Questões de Concurso Sobre ginecologia e obstetrícia em medicina

A contração da bexiga resulta da ativação de neurônios parassimpáticos localizados no segmento medular S2- S4, de onde impulsos eferentes seguem pelos nervos pélvico e hipogástrico até o músculo detrusor.

A inervação simpática da bexiga originase no segmento medular T11-L2 onde fibras eferentes prosseguem até o plexo hipogástrico através dos nervos esplâncnicos lombares.

Na presença de estímulo simpático, no corpo vesical, há estímulo dos receptores Beta 2 adrenérgicos com relaxamento. Já na base há predominância de receptores alfa-1 com contração do colo vesical.

O estudo urodinâmico com teste do estresse deve ser realizado em pacientes com suspeita de incontinência de esforço.

O centro cortical da micção, localizado na face lateral do giro pré-central, exerce ação excitatória sobre o músculo detrusor. Seu estímulo gera contrações desse músculo e por vontade de urinar.

Essas drogas inibem a atividade dos receptores alfa (muscarínicos).

Pode ter como efeito colateral a dificuldade de micção.

Apresentam como efeito colateral diarreia.

São drogas de primeira escolha para pacientes demenciados.

Nenhuma das alternativas está correta.

A fase secundária está associada a lesões mucocutâneas generalizadas, que atingem, preferencialmente, tronco e membros, preservando planta dos pés e palmas das mãos. Há também linfoadenopatia generalizada.

O T.pallidum penetra rapidamente nas membranas mucosas intactas ou abrasões de pele, invadindo os linfáticos e o sangue, sendo este (o sangue) já contagioso mesmo antes do surgimento da lesão primária.

A lesão primária surge de 5 a 7 dias após a inoculação e persiste por 2 a 4 semanas. Nesse período, o exame positivo de pesquisa em campo escuro do treponema é diagnóstico, sendo realizado a partir da secreção do cancro.

O resultado de exame ‘VDRL negativo FTaABS positivo’ indica infecção recente (o VDRL não positivou ainda) ou resultado falso positivo, podendo estar relacionado a doenças do tecido conjuntivo.

Nenhuma das alternativas está correta.

. Tumores do SNC secretantes de GnRH geram puberdade tardia por comprometimento no eixo hipotálamohipófise.

Tumores de células de camada granulosa ovariana geram puberdade precoce de origem periférica.

Hipogonadismo hipergonadotrófico gera puberdade precoce de origem central.

Hipogonadismo hipogonadotrófico gera puberdade tardia devido ao comprometimento primário da produção hormonal pelos ovários.

Nenhuma das alternativas está correta.

Examinar a paciente, pode ser achado fisiológico.

Usar antibioticoterapia por se tratar de infecção puerperal.

Realizar curetagem uterina, para tratamento da endometrite.

Avaliar as mamas, pois trata-se de abscesso mamário puerperal.

Iniciar heparina para tratar trombose séptica.

Baudelocque-Schultze – proteção perineal.

Baudelocque-Duncan – diminuição de sangramento.

Credé – acelerar a dequitadura.

Jacob-Dublin – evitar retenção placentária.

Sinal do Pescador de Favre – acertar a posição fetal.

ultrassonografia obstétrica.

cardiotocografia.

mobilograma.

perfil biofísico fetal.

Doppler da artéria cerebral média.

Trata-se de caso de abortamento completo.

Trata-se de caso de caso de triploidia, merecendo seguimento hormonal.

Trata-se de uma anomalia androgenética que não necessita de maior acompanhamento.

Trata-se de uma trissomia, devendo ser investigado o cariótipo do casal a fim de diagnosticar translocações balanceadas.

Trata-se de uma malformação fetal que não necessita de maior acompanhamento.

Descolamento prematuro de placenta

Placenta prévia

Rotura de vasa prévia

Rotura de seio marginal

Rotura uterina

Cesariana de emergência por sofrimento fetal agudo.

Cesariana de urgência por desproporção céfalo-pélvica.

Amniotomia e ocitocina.

Colocar a paciente na banheira de água morna.

Dar alta para a paciente por tratar-se de falso trabalho de parto.

Episiotomia eletiva

Tricoxisma de rotina

Enteroclisma sistemático

Puxos precoces induzidos

Conduta ativa no secundamento

síndrome de hiperestimulação uterina.

taquissistolia iatrogênica.

incoordenação uterina.

distócia funcional de 3º grau.

hipertonia uterina.

desproporção céfalo-pélvica.

distócia de rotação.

boa progressão do trabalho de parto.

sofrimento fetal agudo.

período pélvico prolongado.

Erro de construção

Fase ativa prolongada

Discinesia taquitócica

Parada secundária da dilatação

Período pélvico prolongado

difusão simples, difusão facilitada e transporte ativo.

difusão facilitada, transporte ativo e difusão simples.

transporte ativo, difusão facilitada e difusão simples.

difusão simples, transporte ativo e difusão facilitada.

pinocitose, ultrafiltração e difusão facilitada.

o aumento no volume de reserva expiratória e de frequência respiratória.

o aumento no tempo de esvaziamento gástrico e a hipoatividade da vesícula biliar.

a hipermotilidade do sistema urinário e a poliaciúria.

a hemodiluição sanguínea e a hiperalbuminemia.

a diminuição na concentração de fibrinogênio e na resistência vascular periférica.

obliquidade de Nägele.

assinclitismo posterior.

sinclitismo.

deflexão de 2º grau.

insinuação.

145 graus.

90 graus.

35 graus.

135 graus.

45 graus.

conjugata vera obstétrica.

conjugata vera anatômica.

conjugata exitus.

conjugata diagonalis.

conjugata externa.

O pH vaginal geralmente é normal (< 4,5).

A utilização do KOH a 10% impede a visualização das hifas.

É frequente a associação com vaginose bacteriana.

É a causa mais comum de vaginite no menacme.

É observada mais frequentemente na pós-menopausa.