Questões de Medicina - Cirurgia Geral para Concurso

Eritropoetina.

Albumina.

Enoxaparina.

Heparina.

Clopidogrel.

Treponema pallidum.

Staphylococcus aureus.

Streptococcus beta-hemolítico do grupo A de Lancefield.

Proteus mirabilis.

Salmonella typhi.

A artéria tibial anterior se distribui para músculos, ossos e articulações das pernas e dos pés.

A artéria plantar lateral se distribui para metatarsos e artelhos.

A artéria dorsal do pé se distribui para músculos e articulações da face dorsal do pé.

A artéria femoral se distribui para virilhas e músculos da coxa.

Uma das extensões da artéria poplítea é a região posterior da perna.

Define-se aneurisma verdadeiro como uma dilatação permanente e localizada da aorta envolvendo suas três camadas (íntima, média e adventícia).

Os aneurismas de aorta torácica, quando comparados com os aneurismas abdominais, têm etiologia predominantemente sifilítica.

A tomografia computadorizada, assim como o ecocardiograma e a ressonância magnética nuclear são os exames complementares mais usados para o diagnóstico dos aneurismas.

Arterite de Takayasu é um fator predisponente à aneurisma.

No diagnóstico dos aneurismas, a angiografia invasiva vem perdendo sua indicação, sendo utilizada apenas na realização da cineangiocoronariografia simultânea em pacientes com história e fatores de risco de doença arterial coronária.

o rabdomiosarcoma é um tumor maligno de fibras musculares lisas mais comum da órbita.

o cisto branquial se origina no foramen cecun da base da língua.

o cisto de canal tireoglosso se origina no foramen cecun da base da língua.

as displasias fibrosas são tumores malignos comuns no pescoço.

o tumor epitelial mais comum do tubo aéreo-digestivo superior é o adenocarcinoma.

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um tumor benigno de parótida e a paralisia facial não é indicativa de malignidade.

um linfonodo cervical inespecífico com paralisia de Bell.

um tumor maligno de parótida e o tratamento é a parotidectomia com possível ressecção de ramos do nervo facial.

um cisto epidérmico infectado e o tratamento imediato é conservador com antibioticoterapia, analgésicos e calor local.

um tumor maligno de parótida e o tratamento é a parotidectomia com conservação do nervo facial.

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2/3 anteriores da língua, assoalho de boca, mucosa jugal, pilar posterior.

2/3 anteriores da língua, assoalho de boca, mucosa jugal, palato duro.

2/3 anteriores da língua, base da língua, assoalho de boca, mucosa jugal.

2/3 anteriores da língua, base da língua, assoalho de boca, mucosa jugal, pilar posterior.

base da língua, assoalho de boca, mucosa jugal, loja amigdaliana.

cisto branquial e o tratamento e a ressecção.

cisto de canal tireoglosso e o tratamento é a ressecção com inclusão de parte do corpo do osso hióide.

cisto dermóide submentoniano e o tratamento é cirúrgico por via submandibular.

higroma cístico e o tratamento é a ressecção.

cisto de canal tireoglosso e o tratamento é a ressecção com inclusão de parte da cartilagem tireoide.

deve tratar-se de um melanoma tipo superficial. A margem deve ter 3 cm pois melanomas de face apresentam pior prognóstico dentre as regiões da cabeça e pescoço.

deve tratar-se de um carcinoma basocelular, a ressecção sem a preocupação com margens é suficiente.

trata-se de um melanoma nodular e a margem pode ter 1 cm pois os melanomas nodulares são pouco agressivos.

na possibilidade de se tratar de um melanoma de face tipo disseminação superficial provavelmente uma margem de 1cm é suficiente.

não é possível estimar a margem mínima necessária.

carcinoma epidermoide de língua, T2N0M0; deve-se proceder a biópsia saca-bocado, solicitar raio x de tórax e o tratamento adequado é glossopelvectomia simples.

carcinoma epidermoide de língua T3N0M0; deve-se proceder a biópsia saca-bocado, solicitar raio x de tórax e mandíbula, e o tratamento adequado é glossopelvectomia com esvaziamento cervical supra-omohióideo ipsilateral.

carcinoma epidermoide de língua T2N0M0; deve-se proceder a biópsia saca-bocado, solicitar raio x de tórax, e o tratamento adequado é glossopelvectomia com esvaziamento cervical radical clássico ipsilateral.

tumor de glândula salivar menor, T2N0M0; deve-se solicitar raio x de tórax e mandíbula, biópsia saca-bocado e o tratamento adequado é a ressecção da lesão.

carcinoma epidermoide de língua T2N0M0; deve-se proceder a biópsia saca-bocado, solicitar raio x de tórax, e o tratamento adequado é glossopelvectomia com esvaziamento cervical supra-omohióideo ipsilateral.

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Atualmente, a disseminação hematogênica é o vetor mais comum de disseminação nos abscessos cerebrais, sendo que nenhuma fonte é identificada em 10% a 60% dos casos.

No estágio de formação de um abscesso cerebral, o estágio de cápsula tardia se dá entre dez a 13 dias, com formação de cápsula de colágeno, centro necrótico e cápsula de glicose ao redor.

Os agentes mais comumente associados a abscessos cerebrais pós-traumáticos são S. aureus ou Enterobacteriaceae.

Na ressonância nuclear magnética com espectroscopia, a presença de aminoácidos e acetato ou lactato são marcas diagnósticas de abscesso cerebral.

Cerca de 5% dos pacientes com traumatismo cranioencefálico têm alguma manifestação de lesão no sistema visual. Aproximadamente 0,5 a 1,5% dos pacientes com traumatismo crânio-encefálico podem ter lesão indireta do nervo óptico, mais frequentemente advindo de um trauma ipsilateral na cabeça (usualmente temporal, ocasionalmente occipital e raramente frontal).

São considerados achados de moderado risco para lesão intracraniana após traumatismo cranioencefálico: história de perda ou alteração de consciência durante ou após o trauma, cefaleia progressiva, intoxicação por drogas ou álcool, convulsões pós-traumáticas e idade menor que 2 anos (salvo se o trauma for leve).

A maior incidência de lesão intracraniana em pacientes com fratura de face associada foi vista naqueles com fratura do andar superior da face.

Cerca de 75% dos pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico que apresentam deterioração tardia têm algum hematoma intracraniano.

A endarterectomia de urgência pode ser realizada em estenose carotídea ipsilateral a déficit neurológico “flutuante”.

Antes da arteriotomia, da remoção da placa e da sutura primária do vaso, a oclusão (clipagem) dos vasos deve ser feita na seguinte ordem: 1) artéria carótida interna, 2) artéria carótida comum e 3) artéria carótida externa.

Após a endarterectomia carotídea, pode haver reestenose. Nos primeiros dois anos, a reestenose geralmente se deve à aterosclerose e após dois anos, à hiperplasia fibrosa.

São contraindicações para endarterectomia pacientes torporosos ou comatosos, assim como pacientes com déficits agudos fixos.

Algumas síndromes genéticas, como doença renal policística autossômica dominante e síndrome de Ehlers–Danlos tipo IV, podem estar associados a maior frequência de aneurismas cerebrais

A angiorressonância cerebral possui baixa sensibilidade para detecção de aneurismas na hemorragia subaracnóidea precoce.

A presença de sangue primariamente no IV e III ventrículos sugerem fonte de sangramento oriundo da fossa posterior, como aneurismas de artéria cerebelar posterior inferior ou dissecção da artéria vertebral.

Na hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma cerebral, a angiotomografia cerebral consegue detectar os aneurismas em até 70% das vezes.