Questões de Concurso
Sobre choque e parada cardiorrespiratória em medicina
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I. Continuar a repor cristaloide; sangue coloide rapidamente até restaurar volemia a PVC acima de 12.
II. Interromper perda ou hemorragia.
III. Pesquisar hemorragia (endoscopia alta ou baixa, tomografia ou RM angiografia etc.).
IV. Pesquisar causas associadas (choque misto).
Estão CORRETOS:
(1) Choque Hipovolêmico. (2) Choque Cardiogênico. (3) Choque Obstrutivo. (4) Choque Séptico. (5) Choque Combinado ou Misto.
(_) Ocorre quando, apesar de volemia normal e função contrário e mecânica adequadas, o coração não consegue bombear por estar comprimido por tamponamento pericárdio ou pneumotórax hipertensivo.
(_) Ocorre quando uma queda crítica do débito cardíaco foi causada por perda de volume sanguíneo circulante por hemorragia, desidratação ou extravasamento de líquidos plasmáticos para um terceiro espaço (intersticial ou cavidades serosas).
(_) Os vários tipos coexistem, como no choque séptico grave, com componente hipovolêmico, cardiogênico ou distributivo que precisam ser abordados simultaneamente.
(_) Resulta de diminuição aguda da função cardíaca, como no infarto extenso do miocárdio, na miocardiopatia aguda grave, ou durante piora aguda de insuficiência cardíaca terminal (classe IV), o que promove aumento das pressões e volumes de enchimento ventriculares e diminuição do débito cardíaco, do volume sistólico e da pressão arterial média.
(_) A causa principal deste tipo de choque é uma intensa vasodilatação arterial e venosa, e abertura de shunts arteriovenosos.
(_) Clinicamente, vê-se um paciente não responsivo, apneico e sem pulsos detectáveis.
(_) O objetivo imediato das manobras de reanimação é o retorno da circulação espontânea, o que é evidenciado pelo reinício de um ritmo elétrico cardíaco organizado, visível no monitor, associado a pulsos centrais palpáveis.
(_) O suporte básico de vida (SBV) é a sequência de manobras e procedimentos da reanimação cardiorrespiratória (RCP), que visa substituir as funções cardíaca (compressões torácicas) e respiratória (ventilação artificial).
I. Via aérea e ventilação. II. Compressões torácicas. III. Identificação da PCR. IV. Avaliar segurança do socorrista.
I. Na posição “de cheirar”, a cabeça é levemente estendida e o pescoço é flexionado sobre os ombros. Isso alinha o eixo da via aérea com a boca e a faringe, facilitando a direta visualização das cordas durante a intubação. II. É particularmente importante em crianças pequenas e bebês, nos quais a laringe é mais anteriorizada. Um coxim abaixo do occipito melhora a flexão da cabeça. Essa posição pode ser usada em suspeita de lesão da coluna cervical.
I. Hipóxia, hiperpotassemia, acidose, intoxicação e hemorragia são potenciais causas.
II. Adrenalina deve ser administrada assim que possível após o início das compressões/manobras de reanimação cardiopulmonar.
III. Atropina não está mais recomendada no manejo da assistolia ou AESP.
IV. Estas condições não respondem à desfibrilação.
Quais estão corretas?
No sexto dia de internação, já fora da UTI e em melhora clínica, a equipe médica notou redução na contagem de plaquetas de 240.000/mm3 para 115.000/mm3 . Assinale a alternativa correta sobre essa alteração laboratorial.
Quanto à abordagem de ressuscitação cardiopulmonar com vítima inconsciente pelo profissional de saúde, analise as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta.
1ª: Se a vítima não estiver respirando ou apresentar somente gasping (ofegante) sem pulso, aplique ciclos de cinco compressões torácicas para uma ventilação. Cheque o pulso a cada 2 minutos.
2ª: Se a vítima não estiver respirando ou apresentar somente gasping (ofegante) e tiver pulso, aplique uma ventilação a cada 5 a 6 segundos, mantendo frequência de 10 a 12 ventilações por minuto. Cheque o pulso a cada 2 minutos.
Paciente cardiopata, sendo submetido à duodenopancreatectomia aberta, monitorizado com cateter de artéria pulmonar. Durante a cirurgia, apresentou hipotensão (PAM=60).
Os dados hemodinâmicos eram: FC = 90 bpm; PVC = 2 mmHg; PAP = 28 mmHg; POAP = 22 mmHg; IC=2.0 L/min/m2 ; VSI = 22 mL/b/m2 ; SvO2 = 55%; RVSI = 2320 dyn.s.cm5.m2 ; PVRI = 240 dyn.s.cm5.m2 .
Assinale a opção que indica o diagnóstico do choque.
Assim, em pacientes em parada cardiorrespiratória, a desfibrilação com desfribilador externo automática (DEA) se disponível, está indicada: