de que todos os seres vivos são finitos, todos vamos morrer e temos um final, mas o medo da morte dispara o nosso mecanismo de defesa contra o absurdo de não querer morrer. No fundo, ninguém acredita em sua própria morte, como disse Freud: “no inconsciente cada um de nós está convencido de sua própria imortalidade”. Apesar dessa negação, a morte nos dá sinais com frequência, porque está em nós o medo do abandono, da doença, da velhice, da violência e das incertezas da vida e seus conflitos.
    Então, para superar a negação da morte, precisamos aceitar que ela é um fenômeno impossível de não acontecer, que não se importa se somos religiosos, ateus, pobres e ricos ou menos ainda se alguém será enterrado como indigente ou em um mausoléu construído para sepultar uma figura importante. Entretanto, podemos aprender a lidar com isso de maneira pacífica: buscando o conforto na fé e nas crenças que acreditam na continuação da vida depois da morte, ou encontrar na sabedoria e na espiritualidade não apenas respostas sobre a finitude, mas sobre o sentido da vida, com seus encantos e desencantos.
    Hoje, em nossa civilização, estão presentes duas grandes forças antagônicas, segundo o psicanalista Erich Fromm: a orientação necrófila (amor à morte) e a orientação biófila (amor à vida). A primeira considera a morte de estranhos e de inimigos um fato insólito, exaltando as enfermidades, os desastres, os homicídios, etc., que causam mortes. A orientação biófila, porém, revela-se nos seres humanos que celebram que todos os organismos vivos ______ direito ____ vida. Eles lutam para preservar a vida e compreender a morte como processo da nossa biofilia. Além disso, as pessoas biófilas amam a vida e são atraídas pela sua energia beneficiente e beleza em todas as dimensões, preferindo a pacificação à destruição.
    Assim, passamos a ter a percepção de finitude humana, mas não pela razão fria e calculista que estabelece a condição niilista de vida e morte, presente em criaturas que prefaciam não existir tempo suficiente para concretizar todos seus desejos e ambições, vivendo a sensação feral e débil diante da vida. A finitude e seus sinais se impõem pela nossa realidade involuntária de haver nascido e ter que morrer. Contudo, nascemos livres para dar sentido à vida e entender os dilemas da existência humana. É como afirmou Leon Tolstói: “quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica”.
    Enfim, para nos desprender da tensão entre a vida e a morte, é necessária a capacidade de transcender, de se elevar acima dessa dicotomia, já que temos a potência para desenvolver a nossa consciência e sentimentos, que nutrem de significados a nossa existência nos planos material e espiritual.

(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em:
https://www.contioutra.com/quando-se-pensa-na-morte-a-vida-tem-
menos-encantos-mas-e-mais-pacifica/. Acesso em: 17/07/2019.)
Sobre alguns sinais de pontuação empregados no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Se o segundo parágrafo fosse concluído com reticências em vez de ponto final, o autor poderia estar indicando que a ideia ali expressa não se completa com o término gramatical da frase, devendo ser suprida com a imaginação do leitor.

( ) No excerto “É como afirmou Leon Tolstói: ‘quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica.’,” (5º§) os dois pontos são utilizados para anunciar a fala de um ser ficcional.

( ) Além de servir para marcar uma pausa longa, o ponto é o sinal que se emprega depois de qualquer palavra escrita abreviadamente, como “etc.” (3º§)

A sequência está correta em
Alternativas
Q1620848 Português
Assinale a alternativa com erro de pontuação:
Alternativas
Q1620821 Português
Assinale a alternativa CORRETA, tendo em vista a estrutura morfossintática do texto 02.
Alternativas
Q1607981 Português
“AO CABO DO MUNDO”: NO INÍCIO ERA O CÉU E A TERRA


     "Neste mesmo dia, à hora das vésperas, avistamos terra! ”: era o dia 22 de abril de 1500, e um monte alto e redondo acusou solo novo no Atlântico meridional. Para os homens habituados a velejar ao Norte do equador, o céu azul substituiu o esbranquiçado dos outonos e invernos. Em lugar dos campos cultivados, a capa verde da mata se espreguiçava ao longo das praias. O sol dourava a pele, em vez do astro frio que, salvo no verão, mal esquentava os corpos. Pássaros coloridos cruzavam os ares com sua música, diversa do grito estridente das aves marinhas. Do interior da massa verde de troncos e folhas se ouviam silvos, urros, sons de animais desconhecidos. A beleza da paisagem, que mais parecia uma visão do paraíso, interpelava os recém-chegados.
        No aconchego do abrigo mais tarde batizado de baía Cabrália, as caravelas deixavam para trás a fronteira entre o medo e a miragem: o Atlântico. Um caminho de águas que transportava homens, armas e mercadorias a serviço da ambição da monarquia católica de encontrar uma passagem para as cobiçadas Índias. Mas seria mesmo nova a terra que se avistava? Certamente não. Os espanhóis já conheciam suas regiões ao Norte, e é de se perguntar quantas vezes emissários de D. João II, filho de D. Henrique, o Navegador, depois de chegar à Madeira e aos Açores, não teriam se aproximado das costas brasileiras. À sua maneira, os portugueses dominavam a extensão, a cor e as vozes do mar que os convidava a olhar além do horizonte. E agora, superadas as dificuldades da viagem, eram recompensados pela atração do sol, da luminosidade e… do lucro possível.
      No início, para os aqui desembarcados, não era o Verbo, mas sim o nada. Apenas matas, medo e solidão. E um vasto litoral, desconhecido, que mais ameaçava do que acolhia. Um espaço aparentemente desabitado – a palavra já existia e designava o locus desérticos –, o lugar sem viva alma. Além das praias, o desconhecido gentio: escondido, armado e perigoso – e que, na maior parte das vezes, podia receber estranhos com uma chuva de flechas. E no interior, terras incultas, cobertas de densas matas, difíceis de trabalhar. Frente à paisagem infinita, pairava a pergunta que lançara os portugueses à aventura ultramarina: que extraordinárias oportunidades os aguardavam?
    Nada se sabia sobre os habitantes dessa terra ensolarada. Seria gente como eles ou criaturas estranhas, bizarras, desnaturadas? Como adentrar essa terra desconhecida, que ultrapassava a imaginação e provocava ao mesmo tempo angústias e exaltação? Acreditava-se, então, na existência de povos desconhecidos, descritos em relatos de outras viagens, mas também saídos de imagens que a tradição supunha existir nos confins da Terra. O Paraíso Terreal teria ali sua porta de entrada? Encontrariam, por acaso, a temida Mantícora, fera da Índia, forte como um tigre, gulosa de carne humana? Mulheres barbadas, que portavam pedras preciosas nos olhos e cauda que lhes saía do umbigo? Altas montanhas de ouro guardadas por formigas, grandes como cachorros? Vales perdidos, onde se ouvia o ruidoso barulho das hostes demoníacas? Não se podia duvidar de nada. Afinal, o próprio Santo Agostinho dissera que Deus enchera céus e terras de inúmeros milagres e raças monstruosas, guardiãs das Portas do Éden.
      Ao olharem a imensidão desconhecida, os viajantes nelas projetavam informações que circulavam o Ocidente cristão. Sonhavam sonhos de riquezas, como as que sabiam existir nas Índias Orientais: pedras preciosas, sedas, madeiras raras, chá, sal e especiarias. Ideavam cidades de ouro e prata, pois nomes como Ofir e Cipango circulavam, embora as minas sul-americanas só tenham sido descobertas em 1520. Presumiam crescer a preciosa pimenta ou a noz-moscada, iguais às do Oriente, descrito por Marco Polo, mas temiam também só encontrar doença, fome e morte. Sob temperaturas amenas, deviam se lembrar das palavras de São Boaventura, que informava Deus ter situado o paraíso junto à região equinocial, região de “temperança de ares”. Ou aquelas de São Tomás, mais incisivo ainda: o jardim ameno estaria na zona tórrida para o sul. Seria ali? Afinal, o sonho e a ambição sempre tiveram parte nas viagens ultramarinas.



PRIORE, MARY DEL. Histórias da gente brasileira: volume I: colônia. São Paulo: LeYa, 2016. 

A autora se utiliza das reticências em “E agora, superadas as dificuldades da viagem, eram recompensados pela atração do sol, da luminosidade e… do lucro possível” a fim de:
Alternativas
Q1388991 Português
Texto para a questão:

O homem não é o único animal...
... que constrói casa, mas é o único animal que precisa de fechadura
... que foge dos outros, mas é o único que chama de retirada estratégica
... que se ajoelha, mas é o único que faz isto voluntariamente
... que trai, polui a aterroriza, mas é o único que se justifica depois
... que engole sapo, mas é o único que não faz isso pelo valor nutricional
... que faz sexo, mas é o único que precisa de manual de instruções.

**Luis Fernando Verissimo
(** Poesia numa hora dessas?. Porto Alegre: L&PM. p.19)
Quanto aos sinais de pontuação, o uso de reticências teve qual intenção na construção do poema?
Alternativas
Q1381672 Português



Fonte: disponível em: <http://www.lercritica.com/#!blog1/c1oc7>. Acesso em: 25 de abril de 2016.

Analise as afirmativas a seguir em relação aos aspectos gramaticais do texto.

I. Na frase “Livro não precisa ligar na tomada”, o elemento em destaque é o sujeito simples da oração.
II. Na fala da personagem adulta estão presentes algumas orações e todas elas têm o mesmo sujeito: ‘livro’.
III. O uso das vírgulas na fala da personagem adulta tem a função de separar orações coordenadas.
IV. O uso das reticências, ao final da fala da personagem adulta, indica que suas ideias estão concluídas.

Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1363565 Português

Leia o texto para responder a questão.

Meu Destino

Cora Coralina

Nas palmas de tuas mãos

leio as linhas da minha vida.

Linhas cruzadas, sinuosas,

interferindo no teu destino.

Não te procurei, não me procurastes –

íamos sozinhos por estradas diferentes.

Indiferentes, cruzamos

Passavas com o fardo da vida…

Corri ao teu encontro.

Sorri. Falamos.

Esse dia foi marcado

com a pedra branca

da cabeça de um peixe.

E, desde então, caminhamos

juntos pela vida…

De acordo com o contexto, as reticências foram empregadas em duas situações no poema para
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2014 - IF-BA - Aluno |
Q1354644 Português
Quanto aos recursos linguísticos do texto, é possível afirmar que:
Alternativas
Q1320453 Português

TEXTO IV


Ouça um bom conselho...

    Uma das formas mais comuns e contraditórias de buscar transmitir experiência e proferir conselhos conclusivos a partir de uma vivência presumidamente autorizada e consistente é aquela expressa nas máximas e aforismos. Todos -desde pequenosouvimos dos mais idosos do que nós, independentemente da faixa etária, muitos provérbios e sentenças presentes nas fábulas, nos livros religiosos ou até nos parachoques de caminhões. Passamos a vida em contato com ditados e definições que carregam um conceito moral ou de conduta e cuja finalidade central, ao serem expressos, é ensinar ou advertir, seja pela sabedoria acumulada ou, especialmente, pela carga de repreensão e impacto contidos.

    Há uma forte suposição por trás do ensinamento ou da admoestação apoiados nas máximas: a eficácia da transmissão de uma experiência alheia já testada, degustada e corroborada, estando, assim, próxima do indiscutível. Caberia ao presenteado com o conselho proverbial apenas aquiescer e seguir obsequiosamente, louvando a sabedoria milenar à qual foi apresentado e salvo de ter de dolorosamente provar por si mesmo.

    Para evitar um dogmatismo que, muitas vezes, cumpre uma função doutrinadora e indutora de fragilidade mental, é preciso ir colocando incômodos pontos de interrogação ao final de muitas das máximas. De fato, quem espera sempre alcança? A pressa é inimiga da perfeição? A vingança tarda, mas não falha? Cada um sabe onde aperta o sapato? Deus ajuda quem cedo madruga? O silêncio é de ouro? Quem não deve não teme? Vaso ruim nunca quebra? Cão que ladra não morde? Tal pai, tal filho? Quem viver verá? O hábito faz o monge? Quem parte e reparte fica com a melhor parte? Perdido por um, perdido por cem? Duvidemos um pouco...

    Impossível transferir experiências! Daí, inclusive, a fraqueza contida nas boas intenções das frases que se iniciam com um "eu, se fosse você..." ou "olha, no seu lugar eu faria..." ou ainda "se eu estivesse na sua situação". É por isso que o dramaturgo espanhol Jacinto Benavente, não por acaso um especial usuário das ideias de Freud no teatro e na literatura da Espanha das décadas iniciais do século 20, foi tão enfático ao dizer que "ninguém aprende a viver pela experiência alheia; a vida seria ainda mais triste se, ao começarmos a viver, já soubéssemos que viveríamos apenas para renovar a dor dos que viveram antes".

    Ademais, o mundo dos provérbios na literatura foi majoritariamente um domínio masculino na convicção de que tais verdades são fruto de uma reflexão e vivência sobre as quais mulheres teriam um alcance limitado. Se "lugar de mulher é na cozinha" e "cada macaco no seu galho", a produção de máximas ou sentenças foi quase sempre privilégio de escritores ou políticos. Raríssimas foram as mulheres que se arvoraram a adentrar em um terreno que se supôs fora das fronteiras da vacuidade ou indigência cruelmente atribuídas à mente feminina.

     Uma das raras audaciosas a publicar um livro com aforismos foi a austríaca Marie von EbnerEschenbac, pertencente à nobreza do século 19 (e, por isso, com obras de cunho social censuradas pelo governo do imperador Francisco José). Essa mulher, a primeira na história a receber um doutorado honoris causa da Universidade de Viena, em 1900, teve reconhecida sua capacidade em um ambiente homocêntrico e não perdeu a chance de dizer que "ter experimentado muitas coisas ainda não quer dizer que se tem experiência".

    Alguns, em nome da profusão de coisas sofregamente vividas, são reféns de muitas e exageradas certezas! Mais vale um pássaro na mão do que dois voando? Melhor ficar livre, leve e solto com o iluminado Mário Quintana que, no seu "Poeminha do Contra", ensinou: "Todos esses que aí estão / atravancando meu caminho, / eles passarão... / eu passarinho!".


(CORTELLA, Mario Sergio. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq0602200320.htm>. Acesso em: 12 dez. 2016)

Considerando as estratégias textuais empregadas pelo autor, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1305021 Português

Leia o texto a seguir e responda a questão:



O texto é uma música que foi escrita para uma peça teatral. No decorrer da fala, o autor se utiliza muito das reticências (...) como pontuação. Assinale o que as reticências expressam nesse texto:
Alternativas
Q1278700 Português

Tirinha para a questão. 

Internet: <www.willtirando.com.br> 

As reticências usadas na tirinha significam
Alternativas
Q1245891 Português

Leia um trecho do poema de Fernando Pessoa a seguir e responda à questão:


Poema em linha reta

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
[…]
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe – todos eles príncipes – na vida…
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
[…]
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Assinale a alternativa que apresenta corretamente a função do sinal gráfico das reticências entre colchetes “[…]”, presente duas vezes no poema.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: SESMA
Q1231221 Português
Assinale a alternativa que apresenta de forma correta o emprego de "[...] Flores tristes e baldias [...]" no singular:
Alternativas
Respostas
101: D
102: D
103: D
104: D
105: C
106: A
107: A
108: A
109: B
110: C
111: D
112: C
113: A
114: C
115: A
116: A
117: B
118: C
119: A
120: B