Questões de Concurso Sobre matemática
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Analise as informações a seguir:
I. Um círculo está inscrito em um quadrado de lado medindo 20 cm. Podemos afirmar que a área deste círculo representa 85% da área do referido quadrado que o circunscreve.
II. O preço de um objeto aumentou 20% no mês passado. Este mês ele terá o preço reduzido em 20% do valor atual. Desta forma, podemos afirmar que este mês o objeto voltará a custar o mesmo que custava no mês passado.
III. Em uma determinada empresa o salário do diretor é 80% do salário do gerente geral, o salário do supervisor é 80% do salário do diretor e o salário do encarregado é 80% do salário do supervisor. Sabendo que o encarregado tem um salário de R$ 3.072,00, podemos afirmar que o salário do gerente geral é de R$ 6.000,00.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as informações a seguir:
I. São Bento do Una também é conhecida como a cidade que tem a tradicional corrida das galinhas e a criação desta ave é bem forte na cidade. Segundo o IBGE, o rebanho chegou a 4.200.000 cabeças em 2020, 4.550.000 em 2021 e, em 2022, o rebanho tinha 4.010.000 cabeças. Sendo assim, podemos afirmar que no período indicado a média de cabeças do rebanho foi superior a 4.250.00.
II. Os números 18, 25, 20, 25, 17 e mais quatro números, todos menores que 17, formam uma sequência de 9 números. Podemos afirmar que a mediana desta sequência é o número 17.
III. A turma X de uma olimpíada de matemática tirou média 8,2 e a turma Y, que tem o dobro de estudantes, tirou média 9,6. Ao juntarmos as duas turmas, podemos afirmar que a média geral foi de 8,9.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as informações a seguir:
I. Tenho 3 pedaços de fio de cobre medindo 120 cm cada um deles e desejo construir 3 polígonos, cada um com 120 cm de perímetro. Com o primeiro pedaço pretendo fazer um triângulo equilátero, com o segundo, um quadrado e com o terceiro, um hexágono regular. Assim as três figuras planas construídas terão a mesma área.
II. João tem um terreno retangular medindo 20 m de comprimento e 18,2 m de largura. 42% da área deste terreno será de área construída. Podemos afirmar que João ficará com 152,88 m² de área não construída.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as informações a seguir:
I. Um parafuso de 1/4 de polegada mede aproximadamente 6,35 mm. Podemos afirmar que das medidas 6,49 mm, 5,984 mm 6,51 mm e 6,002 mm a que mais se aproxima de 1/4 de polegada (não importa se ultrapassa ou não a medida de 6,35 mm) é a medida de 6,51 mm.
II. No Brasil uma maneira de calcular o número que uma pessoa calça é medir o tamanho do pé (em centímetros), multiplicar este valor por 1,25 e depois somar 7 ao resultado. Lembre-se de arredondar o valor para um número natural (caso necessite). Nestas condições, uma pessoa que tem o pé medindo 28 cm deve comprar um calçado número 42.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as informações a seguir:
I. Um colecionador de peças, que retratam a história de Pernambuco, deixou em seu testamento que 1/4 de suas obras seriam doadas ao Museu do Homem do Nordeste, 1/4 do que sobrou seria doada para a Fundação Gilberto Freyre e, após esta segunda doação, 1/4 do que ficou seria destinado à criação de um Museu em São Bento do Una. Ao final das doações, sobraram 675 peças que irão para leilão e a arrecadação será destinada a obras sociais. Podemos afirmar que o colecionador tinha um acervo com 1.600 obras.
II. Um jogo tem 5 tipos de varetas. A vareta amarela mede 1/16 da medida padrão, a vareta verde mede o dobro da medida da vareta amarela, a vareta azul mede o dobro da medida da vareta verde e a vermelha mede o dobro da medida da vareta azul. Sabendo que a medida padrão é 32 cm e que temos 5 varetas de cada cor, podemos afirmar que o comprimento das 20 varetas, somados, mede 160 cm.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as informações a seguir:
I. João tem entre 300 e 400 bolas de gude e ao dividirmos esta quantidade de bolas por 5, por 7 ou por 9 sempre sobram 3 bolas. Sendo assim, podemos afirmar que João possui uma quantidade ímpar de bolas de gude.
II. Em relação aos números naturais, uma divisão que tem 7 como divisor também terá o 7 como maior resto possível independente do dividendo.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as informações a seguir:
I. Dois números são chamados de primos entre si quando o único divisor comum entre eles é o número 1. Sendo assim, calcular o MMC de dois números primos entre si é o mesmo que multiplicar estes dois números.
II. Ao observarmos a definição de números primos entre si dada, na afirmativa anterior, podemos garantir que o MDC de dois números primos entre si é igual a 1.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as informações a seguir:
I. Em 2010 a população de São Bento do Una era de 53.244 habitantes e no último censo caiu para 49.448 habitantes. Com os dados apresentados neste item, podemos afirmar que a população da cidade diminuiu aproximadamente 7,13%.
II. A densidade demográfica mede o número de habitantes de uma localidade por sua área. Matematicamente basta dividir o número de habitantes pela área da localidade indicada. Sabendo que a cidade de São Bento do Una tem uma área de aproximadamente 719 km² e no último censo apresentou uma população de 49.448 habitantes, é correto afirmar que sua densidade demográfica é maior que 70 habitantes por km².
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as informações a seguir:
I. A produção de cana de açúcar no Brasil chega a 610,1 milhões de toneladas na safra 2022 / 2023. Sabendo que este número representa um aumento de 5,4% na produção em relação à safra 2021 / 2022. É correto afirmar que a safra 2021 / 2022 foi inferior a 578 milhões de toneladas.
II. A tabela a seguir mostra o número de carros vendidos em duas concessionárias concorrentes por 5 meses consecutivos
Ponta Verde autos |
138 |
133 |
149 |
191 |
212 |
Inter autos |
128 |
153 |
161 |
181 |
191 |
Assim concluímos que o número de carros vendidos pela Inter autos foi 9 unidades a menos do que os vendidos pela Ponta verde autos.
Marque a alternativa CORRETA:
TEXTO: Quanto custa um sonho?
Quanto custa um sonho?
Alguma coisa ele sempre custa.
Muitas vezes muitas coisas ele custa, outras vezes outros sonhos ele custa.
Não importam os percalços, os sacrifícios, os espinhosos enredos.
Não importa.
Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!
Elisa Lucinda – A Conta do Sonho
Considero lindo e verdadeiro esse poema! E adoro quando ela diz “Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!”, o que me faz lembrar a alegria que sente uma mulher quando recebe em seus braços o filho que acaba de nascer. Naquele momento, passam para o esquecimento eventuais dificuldades para engravidar, sustos, medos, inseguranças, problemas durante a gestação, as dores do parto1. Tudo isso cede espaço ao sonho realizado.
E sempre admiramos quem corre atrás dos seus sonhos, quem tem persistência, resiliência, fé, quem cai, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Porque todos temos sonhos, mas, na maioria das vezes, pouco fazemos para realizá-los, gastando mais tempo e energia buscando desculpas para a nossa INÉRSIA/INÉRCIA, a nossa ineficácia.
Só que pode acontecer de, ao conseguirmos realizar nosso sonho, descobrirmos que tudo o que mais queríamos não passava de um pesadelo DISFARÇADO/DISFARSADO que nos traz sofrimento, desencanto, tristeza e raiva de nós mesmos por não termos considerado os ventos, as nuvens carregadas, os conselhos que prenunciavam a terrível tempestade que se formava.
De qualquer forma, o que encontramos pelo caminho2, de bom e de mau, nos prepara melhor para viver o sonho, assim como nos prepara para enfrentar o pesadelo que pode estar a nossa espera após tantas lutas. E até na hipótese ruim, podemos, uns com mais, outros com menos facilidade, reorganizarmo-nos na tentativa de, no mínimo, conseguirmos nos proteger da dor do que costumamos chamar fracasso.
Mas também pode ocorrer de nos depararmos com um vazio que em nada se parece nem com a realização de um sonho nem mesmo com um pesadelo DISCIMULADO/DISSIMULADO. Para mim, esse é o pior cenário. Não nos preparamos para o nada. Não sabemos lidar com o nada. E ficamos ali estarrecidos, com a sensação de que até o instinto de sobrevivência nos abandonou.
E eu acredito que isso pode acontecer quando, como diz Elisa Lucinda, aquele sonho custou outros sonhos, quando ainda não entendemos que somos muito mais do que aquele ANSEIO/ANCEIO e nele apostamos todas as nossas fichas, como se nada mais existisse.
Sonhos precisam ser sempre reavaliados, e não há nada de errado em desistirmos de um ou mais deles. Até porque estamos sempre em evolução, e alguns podem perder totalmente o sentido com o passar do tempo, com o nosso amadurecimento.
Dizem que a felicidade está mais na jornada do que no destino. Então, é preciso que tenhamos olhos para ver e ouvidos para ouvir tudo e todos ao longo do processo. Somente se nos permitirmos ponderar, sopesar nossos sonhos e nos abrirmos para a beleza do percurso, estaremos protegidos do paralisante, do assustador vazio que pode nos devorar emocionalmente e nos embotar3 a ponto de não mais voltarmos a sonhar.
Nós nunca perdemos. Mesmo quando o sonho exigiu de nós um enorme investimento e não se realizou como desejávamos, todo o aprendizado, toda a VIVÊNSIA/VIVÊNCIA do percurso continuará a nosso dispor4 para novos sonhos. Isso jamais se perderá. Serão sempre como tesouros que nem a traça nem a ferrugem conseguirão corroer, que nem ladrões poderão escavar e roubar. E é neles que estará também o nosso coração, ainda mais preparado para a próxima jornada.
SANT’ANA, Maraci. Quanto custa um sonho? Correio Braziliense, 20 de julho de 2023. Opinião. Disponível em:
https://blogs.correiobraziliense.com.br/consultoriosentimental/quanto-custa-um-sonho/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.
Em um grupo de cinco amigos, as idades são 17, 19, 22, 20 e 18 anos. Qual é a soma entre a média e mediana das idades?
TEXTO: Quanto custa um sonho?
Quanto custa um sonho?
Alguma coisa ele sempre custa.
Muitas vezes muitas coisas ele custa, outras vezes outros sonhos ele custa.
Não importam os percalços, os sacrifícios, os espinhosos enredos.
Não importa.
Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!
Elisa Lucinda – A Conta do Sonho
Considero lindo e verdadeiro esse poema! E adoro quando ela diz “Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!”, o que me faz lembrar a alegria que sente uma mulher quando recebe em seus braços o filho que acaba de nascer. Naquele momento, passam para o esquecimento eventuais dificuldades para engravidar, sustos, medos, inseguranças, problemas durante a gestação, as dores do parto1. Tudo isso cede espaço ao sonho realizado.
E sempre admiramos quem corre atrás dos seus sonhos, quem tem persistência, resiliência, fé, quem cai, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Porque todos temos sonhos, mas, na maioria das vezes, pouco fazemos para realizá-los, gastando mais tempo e energia buscando desculpas para a nossa INÉRSIA/INÉRCIA, a nossa ineficácia.
Só que pode acontecer de, ao conseguirmos realizar nosso sonho, descobrirmos que tudo o que mais queríamos não passava de um pesadelo DISFARÇADO/DISFARSADO que nos traz sofrimento, desencanto, tristeza e raiva de nós mesmos por não termos considerado os ventos, as nuvens carregadas, os conselhos que prenunciavam a terrível tempestade que se formava.
De qualquer forma, o que encontramos pelo caminho2, de bom e de mau, nos prepara melhor para viver o sonho, assim como nos prepara para enfrentar o pesadelo que pode estar a nossa espera após tantas lutas. E até na hipótese ruim, podemos, uns com mais, outros com menos facilidade, reorganizarmo-nos na tentativa de, no mínimo, conseguirmos nos proteger da dor do que costumamos chamar fracasso.
Mas também pode ocorrer de nos depararmos com um vazio que em nada se parece nem com a realização de um sonho nem mesmo com um pesadelo DISCIMULADO/DISSIMULADO. Para mim, esse é o pior cenário. Não nos preparamos para o nada. Não sabemos lidar com o nada. E ficamos ali estarrecidos, com a sensação de que até o instinto de sobrevivência nos abandonou.
E eu acredito que isso pode acontecer quando, como diz Elisa Lucinda, aquele sonho custou outros sonhos, quando ainda não entendemos que somos muito mais do que aquele ANSEIO/ANCEIO e nele apostamos todas as nossas fichas, como se nada mais existisse.
Sonhos precisam ser sempre reavaliados, e não há nada de errado em desistirmos de um ou mais deles. Até porque estamos sempre em evolução, e alguns podem perder totalmente o sentido com o passar do tempo, com o nosso amadurecimento.
Dizem que a felicidade está mais na jornada do que no destino. Então, é preciso que tenhamos olhos para ver e ouvidos para ouvir tudo e todos ao longo do processo. Somente se nos permitirmos ponderar, sopesar nossos sonhos e nos abrirmos para a beleza do percurso, estaremos protegidos do paralisante, do assustador vazio que pode nos devorar emocionalmente e nos embotar3 a ponto de não mais voltarmos a sonhar.
Nós nunca perdemos. Mesmo quando o sonho exigiu de nós um enorme investimento e não se realizou como desejávamos, todo o aprendizado, toda a VIVÊNSIA/VIVÊNCIA do percurso continuará a nosso dispor4 para novos sonhos. Isso jamais se perderá. Serão sempre como tesouros que nem a traça nem a ferrugem conseguirão corroer, que nem ladrões poderão escavar e roubar. E é neles que estará também o nosso coração, ainda mais preparado para a próxima jornada.
SANT’ANA, Maraci. Quanto custa um sonho? Correio Braziliense, 20 de julho de 2023. Opinião. Disponível em:
https://blogs.correiobraziliense.com.br/consultoriosentimental/quanto-custa-um-sonho/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.
Um pacote de arroz tem sua massa reduzida em 20% devido à desidratação durante o armazenamento. Se um pacote após o armazenamento pesa 0,8 kg, qual era a sua massa antes da desidratação?
TEXTO: Quanto custa um sonho?
Quanto custa um sonho?
Alguma coisa ele sempre custa.
Muitas vezes muitas coisas ele custa, outras vezes outros sonhos ele custa.
Não importam os percalços, os sacrifícios, os espinhosos enredos.
Não importa.
Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!
Elisa Lucinda – A Conta do Sonho
Considero lindo e verdadeiro esse poema! E adoro quando ela diz “Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!”, o que me faz lembrar a alegria que sente uma mulher quando recebe em seus braços o filho que acaba de nascer. Naquele momento, passam para o esquecimento eventuais dificuldades para engravidar, sustos, medos, inseguranças, problemas durante a gestação, as dores do parto1. Tudo isso cede espaço ao sonho realizado.
E sempre admiramos quem corre atrás dos seus sonhos, quem tem persistência, resiliência, fé, quem cai, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Porque todos temos sonhos, mas, na maioria das vezes, pouco fazemos para realizá-los, gastando mais tempo e energia buscando desculpas para a nossa INÉRSIA/INÉRCIA, a nossa ineficácia.
Só que pode acontecer de, ao conseguirmos realizar nosso sonho, descobrirmos que tudo o que mais queríamos não passava de um pesadelo DISFARÇADO/DISFARSADO que nos traz sofrimento, desencanto, tristeza e raiva de nós mesmos por não termos considerado os ventos, as nuvens carregadas, os conselhos que prenunciavam a terrível tempestade que se formava.
De qualquer forma, o que encontramos pelo caminho2, de bom e de mau, nos prepara melhor para viver o sonho, assim como nos prepara para enfrentar o pesadelo que pode estar a nossa espera após tantas lutas. E até na hipótese ruim, podemos, uns com mais, outros com menos facilidade, reorganizarmo-nos na tentativa de, no mínimo, conseguirmos nos proteger da dor do que costumamos chamar fracasso.
Mas também pode ocorrer de nos depararmos com um vazio que em nada se parece nem com a realização de um sonho nem mesmo com um pesadelo DISCIMULADO/DISSIMULADO. Para mim, esse é o pior cenário. Não nos preparamos para o nada. Não sabemos lidar com o nada. E ficamos ali estarrecidos, com a sensação de que até o instinto de sobrevivência nos abandonou.
E eu acredito que isso pode acontecer quando, como diz Elisa Lucinda, aquele sonho custou outros sonhos, quando ainda não entendemos que somos muito mais do que aquele ANSEIO/ANCEIO e nele apostamos todas as nossas fichas, como se nada mais existisse.
Sonhos precisam ser sempre reavaliados, e não há nada de errado em desistirmos de um ou mais deles. Até porque estamos sempre em evolução, e alguns podem perder totalmente o sentido com o passar do tempo, com o nosso amadurecimento.
Dizem que a felicidade está mais na jornada do que no destino. Então, é preciso que tenhamos olhos para ver e ouvidos para ouvir tudo e todos ao longo do processo. Somente se nos permitirmos ponderar, sopesar nossos sonhos e nos abrirmos para a beleza do percurso, estaremos protegidos do paralisante, do assustador vazio que pode nos devorar emocionalmente e nos embotar3 a ponto de não mais voltarmos a sonhar.
Nós nunca perdemos. Mesmo quando o sonho exigiu de nós um enorme investimento e não se realizou como desejávamos, todo o aprendizado, toda a VIVÊNSIA/VIVÊNCIA do percurso continuará a nosso dispor4 para novos sonhos. Isso jamais se perderá. Serão sempre como tesouros que nem a traça nem a ferrugem conseguirão corroer, que nem ladrões poderão escavar e roubar. E é neles que estará também o nosso coração, ainda mais preparado para a próxima jornada.
SANT’ANA, Maraci. Quanto custa um sonho? Correio Braziliense, 20 de julho de 2023. Opinião. Disponível em:
https://blogs.correiobraziliense.com.br/consultoriosentimental/quanto-custa-um-sonho/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.
Uma praça circular na cidade de Belo Horizonte possui um diâmetro de quarenta metros e está precisando de reformas. O cálculo para essa reforma será equivalente a R$10,00 por metro quadrado de praça. Porém, se ao invés da prefeitura gastar essa verba com a reforma ela realizar um investimento que rende 5% ao mês em juros simples, qual será o valor total desse investimento após um ano? (Considere 𝜋 = 3)
TEXTO: Quanto custa um sonho?
Quanto custa um sonho?
Alguma coisa ele sempre custa.
Muitas vezes muitas coisas ele custa, outras vezes outros sonhos ele custa.
Não importam os percalços, os sacrifícios, os espinhosos enredos.
Não importa.
Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!
Elisa Lucinda – A Conta do Sonho
Considero lindo e verdadeiro esse poema! E adoro quando ela diz “Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!”, o que me faz lembrar a alegria que sente uma mulher quando recebe em seus braços o filho que acaba de nascer. Naquele momento, passam para o esquecimento eventuais dificuldades para engravidar, sustos, medos, inseguranças, problemas durante a gestação, as dores do parto1. Tudo isso cede espaço ao sonho realizado.
E sempre admiramos quem corre atrás dos seus sonhos, quem tem persistência, resiliência, fé, quem cai, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Porque todos temos sonhos, mas, na maioria das vezes, pouco fazemos para realizá-los, gastando mais tempo e energia buscando desculpas para a nossa INÉRSIA/INÉRCIA, a nossa ineficácia.
Só que pode acontecer de, ao conseguirmos realizar nosso sonho, descobrirmos que tudo o que mais queríamos não passava de um pesadelo DISFARÇADO/DISFARSADO que nos traz sofrimento, desencanto, tristeza e raiva de nós mesmos por não termos considerado os ventos, as nuvens carregadas, os conselhos que prenunciavam a terrível tempestade que se formava.
De qualquer forma, o que encontramos pelo caminho2, de bom e de mau, nos prepara melhor para viver o sonho, assim como nos prepara para enfrentar o pesadelo que pode estar a nossa espera após tantas lutas. E até na hipótese ruim, podemos, uns com mais, outros com menos facilidade, reorganizarmo-nos na tentativa de, no mínimo, conseguirmos nos proteger da dor do que costumamos chamar fracasso.
Mas também pode ocorrer de nos depararmos com um vazio que em nada se parece nem com a realização de um sonho nem mesmo com um pesadelo DISCIMULADO/DISSIMULADO. Para mim, esse é o pior cenário. Não nos preparamos para o nada. Não sabemos lidar com o nada. E ficamos ali estarrecidos, com a sensação de que até o instinto de sobrevivência nos abandonou.
E eu acredito que isso pode acontecer quando, como diz Elisa Lucinda, aquele sonho custou outros sonhos, quando ainda não entendemos que somos muito mais do que aquele ANSEIO/ANCEIO e nele apostamos todas as nossas fichas, como se nada mais existisse.
Sonhos precisam ser sempre reavaliados, e não há nada de errado em desistirmos de um ou mais deles. Até porque estamos sempre em evolução, e alguns podem perder totalmente o sentido com o passar do tempo, com o nosso amadurecimento.
Dizem que a felicidade está mais na jornada do que no destino. Então, é preciso que tenhamos olhos para ver e ouvidos para ouvir tudo e todos ao longo do processo. Somente se nos permitirmos ponderar, sopesar nossos sonhos e nos abrirmos para a beleza do percurso, estaremos protegidos do paralisante, do assustador vazio que pode nos devorar emocionalmente e nos embotar3 a ponto de não mais voltarmos a sonhar.
Nós nunca perdemos. Mesmo quando o sonho exigiu de nós um enorme investimento e não se realizou como desejávamos, todo o aprendizado, toda a VIVÊNSIA/VIVÊNCIA do percurso continuará a nosso dispor4 para novos sonhos. Isso jamais se perderá. Serão sempre como tesouros que nem a traça nem a ferrugem conseguirão corroer, que nem ladrões poderão escavar e roubar. E é neles que estará também o nosso coração, ainda mais preparado para a próxima jornada.
SANT’ANA, Maraci. Quanto custa um sonho? Correio Braziliense, 20 de julho de 2023. Opinião. Disponível em:
https://blogs.correiobraziliense.com.br/consultoriosentimental/quanto-custa-um-sonho/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.
Em um dia de trabalho, uma confeitaria usa exatamente 1 4 de litro de leite para fazer um lote de cupcakes. Se a confeitaria começa o dia com dez litros de leite, quantos lotes completos de cupcakes ela pode fazer até o leite acabar?
TEXTO: Quanto custa um sonho?
Quanto custa um sonho?
Alguma coisa ele sempre custa.
Muitas vezes muitas coisas ele custa, outras vezes outros sonhos ele custa.
Não importam os percalços, os sacrifícios, os espinhosos enredos.
Não importa.
Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!
Elisa Lucinda – A Conta do Sonho
Considero lindo e verdadeiro esse poema! E adoro quando ela diz “Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!”, o que me faz lembrar a alegria que sente uma mulher quando recebe em seus braços o filho que acaba de nascer. Naquele momento, passam para o esquecimento eventuais dificuldades para engravidar, sustos, medos, inseguranças, problemas durante a gestação, as dores do parto1. Tudo isso cede espaço ao sonho realizado.
E sempre admiramos quem corre atrás dos seus sonhos, quem tem persistência, resiliência, fé, quem cai, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Porque todos temos sonhos, mas, na maioria das vezes, pouco fazemos para realizá-los, gastando mais tempo e energia buscando desculpas para a nossa INÉRSIA/INÉRCIA, a nossa ineficácia.
Só que pode acontecer de, ao conseguirmos realizar nosso sonho, descobrirmos que tudo o que mais queríamos não passava de um pesadelo DISFARÇADO/DISFARSADO que nos traz sofrimento, desencanto, tristeza e raiva de nós mesmos por não termos considerado os ventos, as nuvens carregadas, os conselhos que prenunciavam a terrível tempestade que se formava.
De qualquer forma, o que encontramos pelo caminho2, de bom e de mau, nos prepara melhor para viver o sonho, assim como nos prepara para enfrentar o pesadelo que pode estar a nossa espera após tantas lutas. E até na hipótese ruim, podemos, uns com mais, outros com menos facilidade, reorganizarmo-nos na tentativa de, no mínimo, conseguirmos nos proteger da dor do que costumamos chamar fracasso.
Mas também pode ocorrer de nos depararmos com um vazio que em nada se parece nem com a realização de um sonho nem mesmo com um pesadelo DISCIMULADO/DISSIMULADO. Para mim, esse é o pior cenário. Não nos preparamos para o nada. Não sabemos lidar com o nada. E ficamos ali estarrecidos, com a sensação de que até o instinto de sobrevivência nos abandonou.
E eu acredito que isso pode acontecer quando, como diz Elisa Lucinda, aquele sonho custou outros sonhos, quando ainda não entendemos que somos muito mais do que aquele ANSEIO/ANCEIO e nele apostamos todas as nossas fichas, como se nada mais existisse.
Sonhos precisam ser sempre reavaliados, e não há nada de errado em desistirmos de um ou mais deles. Até porque estamos sempre em evolução, e alguns podem perder totalmente o sentido com o passar do tempo, com o nosso amadurecimento.
Dizem que a felicidade está mais na jornada do que no destino. Então, é preciso que tenhamos olhos para ver e ouvidos para ouvir tudo e todos ao longo do processo. Somente se nos permitirmos ponderar, sopesar nossos sonhos e nos abrirmos para a beleza do percurso, estaremos protegidos do paralisante, do assustador vazio que pode nos devorar emocionalmente e nos embotar3 a ponto de não mais voltarmos a sonhar.
Nós nunca perdemos. Mesmo quando o sonho exigiu de nós um enorme investimento e não se realizou como desejávamos, todo o aprendizado, toda a VIVÊNSIA/VIVÊNCIA do percurso continuará a nosso dispor4 para novos sonhos. Isso jamais se perderá. Serão sempre como tesouros que nem a traça nem a ferrugem conseguirão corroer, que nem ladrões poderão escavar e roubar. E é neles que estará também o nosso coração, ainda mais preparado para a próxima jornada.
SANT’ANA, Maraci. Quanto custa um sonho? Correio Braziliense, 20 de julho de 2023. Opinião. Disponível em:
https://blogs.correiobraziliense.com.br/consultoriosentimental/quanto-custa-um-sonho/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.
Um corredor percorre uma distância de dez quilômetros e meio em uma pista de corrida. Se ele mantém uma velocidade constante de 2,1 km/h, quanto tempo ele leva para completar o percurso?
TEXTO: Quanto custa um sonho?
Quanto custa um sonho?
Alguma coisa ele sempre custa.
Muitas vezes muitas coisas ele custa, outras vezes outros sonhos ele custa.
Não importam os percalços, os sacrifícios, os espinhosos enredos.
Não importa.
Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!
Elisa Lucinda – A Conta do Sonho
Considero lindo e verdadeiro esse poema! E adoro quando ela diz “Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!”, o que me faz lembrar a alegria que sente uma mulher quando recebe em seus braços o filho que acaba de nascer. Naquele momento, passam para o esquecimento eventuais dificuldades para engravidar, sustos, medos, inseguranças, problemas durante a gestação, as dores do parto1. Tudo isso cede espaço ao sonho realizado.
E sempre admiramos quem corre atrás dos seus sonhos, quem tem persistência, resiliência, fé, quem cai, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Porque todos temos sonhos, mas, na maioria das vezes, pouco fazemos para realizá-los, gastando mais tempo e energia buscando desculpas para a nossa INÉRSIA/INÉRCIA, a nossa ineficácia.
Só que pode acontecer de, ao conseguirmos realizar nosso sonho, descobrirmos que tudo o que mais queríamos não passava de um pesadelo DISFARÇADO/DISFARSADO que nos traz sofrimento, desencanto, tristeza e raiva de nós mesmos por não termos considerado os ventos, as nuvens carregadas, os conselhos que prenunciavam a terrível tempestade que se formava.
De qualquer forma, o que encontramos pelo caminho2, de bom e de mau, nos prepara melhor para viver o sonho, assim como nos prepara para enfrentar o pesadelo que pode estar a nossa espera após tantas lutas. E até na hipótese ruim, podemos, uns com mais, outros com menos facilidade, reorganizarmo-nos na tentativa de, no mínimo, conseguirmos nos proteger da dor do que costumamos chamar fracasso.
Mas também pode ocorrer de nos depararmos com um vazio que em nada se parece nem com a realização de um sonho nem mesmo com um pesadelo DISCIMULADO/DISSIMULADO. Para mim, esse é o pior cenário. Não nos preparamos para o nada. Não sabemos lidar com o nada. E ficamos ali estarrecidos, com a sensação de que até o instinto de sobrevivência nos abandonou.
E eu acredito que isso pode acontecer quando, como diz Elisa Lucinda, aquele sonho custou outros sonhos, quando ainda não entendemos que somos muito mais do que aquele ANSEIO/ANCEIO e nele apostamos todas as nossas fichas, como se nada mais existisse.
Sonhos precisam ser sempre reavaliados, e não há nada de errado em desistirmos de um ou mais deles. Até porque estamos sempre em evolução, e alguns podem perder totalmente o sentido com o passar do tempo, com o nosso amadurecimento.
Dizem que a felicidade está mais na jornada do que no destino. Então, é preciso que tenhamos olhos para ver e ouvidos para ouvir tudo e todos ao longo do processo. Somente se nos permitirmos ponderar, sopesar nossos sonhos e nos abrirmos para a beleza do percurso, estaremos protegidos do paralisante, do assustador vazio que pode nos devorar emocionalmente e nos embotar3 a ponto de não mais voltarmos a sonhar.
Nós nunca perdemos. Mesmo quando o sonho exigiu de nós um enorme investimento e não se realizou como desejávamos, todo o aprendizado, toda a VIVÊNSIA/VIVÊNCIA do percurso continuará a nosso dispor4 para novos sonhos. Isso jamais se perderá. Serão sempre como tesouros que nem a traça nem a ferrugem conseguirão corroer, que nem ladrões poderão escavar e roubar. E é neles que estará também o nosso coração, ainda mais preparado para a próxima jornada.
SANT’ANA, Maraci. Quanto custa um sonho? Correio Braziliense, 20 de julho de 2023. Opinião. Disponível em:
https://blogs.correiobraziliense.com.br/consultoriosentimental/quanto-custa-um-sonho/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.
Três lâmpadas piscam em intervalos regulares. A primeira pisca a cada 4 segundos, a segunda a cada 6 segundos e a terceira a cada 8 segundos. Se todas piscarem juntas agora, após quantos minutos piscarão juntas novamente?
TEXTO: Quanto custa um sonho?
Quanto custa um sonho?
Alguma coisa ele sempre custa.
Muitas vezes muitas coisas ele custa, outras vezes outros sonhos ele custa.
Não importam os percalços, os sacrifícios, os espinhosos enredos.
Não importa.
Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!
Elisa Lucinda – A Conta do Sonho
Considero lindo e verdadeiro esse poema! E adoro quando ela diz “Uma vez vivido, o sonho está sempre num ótimo preço!”, o que me faz lembrar a alegria que sente uma mulher quando recebe em seus braços o filho que acaba de nascer. Naquele momento, passam para o esquecimento eventuais dificuldades para engravidar, sustos, medos, inseguranças, problemas durante a gestação, as dores do parto1. Tudo isso cede espaço ao sonho realizado.
E sempre admiramos quem corre atrás dos seus sonhos, quem tem persistência, resiliência, fé, quem cai, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Porque todos temos sonhos, mas, na maioria das vezes, pouco fazemos para realizá-los, gastando mais tempo e energia buscando desculpas para a nossa INÉRSIA/INÉRCIA, a nossa ineficácia.
Só que pode acontecer de, ao conseguirmos realizar nosso sonho, descobrirmos que tudo o que mais queríamos não passava de um pesadelo DISFARÇADO/DISFARSADO que nos traz sofrimento, desencanto, tristeza e raiva de nós mesmos por não termos considerado os ventos, as nuvens carregadas, os conselhos que prenunciavam a terrível tempestade que se formava.
De qualquer forma, o que encontramos pelo caminho2, de bom e de mau, nos prepara melhor para viver o sonho, assim como nos prepara para enfrentar o pesadelo que pode estar a nossa espera após tantas lutas. E até na hipótese ruim, podemos, uns com mais, outros com menos facilidade, reorganizarmo-nos na tentativa de, no mínimo, conseguirmos nos proteger da dor do que costumamos chamar fracasso.
Mas também pode ocorrer de nos depararmos com um vazio que em nada se parece nem com a realização de um sonho nem mesmo com um pesadelo DISCIMULADO/DISSIMULADO. Para mim, esse é o pior cenário. Não nos preparamos para o nada. Não sabemos lidar com o nada. E ficamos ali estarrecidos, com a sensação de que até o instinto de sobrevivência nos abandonou.
E eu acredito que isso pode acontecer quando, como diz Elisa Lucinda, aquele sonho custou outros sonhos, quando ainda não entendemos que somos muito mais do que aquele ANSEIO/ANCEIO e nele apostamos todas as nossas fichas, como se nada mais existisse.
Sonhos precisam ser sempre reavaliados, e não há nada de errado em desistirmos de um ou mais deles. Até porque estamos sempre em evolução, e alguns podem perder totalmente o sentido com o passar do tempo, com o nosso amadurecimento.
Dizem que a felicidade está mais na jornada do que no destino. Então, é preciso que tenhamos olhos para ver e ouvidos para ouvir tudo e todos ao longo do processo. Somente se nos permitirmos ponderar, sopesar nossos sonhos e nos abrirmos para a beleza do percurso, estaremos protegidos do paralisante, do assustador vazio que pode nos devorar emocionalmente e nos embotar3 a ponto de não mais voltarmos a sonhar.
Nós nunca perdemos. Mesmo quando o sonho exigiu de nós um enorme investimento e não se realizou como desejávamos, todo o aprendizado, toda a VIVÊNSIA/VIVÊNCIA do percurso continuará a nosso dispor4 para novos sonhos. Isso jamais se perderá. Serão sempre como tesouros que nem a traça nem a ferrugem conseguirão corroer, que nem ladrões poderão escavar e roubar. E é neles que estará também o nosso coração, ainda mais preparado para a próxima jornada.
SANT’ANA, Maraci. Quanto custa um sonho? Correio Braziliense, 20 de julho de 2023. Opinião. Disponível em:
https://blogs.correiobraziliense.com.br/consultoriosentimental/quanto-custa-um-sonho/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.
Em um projeto de jardinagem, um retângulo de grama medindo 6 metros de largura precisa ser ampliado para que sua área total seja de 192 metros quadrados. Mantendo-se a mesma largura, qual deve ser o novo comprimento de grama?
Juliana está comprado os materiais para a volta às aulas de seus 2 filhos. Ontem, fazendo um levantamento de preços encontrou a loja A com os seguintes valores:
- Caderno – Valor unitário de R$ 7,85
- Caneta – Valor unitário de R$ 5,30
- Cola – Valor unitário de R$ 3,90
Hoje, ao sair para uma nova consulta, encontrou a loja B, em que todos os itens estão 2% mais barato, e na compra de 2 cadernos, 2 canetas e duas colas, a vendedora lhe deu um desconto de 5%.
Quanto Juliana irá pagar nesta compra na loja B?
Para uma festa na piscina foram disponibilizadas jarras de 2litros para a distribuição de cada suco. O suco de maracujá ocupou 3/4 da capacidade da uma jarra, o suco de pêssego encheu 5/6 de outra jarra e o suco de limão preencheu 1/2 do espaço da jarra. Sabendo que foram consumidos 1/3 do suco de maracujá, 1/4 do suco de pêssego e 3/8 do suco de limão, quantos litros de cada tipo de suco sobraram após a festa?
Considere um seriado com episódios de 39 minutos de duração, quantos episódios inteiros serão possíveis de assistir em 48horas considerando uma situação em que a pessoa deste caso parou uma hora para almoçar e uma hora para jantar em cada dia, e que não houve pausa para dormir.
Considere a medida de 145 metros, qual é a metade deste valor convertida para hectômetro(hm)?