Questões de Concurso
Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina
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Texto para as questões 52 e 53
Um paciente, com cinquenta e três anos de idade, foi atendido em um hospital que realiza atendimento de alta complexidade em cardiologia com diagnóstico de infarto do miocárdio em parede inferior. Ao ser internado, durante a monitorização eletrocardiográfica, foi constatada a presença de bloqueio atrioventricular total, com frequência ventricular média de 40 sístoles/minuto e QRS estreito.Com base no quadro clínico acima, considerando a localização do infarto do miocárdio e as características eletrocardiográficas descritas associadas ao bloqueio atrioventricular total, a principal localização (nível) da lesão no sistema de condução especializado cardíaco encontra-se no(a)
Texto para as questões 52 e 53
Um paciente, com cinquenta e três anos de idade, foi atendido em um hospital que realiza atendimento de alta complexidade em cardiologia com diagnóstico de infarto do miocárdio em parede inferior. Ao ser internado, durante a monitorização eletrocardiográfica, foi constatada a presença de bloqueio atrioventricular total, com frequência ventricular média de 40 sístoles/minuto e QRS estreito.Com relação ao suprimento arterial coronariano do nó atrioventricular, assinale a opção que indica a artéria coronária que irriga essa estrutura do sistema de condução, na maioria dos pacientes.
Um paciente, com vinte e dois anos de idade, procurou assistência cardiológica com suspeita clínica de miopericardite aguda. Nesse caso, solicitou-se exame de cardiologia nuclear para confirmar a hipótese levantada.
Assinale a opção que apresenta o radiotraçador indicado para atingimento desse objetivo.A angina pectoris é uma expressão clínica da isquemia miocárdica que, do ponto de vista fisiopatológico, ocorre quando a demanda de oxigênio miocárdico supera a oferta de oxigênio. Considerando os determinantes da demanda e da oferta de oxigênio miocárdico e a principal causa associada à isquemia do miocárdio, assinale a opção que representa o principal distúrbio etiofisiopatogenético causador de insuficiência coronariana.
Texto para as questões de 45 a 49
Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de conAinda com base na situação clínica em estudo, considere que tenha, de forma evolutiva, sido confirmado o diagnóstico de cardiopatia reumática crônica e que a paciente em tela tenha relatado ter alergia confirmada à penicilina. Nesse caso específico, recomenda-se realizar a profilaxia secundária mediante o uso de
Texto para as questões de 45 a 49
Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de conCom relação ao caso clínico anteriormente apresentado, os dados informados no laudo da radiografia de tórax permitem concluir que a paciente apresenta aumento do(a)
Texto para as questões de 45 a 49
Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de conDe acordo com os dados acima apresentados, no laudo do ECG, assinale a opção que apresenta corretamente os distúrbios nas propriedades elementares do coração.
Texto para as questões de 45 a 49
Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de conCom base nas manifestações clínicas cardíacas, do ponto de vista de acometimento dos folhetos anatômicos que compõem o coração, é correto afirmar que há acometimento do(s) folheto(s)
Texto para as questões de 45 a 49
Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de conCom base nas informações apresentadas e nos critérios de Jones usados para diagnóstico de febre reumática aguda, a paciente apresenta
Texto para as questões de 41 a 44
Uma paciente com dezenove anos de idade foi encaminhada para avaliação cardiológica em decorrência de cardiopatia reumática crônica. Em sua ausculta cardíaca, foram constatados: ritmo cardíaco regular em dois tempos, hiperfonese da primeira bulha em focos de ponta, hiperfonese e desdobramento amplo e variável da segunda bulha em foco pulmonar, sopro diastólico, grau II de Levine, suave, mais bem audível em foco pulmonar, presença de estalido de abertura da mitral em foco mitral seguido de sopro diastólico (grau II de Levine) e de reforço pressistólico mais bem audíveis em foco mitral. Percebeu-se, ainda, sopro sistólico em foco tricúspide (grau III), intensificado pela manobra de Müller. A pressão arterial era de 120 mmHg x 70 mmHg, os pulsos arteriais estavam palpáveis, simétricos e de amplitude dentro da normalidade. Com cabeceira do leito posicionada a 45º, observou-se onda “v” gigante no pulso venoso jugular.Na paciente mencionada no texto, a intensificação do sopro sistólico mais bem audível no foco tricúspide em decorrência da realização da manobra de Müller é diretamente dependente do(a)
Texto para as questões de 41 a 44
Uma paciente com dezenove anos de idade foi encaminhada para avaliação cardiológica em decorrência de cardiopatia reumática crônica. Em sua ausculta cardíaca, foram constatados: ritmo cardíaco regular em dois tempos, hiperfonese da primeira bulha em focos de ponta, hiperfonese e desdobramento amplo e variável da segunda bulha em foco pulmonar, sopro diastólico, grau II de Levine, suave, mais bem audível em foco pulmonar, presença de estalido de abertura da mitral em foco mitral seguido de sopro diastólico (grau II de Levine) e de reforço pressistólico mais bem audíveis em foco mitral. Percebeu-se, ainda, sopro sistólico em foco tricúspide (grau III), intensificado pela manobra de Müller. A pressão arterial era de 120 mmHg x 70 mmHg, os pulsos arteriais estavam palpáveis, simétricos e de amplitude dentro da normalidade. Com cabeceira do leito posicionada a 45º, observou-se onda “v” gigante no pulso venoso jugular.Ainda com relação ao caso clínico apresentado, caso o sopro diastólico mais bem audível em foco pulmonar seja secundário à hipertensão pulmonar, ele será denominado
Texto para as questões de 41 a 44
Uma paciente com dezenove anos de idade foi encaminhada para avaliação cardiológica em decorrência de cardiopatia reumática crônica. Em sua ausculta cardíaca, foram constatados: ritmo cardíaco regular em dois tempos, hiperfonese da primeira bulha em focos de ponta, hiperfonese e desdobramento amplo e variável da segunda bulha em foco pulmonar, sopro diastólico, grau II de Levine, suave, mais bem audível em foco pulmonar, presença de estalido de abertura da mitral em foco mitral seguido de sopro diastólico (grau II de Levine) e de reforço pressistólico mais bem audíveis em foco mitral. Percebeu-se, ainda, sopro sistólico em foco tricúspide (grau III), intensificado pela manobra de Müller. A pressão arterial era de 120 mmHg x 70 mmHg, os pulsos arteriais estavam palpáveis, simétricos e de amplitude dentro da normalidade. Com cabeceira do leito posicionada a 45º, observou-se onda “v” gigante no pulso venoso jugular.Considerando o caso clínico apresentado no texto acima, do ponto de vista fisiopatológico, assinale a opção que indica a correta correlação entre o achado estetoacústico (local de melhor audibilidade) e a subfase do ciclo cardíaco, respectivamente.
Texto para as questões de 41 a 44
Uma paciente com dezenove anos de idade foi encaminhada para avaliação cardiológica em decorrência de cardiopatia reumática crônica. Em sua ausculta cardíaca, foram constatados: ritmo cardíaco regular em dois tempos, hiperfonese da primeira bulha em focos de ponta, hiperfonese e desdobramento amplo e variável da segunda bulha em foco pulmonar, sopro diastólico, grau II de Levine, suave, mais bem audível em foco pulmonar, presença de estalido de abertura da mitral em foco mitral seguido de sopro diastólico (grau II de Levine) e de reforço pressistólico mais bem audíveis em foco mitral. Percebeu-se, ainda, sopro sistólico em foco tricúspide (grau III), intensificado pela manobra de Müller. A pressão arterial era de 120 mmHg x 70 mmHg, os pulsos arteriais estavam palpáveis, simétricos e de amplitude dentro da normalidade. Com cabeceira do leito posicionada a 45º, observou-se onda “v” gigante no pulso venoso jugular.Com base nas informações clínicas apresentadas acima, assinale a opção que apresenta o principal diagnóstico nessa situação.
A ressonância magnética nuclear é utilizada como importante ferramenta diagnóstica na área cardiovascular. Acerca desse tipo de exame, assinale a opção que representa desvantagem associada à técnica.
No momento da realização do método auscultatório, o hiato auscultatório corresponde ao desaparecimento transitório dos sons de Korotkoff durante o esvaziamento da bolsa inflável do esfigmomanômetro. Estudos recentes têm demonstrado que esse fenômeno estetoacústico correlaciona-se com
Um médico assistente constatou que um homem de trinta e cinco anos de idade apresentou, em duas visitas ao consultório, níveis de pressão arterial iguais a 130 mmHg × 80 mmHg (1.ª visita) e 135 mmHg × 80 mmHg (2.ª visita). O paciente realizou exame de monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). O resultado apresentou valores anormais na média da pressão arterial (nas 24 horas) – igual a 145 mmHg × 95 mmHg. Considerando essas informações, o diagnóstico mais provável nessa condição, é de hipertensão arterial
A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) corresponde a um exame complementar que permite o registro indireto e intermitente da pressão arterial durante 24 horas. Assinale a opção que indica limitação para a realização dessa observação médica.
O incremento da contratilidade miocárdica em resposta a um aumento da pós-carga de trabalho cardíaco (associado, por exemplo, a súbita elevação da pressão aórtica) constitui o fenômeno fisiológico denominado
Durante a realização de cateterismo cardíaco de um paciente de cinquenta e dois anos de idade com suspeita de doença coronariana crônica, o médico hemodinamicista constatou que o tronco da coronária esquerda é trifurcado.
A artéria coronária, que tem origem nesse tronco comum e que nasce entre a artéria descendente anterior e a artéria circunflexa, recebe o nome deQuanto à Febre Reumática,