Questões de Concurso Sobre variação linguística em português

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Q542711 Português

A respeito da escolhas linguísticas e dos mecanismos coesivos empregados no texto, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) em cada afirmativa a seguir.


( ) A expressão "empresa californiana" ( ℓ.16-17) retoma "serviço de pesquisas Google" ( ℓ. 1-2), a qual constitui mecanismo de busca possível para as coleções digitalizadas


( ) A expressão "A mais recente" (ℓ. 17) auxilia na progressão textual ao evitar a repetição de "comparação" (ℓ. 11).


( ) A expressão "com isso" ( ℓ. 60) articula uma conclusão à afirmação presente nas linhas 58-60.


A sequência correta é

Alternativas
Q542559 Português
                   A música SOBRADINHO, composição de Sá e Guarabira,

                               será base para a resolução da   questão.


                                                                                                    Sobradinho (SáeGuarabira)


O homem chega, já desfaz a natureza

Tira gente, põe represa, diz que tudo vai mudar

O São Francisco lá pra cima da Bahia

Diz que dia menos dia vai subir bem devagar

E passo a passo vai cumprindo a profecia do beato que

dizia que  sertão ia alagar.


O sertão vai virar mar, dá no coração


O medo que algum dia o mar também vire sertão


Adeus Remanso, Casa Nova, Sento-Sé

Adeus Pilão Arcado vem o rio te engolir

Debaixo d'água lá se vai a vida inteira

Por cima da cachoeira o gaiola vai, vai subir

Vai ter barragem nos alto do Sobradinho

E o povo vai-se embora com medo de se afogar.


De acordo com a letra acima, é falso dizer que:


Alternativas
Q542247 Português

A respeito da linguagem e do vocabulário empregados no texto anterior, julgue (C ou E) o item seguinte.

Embora contenha trechos de fala, o texto está isento de coloquialismo.

Alternativas
Q535842 Português
Leia as frases abaixo.


− Ele é arroz de festa.

− Ele não sai das baladas.

− Ele vai muito a danceterias.


A respeito da linguagem usada nas frases, analise as afirmativas.


I - A expressão arroz de festa, muito usada antigamente, é exemplo de variedade histórica de linguagem.


II - As três frases possuem o mesmo sentido, mas a linguagem usada em cada uma revela uma época diferente.


III - As frases Ele é arroz de festa. e Ele não sai das baladas. empregam nível coloquial de linguagem, usado em contextos informais e familiares.


IV - A última frase tem sentido semelhante ao das anteriores, mas o registro de linguagem usado é diferente.


Estão corretas as afirmativas  

Alternativas
Q535535 Português

As diferentes situações em que o falante usa a língua obrigam-no a adaptá-la a fim de ser bem compreendido. Leia as falas apresentadas abaixo.

Brou, acho que esse negócio de pegar onda não é minha praia...

O senhor poderia abrir a porta para mim, por favor?

Sobre as variedades linguísticas, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Q532902 Português
                                              LETRAMENTOS E EDUCAÇÃO

     Com as novas tecnologias, a comunicação mudou e muitos são os desafios colocados para a escola. Os principais são tornar o aluno um produtor de conteúdo (considerando toda a diversidade de linguagem) e um ser crítico. Vídeos que mostram um acontecimento, como a queda de um meteorito na Terra, ou que transmitem em tempo real uma posse presidencial. Fotos que revelam a cultura de um povo. Áudios que contam as notícias mais importantes da semana. A sociedade contemporânea está imersa nas novas linguagens (algumas não tão novas assim). As informações deixaram de chegar única e exclusivamente por texto. Tabelas, gráficos, infográficos, ensaios fotográficos, reportagens visuais e tantas outras maneiras de comunicar estão disponíveis a um novo leitor. O objetivo maior da informação, seja para fins educacionais, informativos ou mesmo de entretenimento, é atingir de maneira eficaz o interlocutor.

      Às práticas letradas que fazem uso dessas diferentes mídias e, consequentemente, de diversas linguagens, incluindo aquelas que circulam nas mais variadas culturas, deu-se o nome de multiletramentos. Segundo a professora Roxane Rojo, esses recursos são “interativos e colaborativos; fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos), sejam eles verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)". 

      Assim como na sociedade, os multiletramentos também estão presentes nas salas de aula. O papel da instituição escolar, diante do contexto, é abrir espaços para que os alunos possam experimentar essas variadas práticas de letramento como consumidores e produtores de informação, além de discuti-la criticamente. “Vivemos em um mundo em que se espera (empregadores, professores, cidadãos, dirigentes) que as pessoas saibam guiar suas próprias aprendizagens na direção do possível, do necessário e do desejável, que tenham autonomia e saibam buscar como e o que aprender, que tenham flexibilidade e consigam colaborar com a urbanidade", enfatiza Roxane. (V3_CADERNOS IFT_Multiletramentos.indd).


Para a linguagem veiculada nas redes sociais sejam eles “verbais ou não; são híbridos, fronteiriços e mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas)”, conforme o texto é muito comum denominamos na linguagem informal de:
Alternativas
Q519002 Português

                             

Sobre a tirinha como um todo, analise as afirmações.


I. A linguagem apresenta alguns traços de coloquialidade.

II. Em "contar mentiras sem chorar", a preposição indica circunstância de causa.

III. Seria possível compreender o enredo dos quadrinhos apenas com o texto verbal, embora as imagens enriqueçam muito a tirinha.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q517784 Português
Leia o recorte do texto de Guimarães Rosa abaixo:



“Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam, homens e mulheres que esperavam, e meninos e meninas que nasciam e cresciam."

Assinale a única afirmação correta:


Alternativas
Q517543 Português
                                                             É O FIM DO MUNDO 
                                                                Andrea Estevam

Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
"Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo." (linhas 3-4)
As expressões sublinhadas nessa frase são características da linguagem
Alternativas
Q503742 Português
COMO LER NAS “ENTRELINHAS”?

As conhecidas “entrelinhas” são uma boa metáfora visual para aquilo que poderíamos designar, de maneira mais apropriada, como o “não-dito” de um texto. Entre uma linha e outra não há supostamente nada exceto o branco da página, da mesma maneira que o não-dito obviamente não foi escrito, logo, não pode ser lido.

Entretanto, lembremos que a linguagem humana é simultaneamente pletórica e insu?ciente: sempre se diz mais e menos do que se queria dizer. Até mesmo um texto prosaico e informativo esconde algumas informações e sugere outras, que se nos revelam se soubermos ler... nas entrelinhas. Ora, um texto de ?cção amplia conscientemente o espaço das suas entrelinhas, justamente para poder tanto esconder quanto sugerir mais informações. Desse modo, ele desa?a o seu leitor a decifrá-lo, vale dizer, a escavar as suas entrelinhas.

Nos dois parágrafos acima, por exemplo.
O que se encontra nas entrelinhas?
O que eu não disse?
O que estou escondendo?

Quando digo que “um texto de ficção amplia conscientemente o espaço das suas entrelinhas” e “desafia o seu leitor a decifrá-lo”, vejo-me escondendo nada menos do que o próprio autor do texto, porque empresto consciência e vontade a uma coisa, isto é, a um texto. Se o meu leitor percebe que fiz isto, ou seja, se o meu leitor lê nas entrelinhas do meu texto, ele pode me interpretar ou de um modo conservador ou de um modo mais ousado.

O meu leitor conservador pode entender que apenas recorri a uma metonímia elegante, dizendo “texto” no lugar de “autor do texto” por economia de palavras e para dar estilo ao que escrevo. O meu leitor ousado já pode especular que sobreponho o texto ao seu autor para sugerir que a própria escrita modifica quem escreve, e o faz no momento mesmo do gesto de escrever.

Ambas as interpretações me parecem válidas, embora eu goste mais da segunda. Talvez haja outras leituras igualmente válidas, embora nem tudo se possa enfiar impunemente nas entrelinhas alheias. Em todo caso, creio que achei um bom exemplo de leitura de entrelinhas no próprio texto que fala das entrelinhas...

Se posso ler nas entrelinhas de textos teóricos ou informativos como este que vos fala, o que não dizer de textos de ficção? Este meu texto não se quer propositalmente ambíguo ou plurissignificativo, mas o acaba sendo de algum modo, por força das condições internas de toda a linguagem, o que abre espaço para suas entrelinhas, isto é, para seus não-ditos.

Um texto de ficção, entretanto, já se quer ambíguo e plurissignificativo, assumindo orgulhosamente suas entrelinhas. Estas entrelinhas são maiores ou menores, mais ou menos carregadas de sentido, dependendo, é claro, do texto que contornam. Textos menores e mais densos, por exemplo, tendem a conter entrelinhas às vezes maiores do que eles mesmos.

É o caso do menor conto do mundo, do hondurenho Augusto Monterroso, intitulado “O Dinossauro”. O conto tem apenas sete palavras e cabe em apenas uma linha: “quando acordou, o dinossauro ainda estava ali”.
As entrelinhas cercam este conto, provocando muitas perguntas, como, por exemplo:

1. Quem acordou?
2. Quem fala?
3. Onde é ali?
4. O dinossauro ainda estava ali porque também se encontrava lá antes de a tal pessoa dormir, ou porque ela sonhara com o dinossauro e ele saiu do sonho para a sua realidade?
5. O dinossauro que ainda estava ali é o animal extinto ou um símbolo?
6. Se for o animal extinto e supondo que o conto se passa na nossa época, como ele chegou ali?
7. Se não se passa na nossa época, então em que época se passa a história?
8. Se, todavia, o dinossauro é um símbolo, o que simboliza?

Na verdade, as entrelinhas contêm as perguntas que um texto nos sugere, muito mais do que as respostas que ele porventura esconde. A nossa habilidade de ler nas entrelinhas se desenvolve junto com a nossa habilidade de seguir as sugestões do texto e de formular perguntas a respeito dele e mesmo contra ele, para explorá-las sem necessariamente respondê-las de uma vez para sempre.

Gustavo Bernardo (Adaptado de: revista.vestibular.uerj.br/coluna/)

O emprego da variante coloquial da língua está explicitado principalmente no uso de um vocábulo em:
Alternativas
Q501183 Português
O segmentoquemostraumtipodevariedadede linguagem diferentedosdemaisé:
Alternativas
Q498602 Português
O trecho que está escrito em linguagem formal é
Alternativas
Q495343 Português
Instruções: Para responder à questão considere o texto que segue, extraído de obra publicada em 1993.

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(RÉMOND, René. A descolonização. In: O século XX: de 1914 aos nossos dias. Trad. Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, p.165-166)

Se quiséssemos reduzir a história política do mundo nos dois últimos séculos a alguns elementos constitutivos, teríamos de assinalar a Revolução de 1789, a revolução russa de 1917 e a emancipação dos continentes sujeitos, há vários séculos, ao domínio da Europa e do homem branco.

Em cada alternativa, certa forma encontrada na frase transcrita acima está associada a uma alteração. Levando em conta o contexto e a norma-padrão escrita, está adequado o seguinte comentário sobre a alteração proposta:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CIEE Órgão: AGU Prova: CIEE - 2014 - AGU - Ensino Médio |
Q494393 Português
Com relação à concordância verbal e de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q494244 Português
                                       A BATALHA PELA PUBLICIDADE INFANTIL

     A publicação de um estudo contratado por uma gigante do entretenimento, em dezembro, esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

     Segundo os números do levantamento divulgado pela empresa, a produção destinada ao público infantil gera 51,4 bilhões de reais em produção na economia nacional, 1,17 bilhão de empregos, mais de 10 bilhões de reais em salários e quase 3 bilhões em tributos. Com as propostas do Conanda em prática, que restringem nas peças publicitárias o uso de linguagem infantil, de personagens e de ambientes que remetem à infância, as perdas seriam, segundo a empresa, de 33,3 bilhões em produção, cerca de 728 mil empregos, 6,4 bilhões em salários e 2,2 bilhões em tributos.

     Para Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, dedicado a garantir condições para a vivência plena da infância, a decisão do Conanda é baseada na Constituição, na qual a propaganda infantil é classificada como abusiva, e portanto ilegal. Para Karageorgiadis, o problema é que a fiscalização do material televisivo, impresso e radiofônico não é eficiente. "Justamente porque essa publicidade continua existindo, o Conanda traz uma norma que dá a interpretação, para que o juiz, promotor ou o Procom possam identificar de maneira mais fácil o abuso", afirma. Karageorgiadis rebate a tese de caos econômico apresentada pela empresa. Segundo ela, a resolução não tem impacto sobre a produção de produtos como brinquedos, cadernos e alimentos. Eles poderão continuar a ser produzidos, diz ela, mas terão de ser divulgados aos pais, em propagandas realizadas em canais adultos e sem elementos do universo infantil. "O licenciamento para entretenimento não é afetado: os desenhos continuam existindo, os brinquedos continuam existindo, o problema é a comunicação que se faz disso", diz.

     A advogada relata caso em que a propaganda é feita até mesmo dentro das escolas. "Há denúncias de canais infantis que vão em escolas e distribuem brindes de novelas que estão sendo realizadas", diz. "A novela infantil pode ser realizada, mas um grupo de agentes ir à escola distribuir maquiagens e cadernetas não pode".

     Mônica de Sousa, diretora executiva da empresa, disse que sua principal preocupação é o impedimento da "comunicação mercadológica dirigida à criança", o que afetaria a comercialização de diversos produtos de sua empresa, como cadernos, livros e até uma linha de macarrão instantâneo dos personagens.

     Um exemplo para dar forma à disputa em questão é a peça publicitária desenvolvida pela empresa dirigida por Mônica de Sousa para a Vedacit.

A advogada do Alana questiona o teor da peça publicitária. "Por que um produto químico, um impermeabilizante de telhados, precisa dialogar com a criança? A publicidade se usa de um personagem que não gosta de água, cria novos personagens, os 'amiguinhos Vedacit' e se utiliza de uma linguagem infantil", diz Karageorgiadis. Segundo ela, mesmo sem ser do interesse da criança, ao ir a uma loja de construções com a família, ela será uma intermediária na compra do produto. "Para vender o Vedacit eu preciso mesmo de toda essa estratégia?".

     Do outro lado, Mônica diz que a propaganda não foi destinada às crianças e que a produção das histórias em quadrinhos era voltada ao público adulto. "É bom lembrar que nossos personagens têm 50 anos e portanto fazem parte do imaginário de diversas gerações de adultos", diz Mônica. "Esse é um bom exemplo de como a restrição total e irrestrita proposta na resolução pode afetar a própria existência dos personagens."

                                                                Paloma Rodrigues (Carta Capital, 22/12/2014) (Adaptado de:                                                                      cartacapital.com.br/sociedade/publicidade-infantil-2706.html)

O melhor exemplo do emprego da variedade informal da língua no texto é:
Alternativas
Q490758 Português
GRAFIA DE SÃO PAULO - A Folha usará "presidente", e não "presidenta", para se referir à petista Dilma Rousseff. Em português, as duas formas estão corretas, "mas a feminina é pouco usada", diz Thaís Nicoleti, consultora de língua portuguesa do Grupo Folha-UOL. De acordo com Pasquale Cipro Neto, o uso da forma "presidenta" causa estranheza aos leitores.

                                          Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj0201201105.htm>. Acesso em 02 jan. 2011.

A regra que justifica a escolha do uso de “presidente” e não “presidenta” pelo jornal é baseada
Alternativas
Q487698 Português
Assinale a alternativa que está de acordo com a norma escrita culta.
Alternativas
Q486126 Português
Considere as seguintes passagens dos textos:

I. a fala do tigre, no 1.º quadrinho (... agora a gente já está em algum outro estado.);
II. a de Calvin, no 3.º (Eu tão preocupado que ...);
III. a do Garfield, no último quadrinho (Eu tava sem energia pra fazer o “miau” completo.).

É correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: DPE-MT Prova: FGV - 2015 - DPE-MT - Advogado |
Q485246 Português
Texto 1

“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.

Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.

Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."

(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)

O cronista utiliza uma linguagem cuidada, mas com marcas de coloquialismo.

Assinale a opção que indica a frase que mostra esse coloquialismo.
Alternativas
Respostas
1241: D
1242: E
1243: E
1244: C
1245: C
1246: B
1247: E
1248: A
1249: B
1250: B
1251: C
1252: A
1253: E
1254: C
1255: A
1256: D
1257: C
1258: B
1259: B
1260: C