Questões de Concurso Sobre farmacologia e anestesiologia em medicina

na insuficiência renal a morfina 6 glucuronídeo está reduzida.

a normeperidina diminui na insuficiência renal.

na insuficiência renal o tramadol na apresentação retard é mais seguro.

na insuficiência hepática a morfina 6 glucuronídeo está aumentada.

a codeína não é dialisável.

a pre-emptiva e a preventina só se diferenciam pelo momento da intervenção.

a preventiva é quando existe a persistência de efeito analgésico o dobro da duração do fármaco.

a preventiva é quando a intervenção modifica a sensibilização.

os tratamentos pre-emptivos não podem ser preventivos.

a intervenção pre-emptiva é mais importante que a preventiva.

Dipirona + Aines

Dipirona + Aines COX 2

Dipirona + Aines + Bloqueador H2

Dipirona + Aines + Análogo de Prostaglandina

Dipirona + Corticoide

Efeito anti-colinérgico.

Ataxia.

Efeito extrapyramidal.

Morte súbita.

Arritmia.

Uso em dose máxima.

Associação de AINES.

Uso em idoso.

Uso em paciente com doença dispéptica.

Uso em hipertensos.

Gabapentina

Tramadol

Morfina

Amitriptilina

Duloxetina

Breve inventário de dor.

Escala análogo visual.

Questionário de McGill.

Escala de dor neuropática (NPS).

Escala de Oswestry (ODI).

AINH não seletivos têm menor incidência de úlceras gástricas e sangramento.

o uso concomitante de AINHs e corticoides aumenta o risco de sangramento.

os protetores gástricos não reduzem o risco de toxicidade dos AINHs.

a toxicidade renal é decorrente somente do uso de AINH não seletivos.

o risco de eventos cardiovasculares é relacionado somente ao uso de AINHs seletivo.

os retinoides.

o adalimumabe.

o metformina.

a glimepirida.

os antibióticos.

O aumento de peso é efeito relativamente comum nos usuários de metformina.

As meglitinidas têm ação mais curta e reduzem as glicemias pós-prandial e de jejum.

As sulfonilureias aumentam a liberação de insulina.

A nateglinida é uma droga de ação longa e auxilia no controle da glicemia pós-prandial.

As glitazonas reduzem a resistência hepática à insulina, reduzindo a liberação de glicose via gliconeogênese.

A insulina Aspart não deve ser utilizada em diabéticos tipo II.

A insulina Lispro tem duração menor que 5 horas.

A insulina de ação rápida Glargina deve ser utilizada uma a duas vezes ao mês.

A insulina Detemir deve ser utilizada apenas uma vez na semana.

A insulina Lispro tem seu pico de ação em 8 horas.

Alopecia

Eructação

Obesidade

Ulceração péptica

Hiperplasia hemorroidária

Omeprazol, 20 mg por via oral 2 vezes por dia+ Amoxicilina 1 g por via oral 2 dias+ Metronidazol, 250 mg VO 4 vezes dia. Totalizando 10 dias.

Citrato de Ranitidina bismuto 524 mg VO 4 vezes ao dia + Amoxicilina 1 g VO por 2 dias+ Metronidazol, 250 mg VO 4 vezes dia.Totalizando 3 dias.

Salicilato de bismuto, 524 mg VO 4 vezes ao dia + Metronidazol, 250 mg VO 4 vezes dia+ Claritromicina, 500 mg por via oral duas vezes por dia. Totalizando 7 dias.

Metronidazol, 250 mg VO 4 vezes dia + Omeprazol, 20 mg por via oral 2 vezes por dia + Tetraciclina HCl, 500 mg VO 4 vezes ao dia + H2-RA para 4 semanas adicionais.

Lansoprazol, 30 mg VO 2 vezes por dia + Amoxacillina, 1 g VO 2 vezes por dia + Claritromicina, 500 mg por via oral duas vezes por dia. Totalizando10 ou 14 dias.

Atenolol

Losartana

Cefotriaxona

Amoxacilina

Diltiazen

o bloqueio profundo fornece resposta ao TOF mas inexiste resposta à CPT

nos bloqueios com uso contínuo do BNM apenas o TOF fornece resposta.

os bloqueios intenso e profundo constituem período irresponsivo ao TOF.

no bloqueio profundo existe resposta máxima tanto ao TOF quanto à CPT.

se despolarizante a potencialização da resposta pós-tetânica será máxima na CPT.

prolonga a obtenção do efeito hemodinâmico, diminuindo os paraefeitos.

resulta em recuperação mais prolongada ao final do procedimento.

o custo operacional é mais elevado com relação a técnica convencional.

é impossível quantificar o retardo entre concentração sérica e no sítio efetor.

tendência pelo uso da técnica em sistemas respiratórios de baixo fluxo.

Diminui a pressão intraocular perioperatória.

É empregada para diminuir a latência dos anestésicos locais.

Promove necessidade de injeções anestésicas suplementares.

Aumenta a incidência de estrabismo no pós-operatório.

Reduz a incidência de edema de órbita ou de pálpebra.

com infusão contínua exponencial crescente pode aumentar a eliminação.

ocorre bloqueio da transferência do fármaco para os compartimentos periféricos.

a desvantagem é impedir a elevação ou a estabilidade da concentração plasmática.

uma dose bolus inicial visa preencher o volume central farmacodinâmico.

impede que ocorra queda rápida nos níveis plasmáticos ao interromper a infusão.

empregados com o objetivo de evitar movimentos involuntários.

empregados para diminuir a dose do propofol na anestesia venosa.

grandes responsáveis pelo risco de consciência perioperatória.

potencializadores do efeito analgésico do remifentanil.

parte da técnica polimodal de analgesia pós-operatória.

a hipotermia é efeito adverso ocasional com morfina.

os lipofílicos promovem analgesia mais duradoura.

inexiste o risco de depressão respiratória tardia com morfina.

paracetamol deve ser evitado na analgesia pós-operatória.

reduzem o tempo total de regressão do bloqueio.