Questões de Medicina - Gastroenterologia para Concurso
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Tendo como referência esse caso clínico, julgue o item subsequente, com relação à hemorragia digestiva.
A causa mais provável para o sangramento gastrointestinal
no caso em apreço é doença ulcerosa péptica.
Um paciente de 38 anos de idade apresenta, há dois dias, dor em região superior do abdome, de forte intensidade, com irradiação para o dorso e associada à hiporexia, a náuseas e a vômitos. Refere que esse quadro teve início após episódio de libação alcoólica. Foi atendido em unidade de emergência, onde foi aventada a hipótese diagnóstica de pancreatite aguda.
Com base nesse caso hipotético, julgue o item.
Um paciente de 45 anos de idade, com diagnóstico prévio de cirrose hepática, apresenta, há três dias, febre alta, dor abdominal e confusão mental. Ao exame físico, observa‐se abdome globoso, ascítico e com dor à descompressão brusca.
Com base nesse caso hipotético e nos conceitos médicos a ele relacionados, julgue o item.
Um paciente de 45 anos de idade, com diagnóstico prévio de cirrose hepática, apresenta, há três dias, febre alta, dor abdominal e confusão mental. Ao exame físico, observa‐se abdome globoso, ascítico e com dor à descompressão brusca.
Com base nesse caso hipotético e nos conceitos médicos a ele relacionados, julgue o item.
A deficiência de complemento sérico e opsoninas nos pacientes cirróticos facilita o aparecimento da peritonite bacteriana espontânea.
O exame de escolha para prevenção e confirmação diagnóstica é:
Se no momento do exame físico for encontrado também sinais de irritação peritonial localizada ou difusa, estamos frente a um quadro de:
A conduta a seguir deve ser.
Em adultos jovens, a principal forma de abdome agudo nesta faixa etária e o diagnóstico mais prevalente, é respectivamente:
A colecistite aguda é causada pela inflamação da parede da vesícula secundária à impactação de um cálculo no ducto cístico. O quadro clínico é caracterizado como dor no hipocôndrio direito com irradiação para a escápula direita e o epigastro. Ao exame, o sinal de ________ é característico e definido como aumento da dor durante inspiração profunda e palpação do ponto vesicular.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente, durante a consulta, usou palavras como
angústia e preocupação. Esses sentimentos podem estar
relacionados com um quadro de ansiedade/estresse.
Esses relatos têm grande importância, pois podem
auxiliar na tomada de decisão terapêutica.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Uma das principais medidas terapêuticas para o caso é
suspender o uso de AAS.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Para esse caso, está indicada a realização de uma
esofagogastroduodenoscopia flexível (EDA), por ter
mais de 50 anos de idade e histórico familiar de câncer
gástrico.
Uma paciente de 32 anos de idade passou a sentir dor epigástrica em queimação, associada às alimentações. Refere, ainda, disfagia e odinofagia. Nega outras doenças. O exame físico mostrou-se sem alterações. Em virtude do quadro de dor torácica, foi indicada endoscopia digestiva alta. Na endoscopia, a paciente apresentava uma ou mais erosões de até 5 mm, sem massas ou lesões suspeitas para neoplasia.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Essa paciente tem indicação de tratamento clínico
associado a mudanças do estilo de vida, como elevar a
cabeceira da cama e fracionar a dieta.