Questões de Medicina - Otorrinolaringologia para Concurso

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Q3056549 Medicina
O caso clínico hipotético contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
MCAS, 5 anos, está apresentando, nos últimos dois meses, sintomas de rinite cinco dias por semana. Sua mãe relata que a criança está com dificuldade para dormir devido à congestão nasal, chegando até a roncar. Nos últimos dias faltou à escola, pois os espirros em salva e a coriza a estavam incomodando muito. Ao exame a criança apresenta intensa hiperemia ocular e respiração bucal. A mãe relata, ainda, que o pai da criança é asmático.


Classifique corretamente o quadro de rinite alérgica segundo o ARIA.
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Q3056547 Medicina
São fatores de risco para o desenvolvimento de rinite alérgica, EXCETO:
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Q3011889 Medicina
Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.

Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.

No caso clínico em apreço, a realização de cirurgia para correção do desvio septal e diminuição dos cornetos inferiores poderá diminuir a intensidade dos roncos, reduzir a sonolência diurna e até contribuir para melhor adaptação ao CPAP, caso seu uso seja necessário.
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Q3011888 Medicina
Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.

Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.

Situação hipotética: A polissonografia do paciente do caso clínico em questão mostrou índice de apneia e hipopneia (IAH) de 10 eventos/h. Assertiva: Nessa situação, o paciente deverá ser classificado como portador de apneia leve do sono, quadro para o qual uma forma adequada de tratamento será o uso de aparelho intraoral.
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Q3011887 Medicina
Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.

Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.

Faz parte do tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono a implementação de medidas comportamentais como perder peso, evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, evitar o uso de medicamentos sedativos e relaxantes musculares, cessar o tabagismo. Tais medidas podem ser adotadas independentemente da gravidade da apneia do sono. 
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Q3011886 Medicina
Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.

Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.

São exemplos de cirurgias para o tratamento de pacientes roncadores e apneicos: uvulopalatofaringoplastia, tonsilectomia lingual, avanço maxilomandibular e traqueostomia. 
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Q3011885 Medicina
Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.

Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.

Para o paciente do caso clínico em apreço, não há indicação de realização do exame de polissonografia, visto que ele queixa-se de roncos e de sonolência diurna, sintomas indicativos de síndrome da apneia do sono. 
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Q3011884 Medicina
Um homem com cinquenta anos de idade procurou atendimento otorrinolaringológico com queixa de obstrução nasal, espirros, coriza, prurido nasal, roncos e sonolência diurna. O exame endoscópico nasal desse paciente mostrou hipertrofia de cornetos inferiores (4+/4+), palidez da mucosa nasal e desvio septal obstrutivo.

Acerca desse caso clínico e do tratamento do ronco e da síndrome da apneia do sono, julgue o item a seguir.

Sabe-se que a associação entre obstrução nasal e distúrbios respiratórios do sono é relativamente frequente. Nesses casos, a cirurgia nasal isolada costuma ser a cura do distúrbio respiratório do sono. 
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Q3011883 Medicina
Uma mulher com quarenta e cinco anos de idade apresenta quadro de vertigem aguda intensa iniciada ao acordar, associada a náuseas e vômitos. Ela nega sintomas auditivos como zumbido ou hipoacusia, bem como nega episódios semelhantes prévios.

Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue. 

Situação hipotética: O exame da paciente objeto do caso clínico em apreço mostrou: nistagmo espontâneo horizontal com fase rápida para a esquerda, que aumentava de intensidade com o olhar para a esquerda; alteração no teste do impulso cefálico ao testar o lado direito e teste do skew deviation normal. Assertiva: Nessa situação, é correto considerar como provável diagnóstico neurite do nervo vestibular esquerdo.
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Q3011882 Medicina
Uma mulher com quarenta e cinco anos de idade apresenta quadro de vertigem aguda intensa iniciada ao acordar, associada a náuseas e vômitos. Ela nega sintomas auditivos como zumbido ou hipoacusia, bem como nega episódios semelhantes prévios.

Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue. 

Head impulse teste normal, nistagmo vertical ou horizontal que não respeita a lei de Alexander e teste do skew deviation positivo são indicativos de doença de origem central.
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Q3011881 Medicina
Uma mulher com quarenta e cinco anos de idade apresenta quadro de vertigem aguda intensa iniciada ao acordar, associada a náuseas e vômitos. Ela nega sintomas auditivos como zumbido ou hipoacusia, bem como nega episódios semelhantes prévios.

Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue. 

Normalmente, nos casos de neurite vestibular aguda, há predileção de acometimento da porção inferior do nervo vestibular. 
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Q3011880 Medicina
Uma mulher com quarenta e cinco anos de idade apresenta quadro de vertigem aguda intensa iniciada ao acordar, associada a náuseas e vômitos. Ela nega sintomas auditivos como zumbido ou hipoacusia, bem como nega episódios semelhantes prévios.

Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item que se segue. 

Diante de um quadro agudo de vertigem isolada, deve ser feita a diferenciação entre doença de causa central e de causa periférica. Nas primeiras 24 horas, a maneira mais sensível de se fazer essa diferenciação é por meio de três manobras de exame físico: teste do impulso cefálico, avaliação do nistagmo e teste do skew deviation.
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Q3011879 Medicina
Um homem com quarenta anos de idade, etilista, vítima de acidente automobilístico havia uma semana, compareceu ao pronto atendimento com queixa de otorragia na orelha esquerda, perda auditiva e paralisia facial à esquerda iniciada 3 dias após o acidente. O exame físico desse paciente mostrou paralisia facial periférica de grau IV à esquerda, presença de sangue no conduto auditivo externo esquerdo e perfuração da membrana timpânica. O paciente foi submetido a tomografia computadorizada de ossos temporais que evidenciou linha de fratura longitudinal à esquerda, com velamento parcial das células mastoideas.

Acerca desse caso clínico e de traumatismos do osso temporal, julgue o item subsecutivo.

No caso clínico em questão, devido ao fato de a paralisia facial periférica do paciente ter ocorrido tardiamente ao trauma, é correto supor que não houve secção do nervo e que, portanto, a paralisia é consequência de edema por concussão.

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Q3011878 Medicina
Um homem com quarenta anos de idade, etilista, vítima de acidente automobilístico havia uma semana, compareceu ao pronto atendimento com queixa de otorragia na orelha esquerda, perda auditiva e paralisia facial à esquerda iniciada 3 dias após o acidente. O exame físico desse paciente mostrou paralisia facial periférica de grau IV à esquerda, presença de sangue no conduto auditivo externo esquerdo e perfuração da membrana timpânica. O paciente foi submetido a tomografia computadorizada de ossos temporais que evidenciou linha de fratura longitudinal à esquerda, com velamento parcial das células mastoideas.

Acerca desse caso clínico e de traumatismos do osso temporal, julgue o item subsecutivo.

Se o paciente em apreço evoluir com paralisia facial periférica completa, haverá indicação de realização de eletroneurografia. Se esse exame mostrar mais de 90% de degeneração em relação ao lado normal, isso será sugestivo de mau prognóstico, estando indicada a abordagem cirúrgica do nervo facial. 
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Q3011877 Medicina
Um homem com quarenta anos de idade, etilista, vítima de acidente automobilístico havia uma semana, compareceu ao pronto atendimento com queixa de otorragia na orelha esquerda, perda auditiva e paralisia facial à esquerda iniciada 3 dias após o acidente. O exame físico desse paciente mostrou paralisia facial periférica de grau IV à esquerda, presença de sangue no conduto auditivo externo esquerdo e perfuração da membrana timpânica. O paciente foi submetido a tomografia computadorizada de ossos temporais que evidenciou linha de fratura longitudinal à esquerda, com velamento parcial das células mastoideas.

Acerca desse caso clínico e de traumatismos do osso temporal, julgue o item subsecutivo.

No caso clínico em apreço, a perda auditiva do paciente provavelmente é do tipo neurossensorial e, portanto, irreversível.
Alternativas
Q3011876 Medicina
Um homem com quarenta anos de idade, etilista, vítima de acidente automobilístico havia uma semana, compareceu ao pronto atendimento com queixa de otorragia na orelha esquerda, perda auditiva e paralisia facial à esquerda iniciada 3 dias após o acidente. O exame físico desse paciente mostrou paralisia facial periférica de grau IV à esquerda, presença de sangue no conduto auditivo externo esquerdo e perfuração da membrana timpânica. O paciente foi submetido a tomografia computadorizada de ossos temporais que evidenciou linha de fratura longitudinal à esquerda, com velamento parcial das células mastoideas.

Acerca desse caso clínico e de traumatismos do osso temporal, julgue o item subsecutivo.

As fraturas longitudinais do osso temporal, também denominadas extralabirínticas, são as fraturas menos comuns após trauma fechado. As fraturas mais comuns são as transversais, causadas por impacto occipital.
Alternativas
Q3011875 Medicina
O zumbido, que é definido como uma sensação de som na ausência de um estímulo sonoro externo correspondente, pode decorrer de uma série de doenças, sendo a maioria delas localizada na via auditiva. A respeito desse tema, julgue o próximo os item. 

A presença de zumbido pulsátil e perda auditiva unilaterais, associada a lesão vinhosa na caixa timpânica visualizada na otoscopia, pode corresponder a um tumor glômico timpânico — neoplasia vascular constituída de células paragangliônicas que acomete mais homens do que mulheres. 
Alternativas
Q3011874 Medicina
O zumbido, que é definido como uma sensação de som na ausência de um estímulo sonoro externo correspondente, pode decorrer de uma série de doenças, sendo a maioria delas localizada na via auditiva. A respeito desse tema, julgue o próximo os item. 

As causas de zumbido rítmico vascular (zumbido pulsátil) incluem, entre outras: trajeto aberrante da artéria carótida na caixa timpânica, estenose ou aneurisma da artéria braquicefálica e da artéria carótida, persistência da artéria estapediana e fístulas arteriovenosas intracranianas.
Alternativas
Q3011873 Medicina
O zumbido, que é definido como uma sensação de som na ausência de um estímulo sonoro externo correspondente, pode decorrer de uma série de doenças, sendo a maioria delas localizada na via auditiva. A respeito desse tema, julgue o próximo os item. 

O zumbido no murmúrio (“hum”) venoso é causado pelo fluxo turbulento na veia jugular. Ele é do tipo pulsátil e piora com a compressão digital do trajeto da veia jugular interna ipsilateral ao zumbido, a rotação da cabeça para o lado do zumbido ou a manobra de Valsalva. 
Alternativas
Q3011872 Medicina
O zumbido, que é definido como uma sensação de som na ausência de um estímulo sonoro externo correspondente, pode decorrer de uma série de doenças, sendo a maioria delas localizada na via auditiva. A respeito desse tema, julgue o próximo os item. 

Cerume impactado no conduto auditivo externo, alterações da articulação temporomandibular e o uso de antimaláricos não são causas de zumbido. 
Alternativas
Respostas
41: D
42: C
43: C
44: C
45: C
46: C
47: E
48: E
49: E
50: C
51: E
52: C
53: C
54: C
55: E
56: E
57: E
58: C
59: E
60: E